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Com meus filhos gêmeos e a nora - 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/11/21
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  • Autoria: daia19
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Sou Raquel, tenho 35 anos, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, metro e setenta de altura. Corpo em forma, atlético, pois sempre me cuidei nesse aspecto. Tenho seios grandes, além da média, ombros e quadris largos, coxas grossas. Minha bunda firme para a idade. Quando entro na piscina, em geral os olhos de homens e mulheres me seguem. Por falar nisso, sou bissexual assumida.


Quando tinha pouco mais de quatorze anos, brincando com um namoradinho, acabei engravidando. Resultado, vieram os gêmeos Mauro e Felipe. Meus pais ante a perspectiva, mandaram que eu fosse para São Paulo, onde tive os gêmeos. Quando eles chegaram aos seis meses de idade eu retornei a estudar, voltando para Porto Alegre. A faculdade fiz no exterior, vindo no máximo passar férias no Brasil, meus pais foram criando os gêmeos para mim.


Obtive graduação como engenheira civil, nos Estados Unidos. Arrumar trabalho no retorno foi fácil, mas em São Paulo. Resultou disso que meus pais continuaram sendo os principais educadores de meus filhos. Mauro, o gêmeo mais ativo, brincalhão, esse nem me chamava de mãe, mas de Raquel, simplesmente. Já Felipe, mais sensí­vel e calado buscava esse contato materno. Você pode imaginar que Felipe, pelo temperamento calmo e carinhoso era o preferido dos avós, era mesmo.

Nesse último verão, a pedido de meu pai, tive de passar as férias no Sul. Ele resolveu exigir de mim que não trouxesse namorado ou namorada junto. Dizia que era hora de me relacionar mais apropriadamente com meus filhos.


Verdade que eu de algum tempo vinha sentindo isso mesmo, tinha algo faltando na minha vida. Depois de poucos dias o meu pai me entregou as chaves da casa de praia, que era da famí­lia. Ela ficava num condomí­nio fechado em Imbé, praia de classe média.


Os gêmeos eram "iguais", diferença apenas no corte de cabelo. Ambos altos, com metro e oitenta, também tipos atléticos. Olhos e cabelos castanhos. Eles faziam parte de equipes de remo, separadas. No geral gostavam de esportes. Mauro insistiu em levar junto a namorada, Isadora.


Mauro tinha bom gosto. Isadora, ou Isa, era o tipo de mulher deliciosa. 18 anos, loira e de olhos azuis, nariz arrebitado, lábios carnudos em boca bem desenhada. Tinha assim torno de metro e sessenta de altura. Ratinha de academia, ela tinha seios pequenos mas firmes, bundinha redonda, coxas lindas e grossas. Também era de um temperamento bem safado, expansiva. Sapeca, ela falava palavrões e fazia brincadeiras todo momento. As vezes eu ficava espantada com o tipo de coisas que ela dizia. Mas enfim, o conjunto era pelo menos "exótico", bem atraente. Eles dois foram num carro, eu e Felipe no outro.


Na viagem fui conversando com Felipe, não conseguia olhar para ele como "mãe", talvez por todo o distanciamento. Só via o homem que ele havia se tornado, lindo. Foi mesmo na viagem que eu comecei a sentir atração por ele, mas dirigindo tentava desviar meus pensamentos de qualquer devaneio erótico. Perguntando se ele tinha namorada, ele respondeu que não, fazia mais de ano estava sozinho. Respondia as coisas quando eu perguntava, no mais ele seguia calado.


Chegando os quatro na casa de praia, logo vi que seria muito fácil ser a "sogra" de Isa. Ela falava muito, contava de sua vida, fazia uma ponte de comunicação entre nós todos, circulava, adorava a vida. A casa tinha três quartos, o maior eu ocupei, já Mauro e a namorada pegaram o segundo quarto de casal para ele. Para Felipe sobrou um quarto menor, de solteiro. Em geral nós í­amos todos juntos para a praia, mas as vezes Mauro e Isa preferiam ficar na piscina da residência, só os dois.


Mauro e Isa não perdiam tempo, durante os primeiros dias passavam uma boa parte do tempo no quarto, sendo que eu e Felipe tratamos de organizar a casa, fazer compras, sempre juntos. No quinto dia estávamos na piscina eu e ele.


Confesso que minha tanga era um pouco mais do que um tapa sexo. Eu terminei de passar o protetor solar na frente de meu corpo e precisava um retoque nas costas. Pedi a Felipe para passar em mim. Deitei de bruços, para facilitar o trabalho dele.

Felipe começou passando o protetor em meus ombros, talvez falta de prática, passava muito as mãos no mesmo ponto, mas foi descendo pelas minhas costas. Nessa altura, olhos fechados eu passei a imaginar ser possuí­da por ele. Afinal, imaginar nunca foi pecado.


Ouvindo que a respiração dele estava ficando acelerada, dei uma espiadinha e vi que ele estava ficando com uma ereção monstruosa por baixo da sunga. Nesse momento comecei realmente a ficar excitada. O problema da tanga ousada é esse, você praticamente fica com toda a bunda de fora. Com esse quadro, tesão de Felipe só podia aumentar.


Eu pedi, "Felipe, vê se eu cobri bem a parte de trás das coxas, pode passar também...". Felipe hesitou, mas depois de um pouquinho senti suas mãos, foi esfregando o protetor no topo das minhas coxas, chegando perto das nádegas. Então quem suspirou fui eu. Só que eu resisti. Apesar de querer ir em frente, um sinal de alerta começou a me incomodar. Perguntei se ele queria beber uma caipirinha, ou água. Com voz rouca ele respondeu, "o que tu quiser mãe, eu quero o mesmo...". Com a tanga molhada de excitação eu me levantei, notando que ele rapidamente sentava e cobria sua ereção com uma toalha.


Fui para a cozinha e lá estava Isadora, em frente a pia. Ela fazendo caipirinhas. Eu disse, "que ótimo, tenho uma ajudante". Ela sorrindo fala que Mauro estava dormindo, que ela estava ali fazia algum tempo nos observando. Mas eu desconverso, digo para ela que pegasse a cachaça, eu espremeria os limões.


Quando ela retorna, comenta, "olha lá o Felipe, que belo pau ele tem hem?..". Eu olho, a distância era ao menos de dez metros Felipe está com o pau de fora da sunga, com a mão ele lentamente se masturba, olhando para o céu. Isa larga a garrafa na pia e me abraça pela cintura. Eu não afasto ela, sinto que aperta os seios contra minhas costas.


Ela vai se esfregando em mim a falando baixinho, "só tu Raquel não viu que ele quer te comer. Ele está fazendo isso com os olhos desde que chegamos". Eu fico realmente confusa. Termino as caipirinhas, entrego um copo para ela. Digo para experimentar. Ela sorri, diz que está delicioso. Acrescenta, "Raquel, se tu não for lá agora ajudar ele, vou eu!", cai na risada. Como eu fico sem palavras, ela me dá as costas e sai no rumo da piscina. Antes fala, " e não é só ele que te quer viu?...". Pela janela continuo olhando. Ela chega por trás dele, abraça Felipe, dá um beijo em seu pescoço, sobe a boca até a orelha dele, diz alguma coisa. Faz a volta e se ajoelha numa toalha. Pega o pau de Felipe, lambe a cabeça, depois com uma mão segurando aquela verga enorme, a outra no saco vai acariciando. Ela começa a mamar no pau dele, de forma esfomeada. Fica indo e vindo com a boca, tentando engolir todo, mas sem conseguir.


Verdade que o quadro é lindo, mas transgressão total. Apesar disso, não consigo ir lá e interromper tudo, tomo de uma vez mais de metade da caipirinha, deixo minha mão escorregar para dentro da minha tanga, dedos deslizando por minha xoxota. Nessa altura já tenho de me apoiar na pia com uma mão. Estou quase miando de prazer, esfregando meu grelão em movimentos circulares e rápidos. Lá fora Isa, sentindo que Felipe vai gozar, retira a boca, mas não a tempo de evitar que o primeiro jato de esperma atinja seu rosto e cabelo. Ela passa a mão no rosto, recolhe a porra e leva para a boca. Só que ela faz isso olhando para mim. Ela consegue ver, pela minha expressão, o exato momento que eu chego ao orgasmo, boca aberta e contendo um grito. Sorri para mim, levanta e dá um mergulho na piscina.


No fim da tarde novamente Isa e Mauro estão no quarto. Estão discutindo por algum motivo, mas não se sabe o que é. Mauro vestido passa por mim e diz que volta na segunda, que tinha esquecido uma competição no clube. Me dá um beijo no rosto e sai apressado. Uma hora depois Isa sai do quarto, olhos vermelhos. Diz, "menos um para janta e também na cama Raquel. Vamos comer fora ou fazer janta?". Respondo que melhor comer fora. Achei que seria mais seguro. Que nada...


Imbé tem bons restaurantes, especialmente na barra do rio. Vista linda. Pedimos uma tainha assada, mais acompanhamentos. Esse prato demora cerca de 30 minutos, mas tinha música ao vivo. Lá estávamos nós bebendo de novo. Na terceira caipira a Isa estava completamente sem pudor. Disparou, "adorei mamar no Felipe hoje sogrinha, ele é docinho. Agora de noite é tua vez". A danada estava sentada ao meu lado, mão sobre minha coxa, forçando abertura das minhas pernas, por baixo da toalha. Quase engasguei. Felipe está pálido, sentado do outro lado da mesa. Eu então, tento desconversar, falo que a banda é excelente, que a vocalista canta bem e em espanhol. Felipe concorda, mas ela enfia mais a mão entre minhas coxas, por baixo do vestido, começando me alisar a xoxota, por cima da calcinha. Fui salva pela tainha chegando, ela precisava das duas mãos para servir.


Depois de jantarmos Isa ficou mais calma, mas então queria dançar. A cantora atacou "Começaria tudo outro vez", ao ritmo de um bolero arrastado. Ela levantou e puxou Felipe. Os dois dançavam bem, parecia até um casal habitual. Dançaram umas duas músicas, retornando ela disse, "pega Raquel para dançar agora, ela está bem querendo.". Eu e Felipe vamos para a pista, caio em seus braços em outra musica lenta. Isa está pedindo ao garçom mais bebida. Ele termina voltando com um balde de cervejas no gelo.


Pelas duas da manhã saí­mos do restaurante, sendo que tomei o cuidado, em determinado momento parei de beber, passei para o refrigerante. Ainda bem, seguimos pela orla, depois tomamos avenida principal e terminamos chegando ao condomí­nio. Eu olhava para os dois, estavam quietos. Mas minha norinha tinha muito mais para me entregar naquela noite.


Chegando em casa, fui direto para o banho. Isa e Felipe pegaram mais uma cerveja e foram sentar no sofá. Quando eu estava terminando meu banho ela entra no box, nua. Isa toma o sabonete da minha mão e começa a me ensaboar. Nesse momento é que eu disse, "agora chega gatinha. Vem cá, vou te mostrar como faz...". Abracei ela, puxei seu corpo contra o meu, passei a beijar sua boca como já estava querendo faz tempo. Mordia os lábios dela devagarinho, introduzia minha lí­ngua, forçando a boca abrir.


Ela se abraçou mais, me puxando contra ela com as mãos em minha bunda. Mas eu em sentido contrário a puxei sobre minha perna. Encostei ela contra a parede. Ela com os braços ao redor de meu pescoço esfregava a vagina sobre minha coxa grossa, gemendo, pedindo mais. Nessa altura se entregava para mim. Eu fui beijando sugando sua lí­ngua, brincando com ela. Aumentei o chuveiro, mandei, "vem, me mostra que tu sabes mamar numa xotinha também". Ela sorrindo fica de joelhos e mostra para mim, que sabe mesmo...


Isa pouco se importando com a água, ataca minha xoxota com a boca, lambendo deliciosamente, sorve meu suco misturando com a água do banho. Com uma mão entre minhas nádegas, ela vai acariciando meu cuzinho ensaboado, em determinado momento ela toma meu grelo entre os lábios e vai brincando, fazendo que vai morder, mas apenas sorvendo. Todo meu grelão está em sua boca. Eu me apoio com uma mão na parede, nesse momento eu vejo que Felipe está de pé, frente a porta do box. Eu digo para ele tirar a roupa e entrar. Claro que ele obedece.


Com ele dentro do box eu e Isa vamos ensaboando seu corpo, eu pela frente e ela por trás. Eu com o pau de Felipe ensaboado, seguro ele com a mão, indo e vindo com ela, sentindo sua dureza. Pergunto se ele me deseja, se estava querendo me comer, ele fala "era tudo o que eu queria, sempre quis te comer, sempre sonhei contigo mãe". Eu falo, então me chama de Raquel. Me viro de costas para ele a me apoio contra a parede, empino minha bunda e digo para ele vir. Como ele hesita, eu pego seu pau e introduzo na minha buceta. Ele é grande, apesar de todo o sabão, seu pau vai entrando forçado, leva algum tempo até acomodar todo. Eu começo a rebolar, digo, "vai fode meu rabinho, assim, com força". Nessa altura ele perdeu toda a inibição, já está enfiando todo aquele pau enorme em mim, batendo as bolas na minha xoxota em cada enterrada.


Eu vou ao delí­rio, já estou fora de mim e gritando, "me fode Felipe, me arromba, me dá esse pauzão gostoso". Isa também estimula ele, alisando seu corpo por trás, vai mordiscando suas costas, arranhando, termina se ajoelhando e acariciando a bunda dele, olhando de perto e penetração e grita, estimulando: "fode bem tua mãezinha Felipe, enterra tudo, vou te sacanear agora gostoso..". Ela vai enterrando o dedo no cu de Felipe, pergunta, "tá gostando safado? Teu irmão adora, sente meu dedo assim, tá gostoso?". Felipe nem responde, com uma enterrada final em mim acaba gozando, eu sentindo seu leite explodir nas minhas entranhas, também gozo junto, gritando que amo ele.

--------------continua--------------

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/21.


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