MAGIA 5 - LILI

As três amantes depois de muito gozarem juntas repousam na cama gigante de Mel. Sibele diz para Mel ir pegar a bolsa. Da bolsa tira duas cintas com respectivas rolas, a maior já era bem conhecida de Mel. A outra um pouco menor e curva. Lili arregala os olhos, mas não diz que não, só diz "nossa, o que vocês tão inventando hem?". Sibele veste a maior e diz para Mel vestir a outra, passando ambas o lubrificante naqueles instrumentos de prazer. Diz para Mel, "vai, ela está louca para gozar, chupa bem a Lili...".

Lili sorri e pede, "vem meu amor, vem mamar gostosinho em mim...", deitando toda aberta na cama. Mel se ajoelha e fica de bunda empinada, cabeça atolada no meio de suas pernas, passando a chupar Lili, primeiro delicadamente, mas depois com força, sugando sua calda... Sibele se aproximou, sentou na beira cama e ficou contemplando aqueles corpos em movimento. Muito de leve começou a passar sua mão nos corpos das duas, naquelas nádegas deliciosas e nas coxas...

Sibele se aproxima mais, afastando Mel. Lili com os olhos brilhando abriu mais suas pernas, totalmente pronta, querendo receber tudo que ela quisesse meter. Sibele olhando ela nos olhos foi acariciando aquela buceta melada, passando seus dedos no clitóris, metendo as vezes os dedos na vagina dela, sendo que Lili passa a gemer mais alto, começou a pedir que Sibele comesse ela, que aquilo era gostoso, mas era tortura, queria mais...

Sibele manda ela ficar de quatro, que Mel fosse chupar bem, todo o rabinho dela., o que Mel e Lili fazem. Mel se coloca atrás de Lili, abrindo suas nádegas com delicadeza, passando a deslizar sua lí­ngua, passando a lí­ngua nas dobras do cuzinho, deixando sua saliva molhar ele, invadindo ele, introduzindo a lí­ngua, forçando ainda mais, penetrando cada vez mais. Logo Lili se rebolava toda na boca de Mel, que agora lambia, mas enfiava também uns dois dedos na vagina da amiga, acariciando...

Sibele vendo que havia chegado a hora certa, passou mais lubrificante no pauzão, mandando Mel deitar na cabeceira, para Lili chupar sua buceta. Lili afasta um pouco a cinta do consolo da frente da buceta dela, enfiando sua lí­ngua e lambendo a buceta de Mel.

Sibele se posiciona de joelhos por trás de Lili, afasta suas nádegas, começando a enfiar, lentamente. O buraquinho quente e gostoso de Lili foi naturalmente se esticando, com ela dando um gemidinho quando a cabeça do pau entrou. Logo seu cuzinho passou a engolir o resto. Lili, para facilitar, começou a rebolar, deliciosamente e gemendo.

"Tá gostoso?", diz Sibele. Lili responde, " demais de gostoso, tu mete muito gostoso, mete mais, me fode, mais fundo, adoro dar a bunda minha gostosa...". Sibele diz para Mel deslizar para baixo, enfiar o consolo menor na buceta de Lili, o que ela faz, passando a meter, ora beijando e sugando a lí­ngua de Lili, ora chupando seus peitões, bicos saltados...

Sibele que havia retirado um pouco o pau, depois de Mel começar a meter, esperou o rebolado de Lili ficar ritmado, quando passou a meter também em seu cuzinho, de forma sincronizada. Quando Lili rebolava em vai e vem no pau de Mel, quando recuava dele, entreva mais no pauzão usado por Sibele. Assim foi enterrando Sibele, o seu pau em Lili, cada vez mais fundo....

Nessa altura Lili estava completamente fora de si, gemendo para Sibele, "vai gostosa, mulher gostosa, assim, mete mãezinha, enfia, ai, ai...". Sibele então entendeu alguns dos motivos de conflitos de Lili, mas não ia gastar pensamentos com isso, não naquela hora.... Seguiu entrando e saindo com aquela Vara no cuzinho de Lili. Lili dizia, "vem meu amor, me fode, sou tua, me arromba gostoso, assim...". Mel por baixo, também socava o pau menor, acompanhando os movimentos, no que era ajudada pelo impulso dado por Sibele a cada enfiada.

Sibele diz para Mel e Lili fazerem um 69. Mel retira a cinta e elas trocam a posição, passam a se lamber, chupando cada pedacinho da vagina uma da outra, de olhos fechados, gemendo, esfregando as bucetas uma no rosto da outra. Mel que era menor, havia ficado por cima. Sibele passa a chupar o cuzinho de Mel enquanto manipula a própria vagina. De vez em quando tocava sua lí­ngua na de Lili que chupava a buceta. Mel foi ficando louca sabendo que as duas lhe acariciavam ao mesmo tempo, que certamente também se beijavam enquanto faziam isso....

Finalmente todas vão gozando, uma por uma, gemendo e gritando de prazer....

Apesar daquele gozo intenso, Lili pede a Sibele para fazerem tesoura com as pernas, unindo as bucetas, queria roçar nela, esfregar seu grelo na buceta dela. Se viraram e entrelaçaram suas pernas. Suas bucetas se uniram, uma segurando as pernas da outra, esfregando forte, se olhando nos olhos. Lili tentava fazer o seu grelo entrar na vagina de Sibele, ora tentando que o grelo de Sibele invadisse a sua, o que realmente acontecia. Tudo aquilo, aquela fricção das zonas de prazer, provocava um tesão enorme nas duas. Sibele sussurra, "aquele prazer podia passar a noite inteira sentindo", que estava no paraí­so, depois de algum tempo gozaram de novo, praticamente juntas, gritando e gemendo...

Lili disse, olha Sibele, se eu soubesse que seria tão intenso e gostoso assim, tinha dado um jeito de fazermos antes...

Apesar delas já estarem horas transando, foram lembrando que havia um outro banquete a ser devorado, na sala. Foram pouco a pouco se levantando, trocando beijos com carinho...

- continua-

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/21.