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Castigo merecido ao pervertido 3

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 26/11/21
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  • Autoria: Pervertidoazara
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O dia amanheceu, tive a esperança de ser solto e sair daquele lugar. Lá estava eu, em um banheiro escuro deitado de bruços no chão com as mãos juntas e algemadas para trás de encontro aos meus pés também juntos e algemados na famosa posição hogtied. Uma das coisas que tornou essa posição absurdamente desconfortável foi a corrente utilizada para unir as duas algemas, ela tinha apenas 10 cm sendo que dobrada ao meio para unir as duas algemas e prender o cadeado, passava a ter somente 5 cm. Meus braços estavam esticados além do limite, a dor era insuportável e do jeito que eu estava não era possí­vel mexe-los sequer 1cm, não aguentava mais. Outro desconforto foi a sunguinha que eu usava, era extremamente pequena, apertada e infantil, de cor branca e estampa de ursinho, totalmente inadequada para um adulto usar a menos que, é claro, esse adulto seja um completo pervertido como eu. Mas as piores covardias foram a mordaça na boca e a calcinha no nariz, que recebi com a pretensão de ser humilhado além do necessário. A bola de borracha da mordaça era grande, preenchia totalmente minha boca e pra piorar foi presa de forma muito apertada, ela estava praticamente tocando minha garganta, era impossí­vel respirar pela boca e só me restava respirar pelo nariz. No entanto, na minha cara havia uma calcinha rosa pink fio dental com o fundo totalmente encharcado com gozo feminino. O problema disso era que o fundo encharcado estava propositalmente colocado no meu nariz, com as laterais da calcinha encaixadas atrás da minha orelha, de modo que todo e qualquer oxigênio que entrasse pelas minhas narinas (única via de respiração naquele momento) era acompanhado de um cheiro intenso de gozo feminino. Tirar isso da minha cara para melhorar um pouco a minha situação não era uma boa ideia, eu estava sob ameaça de ter que ficar o dia inteiro nessa posição incômoda, caso a calcinha não estivesse exatamente na posição em que foi colocada.


Finalmente Bianca surge no banheiro, estava com uma cara descansada de quem teve uma maravilhosa noite de sono. Olhando em minha direção, ela fala:


-Preciso tomar banho e você tá atrapalhando. Sai logo daí­ que tô atrasada.


Só podia ser piada, eu tava super preso e não dava para me mexer, era óbvio que precisava ser solto antes. Olhei pra ela e tentei falar "não consigo", mas minhas palavras foram totalmente abafadas pela mordaça. Ela então se aproxima de mim, se agacha, olha fixamente em meus olhos com um semblante sério e diz:


-Rasteja agora pra fora daí­, filho da puta. Senão eu piso nessa sua cara, tomo banho em cima de você e te deixo preso embaixo desse chuveiro o resto do dia.


Estava claro que dela, eu só poderia esperar o pior. Toda vez que ela aparecia na minha frente eu sentia a apreensão de que alguma coisa absurda iria acontecer. Uma pessoa lúcida e consciente jamais seria capaz de testar a paciência de uma mulher dessa. E apesar de todo cansaço e dor em meus braços, rastejei pra longe daquele chuveiro pois sabia que Bianca era perfeitamente capaz de me deixar preso ali o dia inteiro. Consegui chegar ao chão em frente ao vaso sanitário e dei todo o espaço que precisava para o seu banho. Ela então leva sua mão até a boca para tentar conter uma risada, mas não consegue. Caminha até onde estou, mostra umas chaves e fala:


-Deixa eu te soltar um pouco, seu trouxa. Poderia ter te soltado ali embaixo do chuveiro, mas não iria perder a oportunidade de te ver se rastejando pelo chão igual um verme com medo de mim hahaha.


Que vadia! Todo esse trabalho pra sair daquele canto do banheiro, somente para que ela pudesse dar umas boas risadas se divertindo às custas do meu sofrimento. Mas ela realmente solta o cadeado da corrente e tira as algemas dos meus pés, deixando somente as algemas que prendem minhas mãos pra trás. Ainda no chão estiquei e mexi bem minhas pernas, como forma de alí­vio. Bianca levanta seu vestido, senta no vaso e começa a urinar, obviamente estava sem calcinha (que ainda estava na minha cara do jeito que ela havia deixado). Derrepente ela comenta:


-Putz, acabou o papel higiênico. E agora? Hum... ah, já sei. Fica de joelhos aqui na minha frente, vou tirar sua mordaça.


Rapidamente levanto do chão, apesar de ainda estar algemado com as mãos pra trás, e ajoelho na sua frente, não aguentava mais aquilo na minha boca. Ela então tira a calcinha da minha cara e tira a mordaça. Imediatamente movimento a boca em um gesto de alí­vio, mas que durou pouco. Bianca me puxa pelos cabelos, leva minha cabeça em sua direção e fala:


- Agora você vai limpar com a lí­ngua esse resí­duo de urina da minha buceta. Bora, limpa bem direitinho (esfregando minha boca na sua vagina). E aproveita que tá com a boca aí­ e limpa também esse resto de gozo de ontem, vai ser fácil identificar já que passou a noite toda com minha calcinha na cara.


A princí­pio fiquei contrariado, ela ultrapassou todos os limites ao me usar como papel higiênico. Mas não demorou nem 5 segundos e eu já estava com uma ereção absurda. Lambi e chupei com a maior vontade do mundo aquela buceta suja de urina e gozo, como se fosse a coisa mais maravilhosa do mundo. A perversão era tanta que com a lí­ngua cheguei a lamber até mesmo seu cuzinho rosado. Ela me deixou fazer o serviço por uns 20 segundos e quando percebeu que eu tava lambendo o que não devia, logo afastou minha cabeça dali. Puxando com força meu cabelo, me deu um belo tapa na cara disse:


-Seu pervertido do caralho, não mandei você lamber meu cu (enquanto falava, me dava sucessivos tapas na cara). Você vai pagar caro por essa gracinha.


Imediatamente ela põe de novo a mordaça na minha boca e a calcinha na minha cara com o fundo voltado pro nariz. Emputecida ela levanta do vaso, vai até o quarto e volta de lá com uma coleira e uma corrente. Em seguida, coloca a coleira no meu pescoço e depois prende a corrente como se fosse levar um cachorro pra passear. A outra ponta da corrente ela prende no basculante do banheiro e puxa com bastante força, como se quisesse me enforcar. Quando cheguei a ficar na ponta dos pés de tanto ela puxar, enfim ela parou e prendeu a corrente no basculante com um cadeado. Bianca me olha com uma cara séria, aperta com a mão meu pau e minhas bolas e diz:


- Que isso? Ficou de pau duro lambendo minha buceta e meu cuzinho. Depois da noite "confortável" que te fiz passar ainda consegue ficar excitado? Mas você é muito pervertido. Vou tomar banho e me arrumar, depois tenho uma notí­cia bem desagradável pra te dar.


Puta que pariu, não aguento mais ficar de castigo! O que essa louca vai fazer? Só me passava pela cabeça que ela iria me deixar preso ali no banheiro o dia todo. Respirei fundo e tentei manter a calma, não adiantava ficar ansioso. Bianca então tranquilamente tira sua roupa, toma um demorado banho, se enxuga na minha frente, enrola a toalha na cabeça e escova os dentes. Depois vai até o quarto, veste uma pequena calcinha fio dental preta com bolinhas brancas e um sutiã combinando, em seguida coloca um vestido azul de alcinha com comprimento até o joelho e de tecido bem leve e confortável, que às vezes ela usa pra ir trabalhar. Entra no banheiro ignorando minha presença, usa o espelho pra se maquiar, penteia o cabelo e passa desodorante.


Tudo pronto para ela ir trabalhar, mas enquanto a mim, o que ela vai fazer? Sem falar uma palavra e nem me olhar na cara ela solta a corrente da coleira que eu tava usando (que alí­vio), me pega pelo braço indo em direção ao quarto, pega suas chaves, bolsa e celular. E ainda segurando meu braço ela abre a porta e vai comigo para fora do quarto. Tranca a porta, guarda as chaves na bolsa, olha serenamente pra mim e diz:


-Ontem o hotel tava vazio mas hoje está lotado. Tem gente entrando e saindo dos quartos toda hora, gente subindo e descendo escada a todo momento. Os poucos quartos vazios estão trancados. Já brincou de pique-esconde quando era criança? Hoje você vai brincar disso.


No mesmo segundo arregalei os olhos e fiquei branco igual uma folha de papel. Ela só poderia tá querendo me assustar, impossí­vel que estivesse falando sério. Ainda com uma cara tranquila e serena ela continua:


-Cuidado pra ninguém te ver assim, hoje em dia todo mundo tem uma câmera no celular, já pensou que ruim seria se te filmassem? Por falar nisso, você já está sendo filmado, em todo corredor desse hotel tem uma câmera, a gravação de tudo eu controlo pelo meu celular. Vai ser bem fácil te achar, não adianta se esconder de mim, sou a única que pode te soltar. Então divirta-se enquanto vou trabalhar, só volto a noite. Ah, só mais uma coisa: não tira essa calcinha da sua cara tá? Gosto dela exatamente onde está, se você tirar ela dai, vai desejar nunca ter nascido. Vou indo, tchau tchau, pervertido!


Covardemente ela dá um forte tapa nas minhas bolas, me causando uma dor insuportável, e vai caminhando em direção as escadas. Encurvado pela dor, tento correr em sua direção ao mesmo tempo que tento falar "não, por favor volta aqui " mas é inútil, a mordaça abafa minhas palavras. Sem olhar para trás, Bianca continua indo embora e, quando chega nas escadas, deixa escapar um sorriso de satisfação que obviamente é às custas do meu sofrimento. Ela desce as escadas e vai embora me deixando ali no corredor totalmente "livre".


Como eu estava? Estava no corredor de um hotel lotado por volta de 8h00 da manhã, usando somente uma sunguinha minúscula e apertada de cor branca e estampa de ursinho totalmente inadequada para um adulto. Além disso, eu estava algemado com as mãos para trás, usava uma coleira de cachorro no pescoço, uma mordaça na boca e uma calcinha fio dental rosa pink bem no meio da minha cara. Em outras palavras, eu estava literalmente fudido!


Bem, no corredor não passa gente toda hora, eu precisava contar com a sorte pra conseguir chegar no meu quarto sem ser visto, talvez eu pudesse ficar lá. A porta que levava ao terraço estava trancada, até nisso Bianca pensou. Me escondi nas escadas do terceiro andar até tudo ficar em silêncio, rezando pra ninguém descer enquanto estivesse ali. Finalmente não ouvi mais nenhum ruí­do, hora de descer até meu quarto. Corri na ponta dos pés olhando para os lados e morrendo de medo, fiz o possí­vel para evitar ser visto até que finalmente avisto meu quarto de longe. Acelero o passo, vou correndo e olhando fixamente para a maçaneta da porta a fim de entrar o mais rápido possí­vel. Quando chego, a porta está trancada. Como assim? Ontem a noite não me lembro de ter trancado. Na porta, estava colado um bilhete escrito a mão: "Não tem graça se você se esconder aqui. Dê meia volta e vá brincar. Ass Bianca".


Que merda! Eu sou a prova viva de que o ditado "nada é tão ruim que não possa piorar" é verdadeiro. E dessa forma fui obrigado a passar o dia, me escondendo nas escadas e correndo nos corredores só de sunguinha, algemado, amordaçado e com uma calcinha na cara. E Bianca? Provavelmente gravando tudo pelo seu celular através das câmeras no corredor, sem dúvida dando boas gargalhadas e se deliciando com minha humilhação. Não duvido nada que essa maluca esteja se masturbando com tudo isso.

Consegui me esconder nas escadas do último andar, o fluxo de pessoas ali era menor do que nos outros andares. A noite chegou, demorou uma eternidade. Derrepente ouço alguém subindo escadas e um barulho de corrente. Ferrou, melhor eu vazar dali. Mas escuto uma voz:


- Pervertidoo, cadê você? Seu verme! Eu sei que você tá ai, não precisa mais se esconder. Vem cá.


Pra ser sincero, eu tinha uma grande dúvida se ver Bianca era bom ou ruim. Mas não aguentava mais me esconder. Fui ao seu encontro e, com um sorriso malicioso, ela prende a corrente na minha coleira e a outra ponta no basculante da janela da escadaria, novamente puxando a corrente até quase me enforcar e eu ficar na ponta dos pés, para enfim colocar um cadeado e manter a corrente esticada. Ela fica de frente pra mim, faz uma cara de vitoriosa e começa a falar.


- Você é um lixo de pessoa, mas eu estou disposta a te educar. Educação hoje em dia é muito cara e meu preço é beeem alto. Sabe tudo isso que você tá passando? Então, meu preço é esse. Ou seja, você comendo na minha mão e aturando todos os meus caprichos. Por tanto, aqui, agora te dou duas opções. Aceita ser meu brinquedo e satisfazer a minha perversão que é te castigar e humilhar severamente, afinal é o que você merece receber por ser um cafajeste. Ou vai ficar preso ai até alguém te achar enquanto subo pro meu quarto e publico todas suas fotos e videos constrangedoras pra queimar seu filme e você nunca mais ter uma vida normal.


Naquele momento ficou claro que me meti com a pessoa errada, eu realmente tava fudido. Só me restou aceitar me submeter a essa relação doentia, ou melhor, ser o "brinquedo" dela por tempo indeterminado, não havia nada que eu pudesse fazer. Ou eu dedicava minha vida a causar prazer a essa maluca, ou ela arruinava minha vida expondo todo material vergonhoso que possuí­a. O verdadeiro prazer de Bianca era me castigar e não estava disposta a abrir mão desse prazer por nada nesse mundo. Ela finalmente encontrou sua doentia felicidade e agora sua vida gira em torno de me manter comendo na sua mão.


Se vocês acham que todo castigo recebo é merecido, comente aqui em baixo ou deixe uma nota. Quando Bianca ler os comentários e ver as notas, talvez ela se sinta mais inspirada pra piorar ainda mais minha situação e me obrigar a escrever aqui todo meu sofrimento.



*Publicado por Pervertidoazara no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/21.


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