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MAGIA 3- Sibele e Mel

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 28/08/21
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  • Autoria: daia19
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Depois de lavarem e secarem a louça, ser praticamente mandada para a cama por Sibele, Mel obedeceu. Foi para o quarto sorrindo. Se deu conta que seu corpo pedia mesmo, incrivelmente, ainda muito mais sexo. Nunca havia sentido assim. Parecia que o desejo de Sibele comandava o seu.


Pouco depois ela olhou para a porta e viu Sibele parada, tinha uma cinta amarrada na cintura da qual pendia um pau grande e grosso. Mel entendeu que Sibele tinha colocado a cinta para comer ela, tal como vinha fantasiando e já tinha antecipado no telefone.


Sentiu uma vontade louca de dar, de fazer sua mulher feliz. Sua boceta pedia pica, ela também queria aquele pau todo na sua buceta, mas fez charminho. Dizia "nossa, mas não era esse o brinquedo que tu tinha, rindo, esse é grandão! Será que eu aguento, isso deve ter uns 20 cm!"...


Sibele a encarou da porta, enquanto Mel olhava para o pau no meio das suas pernas. Realmente era grande, bem grosso... Mel se levanta e vai até a porta, abraçando Sibele, as duas se beijando na boca. Mel segurou o pau. Sibele diz, "eu vou te fazer gostoso, te foder toda e bem devagarinho, talvez nem ponha todo viu?... Agora vou te mostrar meu lado machinho, quer?". Mel responde que aquele pau é muito grande, não sabe se vai aguentar....


Sibele diz rindo, ele é "grandão e brincalhão, mas vem, aperta ele com a mão, assim, viu? Bem flexí­vel, agora chupa, aperta ele com a boca, vê como é macio, vem brincar com ele."...


Mel vai obedecendo, se abaixa, ficando de joelhos. Passa a lí­ngua no pauzão, segurando com as duas mãos, apertava, colocava ele na boca, lambia a cabeça dele. "Aperta com a boca a cabeça, depois engole um pouco mais, sempre apertando com a boca."... Diz Sibele... Mel responde, "é macio, mas é firme, parece de carne, nem é frio"...


"Engole então", diz Sibele excitada, todo ele, "saliva bem ele, olhando para mim"... Mel obedece, indo e vindo com a boca o mais que podia, olhando Sibele nos olhos. Sibele começa ficar ainda mais excitada com a visão, vendo Mel tentar abocanhar todo o pau, fazendo isso olhando também para ela, que tinha seus olhos azuis bem abertos...


Apesar de ir e vir com a boca, não consegue engolir todo, chegando a quase engasgar... Sibele fala, "ele vai se acomodar em ti, ocupar todo os espaços, quando tu apertar ele, vai ceder um pouquinho, depois voltar ocupar os espaços, vais gozar amor, bem gostoso. Também vou passar um lubrificante, aos poucos ele vai ficar bem quentinho dentro de ti."...




Assim falando, levou Mel pela mão, colocando ela na cama, dizendo "eu estou doida de tesão por ti, quero te fazer gozar muito". Mel deita de costas na cama, abre suas pernas para receber Sibele...


Sibele primeiro vai acariciar sua buceta melada, depois segue enfiando o rosto na sua rachinha, abrindo e revirando a lí­ngua no seu caldo. A vagina de Mel vai se dilatando...


Sibele sobe pelo corpo dela lentamente, pelo ventre, adiante chupando e mordendo os seios, finalmente colam suas bocas num beijo com força e invasivo, delicioso. Sibele lambendo o rosto, as orelhas, aos poucos passa a esfregar a pica na entrada da vagina, já muito molhada e dilatada. Sibele vai preparando ela, enterrando primeiro dois, depois três dedos na sua buceta, deixando Mel melada e quente. Mel pede com urgência na voz, "vem meu amor, vem mais, assim, minha bucetinha quer essa tua pica"....


Então Sibele montou nela, encostando o pau na entrada da buceta, Mel se abraçou ao seu corpo com mãos e pernas, empurrando a buceta para frente. Com esse movimento, puxava o pau grande e grosso, para dentro de si mesma. O pau foi entrando na sua vagina. Mel se agarrou em Sibele pedindo, "me fode gostoso Si, assim"...


Mel sentindo o pau comer sua buceta, ficando cada vez mais alargada. Sibele passou a meter na sua buceta mais forte, entrando e saindo com o pau, esfregando a cabeça dele no grelinho da amante. Depois já não tirava, penetrou com ele até a metade, ficando no movimento de vai e vem, mas ainda sem colocar tudo. Sibele seguia enfiando o pau, cada vez aprofundando um pouco mais. Mel começou a gemer baixinho e sussurrar, implorando para Sibele colocar tudo na sua buceta. Sibele quase gozando, com a visão do pau entrando em Mel, perguntou se ela queria mais forte. Quero, quero, assim, me fode bem forte amor, diz Mel... Sibele passa a castigar sua buceta, porém decidiu não colocar tudo na parceira....


Quanto mais Mel gemia, mais Sibele metia nela, sendo que mais da metade do pau já havia penetrado. Mel foi ficando sem controle, na medida em que sentia o pau de Sibele ficando mais quente com o atrito, sua buceta também pedia mais pica. Não demorou Mel começou a chorar, enquanto pedia mais, sua boceta engolia a pica grandona de Sibele, ficava se contraindo, ela dizia para que não parasse. Sibele deliciada seguia indo e vindo, se deliciando em possuir ela, assim, como sempre tinha sonhado. Mas não queria parar agora...


Antes que Mel gozasse, Sibele passou a beijar sua amiga na boca, sugando a lí­ngua, com ela gemendo.... Sibele diz "vai minha fêmea, fica de quatro"... Mel muito excitada obedece imediatamente, achando que Sibele ia colocar na sua buceta, com ela de quatro...


Porém Sibele, abre suas nádegas, desliza sua lí­ngua entre elas, por todo rego da amante, passando então a chupar o cu de Mel... Dizia, "sempre quis te comer assim, como vou fazer agora"... Passou a meter sua lí­ngua grossa, enfiando fundo, o mais que podia, bem como sabia ela gostava...


Mel pedia que ela enfiasse mais fundo. Sibele então coloca o polegar lubrificado com saliva, enquanto Mel geme e pede mais. Ela segura Mel pela cintura e posiciona sua amante. Pega o pau, passa mais lubrificante e antes coloca novamente na buceta, voltando a meter com ritmo, Seu polegar lubrificando é novamente enfiado no cu de Mel. Mel vai ficando fora de si.


"Agora vou comer teu cuzinho, Sibele diz, quer no cuzinho?"... Mel geme, "ai, ai, me fode gostosa, quer comer meu cuzinho, come, come todinho", diz.... Mel tira da buceta e começa a pressionar o cuzinho de Mel com a cabeça dele. Quando o pau vai sendo colocado, o cuzinho vai se abrindo e esticando, a pica grossa entrando...


..."como é grosso", Mel geme, ao sentir que a cabeça já havia passado, que o pau já tinha entrado uma boa parte. Sibele forçou de novo, o pauzão entrou ainda mais... Aii, Si... Sibele foi botando aos poucos, então quase metade do pau entrou... Mel gemia alto, sendo enrabada por Sibele, e Sibele já agora se deliciava vendo o pau grande e grosso entrando, esticando o cuzinho de Mel...


Os gemidos de Mel se transformaram em choro baixinho...."aaai, Si, puta que pariu, aai caralho, que pau enorme, ai ai ai ai, botou isso tudo no meu cu... Ai gostosa se não botou bota"... Mel falava fora de si... Sibele responde, "quase tudo, tu agora é minha mulher, minha fêmea, tu gosta de tomar no cu, eu vou comer bem teu cuzinho"... Sibele continuou metendo firme na sua bunda, num vai e vem, dando vez em quando tapinhas na bunda dela...


Mel gemia, sentindo o pau sendo enterrado no cu, sentindo o encaixe do corpo de Sibele, em cada enfiada mais forte... O pau ia entrando e saindo, ficando cada vez mais quente, pela fricção e pelo lubrificante. Dizia Mel entre gemidos, "eu fico maluca assim, ai, dói um pouquinho, mas é gostoso, como é grosso, enfia tudo, enfia, acaba comigo, eu quero agora tudo no cu, esse pau tá pegando fogo, tá quente, é um quente só, Si, me fode, aai você mete gostoso demais, eu fico louca assim, me arrebenta toda, aai caralho, você está botando tudo, me arromba o cuzinho, puta que pariu!"...


Mel nem percebia mais o que falava, o pau grosso entrava e saia todo, deixando Mel alucinada. O barulho dos corpos se batendo deixava Sibele muito excitada, que metia provocando, chamava Mel de putinha, de perdida, falava que ela gostava de tomar no cu. O jeito que Sibele falava com ela, isso deixava Mel ainda mais doida. Sibele puxou Mel pelos cabelos, com o pau enterrado na sua bunda e fazendo ela encarar o seu olhar, Mel ficava olhando para ela, rosto transtornado... Mel seguia gemendo, rebolava mas agora toda manhosa, chorava, ainda assim pedindo mais... Sibele mandava ela arrebitar a bundinha e empurrava a pica grossa, retirava e colocava de novo...


Nessa altura, no silêncio do quarto, apenas se escutava os gemidos e o barulho que fazia o ventre de Sibele, batendo na bunda de Mel, enquanto ia e vinha... Foi então que Mel percebeu, que seu cuzinho não resistia mais, se abria todo, recebendo a pica grossa, em cada enfiada. Sibele metia com vontade, gostava de ver Mel gemendo, tomando no cu, de ver o pau entrando e saindo entre as nádegas dela e com o delí­rio da amante...


Sibele passou então com uma mão enfiar seus dedos na vagina molhada e aberta de Mel, enfiava e tirava no mesmo ritmo em que a pica entrava e saia. Não demorou muito e Mel tremeu toda com a pica no cu, avisou que ia gozar. Pedia para Sibele meter tudo, dizia, "come o cu da tua mulher, sua puta, meu machinho, minha fêmea, come, enfia, me rasga então, mais, assim"..., terminaram gozando juntas, com Sibele urrando de prazer naquele momento.


Sibele ficou olhando o corpo de Mel vencido, de bruços, na cama, com a bunda que ela tinha comido toda para cima, com o pauzão ainda enfiado... Ela foi retirando o instrumento, se deitando ao lado. Mel sentiu seu corpo ir acalmando, indo abraçar sua amante, deixou o corpão farto de Sibele envolver o seu. Repousa a cabeça sobre o peito de Sibele.


Agora enlaçadas, ela sobre Sibele, com as pernas abertas, sentindo a coxa de Sibele contra sua vagina molhada. Sua boca procurou a dela, se beijaram de um jeito apaixonado.


Mel tinha virado mulher de Sibele completamente. Sibele a beija dizendo, "esse cuzinho agora é meu, todo o resto também, eu sou dona desse rabinho, ou não sou?"... Mel diz sorrindo, "é. Você hoje me comeu toda, minha bundinha arrombada é tua, todo o resto também"... Sibele dá uma gargalhada. Lá fora o dia amanhecia.


- continua -


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/21.


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