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M Diário 29- Brinquedos do Titio

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 30/01/22
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  • Autoria: Gallega
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No decorrer da semana nossas conversas se tornaram mais frequentes. Seu Ailton ou agora tio Ailton, me perguntava o que eu gostaria de fazer. E nós dois sabiamos do que se tratava. Não seria sair pra jantar ou coisa do tipo. Era o que eu gostava na intimidade ou simplesmente o tipo de sacanagem.


Eu sempre falei em conduzir a relação, mas tudo terminava no momento em que os parceiros me pediam algo, ou estavam comigo na cama. Me tornava em alguém que só obedecia, e era assim que eu gostava. Na cama quem manda é eles, ou até mesmo elas.


Claro que não iria falar pra ele, pelo menos por enquanto. Meus pensamentos, fantasias nunca realizadas, apesar nesse período só existir uma.

Então falei pra ele se teria alguma sugestão. Me falou que era de muitas idéias. Eu queria saber de todas, quais suas taras ou desejos sexuais.


Então me perguntou se eu gostava de brinquedinhos e perguntei quais seriam. Falou que seriam os consolos, plugin entre outras coisas. Tinha usado alguns, com as amigas ou sozinha, mas nunca um homem tinha sugerido.


Fiquei curiosa e disse que poderíamos tentar, e quis saber mais. Responde que roupas curtas também pode fazer parte das preliminares, fala ele. Isso notei ao longo do tempo que os homens gostam de roupas curtas, justas, que realce o corpo ou que mostre alguma coisa a mais. Deixavam eles mais tarados. Concordei em montar um look para ser bem piriguete. Afinal nessas ocasiões eu adoro usar essas roupas, seduzir e ser bem mais que piriguete.


Todo esse papo me deixou com mais vontade e seria uma tortura esperar até a próxima semana. Ainda bem que na quinta saía com o Vitor, que saciava meu corpo e mente com suas aventuras ao ar livre. E o Vitor notou que fui com muito desejo e ainda mais safada. Para a nossa caminhada a noite na praia, com o meu shortinho curtíssimo que o deixava louco. Andamos até achar um lugar e matar não só a saudade mas também a nossa necessidade.


Mas bem, na segunda feira estava lá, na sacola a roupa curta que ele tinha me pedido. Uma saia xadrez curtíssima. A mesma camisa branca sem botões que ganhei e usei com o Luiz, também com o Vitor e naquele dia com o titio Ailton. Queria ser a sobrinha que ele desejava.


O cumprimentei, chamando de tio e dando um selinho. Apesar da minha curiosidade, queria seguir o roteiro que combinamos. Trocar de roupa e me exibir pra ele, para primeiramente me comer com os olhos.


O coroa estava tarado e louco para me mostrar não só os brinquedos. Voltei pronta do quarto, com o cabelo sempre rabo de cavalo, maquiagem leve, sem batom, apenas um brilho labial. A camiseta amarrada na frente mas pouco soltinha. A minissaia que parecia um cinto, com uma calcinha fio dental amarela. Tudo sobre um salto que me tornava a sobrinha safada dos sonhos do tio Ailton.


Sim, ele me come com os olhos sentado no sofá. Com as músicas antigas que ele gostava de ouvir, eu rebolava me insinuando em volta de uma cadeira, posta a frente do sofá. Me sentei de costas pra ele, com as mãos no encosto e meu bumbum fora do acento da cadeira. Sensualizando para deixá-lo maluco.


Olhando pra trás vejo ele se tocando por cima da calça. Vem até mim e se encosta, deu pra sentir seu pau duro dentro da calça tocar e roçar minha costas. Suas mãos massageando meu ombro e pescoço. Não demora para apertar meus seios dentro da camisa. Algo que adoro, ser tocada, levar umas passadas de mão. É o que ele fez antes de se abaixar atrás de mim.


Sinto minha calcinha ser colocada para o lado, sua língua tocar minha boceta, subindo até o meu cuzinho. Tento empinar ainda mais meu bumbum , enquanto meu cuzinho é forçado pela ponta da sua língua. Como eu adoro esses coroas vagabundos e tarados.


Meu desejo em ter o pau dele me fodendo me enlouquece, e ele parecia não ter pressa em me dar. Me pega pela mão e vamos para outro cômodo com uma cama pequena, coberta com plástico. Pedindo para eu fique de quatro sobre a mesma.


Suas mãos na minha cintura segura as laterais da minha calcinha até ser rasgada, colocando minha saia acima do umbigo. Com suas mãos apertando minha bunda, volta a me chupar. Falando que adorava sentir minha boceta molhada. Sua língua maravilhosa e seus lábios, lambuzam não só minha bocetinha. Estou de quatro sendo chupada por homem que só parou quando ficou satisfeito.


Ao lado uma bolsa, onde tira um frasco que derrama sobre a minha bunda um óleo. O espalhando com a mão até as costas. Tinha uma sensação que aquele óleo aquecia meu corpo ainda mais. Sua mão acaricia minha bunda, minha boceta e o meu cuzinho, que era forçado pelos seus dedos.


Estava eu com muito tesão, queria dar e disposta a fazer qualquer coisa. Quando meu cuzinho é penetrado por esferas presas a um barbante. No momento não soube quantas eram, mas logo todas estavam dentro de mim.


Mais óleo é derramado e de dentro da bolsa tira um bastão azul , que ao tocar minha boceta sinto que é um vibrador. Toca meu clitóris, me deu vontade de gritar de tanto prazer.


Minutos depois as esferas começam a ser retiradas, uma a uma. Quando ele passa a puxar o barbante. Eu era orientanda a não fazer nada, somente ficar ali, de quatro, enquanto ele usa seus brinquedinhos. Que fazia questão de me mostrar.


O tempo era algo que sobrava pra nós, outro brinquedo me é apresentado. Um plugin preto em forma de cone, mas esse já conhecia muito bem. Pra mim, ele queria me preparar para algo. A ponta vai entrando no meu cuzinho com os movimentos circulares, indo e voltando. Uma tortura mais do que prazerosa. Estava excitada, com mais desejo, pelo plugin ou qualquer outra coisa que ele queira enfiar em mim.


Levei umas das mãos na minha bunda mostrando pra ele todo meu desejo pelo brinquedo. O plugin vai entrando, e logo está só com a base do lado de fora. Estava adorando tudo, quando vejo ele se despindo e colocando a camisinha. Com mais óleo derramado, minha boceta recebe umas pinceladas, antes de recebê-lo por inteiro. Os movimentos devagar da sua rola me faz gemer baixinho. Um prazer que me estimula a pedir para que me foda. Quando ele acelera os movimentos.


Por alguns segundos fico levando as socadas que adorava receber e volta a ficar devagar. Coloca e tira da minha boceta melada várias vezes.


Comecei a empurrar minha boceta naquele caralho gostoso, queria ele dentro me fodendo, pedindo para que me soque . E ele já sabia que gostava assim.


De quatro na beira da cama minha boceta de novo recebe socadas não tão normais do titio Ailton, me fazendo gemer feito a safada que ele queria que fosse. Estava cada vez melhor, a cada transa, continuando a me foder do jeito que eu gosto.


Estava bom de mais quando der repente tira de dentro, queria gritar, e olhando pra ele peço, quase que implorando que continue me fodendo.


-* Fode tio, mete.

-* Come a sua sobrinha, vai. Falo pra ele olhando pra trás, e com a mão na bunda. Rebolando, desejando aquele pau maltratando minha boceta.


Me pede para ficar na mesma posição e volta a mexer no plugin para tirá-lo. O cone vai sendo devolvido a ele bem devagar, não o deixando sair completamente. Com meus cotovelos na cama, olhando pra trás, ele me pede para continuar. Levou uma das minhas mãos até o objeto, e pede para que eu continue a foder meu cuzinho com o brinquedo.


Enquanto faço o que me pede, fico sendo observada. Talvez para saber o meu desejo em ter meu cuzinho penetrado. A escola me ensinou, que todos que forçavam meu cuzinho com a língua, queriam na verdade meter nele.


Fica assistindo eu me foder e mostrei a ele que gostava. Enfiava e meu cuzinho devolvia, delirando com os movimentos. Chegou perto sem preservativo, bota seu pau com gosto de morango na minha boca. Mau consigo continuar o que me pediu, meu desejo por aquele caralho me fazia enfia lo todinho na boca.


Enquanto chupo ele assume os movimentos do consolo. Fiquei ainda mais louca de tesão, queria seu caralho todinho não só dentro da minha boca. Quando ele tira seu pau e o consolo ao mesmo tempo. Se abaixa e me fala olhando nos olhos e para minha boca.


- Quero meter nesse rabo delicioso.

- Vai deixar? Fala ele ao beijar e passar sua língua nos meus lábios.

-* Não sei. Respondo.

-* Promete que vai ser gostoso tio? Falo a ele demonstrando uma certa inocência.

- Sim, vai ser bem gostoso eu prometo. Diz ele dividindo comigo o gosto de morango, deixado na minha boca pelo seu pau.


Após me beijar ele sai da cama e coloca outra camisinha. Espero ele decidir como vai ser. Mas fico de lado a beira da cama, sendo pra mim a melhor forma de receber aquela pica grossa. Claro que a preliminar me deixou um pouco pronta, mais iria ter meu cuzinho arrombado por um pau que lembrava muito o Luiz.


Fiquei de lado com uma das mãos abrindo minha bunda, mostrando pra ele como queria. Ele demostrou ser um cara experiente, após derramar mais óleo em ambos, meu cuzinho que semanalmente recebia a pica do Vitor, vai recebendo devagar a do tio Ailton.


Com minha respiração pausada, aos poucos recebo a rola desafiadora do tio Ailton. Lentamente vai entrando, iniciando um vai e vem devagarinho, sobre os olhares de desejo de ambos. Eu gemia baixinho, escutando ele falar, que queria me ver gozar dando o cuzinho.


Mostrava a ele mesmo gemendo minha cara de prazer, enquanto tomava no rabo. É um prazer diferente, sentido somente por quem gosta e me fizeram gostar e muito.


Minha perna é levantada e vou me virando, fico de frente pra ele com meus pés no seu peito, que logo são dobradas ficando na posição frango assado. O óleo que era derramado sobre o nosso prazer, parecia aquecer ainda mais minha boceta e o meu cuzinho.


Com suas mãos nas minhas coxas, fica olhando minha carinha de safada e para seu seu pau, indo e vindo.


Sobre o lençol de plástico cheio de óleo, era segurada com força e iria gozar com ele me comendo assim. Comecei a tocar meu clitóris, sempre olhando pra ele e gemendo feito a puta que era na cama.


Quando ele pega o vibrador e encosta na minha boceta. Contive meus gritos mais histéricos com minhas mãos. Iria ter mais uma vez um orgasmo viciante, sem igual, que seria difícil de evitar.


Sempre foi assim, era diferente, mais intenso, e esse não pelo vibrador. Mas por ter aquele pau duro dentro do meu rabo. Com seus movimentos falei a ele que iria gozar. Era para não parar, me entregando a essa sensação maravilhosa.


Com as mãos queria rasgar o plástico sobre a cama quando gozei. Quase gritando, fui segurada pelas pernas. Ele para e deixa dentro, fica me olhando. Não sei se sentiu eu contrair meu cuzinho no seu pau.


Me olhando toda lambuzada pelo óleo me perguntou:

- Onde você quer o leitinho do titio.


Eu tocando minha boceta e curtindo meu momento de prazer respondo, pedindo por favor que queria na boca. Nada melhor que sentir sua porra quente tocando meus lábios.


Ele me pega pela mão, para ficar de joelhos entre ele e a cama. Colocando um dos seus pés sobre a cama, vai enfiando na minha boca. O segurando com uma das mãos, com a cabeça do seu pau exposta, fica tirando e colocando na minha boca. Estou louca pra ter minha cara de safada coberta de porra.


Encostei minha cabeça na cama, apertando meus seios, pedi que me desse sua porra. Ele fazia o que queria, batendo com ele na minha cara, esfregando seu pau todo melado no meu rosto com a saliva que eu deixava. Parecia estar com muito tesão, a ponto de me chamar de vagabunda, puta, entre outras coisas, que eu sabia que era. Mas não tinha ouvido da sua boca.


Ele começou a punhetar próximo ao meu rosto, sua respiração junto aos gemidos me parecia que iria gritar. Demorou, percebi que poderia me comer por mais tempo, quando recebo um jato de porra no rosto e na boca. Seus gemidos são talvez de alívio, quando continua a punhetar na minha direção. Quando ele larga seu pau o coloquei na boca, olhando direto nos seus olhos. Chupei bem devagar, agora sem babar, saboreando as últimas gotas e finalizando com um selinho na cabeça do seu pau.


As segunda-feira virou quase um ritual. Onde era presenteada para realizar seus desejos. Que me trouxe pensamentos ordinários, a ponto de imaginar o Ailton e o Vitor me pegando juntos. Pois as quintas era do Vitor, um cara que me comia de todo jeito. E eu, sempre pronta para satisfazer também sua necessidade por sexo.


O tempo passou e chega o carnaval, e quando estava nesses rolinhos sempre ficava sozinha. E esse não foi diferente, eu com a vontade de dar iria fazer alguma coisa

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/22.


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