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M Diário 28 - Agora Tio Ailton

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 04/09/21
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  • Autoria: Gallega
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Foi o que aconteceu na outra semana, precisamente na segunda a noite retornei ao AP do seu Ailton. Alguns motivos me fizeram retornar.


Quando abri meu presente uma caixinha com três mil reais com um bilhete que dizia.


"São tantas as maneiras que poderia te presentear, mas acredito que desta forma você vai aproveitar muito mais".


Confesso que gostei de estar com ele, era discreto, mesmo quando aparecia na loja não mostrava ter alguma intimidade. Mais apesar de gostar de uma boa sacanagem, sem dúvidas as bonificações não me fizeram pensar duas vezes.



O Rafa definitivamente saiu do armário. Sim, o encontro entre eu, ele e a Letí­cia mostrou o que eu desconfiava. Depois do encontro nem me comia mais, também não ligava. O Vitor fazia esse papel.


Ele e a Letí­cia deram iní­cio a um romance e sem me contar nada. Esperei para ter certeza do que realmente o Rafa gostava. Quando me afastei me parecia ser bi, mas não sei se foi além disso. Não quis perguntar a Letí­cia, afinal não me interessava o que faziam na cama, apesar de ter sido uma delí­cia entre nós três.


Resumindo, para não me estender muito pra mim foi ótima aquela noite de sábado. Onde a trans novinha e o Rafa me comeram.


Se alguém quiser todos os detalhes dessa noite posso contar. Vou focar nos meus encontros com o seu Ailton onde comecei a ser remunerada para atender seus desejos. E o Vitor? Me comia de graça, afinal era difí­cil resistir as loucuras de me comer em qualquer canto.


Como falei, página virada e seu Ailton me tratava otimamente. E quando me convidou para passar a noite com ele, não tive como negar.


Quando aceitei seu convite, sabia o que iria rolar. Passei a semana desejando repetir o encontro, estava mais soltinha e ousada.


As nove da noite toquei sua campainha, para ser recebida por ele. Muito elegante e sorridente, me pegou pela mão e me beija. Suas mãos apertando minha bunda e nossas lí­nguas se tocando não tive dúvidas que queria transar. Existia sem dúvidas um certo desejo de ambos.


Tanto eu como ele fomos nos despindo e não demorou para estar de joelhos tirando sua cueca. Ali mesmo comecei chupar a rola grossa do seu Ailton. Estava mais a vontade, e disposta a fazer o queria com aquele cacete. Pedi para que sentasse no sofá e fiquei de quatro no seu lado sobre o sofá. Sem usar as mãos, somente minha boca babando sua rola e não queria parar. Desta vez não precisou amarrar meu cabelo, com a mão no meu indispensável rabo de cavalo, ele conduz o tempo e os movimentos da sua rola dentro da minha boca.


A sua outra mão sinto seus dedos sendo molhados, pela minha boceta pronta para ser penetrada.


Ele tira minha boca do seu pau e me segurando pelos cabelos olha pra mim e pergunta:

- Gosta de chupar essa rola? Respondo baixinho que adorava, afinal sempre gostei e o dele era só mais um.


Sem soltar meus cabelos, olha pra minha boca e me beija. Estávamos com um desejo um pelo outro incontrolável, eu pronta para cavalgar aquela rola de qualquer maneira, bastava ele saber o que iria fazer comigo.


Ainda sentado puxa minha perna para ficar uma de cada lado da sua cabeça. Um meia nove meio acrobático, mas a sua boca fica na altura da minha boceta.


Me chupava, enfiava sua lí­ngua, sugava os lábios da minha boceta. Estava ele magní­fico, com todo o empenho de me deixar louca.


Ele se levanta e volta a socar minha boca no seu pau, a saliva deixada por mim escorre pelas suas bolas, me fazendo chupa-las.


Enquanto chupo suas bolas ele pega a camisinha que eu mesma a coloco. Estava louca pra sentir o caralho desafiador de novo dentro. De frente pra ele guiei aquela rola e sentei. Comecei a subir e descer rápido, aquela noite querida ser socada de verdade. E se não o fizesse iria pedir.


Fiquei cavalgando e rebolando, até pedir pra ele me foder de quatro. Fui até a mesa peguei a cadeira e a coloquei na sua frente. Fiquei de quatro com as pernas juntas, com as duas mãos no encosto. Estou pronta pra ele me segurar pelo quadril e arrombar minha bocetinha.


Ele mete e faz o que eu peço, me segurando pela cintura me fode rápido. Comecei a gemer e pedir para foder minha boceta. Eles não resistem a um pedido desses e começou a me socar com força dando tapas na bunda. Era assim que desejava aquela rola grossa me fodendo.


Ele continua a me socar, até escutar seus gemidos em bom tom dizendo que ia gozar. Incentivo a fazer o que queria, tirando de dentro e ao tirar a camisinha goza sobre o meu cuzinho e minha bocetinha. Uma porra quente e densa que não escorre. Olho pra ele ainda de quatro, passo meu dedo indicador da boceta até o cuzinho e levo até a minha boca a porra do seu Ailton. Fica me olhando me chamando de gostosa e safada. Desci da cadeira e de joelhos sem botar a mão botei devagar sua rola na boca. Lentamente vou sugando e lambendo seu pau, mostrando todo meu prazer em fazer isso.


Me pega pela mão e me leva para seu quarto. Uma suí­te com direito a banheira, onde entramos juntos no banho. Não demorou para estarmos abraçados e aos beijos ao mesmo tempo que acariciava seu pau até estar duro novamente.


Virei de costas pra ele, rebolando e esfregando meu bumbum na sua rola o provocando. Queria meter de novo, estava louca de tesão.


Com as duas mãos na parede e nas pontas dos pés continuei com os movimentos. Subindo e descendo o seu pau tocava a bocetinha e o cuzinho. Estava deixando seu Ailton louco.


Queria sua rola dentro de mim e não me importava como. Seu Ailton estava perdendo o auto controle, sentia ele excitado me agarrando por trás e esfregando sua rola entre as minhas pernas.


Com uma das mãos na parede, com a outra tocava minha boceta e o seu pau. Com meu bumbum empinado o tocava e guiava sua rola, quando senti ela entrar de uma só vez.


Nosso tesão nos levava a loucura, e agora era ficar com as mãos na parede enquanto a água cai nas minhas costas. Seu Ailton me segurando pela cintura banha seu rosto, fazendo a água espirrar com seu corpo batendo na minha bunda.


Eu gemia e pedia ao mesmo tempo que não parasse, queria gozar com sua rola dentro de mim. Me fodendo do jeito que eu gosto, rápido e com força, consegui segurar o que deu. Gozei gemendo feita a ordinária que sempre fui e implorando por pau como sempre.


Seu Ailton me via delirar com mais um orgasmo, diminui o ritmo e tira de dentro. O chuveiro banha seu corpo, sua rola grossa ainda dura e prestes a ser devorada por mim. O beijo é o começo, até me ajoelhar. A água banha meu rosto, sua rola maravilhosa, que é envolvida pelo meus lábios. Com as mãos na sua cintura, tirava minha boca banhava meu rosto e voltava a chupar. Misturando minha saliva com a água que caia no meu rosto.


Me deliciava, mostrando sim que era a sua putinha. Comecei a punhetar e chupar ao mesmo, tempo, mostrando todo meu desejo não só pela água e a saliva na minha boca.


Ele segura meus cabelos com umas das mãos, enquanto a outra usa pra segurar seu membro duro. Bate com ele nos meus lábios e no rosto de safada, estampada pela minha expressão de desejo.


Com a lí­ngua fora da boca e passando nos lábios era fácil perceber o que eu queria.


Ele parecia está muito excitado, segurando e punhetando rápido sua rola, faz questão de me perguntar onde quero sua porra. Lentamente o respondo, com meu dedo indicador tocando meus lábios e a lí­ngua. Falo que quero na boca.


Sua mão acelera os movimentos no seu pau, colocando e tirando da minha boca. Sua voz, a respiração fica alterada e coloca dentro da minha boca.


Muitas vezes que gozaram na boca me deu vontade de engolir, e essa foi uma delas.


Ele de pé sorri, falando que sou perfeita. As vezes esses comentários enche meu ego, mas por outro lado não pode se tornar paixão.


Ele sai do box e fala que vai preparar a banheira pra mim. Depois de pronta entro sozinha pois disse que não queria.


Fiquei por um tempo até ir me deitar ao seu lado. Acordei às dez da manhã do outro dia, ele está na mesa tomando café e o acompanho.


As duas da tarde iria trabalhar então me arrumei, quando ele me chamou pra ir a outro cômodo. Dizendo que tem um probleminha que eu teria que resolver. Ao entrar a surpresa, me deparo com as roupas compradas para sua sobrinha.


- As suas roupas sobrinha. Fala ele.

-* Foi tudo armação seu Ailton?

- Sim, foi o pretexto para me aproximar de você.

- Agora se você quiser continuar a me chamar de tio tudo bem.

- Com direito a mesada . Fala ele sorrindo.


Eu no momento fico parada, sem dizer nada. Mas o que iria mudar, afinal foi só um pretexto para conseguir o que queria. Já me passei por tanta coisa para conseguir fazer o que queria.


-* Tudo bem tio Ailton, seu plano deu certo. Respondo sorrindo pelos presentes, pois foi eles que me aproximaram e muito. Sou louca por sexo, ter novas experiências e se for para fazer sacanagem, que seja com estilo. E o que teria de mau ser a safada de luxo do seu Ailton.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 04/09/21.


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