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Nova casa, nova vida!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 19/10/21
  • Leituras: 5090
  • Autoria: zoiodoido
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Quando meu tio Alberto chegou ao velório com minha prima Ana, eu estava desconsolada, tinha perdido minha avó que praticamente me criou após a morte de meus pais. Perdida, devastada e sem saber o que faria dali em diante, tive neles um conforto inesperado, visto que meu tio, após sua separação de minha tia, não era muito querido pelo resto da famí­lia e com isso, pouco o via em nosso meio. Mesmo minha avó, sua mãe, o rejeitava. Nunca me disse do porquê, mas evitava até falar dele.

Os olhares dos demais eram, até certo ponto, constrangedores para os dois, que pelo jeito, pouco se lixavam para eles.

Após o enterro e nos dia seguintes, as coisas só pioraram, meus tios puseram a casa de minha vó a venda e eu, sem ter para onde ir, estava tentando arrumar um lugar para morar as pressas. Coisas de famí­lia e coisas de pessoas mesquinhas e oportunistas.

Mas uma coisa me deixou impressionada, aquele que todos excluí­am e excretavam, foi o único a ficar do meu lado, e quase conseguiu que a casa ficasse para mim, porém, por pressão e algumas ameaças dos demais, acabou cedendo e assinou a procuração para a venda do imóvel.

Diante desse momento complicado acabei sendo convidada por ele e minha prima a ficar um tempo em sua casa, em outra cidade, o que aceitei de imediato, afinal, não tinha para onde ir e queria distância dos demais membros daquilo que chamavam de famí­lia.

Arrumei o pouco que me cabia das coisas que estavam na casa de minha avó e saí­mos em viagem para minha nova casa, minha prima estava radiante, sempre nos demos bem, isso até ocorrer esse afastamento forçado deles para com o resto. Fomos conversando o caminho todo, sobre olhar atento e eventuais intrusões de meu tio em nossos assuntos.

Meu tio Alberto era um homem maduro, em seus 50 e poucos anos, tinha um porte altivo, cabelos grisalhos e um fí­sico bem conservado para a idade. Seus olhos verdes eram especialmente cativantes e seu humor deixava a gente sempre com um sorriso no rosto.

Ana, minha prima, era uma mulher linda, com seus 18 anos, vivia o auge da plenitude de qualquer mulher, seios médios, coxas grossas, uma beleza í­mpar que cativava a quem a olhasse. Me sentia privilegiada de participar, mesmo que por um tempo, daquela famí­lia tão linda e divertida.

Chegamos no apartamento de cobertura deles, em um condomí­nio de luxo, no centro da cidade onde moravam, entramos e logo meu tio pediu a Ana para levar minhas coisas para o quarto de hospedes. Voltamos e pedimos uma pizza para o jantar, comemos e fomos para a cama, afinal, estávamos destruí­dos pela viagem.

Os dias seguintes foram de adaptação a nova realidade, comecei a procurar emprego, mas isso não durou muito, meu tio, um empresário muito bem estruturado na cidade, me obrigou a abandonar essa ideia, me obrigando apenas a procurar uma faculdade para terminar meu curso de administração, já que tive de trancar para cuidar de minha avó em seus últimos meses de vida.

Como não podia desaponta-lo, me vi obrigada a obedecê-lo, nos dias seguintes, com a ajuda de minha prima, consegui transferência para a mesma faculdade dela, meu tio se propôs a bancar todos os custos, inclusive me dando uma mesada, assim como fazia com Ana.

Parecia um sonho, não podia acreditar no que estava acontecendo comigo e como minha vida tinha dado um salto. Mas como tudo nessa vida tem um custo, o meu acabou aparecendo pouco tempo depois, mas, mesmo parecendo algo absurdo, acredito que foi algo que mudou minha forma de entender a vida e a relação entre as pessoas.

Era um sábado, e como todos os sábados, meu tio saí­a com alguns amigos, mas neste ele voltou bem mais "alegre" que o normal, veio me abraçando e me beijando, assim como Ana, que estava ao meu lado, dando, inclusive, um selinho.

Foi para seu quarto, nisso Ana me olhou meio sem graça.


-Eh, meu pai! Quando bebe fica todo saidinho assim. Desculpe por ele, tá!


-De boa prima, sei como é.


Disse, tentando tranquiliza-la. Uns minutos depois volta meu tio, de cabelos molhados, vestindo uma calça de pijama e uma camiseta branca, tinha na mão um cobertor fino que jogou sobre nós duas. Olhei para Ana que sorriu, olhando para o pai comentou.


-Pra que isso pai?


-Tô com frio! Vocês não?


Realmente estava um pouco frio, mas não chegava ao ponto de termos um cobertor sobre nós, mesmo assim mantivemos o cobertor, ele se acomodou ao lado de Ana e continuamos a ver TV. Meio de rabo de olho percebi meu tio se ajeitando do lado de Ana que tentava manter ele quieto, inclusive dando uns tapas no braço dele, mas parecia que ele estava realmente incontrolável, dado momento percebi ela apoiando as pernas para meu lado, o que a deixou meio de costas para ele, logo percebi ele se movimentando novamente, Ana me olhava meio sem jeito, eu, tentando disfarçar, fazia parecer que nada acontecia, mas chegou ao limite e perceber o movimento do quadril dele e as pernas de Ana que se moviam lentamente em minha direção. Ali estava acontecendo algo de estranho e eu tinha quase certeza do que era. Confesso que de iní­cio me senti constrangida, e sem jeito com a situação, mas ao perceber que Ana parecia estar gostando da investida do pai, me senti curiosa com aquele momento estranho, mas excitante.

Via os olhos de Ana virarem, seu pai atrás, mesmo com movimentos lentos e compassados, a fazia delirar, meio constrangida, apesar do momento de puro erotismo dos dois, me levantei e saí­ sem olhar para eles, entrei pelo corredor e apaguei a luz, abri a porta do quarto e a bati, voltando pelo corredor escuro para espiar os dois que agora, com gemidos contidos, mas audí­veis, via minha prima sendo fodida com mais força, a coberta foi escorregando de cima deles e logo podia ver meu tio enfiando sua rola toda dentro da buceta de Ana que já não se continha e disfarçar o ato, apenas se entregava a ele. A vi gozando deliciosamente, enquanto meu tio acelerava mais suas estocadas, minha mão achou minha xoxota e a tocou, meu dedo, acelerado, judiava de meu clí­toris que ardia de tesão e prazer vendo meu tio fazendo minha prima gozar pela segunda vez, num momento seguinte ele tirou seu pau, e chamando minha prima que se ajoelhou em frente dele, esporrou em seu rosto e boca, a fazendo lamber e chupar seu pau babado de porra. Gozei vendo os dois terminarem ali, a menos de cinco metros de mim. Minhas pernas bambas quase me traí­ram quando tentei correr em direção do quarto, quando minha prima, com o rosto todo gozado, veio em direção ao corredor. Entrei no quarto no mesmo instante que ela acendeu a luz, me deitei encolhida, ainda sentindo a adrenalina de minha gozada percorrer meu corpo que tremia, não sabia se pela excitação do que tinha acabado de ver ou pelo medo de ser pega espiando a foda dos dois.

Depois de ouvir a porta do banheiro se fechar que comecei a raciocinar sobre o ocorrido, só aí­ me toquei do distanciamento da famí­lia e só nesse momento tive consciência do que de fato acontecia ali, naquela casa que parecia normal. Era puro incesto, era amor de pai e filha, muito além dos laços de sangue e sim amor de homem e mulher. Nesse momento entendi o porquê minha prima evitava namoros ou mesmo flerte com os meninos da faculdade, ficava sempre na defensiva, ela gostava e queria esse relacionamento, e pelo jeito, era de longa data.

Dormi com aquilo na cabeça, e era inevitável sonhar com algo do gênero, e isso ocorreu, acordei suada e molhado com um sonho delicioso, onde sentia a rola de meu tio me invadindo também, não era virgem, nem tão experiente assim, mas sabia bem o que era ter prazer e ver minha prima gozando por duas vezes era algo pouco comum.

Na manhã seguinte, me levantei e encontrei apenas Ana tomando café.


-Oi Cris, como dormiu?


-Muito bem! E você?


-Otimamente bem.


-E o tio?


-Teve de sair, volta só no final da tarde.


Fiz um afirmativo com a cabeça enquanto mordia um pedaço de pão com geleia.


-É bom mesmo que ele não esteja aqui, estou precisando falar com você.


Disse ela, tomando um gole generoso de café com leite.


-Pode falar prima, do que se trata.


Ela apoiou a xí­cara sobre a mesa, e olhou diretamente em meus olhos.


-É sobre ontem a noite. Sobre meu pai.


-E o que tem?


-Cris, sei que você não é ingênua e sei muito bem que percebeu o que estava acontecendo ali, ao seu lado.


-Tá, e daí­?


Tentei disfarçar, tentando transparecer que aquilo era algo normal entre pai e filha.


-Sei que você não é careta, mas meu pai me fodendo no sofá da sala ao seu lado, você não pode achar isso normal! A não ser que alguém já tivesse te contado algo sobre nós.


-Não, ninguém contou.


-Sério mesmo que você vai fazer essa cara de "tudo bem", com tudo o que aconteceu.


-Ana, o que vocês fazem ou deixam de fazer, não é problema meu. Estou aqui de favor e não tenho o direito de me intrometer no relacionamento de vocês, seja ele como for.


Ela sorriu e me deu um abraço apertado, seguido de um beijo carinhoso no rosto. Senti meu corpo tremer com o carinho dela, terminei o café e me sentei na sala, ela veio e se sentou ao meu lado.


-De verdade, estou impressionada com a sua forma de ver tudo isso. Então peço apenas desculpa pela forma sem noção que meu pai fez as coisas ontem. Depois de alguns problemas, tentamos deixar isso o mais discreto possí­vel.


-Mas pra mim, sem problema, não tem mais segredo. Podem ficar à vontade!


Disse, tentando me posicionar deforma neutra a tudo aquilo.

À noite, quando meu tio chegou, Ana foi atrás dele no quarto assim que nos cumprimentou, logo os dois voltaram, ele vestia um short de pijama, já que estava bem quente, se sentou ao meu lado e Ana do outro. Logo percebi que estavam mais soltos, mesmo comigo ali, vendo tudo, a mão de meu tio sobre os seio de Ana, a carí­cia dele no mamilo rijo dela, a mão dela sobre o pau já visivelmente duro e marcado no short que não se esforçava em esconder, era tudo na maior tranquilidade. Eu, de minha parte fingia que era tudo normal, apesar de começar a ficar excitada com toda aquela perversão, sentia minha xoxota latejar, meu suor molhando minha testa, meu coração acelerado com tudo aquilo.


-Tudo bem prima?


Perguntou Ana, me olhando com um sorriso maroto.


-Sim, tudo tranquilo prima!


Disse a vendo apertar o pau do pai quando a olhei, era impossí­vel ficar alheia aquilo. Apertei minhas pernas em um sinal visí­vel de meu tesão pela cena que se formava ali. Me recostei no braço do sofá e vi agora meu tio apertando o seio dela sem nenhum pudor, a mão ágil entrou pra dentro da camiseta regata e apertava gentilmente o seio dela enquanto ela movimentava sua mão sobre o pau de meu tio que, enorme, marcava descaradamente o short. Agora olhando fixamente os dois, já sem fingimento, ficava apreciando o ato se desenrolar, com carinho ele puxou a camiseta dela a deixando com seus lindos e perfeitos seios a mostra, se inclinou para a frente abocanhando gentilmente cada um, mamando e tirando gemidos baixos de Ana que, vez ou outra me olhava, eu sentia meu corpo pegar fogo com tudo aquilo.

A mão de Ana entrou pelo short do pai pegando e expondo seu cacete latejante, a cabeça brilhava e a mão de Ana se movimentava em uma punheta lenta e prazerosa. Meus olhos fixos me faziam tremer diante de tanta excitação.

Meu tio se ergueu e vi Ana se inclinando sobre o pau dele o engolindo inteiro, minha boca encheu de água com a cena, queria sentir aquela rola em minha boca também, mas não sabia se era permitido, me mantive ali, boca aberta, quase babando, minha calcinha melada e meu corpo tremendo. Ana parou de mamar, e seu pai a puxou pelo quadril, puxando seu short junto com a calcinha. Em um movimento rápido, vi sua boca se apossar de uma boceta lisinha, com lábios pequenos, a lí­ngua dele passeava por ela com habilidade, Ana, inclinada para trás, estava quase deitada em meu colo, seus seios eram um convite para mim, mas eu estava em dúvida, perdida, sem saber o que fazer, o que achar ou o que sentir.

Vi Ana me olhando, com seus olhos virando a cada mamada mais forte, meu tio, com toda habilidade a fazia gozar ali, na minha frente, ela, quase sem forças, se deitou de vez, ficando sobre meu colo. Meus olhos agora fitavam a rola de meu tio, tamanho normal, mas grossa e ereta. Ele a posicionou na entrada da xoxota de Ana e a enterrou sem cerimônia, tirando um gemido alto de Ana que murmurava coisas desconexas, mexia sua cabeça aleatoriamente enquanto seu pai a fodia com virilidade, sentia sua cabeça esfregando em meu colo, sentia meu corpo implorar por aquilo também, porém, ficava inerte, quase que um vegetal, vendo toda aquela foda se desenrolar em minha frente.

Novamente de forma ágil, ele a fez ficar de quatro, ela, de cabeça baixa, estava quase que colada em meu rosto, meus olhos olhavam ela sendo sodomizada por seu pai que me olhava fixo, com olhos de predador. Sentia o calor dos corpos aquecerem o meu, o suor, o cheiro de sexo, de fluidos corporais enebriava meus sentidos, o ar carregado de prazer me excitava mais e mais, minha boceta escorria prazer entre minhas pernas. Vi Ana levantando a cabeça, seu rosto junto ao meu.


-Me beija, por favor, me beija!


Disse ela, em um sinal de permissão para eu participar de tudo aquilo, me aproximei mais e toquei meu lábio no dela, que de forma voraz, possuiu minha boca, minha lí­ngua, me dando um beijo forte e carregado de excitação e prazer. Senti ela gozando enquanto me beijava loucamente, senti seu corpo tremendo enquanto minha mão explorava, meio desajeitada, seus seios que pendiam em seu corpo suado.

Após o gozo forte de minha prima, vi meu tio tirar o pau de sua boceta, com a mão, lambuzou o rabo dela e apontou seu pau para ele, foi enfiando sem que Ana reclamasse, nesse momento ela começou a puxar minha camiseta, desajeitada a tirei, sua boca se apossou de meu seio enquanto seu pai a fodia sem limite no rabo, sua boca vinha e voltava apertando meu seio, um, depois o outro, alternadamente. Meu corpo agora era uma ferramenta dela, queria sentir todo o prazer que ela estava sentindo, puxei meu short e ela, me fez sentar sobre o braço do sofá se apossando de minha boceta, aquela era a primeira mulher a possuir minha xoxota, o prazer e o gozo foram quase imediatos, estava tão excitada com tudo aquilo que bastou ela tocar com seu lábio em minha boceta para eu ter um orgasmo louco, delicioso, profundo. Seus dedos entraram em minha boceta melada e logo produziam mais um orgasmo forte, estava a ponto de explodir de tanto tesão. As socadas de meu tio a estavam tirando do eixo novamente, agora, com seu rosto sobre minha barriga, apenas ia e vinha a cada enterrada dele. Ela gozou lenta e prazerosamente pelo rabo, seu corpo estremecia enquanto chegava seu gozo.

Meu tio se levantou, saiu sem nada falar, enquanto Ana, deitada no sofá, recuperava suas forças. Eu, ainda com tesão acariciava minha boceta melada. Meu tio voltou em pouco tempo, com seu pau ainda em riste, me olhou.


-Vem, quero você agora.


Aquilo soou como um mantra, senti meu corpo obedecer a ele sem objeção. Com suas mãos fortes ele me puxou de lado sobre o braço do sofá, me inclinando sobre o encosto, se agachou e encheu sua boca com minha xoxota, chupou com prazer, lambeu, passeou pelo meu clí­toris, me fez gozar ali, em sua boca. Olhando ao lado, minha prima sorria ao ver seu pai me dando prazer, ele se ergueu assim que gozei, e antes que pudesse me recuperar ele enterrou sua rola dentro de mim. Eu, quase virgem, tinha transado apenas uma vez a mais de uma ano, senti ele me rasgando com seu pau grosso, mas em momento algum reclamei, era tudo o que queria, sentir aquele pau dentro de mim. Ele foi entrando e saindo lentamente, parecia perceber que estava muito apertada, com certeza, percebera, bombou não mais que vinte vezes até eu gozar novamente, e foi um gozo delicioso, prazeroso ao extremo, era meu primeiro gozo com um cacete dentro de mim, estava satisfazendo meu mais profundo desejo. Ele fez sinal para minha prima que se sentou no lado extremo do sofá, ele me pegou pela cintura e me fez ficar de quatro sobre o sofá, minha prima a frente trouxe sua boceta até mim, me fazendo sentir seu sabor. Aquela era a primeira boceta que eu experimentava, e confesso que gostei e muito, suguei e lambi enquanto meu tio me fodia com seu cacete grosso, socava mais e mais forte me fazendo tremer de prazer. Minha boca se deliciava na xoxota de Ana que gemia e acariciava meus cabelos, gozei novamente.

Parece que meu gozo foi um sinal de liberação, pois meu tio anunciou seu gozo, tirando seu pau de mim e jorrando toda sua porra sobre minhas costas, senti seu sêmen quente sendo despejado em minha pele, logo ele parou, minha prima veio e começou a lamber minhas costas, veio até mim e dividiu a porra de sua boca com a minha, senti o gosto de meu tio pela primeira vez.

Ele nos olhou e nos deu um beijo carinhoso na boca, pegou sua roupa e saiu em direção a seu quarto, minha prima, ali, nua ao meu lado sorria enquanto tirava alguns fios de cabelo perdidos em meu rosto.


-Você é uma delí­cia, sabia. Adorei dividir meu pai com você.


-E eu adorei participar disso tudo!

Espero que tenhamos outras vezes.


Ela se levantou e pegou a minha mão, saí­mos juntas pelo corredor, ela abriu a porta do quarto dela e disse.


-Vem! Hoje quero que você durma comigo!!!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/21.


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