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Fidelidade a Prova

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/11/15
  • Leituras: 6058
  • Autoria: Morenno
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O dia está chuvoso; ótimo para continuar deitado sob as cobertas e escutar o barulho da chuva. Mas Roberto precisa levantar e ir para o trabalho. Levanta e tenta espantar o restante do sono com uma boa ducha. Toma apenas uma xí­cara de café com leite, pois um verdadeiro café da manhã é servido na casa do patrão. Pega seu carro e vai para o trabalho.


Roberto chega a casa do patrão. Vai até o seu quarto de empregado para colocar o uniforme de motorista e depois se dirige para a cozinha onde encontra a babá.


- Bom dia, Márcia - cumprimenta com um sorriso maroto.


- Muito bom agora que você chegou - responde a jovem moça deixando o que está fazendo para olhar nos olhos verdes dele. Pega-o em flagrante olhando para sua bunda pequena, mas redonda e durinha.


- Onde está o restante? - Indaga estranhando a falta dos outros.


- Maria foi servir o café da Madame e a Flávia arrumar o quarto. - Ela fita-o desejando sentir os lábios dele nos dela.


Roberto percebe as intenções nos olhos dela e se aproxima imprensando ela contra o balcão. Lança um olhar sedutor que ela não resiste e beija-a rapidamente. Pois é proibido entre os empregados qualquer tipo de relação que não seja profissional dentro da mansão, mas sabe como é, o que é proibido é mais gostoso.


A jovem sente suas pernas tremerem e um calor alucinante invade seu corpo. Sente uma vontade incontrolável de puxá-lo pelo braço até a suí­te dos patrões e ser possuí­da por ele. Essa é a fantasia que pairava em seus pensamentos.


Os lábios se desgrudam e no instante em que se afastam Maria entra. Percebe a inquietação de Márcia, mas nada diz, apenas lança um olhar de repreenção que os dois logo entendem.


- Bom dia pra você também Maria - debocha Roberto.


- Vocês sabem o que acontecerá se a patroa pegar vocês de beijo-beijo por aqui - discursa seca com uma pontinha de ciúmes.


Maria é uma senhora por volta de quarenta e cinco anos, com um corpo enxuto de causar inveja em muitas meninas novas. Seios grandes e redondos que só se nota quando está com roupas normais. Um belo par de coxas e uma bunda que se destaca com o uniforme justo. Mas nunca passou pela cabeça de Roberto alguma fantasia onde ela se fazia presente. Já na de Maria, muitas. Se masturbou, muitas vezes, no banho imaginando o corpo forte de Roberto esquentando o seu. Aquelas mãos grandes massageando seu corpo, e aqueles lábios carnudos em sua intimidade. Mas como poderia competir com a jovem Márcia.


Márcia tem a pele clara, olhos e cabelos castanhos, um corpo esbelto, uma falsa magra, seios médios, cintura fina e uma bundinha pequena, porém redondinha e firme. A única parte que deixa a desejar é o rosto, que não é bonito.


- Preciso ver se os pequenos acordaram - disse Márcia saindo da cozinha rebolando para se insinuar para Roberto.


Maria e Roberto não esperam pelos outros e tomam o desjejum. Aproveitam para jogar um pouco de conversa fora e fofocar sobre os patrões. Maria acaba primeiro e vai verificar se a patroa precisa de mais alguma coisa. Não demora em voltar e comunicar a Roberto que a madame deseja conversar com ele na biblioteca.


Roberto bate na porta. Escuta a patroa ordenando que entre e que tranque a porta. Ela está sentada na cadeira atrás da mesa com o semblante sério. Roberto já desconfia que ela quer saber coisas sobre o patrão. Ele se aproxima da mesa e não deixa de perceber que ela está usando uma camisa branca onde se pode ver o sutien e os fartos seios. Desvia o olhar, mas ela percebe que ele a admira.


- Eu sei, Roberto, que você é fiel a seu patrão - articula mirando os olhos azuis nele.


- Sim, senhora.


- Eu sei que você não vai me revelar nada das coisas que ele apronta por ai. - Ele a olha assustado. - Não precisa ter medo. Eu não sou boba, apenas finjo que sou. Por isso te chamei aqui. Quero que você seja meu cumprice também - expõe levantando e contornando a mesa na direção dele. - Pago melhor que meu marido. - Desabotoa dois botões da camisa deixando um decote tentador


Roberto fica atônito com a atitude da patroa. Os olhos, de um azul intenso, petrificam o rapaz. Ele sempre admirou a patroa em segredo. Para uma mulher de quase cinquenta anos, ela está maravilhosamente conservada. Com certeza ainda dá um bom caldo, qualificou. A pele bem cuidada pode-se dar uns quarenta anos no máximo. O corpo cheio, bem torneado, é dela mesmo; não é produto artificial de clí­nicas de estética. Muitas vezes Roberto pensou como o patrão poderia deixar uma mulher daquele naipe a ver navios e procurar prostitutas de luxo por ai.


- Claro, madame. Daqui nada sai, nada sairá - declara.


- Por favor, entre nós não precisa dessa formalidade toda. Apenas Janete. - Roberto acente com a cabeça.


Janete se aproxima mais e passa a mão no peitoral do rapaz como se estivesse analisando um produto. Tira o blaser e o joga em um lugar qualquer. Começa a desabotoar a camisa dele dizendo que quer uma prova da fidelidade dele para com ela. Ela sente seu corpo arder, um calor intenso percorre cada célula. Um desejo alucinante de ter aquele homem dentro dela. Roberto a beija calorosamente rancando-lhe pequenos gemidos. Ela sente a mão quente alisando suas costas. O corpo todo se arrepia.


- Vem desfrutar da sua patroa - sussurra ela. - Vem fazer o que o merda do seu patrão não faz.


Roberto sente seu tesão aumentar de uma maneira absurda. Ele termina de desabotoar a camisa e também o sutien, deixando os fartos seios livres. Como são lindos! Admira-os por alguns instantes e passa a degustá-los. Lambe, chupa, mordisca os biquinhos rosados. O perfume que exala da pele dela o deixa ainda mais louco.


- Isso, meu macho, mama gostoso essas tetas - delira apertando o rosto dele contra ela.


O desejo de ser possuí­da percorre todo o corpo de Janete. Ela delira com as mordidinhas que ele dá nos biquinhos. Ela sente sua intimidade piscando, ardendo. Empurra ele para o sofá num lado da sala. Agacha entre as pernas, desafivela o cinto, desabotoa a calça social e puxa-a até os pés. Ela vislumbra o membro duro sob a cueca. É bem maior que o do seu marido. Sente a boca cheia d'água como se tivesse à sua frente um grande prato suculento; mas ele é suculento. Olha para Roberto que está com uma cara de menino safado. Tira da cueca o majestoso pênis e encosta o rosto para sentir ele pulsar. Como é quente!


- Chup...


- Shiiii - interrompe. - Eu sou a patroa aqui. Faça o que eu mandar. - Ele assente com a cabeça. - Você já deu esse maravilhoso cacete para Márcia chupar? - Indaga envolvendo o membro com a mão. Roberto fica em silêncio. Ele nega com a cabeça sob o olhar dela. - E nem pense em dar esse cacete pra ela antes de me deleitar com ele. Não se esqueça que eu sou a patroa aqui, e minhas prioridades vem em primeiro lugar.


Janete inicia uma masturbação delicada, suave. A mão macia faz Roberto delirar. Sente o pulsar do membro e sua molhada vagina responder da mesma forma; ela deseja ser preenchida pelo grosso cacete. Passa a lí­ngua em toda a extensão e abocanha a cabeça inchada. Como tem um sabor maravilhoso. Não resiste e engole todo até bater na garganta. Suga bem devagar; quer senti-lo preenchendo toda sua boca.


Roberto faz de tudo para não gozar com aquela chupada maravilhosa. Ela sabe chupar mais do que muita puta por ai. Ela deixa seu membro todo molhado. "Que boquinha macia".


Ainda com o cacete na boca, Janete levanta ficando encurvada, tira a saia justa mostrando a calcinha de renda branca. Ela retira a calcinha onde se nota que está toda babada. Agacha novamente para saborear melhor seu "prato". Retira o cacete da boca e aninha entre os seios grandes e firmes. Como envolve perfeitamente. A espanhola maravilhosa faz os dois gemerem baixinho. Ela fica ali sentindo o caralho quente ente os seios por alguns minutos.


- Agora é a minha vez - profere Roberto levantando-se colocando Janete deitada no sofá e ajeitando-se entre as pernas dela.


Janete há muito tempo não sabia como era o prazer de ser chupada. Seu marido pouco gosta de fazer oral, por isso acha que nunca tenha sentido um orgasmo de verdade. Ela sente os lábios de Roberto beijarem seus seios, descer pela barriga, lamber em torno do seu umbigo. Sentir a lí­ngua quente e úmida em sua pele faz ela tremer como se estivesse levando pequenos choques. Roberto sabe exatamente o que está fazendo; um expert. Agora ele está beijando suas coxas e se aventurando perna abaixo. Seu corpo entrou em transe quando ele beijou seus pés. Estava sendo idolatrada, poderosa, como toda mulher deve ser.


Os pés delicados e pequenos de Janete despertam em Roberto fantasias nunca antes imaginadas. Sobe pela perna clara, beija novamente as coxas e fica frente-a-frente com a carnuda, lisa e perfeita buceta; como de uma ninfetinha. O tesão aumenta a medida que vai aproximando os lábios do perfumado órgão. Beija delicadamente o grelo duro. Ela contém um gemido. "Eu vou fazer a madame sentir o que ela nunca sentiu". Vou me esbaldar com essa buceta perfeita. Passa a ponta da lí­ngua úmida, pra cima e pra baixo como um cachorrinho fazendo ela se contorcer.


- Huum, que delí­cia de lí­ngua, Roberto - sussurra.


Uma sensação maravilhosa preenche o corpo de Janete. Sua vagina pisca de tesão. Sente sua excitação escorrer. O corpo começa a dar sinais de que está chegando ao clí­max: fica ofegante, a pele começa a transpirar, um calor inexplicável percorre seu corpo como se fosse explodir, a visão fica turva, o corpo estremece. Pela primeira vez terá um orgasmo de verdade.


- Hum! Chupa a bucetinha da tua patroa. - Roberto segura os seios enquanto suga o grelo - Ah! Eu vou... Eu vou gozaaaaar. Roberto saboreia cada gota daquele mel delicioso que jorra da fonte como um beija-flor a sorver o nectar da mais bela flor.


Janete geme com as passadas de lí­ngua nas suas coxas. Se contorce quando Roberto suga seu clitóris e massageia com o dedo o seu ânus. Sente os desejos mais primitivos despertarem. Como pode nunca ter feito sexo anal e sentir tamanho prazer ao ser tocada? Nunca havia imaginado que estes minutos de novas experiências que Roberto estavam lhe proporcionando a levariam novamente a outro orgasmo; só que desta vez mais intenso.


- Vai gostoso! Eu vou... Huum... de novo! - Murmura.


Roberto intensifica as chupadas e enfia a ponta do dedo no apertado buraco. Sente novamente o gozo em sua boca. Não resistindo mais, coloca-se entre as pernas de Janete e encosta a cabeça do seu membro na entrada molhada. Beija o pescoço e sussurra no ouvido dela:


- Seu empregadinho quer realizar seus desejos, madame.


- Hum. Quero que você enfie esse mastro em mim. Faça o que seu patrão não faz - ordena com voz firme e em seguida torna-se suave. - Quero ser possuí­da completamente por você.


Roberto obedecendo as ordens e, principalmente, seu tesão, enfia carinhosamente seu cacete. A bucetinha é apertada como de uma donzela, mas como está encharcada, o cacete entra sem dificuldade. Inicia um vai-e-vem delicioso, arrancando gemidos, uivos e delí­rios de Janete. Delicia-se por minutos até sentir o corpo dela estremecer.


- Vai minha gostosa. Liberta-se dessa prisão fatí­dica e sinta todo o prazer que tem direito - diz aumentando os movimentos, dando estocadas mais profundas. - Goza nesse cacete!


Janete não contém a explosão de prazer do seu corpo e goza novamente, desta vez sendo preenchida profundamente. O orgasmo com Roberto é diferente de todos que já conseguiu ter; é intenso. Sente sensações novas a cada clí­max.


- Agora quero ser montada como uma égua - expressa-se empurrando Roberto e colocando-se de quatro.


Roberto vislumbra aquela bunda maravilhosa empinada na sua frente. Acaricia e beija as firmes carnes da patroa ocasionando gemidos abafados. Se posiciona. Ela se abre almejando o membro. Roberto não resiste e passa a cabeça do cacete no cuzinho. "Como eu quero esse desvirginar esse cú."


- Hoje não - relutou Janete segurando o cacete e direcionando para sua buceta. - Quero que você encha a buceta do seu patrão de porra.


Roberto cheio de tesão bomba. Entra e sai. Não aguenta mais quando Janete, gemendo de satisfação, começa a massagear seu grelinho. Ele vendo o lindo cuzinho rosado não resiste e enfia a ponta do dedo.


- Desse jeito eu vou gozar - declara Roberto.


- Então vamos gozar juntos - balbucia Janete rebolando.


E assim, elevando suas almas aos céus, eles gozam juntos misturando as essências do prazer para satisfazerem seus desejos.


- Ainda não estou convencida da sua fidelidade para comigo, Roberto - pronuncia com um sorriso de satisfação. - Preciso de mais provas que poderei contar com você.


- Sim, senhora. Quando quiser.




*Publicado por Morenno no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/15.


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