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Trigêmeos

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 11/11/21
  • Leituras: 3169
  • Autoria: Asuna
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LISA


ã…¡ Não sei como agradecer, Lisa. Estou te devendo mais uma.


ã…¡ Não se preocupe. Pode ir tranquila.


Minha vizinha tem a vida agitada. Desde que me mudei, percebi que ela faz tudo pelos filhos. E hoje é um desses dias.


Parece que houve um acidente grande e ela vai dobrar seu turno no hospital.


Com pena de sua agitação, me ofereci para olhar seus filhos.


Na verdade, eles não precisam de babá, mas Marcela se sente mais tranquila me pedindo esse favor.


Ela me dá uma cópia da chave do seu apartamento e, após lembrar algumas coisas, sai praticamente correndo.


Ainda está muito cedo, mas entro no apartamento dela para ter certeza de que está tudo certo.


Vou em cada quarto e vejo que todos estão dormindo. Marcela realmente é uma guerreira por criar os filhos sozinha.


Sempre que conversamos ela destaca como os meninos estão crescendo bem e sempre me agradece por ajudar em situações assim.


Como uma mulher de 35 anos, até que me saio bem como babá.


Meu marido está viajando a trabalho e, como tenho uma loja on-line, posso ter horário diversificado e ajudar Marcela sempre que for preciso.


Sento-me no sofa e penso no que preciso fazer hoje. O dia está quase amanhecendo, mas vou aguardar mais alguns minutos antes de voltar para meu apartamento.


(...)


ã…¡ Nossa vizinha está fazendo o quê aqui?


ã…¡ Não sei, mano, mas não sabia que ela era tão gostosa.


ã…¡ Está maluco? Não podemos pensar assim dela.


Ouço a voz de homens bem longe. Ainda meio zonza, tento lembrar onde estou, mas antes de abrir os olhos sinto um leve toque no meu seio direito.


ã…¡ Ela vai acordar! Para com isso!


ã…¡ Essa é nossa chance! Eu sempre quis saber o som dos gemidos dela!


ã…¡ Vocês são uns tarados! Parem com isso!


Continuo ouvindo as vozes, mas não me mexo. Estou curiosa para saber até onde essa conversa vai.


Sinto que um deles está mais próximo novamente. Não sei qual, mas tenho certeza que esse é o mais corajoso.


O laço do meu roupão e desfeito e os ouço novamente tentarem entrar num acordo.


ã…¡ Nunca mais vamos ter outra chance como essa!


ã…¡ Tem certeza de que ela está dormindo pesado?


ã…¡ Eu não acredito que ela não está vestindo nada por baixo! Essa buceta é linda!


Por causa do meu marido tenho o hábito de dormir pelada. Quando Marcela me chamou, só coloquei o roupão e não pensei que chegaria a uma situação assim.


Não sei porquê, mas ainda quero saber até onde esses meninos vão.


Meu roupão é ainda mais aberto e me sinto totalmente exposta. Como uma mulher que adora sexo, estou me sentindo uma deusa ao ouvir a conversa desses meninos.


Como trigêmeos de 17 anos, imagino que estão se sentindo sortudos nesse momento.


ã…¡ Faz tempo que Lisa é o motivos das nossas punhetas! Temos que aproveitar!


ã…¡ E se ela acordar?


ã…¡ Saí­mos correndo e fingimos ter ouvido algum barulho. Provavelmente mamãe pediu para ela cuidar da gente, mas na verdade, nós que vamos cuidar dela.


Minhas pernas são afastadas levemente e logo sinto um toque na minha buceta. Sinto um dedo circulando meu clitóris e me seguro muito para não gemer.


Penso em meu marido e em como estou com saudades de ser fodida com força por ele.


Os meninos não desistem e continuam me tocando de leve pelo corpo. Começo a ficar molhada e eles percebem.


ã…¡ Nossa! Ela está ficando molhadinha! Sintam o sabor dela! É delicioso!


ã…¡ Vamos parar! Ela vai acordar e vamos ter problemas!


ã…¡ Deixa de ser medroso! Não quero só o sabor dessa buceta, quero enfiar meu pau bem fundo! Estou quase explodindo só por esses toques!


Nunca me imaginei na mão de três novinhos assim. Meu controle está quase chegando ao limite. Minha maior vontade agora é ficar de quatro nesse sofá e pedir que os três me fodam com força, mas não posso fazer isso. Marcela é minha amiga e seus filhos ainda são crianças.


Me mexo para mostrar que estou despertando e ouço passos apressados.


Sorrio ao perceber que fizeram o que falaram.


Foi legal a brincadeira, mas preciso voltar para a vida real.


Fecho meu roupão e me levanto. Antes de sair, um deles me chama:


ã…¡ Lisa? O que está fazendo aqui? - Otávio diz coçando os olhos e fingindo ter acordado agora.


ã…¡ Sua mãe precisou voltar ao hospital e me pediu para cuidar de vocês.


Ele me analisa de cima a baixo e percebo seu olhar de tarado. Não é só isso que chama minha atenção, mas o grande volume no seu short.


Ricardo e Marcelo entram na sala e também me encaram do mesmo modo. Estão os três com grandes volumes e passo minha lí­ngua nos lábios imaginando como seria provar os três.


Os três se aproximam e volto a realidade. Apesar da idade, são altos e fortes. Se não os conhecesse, diria que não são tão jovens.


Pigarreio e vou em direção a cozinha.


ã…¡ Estão com fome? O que querem para o café da manhã? - digo para mudar meus pensamentos.


Infelizmente só serviu para aumentar minha vontade, principalmente ao ouvir os três sussurrando um para o outro.


ã…¡ Quero comer ela!


ã…¡ Deixa de besteira. Isso nunca vai acontecer!


ã…¡ Já imaginaram ela deitada na mesa da cozinha de pernas bem abertas e sendo nosso café da manhã?


Deixo uma colher cair no chão ao imaginar exatamente a cena que falaram.


Abaixo para pegar e me dou conta de que mostrei mais do que deveria ao fazer isso.


Levanto e finjo não ter acontecido nada.


Preparo o café, ovos, torradas e deixo sobre a mesa.


ã…¡ Se precisarem de mim, é só chamar. - falo e saio praticamente correndo.


Bato a porta do meu apartamento e me recosto cheia de tesão.


Só posso estar ficando maluca. Eles são crianças, mas pensar naquele volume todo só me faz imaginar como devem comer gostoso uma buceta.


Toco minha buceta e me dou conta de como estou molhada. Penso no meu marido e lembro os dias que estamos longe. Ele sempre me atende quando estou com tesão, mas hoje vai ser difí­cil segurar.


Abro minha pernas e começo a pensar no que os meninos fizeram. As mãos deles nos meus seios, os dedos no meu clitóris. Faço tudo pensando neles.


ã…¡ Ah! - deixo um gemido escapar.


Estou tão sensí­vel! Com tanto tesão! Com tanta vontade de ser comida com força e de todos os jeitos.


Por mais que me toque com força, não consigo gozar sozinha. Penso nos meninos novamente e sei que não vou sossegar enquanto não dar para eles.


ã…¡ O que estou pensando?


Não posso fazer isso.


Conheço esses meninos desde que tinham 12 anos. Marcela me mataria se soubesse que quero abrir as pernas para seus trigêmeos. Além disso, ainda posso ser presa por me envolver com menores.


Ainda estou encostada na porta tentando me acalmar, mas toda vez que fecho meus olhos, lembro do volume dos três.


Eles realmente estão crescidos. Nunca havia reparado nisso, mas a fala deles enquanto me tocavam, despertou esse desejo de provar pelo menos um pouquinho do eles são realmente capazes de fazer com uma mulher.


Será que eles têm experiência? Será que já chuparam uma buceta? Será que o pau deles, que aparenta não ser pequeno, já invadiu com força um cuzinho?


ã…¡ Aff! Preciso tirar isso da cabeça!


Apesar de saber que é errado, adoraria saber os detalhes por dentro daqueles shorts e por baixo das camisas.


Pensando bem, será que os assustarei se for direto ao ponto?


Posso voltar lá e abrir meu roupão "sem querer" e ver no que dá.


De repente me assusto com batidas na porta.


ã…¡ Lisa?


Essa é a voz do Otávio.


Me recomponho e abro um pouquinho a porta. Logo me arrependo. Ao vê-lo sem camisa parece que fui atingida diretamente no meio das pernas.


ã…¡ Sim, Otávio. Precisam de algo? - digo tentando me concentrar.


Abro um pouco mais a porta e ele me olha de cima a baixo, como fez antes, mas dessa vez lambe os lábios.


ã…¡ Está quase na hora do almoço e, como agradecimento por ter feito nosso café da manhã, eu e meus irmãos queremos que venha comer com a gente. Já pedimos a comida. Não aceitamos não como resposta. - diz sorrindo.


Olho para trás e me dou conta realmente que fiquei muito tempo parada pensando neles. O relógio é prova.


ã…¡ Tudo bem. Daqui a pouco apareço por lá. Só vou trocar de roupa.


ã…¡ Não! - diz alto me assustando. ã…¡ Não precisa. Você já é de casa, pode ficar a vontade.


Até parece que não sei o que está pensando. Seu olhar de que me comeria agora e com força está estampado em sua cara.


ã…¡ Vem conversar com a gente, enquanto esperamos a comida chegar.


Sem muita escolha, ele segura minha mão e praticamente me arrasta para o apartamento da frente, após bater minha porta.


Não encontro Ricardo e Marcelo. Parece que o plano deles é usar Otávio para me persuadir.


Sem soubessem que nem precisam de tanto esforço, já tí­nhamos resolvido tudo e com bastante prazer.


ã…¡ Onde estão seus irmãos?


ã…¡ Ric está tomando banho e Celo, acho que jogando videogame.


Tenho certeza que estão nos observando escondidos, mas vou entrar no jogo deles.


Meu tesão está muito grande para deixar essa oportunidade passar.


Marcela que me perdoe, mas eu vou abrir minhas pernas para seus trigêmeos.


Sento-me no sofá e meu roupão deixa minhas coxas a mostra. Quase que minha buceta fica totalmente exposta.


Otávio senta do meu lado e finge mexer brevemente no celular.


Puxo um pouquinho o laço do meu roupão e , quase que instantaneamente, seu pau reage.


Não consigo desviar os olhos, fico com água na boca e inquieta.


Tenho vontade de me ajoelhar em sua frente, libertar seu pau e provar até ter minha boca cheia do seu leitinho.


ã…¡ Tudo bem, Lisa? - diz e toca minha coxa. ã…¡ Você parece nervosa.


Ele sobe a mãos a medida que fala, mas finjo não me importar. Sua mão parece muito grande e já quero seus longos dedos me tocando.


Ele está me testando e vai perceber logo logo que estou totalmente inclinada a aceitar tudo que ele quiser.


Sua mão finalmente chega na minha buceta e ele para pedindo permissão com o olhar.


Abro minhas pernas e isso é suficiente para que ele entenda o que é para fazer.


A ponta do seu indicador faz o primeiro contato com meu clitóris e eu me entrego fechando os olhos.


ã…¡ Eu sabia que essa buceta estava implorando um carinho. - sussurra e desliza ainda mais seus dedos.


Ele faz uma pequena pressão, e isso desperta uma descarga que faz meu corpo implorar por mais.


Minha perna esquerda é posta em cima do sofá e isso me deixa totalmente aberta para ele.


Seu olhar de desejo apaga da minha mente todas as preocupações. Só quero sua boca em mim até me fazer gozar.


Ele me deita e desliza as mãos nas minha pernas, logo minha buceta se torna alvo de sua lí­ngua.


Ele toca seu pau sobre o short e vejo que o volume aumenta ainda mais.


ã…¡ Ah! - deixo escapar demonstrando que está indo bem.


ã…¡ Pode gemer, Lisa. Quanto mais melhor! Quero ouvir até você gozar várias vezes na minha boca.


Ele abre minha buceta expondo ainda mais meu clitóris inchado.


Com certeza ele tem mais experiência do que aparenta. Sua lí­ngua faz um trabalho majestoso, seus lábios completam me sugando e provocando arrepios.


ã…¡ Otávio...


ã…¡ Shi... Só goza, vizinha! - fala respirando apressado.


Não consigo abrir os olhos. É bom demais o que ele está fazendo.


De repente sinto meus seios sendo tocados e sei que não é ele. Mesmo assim não tenho coragem de ir contra.


Eu quero os três, não me importo com o estrago que possam fazer no meu corpo.


Mais dedos tocam meu clitóris e sinto dois dedos entrando na minha buceta.


Abro brevemente meus olhos e vejo Ricardo com a mão entre minhas pernas e Marcelo sugando meus seios.


Meus seios, que não são avantajados, recebem um carinho maravilhoso. Marcelo é o mais calmo dos três e parece querer manter esse ritmo lento. A medida que suga meu mamilo direito, aperta o esquerdo me deixando ainda mais excitada.


Não posso ignorar como parecem experientes. Apesar de novinhos, imagino o que fizeram para saber exatamente como me deixar maluca.


Os três estão sérios, com olhares desejosos, respirações apressadas, volume imenso nos shorts.


Só pela visão começo a ter os primeiros espasmos. Ricardo e Otávio aceleram os movimentos e logo meu primeiro gozo explode.


ã…¡ Delí­cia... - sussuro.


Marcelo assume a posição entre minhas pernas e me chupa enquanto ainda sinto os últimos vestí­gios do prazer.


Como mágica, ele reacende minha vontade e começo a sentir que vou gozar novamente em breve.


ã…¡ Essa buceta nasceu para a gente! - Ricardo diz.


ã…¡ Pois é, Ric. Hoje essa buceta vai saber o que é ser bem fodida. - Otávio completa.


ã…¡Olhem, ela está gozando de novo! - Marcelo diz êxtasiado e me dou conta de que é verdade.


Meu corpo explode novamente e, dessa vez, a sensação do gozo é ainda mais longa.


Esses meninos já fizeram o que é difí­cil até para meu marido. E olha que não tenho o que reclamar da minha vida sexual dentro do casamento.


Apoio os cotovelos no sofá, ficando com o corpo inclinado para frente, mas ainda aberta para eles.


A sensação que tenho é que um leve toque faria meu corpo ferver novamente bem rápido.


De pé e lado a lado, cada um toca o próprio pau sobre o short sem desviar o olhar de mim.


ã…¡ Lisa, você já gozou duas vezes. Agora só faltam quatro!


ã…¡ Pois é. Cada um aqui prometeu te fazer gozar duas vezes!


ã…¡ Sim, e esperamos que você aguente firme. Principalmente quando te fodermos com força.


OTÁVIO


Essa mulher é realmente uma safada. Uma puta de uma safada gostosa.


Quando vi a chance de tocá-la e cair de boca nessa buceta, não perdi tempo.


Foi tudo combinado. Meus irmãos ficaram aguardando o que ela ia fazer com minha provocação. No momento que Lisa viu meu pau crescendo, tive a certeza de que ela já estava no papo.


Observando-a agora, meio deitada, ofegante e de pernas escancaradas, meu pau endurece ainda mais.


Estou dolorido com tanta vontade de comer essa mulher. E pensar que ela é mais velha, torna tudo mais interessante.


Estamos os três de frente para ela e apertando o pau para provocá-la.


Lisa faz a besteira de lamber os lábios e começa a levantar do sofá.


Agora de frente para nós, passa as mãos no nosso peito. Um seguido do outro.


Quando chega minha vez, ela aproxima os lábios do meu ouvido e, colocando a mão dentro do meu short, diz sussurrando:


ã…¡ Quero que me prove que sabe usar muito bem esse pau.


Caralho de mulher. Sabe muito bem provocar.


Ela se afastar um pouco e termina de tirar o roupão. Toca os próprios seios, desce a mão direita até a buceta, vira de costas e se inclina para que possamos ter uma visão do seu cuzinho que parece implorar por um pau.


ã…¡ Sou toda de vocês. O que pretendem fazer comigo? Já sei que as mãos e a boca de dois de vocês, funcionam muito bem. - diz com a voz sensual.


O sorriso safado entrega que Lisa é pior do que pensávamos. Essa mulher exala sexo.


Como combinado, vou ser o primeiro a foder Lisa.


Ela se curva sobre o sofá, ficando de quatro. Olha ansiosa para nós e nos convida a avançar. Me aproximo e passo a mão na sua buceta para espalhar um pouco seu lí­quido e poder entrar.


Lisa geme com meu toque e empurra o corpo na minha direção.


ã…¡ Onde você quer que eu te coma primeiro? - pergunto enfiando um dedo na buceta e depois alisando seu cuzinho.


Se ela soubesse a quanto de bucetas que já tive a chance de comer, se surpreenderia.


ã…¡ Começa pela minha buceta! Quero tudo e com força! Agora sou sua puta! Vai! - sussurra empinando a bunda.


Faço o que ela quer e começo a coloca meu pau. Coloco a cabecinha e quando percebo que ela quer relaxar, empurro com tudo.


ã…¡ Ah! Isso! - ela geme.


Do jeito que a buceta de Lisa suga meu pau, vou gozar rápido se não tomar cuidado. Não posso passar vergonha logo com ela.


Seguro sua cintura e continuo empurrando com força. O som das nossa peles se tocando, despertam ainda mais meu lado animal.


Adoro foder uma buceta! Adoro foder um cuzinho! Adoro ter uma puta em mãos. E acredito que encontrei a maior das cachorras.


RICARDO


Estou com o pau duro demais. Pronto para comer os buracos de Lisa.


Otávio parece que vai partir Lisa ao meio. Ele disse que ia fazer isso e parece que vai conseguir.


Preciso garantir minha parte nessa foda. Não sei se vamos conseguir que ela goze as seis vezes, mas acho que ela aguenta muito mais.


Pela cara de cachorra, pelo jeito que geme, pelo som que sua buceta está emitindo, esse buraco já deve ser experimentado todo tipo de pau.


Vou para frente de Lisa e retiro meu short. Deslizo a mãos no meu pau e faço um convite para sua boca tocando seus lábios.


Lisa me olha com cara de safada e assume o toque no meu membro. Suas mãos pequenas fazem um excelente trabalho, mas quando sua boquinha assume, sou obrigado a fechar os olhos e me deixar levar pelo prazer.


Perco o controle e fodo sua boca com força. Com Otávio empurrando o corpo de Lisa e eu sua cabeça, praticamente entramos em sintonia nos movimentos.


Otávio e Lisa começam a gozar. Sua chupada firme no meu pau diz que está se perdendo de tanto prazer. Mesmo assim não para de me dar prazer levando meu pau ainda mais fundo na garganta.


Meu irmão diminui seu movimentos e dá um tapa na bunda de Lisa. Ela dá um salto e parece ter gostado.


De repente sinto que ela me suga ainda mais e me deixa próximo de gozar também. Respiro fundo e começo a me entregar totalmente a essa mulher.


Praticamente já recebi um boquete da maioria das mulheres do colégio e isso inclui também as professoras. Apesar de novo, sei como fazer com que se rendam e me deixem dar leitinho na boca. Quando estou mais disposto, gozo também no peitinho e na buceta.


Comparando Lisa com todas as bocas que já me chuparam, ela ganha disparada na habilidade.


ã…¡ Chupa tudo, cachorra! - digo e movo ainda mais sua cabeça segurando seu cabelo com força.


De repente me assusto com o som da campainha.


Paro de me mover, mas Lisa assume sorrindo.


Marcelo vai até a porta e sinaliza que a comida chegou.


Enquanto ele atende o entregador, volto a foder a boca de Lisa, mas não consigo me segurar e deixo escapar um gemido ao começar a encher a boca mais gostosa que já experimentei.


MARCELO


ã…¡ Ah! Caralho! - meu irmão Ricardo grita gemendo.


O entregador arregala o olho e tenta saber o que está acontecendo.


Pago rápido e praticamente bato a porta na cara do sujeito.


Otávio começa a gargalhar.


Coloco o almoço na mesa da cozinha e volto para a sala.


Lisa está limpando o canto de sua boca e sorrindo se deixa cair no sofá.


Apesar de ter combinado várias coisas com meus irmãos, minha vontade, na verdade, era transar com calma com Lisa, poder sentir cada pedacinho dela e lhe dar prazer pelo maior tempo possí­vel.


Eu sei que as mulheres gostam de homens maus, mas não sei ser assim, ainda. As meninas do colégio tentam me obrigar a fazer as coisas diferentes, mas respeito muito qualquer mulher.


Mesmo assim, isso não quer dizer que eu não saiba fazer um buceta ficar encharcada e implorar ser comida.


Lisa vai em direção ao banheiro e ficamos os três sozinhos. Pela cara de Otávio e Ric, sei que não estão satisfeitos.


Lisa volta e, ainda nus, decidimos almoçar.


Já tem tempo que observo nossa vizinha, mas nunca havia imaginado que a possibilidade de fazermos o que estamos fazendo fosse se tornar realidade.


Ricardo serve Lisa e aperta o peito dela. Otávio coloca a mão entre as pernas dela e alisa seu clitóris e eu, nem sei o que fazer, já que estou de frente.


Lisa olha diretamente pra mim e passa o pé no meu pau. Lembro do sabor de sua buceta e isso me deixa ainda mais duro.


Todos comemos e por um tempo o silêncio reina.


Lisa levanta e dá a volta na mesa. Pede que eu me afaste um pouco e senta no meu colo.


Meu pau se encaixa entre suas pernas e assim ela fica. Até que começa a se mover lentamente.


ã…¡ Você não precisa fazer isso. - digo, mas não tento fazê-la parar.


Ela está com as mãos apoiadas na mesa. Suspira e força um movimento fazendo a cabeça do meu pau tocar no seu clitóris.


Todos abandonamos a comida e meus irmãos começam a retirar tudo da mesa.


Lembro da nossa conversa enquanto Lisa praparava o café da manhã.


ã…¡ Cansada? - Ric pergunta para Lisa.


ã…¡ Nem um pouco. - ela responde se movendo.


Meus irmãos se aproximam e cada um começa a apertar os seios dela.


Como ela está de costas para mim, não sei como sua expressão está, mas pelo jeito que se move, imagino que com cara de satisfeita.


Aliso minhas mãos em suas coxas, até chegar na sua buceta. Faço movimentos circulares no seu clitóris e ela se agita.


ã…¡ Vocês são perfeitos! Por que não fizemos isso antes? Ah! - diz gemendo cada vez mais.


ã…¡ Você que é gostosa demais, Lisa! - digo beijando seu ombro.


Apesar de ter somente 16 anos, meu corpo é muito maior do que o dela. Parecemos três gigantes cercando uma boneca.


Lisa para e mostra que vai levantar. Ela vira de frente para mim e senta na mesa. Deita calmamente e abre as pernas me convidando com o olhar.


Meus irmãos sugam seus seios e eu passo a lí­ngua na sua buceta. Ela geme e pressiona minha cabeça implorando por mais.


Me levanto e passo meu pau na sua abertura várias vezes.


ã…¡ Posso meter? - pergunto.


ã…¡ Deve! - ela diz e arqueia o corpo sobre a mesa a medida que empurro meu pau na buceta dela


Vou com calma. Ela libera um gemidos e sei que percebeu a diferença entre eu e meus irmãos.


Apesar dos três termos o pau grande, o meu é mais grosso, por isso não posso invadí­-la como ela quer.


ã…¡ Come essa buceta com mais força, Celo! - Ric diz.


ã…¡ Ela é uma puta que está adorando ter três paus a disposição. Fode com vontade! - foi a vez de Otávio.


Aumento um pouquinho os movimentos e ela geme alto. Ou seja, está realmente adorando.


As coisas começam a esquentar ainda mais. Segurando sua cintura a fodo um pouco mais rápido.


ã…¡ Isso, Marcelo! Mais!


O pedido de Lisa é como uma ordem. Mesmo com medo de machucá-la, empurro com tudo. Meu pau parece uma rocha de tão duro e a forma que essa buceta me suga, me faz querer perder o controle.


Ric e Otávio ficam de pé e com o pau na direção das mãos de Lisa. Enquanto é fodida, punheta os dois.


As vezes ela fecha os olhos e morde os lábios. Sei que está tentando aguentar meu pau.


Ela revesa chupando meus irmãos. A mesa balança e estamos tão envolvidos que todos gememos juntos.


Quase gozando, Ricardo para e nós lembra de outra ideia, mas não sem antes fazer uma pergunta a Lisa.


ã…¡ Lisa, confia na gente?


Ela sorri e assente que sim.


Sem tirar meu pau da sua buceta, a pego no colo e vou para a sala.


Já sentado, Lisa começa a cavalgar em mim. Me surpreende ao fazer isso com força.


Me dou conta de que estou quase gozando, mas não posso fazer isso antes dela.


Aliso seu clitóris e a levo ao climax tão desejado. Ela desaba, mas não sai do meu colo.


ã…¡ Seu pau é o mais gostoso! - ela sussurra ofegante.


Sua fala é o suficiente para fazer meu corpo se mover sozinho e deixar a gentileza de lado.


LISA


Apesar de estar dolorida, não tenho a intenção de sair de cima de Marcelo.


Dos três, foi o que mais marcou minha pele. A primeira vez que enfiou o pau, senti como se minha buceta fosse rasgar, mas logo a dor foi substituí­da por um prazer que nunca senti.


Ele está se movendo rapidamente. Estou abraçando-o pelo pescoço enquanto sou punida por seu pau gostoso.


Já perdi as contas de quantas vezes gozei hoje, mas vou ficar nas mãos desses meninos pelo tempo que quiserem.


Eu não tinha intenção de beijar, mas não consigo me segurar. Beijo Marcelo e ele para por um momento para retribuir. Sua lí­ngua invade minha boca e sinto que agora sim as coisas realmente estão ficando interessantes.


Outras mãos me tocam nos seios, na barriga, no clitóris. Ricardo e Otávio finalmente resolvem se juntar.


Otávio fica do meu lado no sofá e toco seu pau. Ricardo fica atrás de mim e sinto meu cuzinho ser seu alvo.


Ele força um dedo e me arrepio pelo toque. Já tive a chance de ser comida por dois paus antes, mas quando ainda era solteira. A ideia de fazer isso novamente nunca agradou meu marido.


ã…¡ Não vamos fazer nada que você não queira. - Ricardo diz me despertando.


Eu sei o que querem e estão se segurando, mas preciso deixar claro que realmente podem fazer o que quiserem.


Com Marcelo ainda na minha buceta, viro para olhar para Ricardo e segurando seu pau o coloco em direção ao meu cuzinho.


Ele entende e fica sério, mas não perde tempo. Faz um preparo com o gel e começa a forçar sua entrada.


Fecho meu olhos pela breve dor, mas não tenho dificuldades de recebê-lo.


Marcelo aperta meus mamilos e Otávio preenche minha boca com seu pau. Isso me faz esquecer a dor por um instante e facilita Ricardo me invadir.


Ambos se movem agora, a princí­pio lentamente. A sensação é maravilhosa. Sinto que vou gozar ainda mais.


Minha prioridade é fazer os três gozarem juntos e não perco tempo dando meu melhor.


ã…¡ Caralho! Que cuzinho gostoso!


ã…¡ A buceta que é maravilhosa!


ã…¡ E a boca é fantástica!


Os três falam gemendo.


Estou a mercê deles e não me arrependo. Toda mulher deveria ter essa experiência.


Os sons, o calor, a dor, tudo coopera para que esse dia nunca seja esquecido.


ã…¡ Eu vou encher esse cuzinho! - Ricardo fala e começa a me comer impiedosamente.


Marcelo age da mesma forma. Me surpreende vê-lo perdendo o controle, mas não posso negar que estou adorando.


E eles me comem com força. Me usam como homens experientes. Me levam a esquecer os problemas que essa foda pode me causar.


ã…¡ Goza pra gente, Lisa!


ã…¡ Era pau que você queria? Toma tudo nesse cuzinho!


ã…¡ Ah! Engole meu pau!


Otávio e Ricardo são os mais brutos e essa brutalidade toda só me faz gostar ainda mais.


Não me culpem! Estou fora de mim e incapaz de ver algum erro aqui. Assim como eles desejam, eu quero é gozar e muito!


Eles continuam falando coisas indecentes, se agitam ainda mais, me comem como se eu fosse um prato muito saboroso.


A ordem de que eu goze é dada novamente. Sinto o formigamento familiar no ventre e sei que estou próxima.


Otávio força ainda mais seu pau e começo a receber seu leite diretamente na garganta. Minha boca é fodida e, puxando com força meu cabelo, ele dá tudo de si.


Marcelo e Ricardo também começam a gozar. Enchem minha buceta e cuzinho.


A sensação de saber que os três estão gozando faz meu corpo finalmente obedecer a ordem dada, que é gozar.


Otávio se joga no sofá e, com a boca livre, deixo finalmente um gemido alto escapar.


Ser fodida enquanto ainda está gozando, faz tudo ser ainda mais incrí­vel.


Marcelo e Ricardo começam a diminuir o ritmo indicando que estão chegando ao fim.


Ricardo se afasta e se joga no outro sofá. Marcelo sai de mim, mas me mantém agarrada a ele.


Apoio minha cabeça em seu ombro e deixo o cansaço tomar conta do meu corpo.


Os minutos passam e todos estamos mais calmos.


De repente o telefone toca nos assustando.


Otávio atende, por estar mais perto do telefone.


ã…¡ Mãe? Uhum... Sim... A Lisa? - fala e olha pra mim. ã…¡ Sim, ela está aqui nos ajudando a comer.


Foi o suficiente para me fazer querer sair correndo.


ã…¡ Ok. Não se preocupe. Estamos sendo bem cuidados. Muito bem cuidados na verdade.


Ele ouve mais alguma coisa e depois de assentir, desliga.


ã…¡ A brincadeira foi boa, mas preciso ir. - digo me levantando.


Procuro meu roupão, me visto e sigo em direção à porta.


Antes de sair, me viro para os três e, após lembrar de uma data, falo:


ã…¡ Meu marido volta de viagem amanhã, mas vai ficar fora novamente no final do mês.


Volto para meu apartamento e finalmente solto a respiração que nem percebi que estava segurando.


ã…¡ Que loucura foi essa?


No banheiro vejo as marcas no meu corpo. Todas as sensações voltam a minha mente.


Já transei com caras mais novos, mas esses trigêmeos superam qualquer um.


Sei que vou ficar dolorida por vários dias e mesmo assim preciso atender meu marido. Mesmo tendo acabado de receber uma surra de paus, não vou negar prazer ao meu macho.


Apesar de ser perigoso e de ter acabado de passar por tantas coisas, não vejo a hora de fazer tudo novamente.


Fim

*Publicado por Asuna no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/21.


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