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A musa da escolinha de futebol.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 13/08/21
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  • Autoria: Amora
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A musa da escolinha de futebol.



A intensidade do meu relacionamento com Michel muitas vezes era desgastante, o sexo era maravilhoso, mas as brigas me consumiam, nesses momentos que me afastava dele algumas vezes me jogava na solteirice e curtia com vários rapazes, outras procurava um relacionamento estável, com homens maduros.

Depois de mais um desentendimento com Michel, achei que era hora de procurar um relacionamento mais calmo, precisava ter uma famí­lia naquele momento.

Com isso Sergio entrou em minha vida, apresentando por minha mãe, parecia o candidato perfeito para dar o rumo certo a minha vida, aos 40 anos Sérgio era viúvo e pai de um amor garota de 9 anos e um lindo garotinho de 6 anos.

Se para mim ele era um ótimo candidato a marido, para ele eu era uma péssima candidata a esposa, promí­scua na vida sexual, vivendo um relacionamento de altos e baixos com um rapaz muito mais novo, eu estava disposta a mudar e me tornar uma boa namorada para ele e uma ótima madrasta para as crianças.

Apesar de estarmos em momentos diferentes da vida, eu a ponto de perder as contas de quantos homens havia transado nos últimos anos, Sergio havia tido apenas dois relacionamentos nos 6 anos em que estava viúvo e último já fazia 2 anos.

Nossa primeira vez foi no nosso segundo encontro, haví­amos saí­do para jantar, com todo seu cavalheirismo Sergio me encantou, no fim da noite pensei em terminar com a seca dele de dois anos, mas no momento que ele me deixou na porta do meu apartamento eu mudei de ideia, por mais que eu tenha dado beijos para lá de quentes nele, de ter feito o pau dele subir e minha calcinha molhar, pensei em não ser tão atirada e me resguardar.

Sergio foi embora e eu fiquei pensando, por que não ter dado uma noite de prazer aquele homem que não tinha uma relação a dois anos, egoí­smo meu aue havia transado a duas semanas atrás e que não tinha nada a perder e se não fosse bom já eliminava a possibilidade de um terceiro encontro.

Então decidi ir atrás dele, parei o carro em frente a sua casa, pensei em ligar ou mandar mensagem primeiro, reparei uma luz acesa e achei melhor ir direto tocar sua campanhia.

Sergio me recebeu com surpresa, me convidou para entrar e me ofereceu uma bebida, aceitei um copo de wisky apesar de não ser minha bebida preferida, seria a que me deixaria mais solta rapidamente, pois naquele momento sentia um nervoso incomum.

"O que trouxe você até aqui?" Perguntou Sergio.

Ainda com o copo quase vazio na mão, puxei os botões da minha blusinha social, arrancando eles e revelando meus seios em meu sutiã meia taça, deixando Sergio ainda mais surpreendido.

"Vim para isso!" Respondi enquanto caminhava em sua direção para beijar sua boca.

Joguei o copo longe, Sergio pediu calma pois as crianças dormiam no andar de cima da casa, fiz menção com o dedo para ele ficar quieto, e enfie minha mão em seguida em sua calça.

Empurrei para o sofá ele que contemplava eu lentamente tirar minha calça e minha pequena calcinha molhada.

Caminhei para o sofá e me sentei no seu pau que não era grande nem grosso, mas era muito gostoso.

Sergio parou minhas subidas e descidas para falar, "Não é melhor colocar um preservativo?"

Novamente com o dedo fiz menção para ele ficar quieto e disse em seguida,

"Fica calmo e curte o momento comigo e me avise quando for gozar que eu saiu de cima!"

Apesar do clima e do tesão que eu estava, precisei me esforçar um pouco para gozar, Sergio em 5 minutos avisou que iria gozar, saí­ de cima dele, me ajoelhei no chão e punhetei um pouco ele para derramar sua porra em meus seios.

Se com apenas dois jantares Sergio já começava a se apaixonar por mim, após essa minha visita o homem arriou de vez.

Foi daquele momento em diante que comecei a me dedicar de verdade ao nosso relacionamento, entrei na vida não só dele mas dos filhos também, por ter um horário mais flexí­vel que o dele, eu passei a buscar as crianças no colégio e a levar para ballet e os treinos de futebol.

Comecei a me sentir parte da vida das crianças dava e recebia carinho, fazia o possí­vel para estar presente em tudo na vida deles.


Vamos ao por que do nome do tí­tulo desse conto.


Na primeira vez que levei o principezinho a aula de futebol, já cheguei chamando a atenção, primeiro pelo atraso, segundo pela roupa da academia, um macacão rosa que marcava todas minhas curvas, os olhares de desejos dos outros pais me devorando era tão grande quanto do olhar de inveja das outras mães.

Sentei na pequena arquibancada e entre uma olhada e outra para o campo, uma foto ou outra tirada do principezinho enviada para o papai o tempo passou, um a um os pais í­am a beira do campo buscar seus filhos e conversar com o professor, fui a última dessa fila.

"Prazer sou Amora, sou a namorada do pai do principezinho, desculpe o atraso." Me apresentei.

"Tudo bem, sou Marcelo, prazer em conhece la, sei que atrasos acontecem." Se apresentou o jovem professor de 27 anos, alto com provavelmente mais de 1, 80, braços e pernas com musculatura bem desenhada, bonito esteticamente, que pela grande aliança de prata na mão direita também deveria namorar, o que não o impediu de assim como os outros pais me devorar de cima a baixo.

Na segunda aula que acompanhei o principezinho, não me atrasei, também não fui com roupa de academia, mesmo mais discreta continuei roubando olhares gulosos dos pais e algumas cochichadas de mães invejosas e pais tarados.

Ao fim da aula novamente fui uma das últimas a falar com o professor, que por sua vez novamente também me olhou com tara.

Assim foram passando as aulas, e um dia ao fim da aula, o professor chamou todos os pais ao campo e disse que os meninos fariam um jogo amistoso contra outra escolinha em um domingo daquele mês, após dispensar todos ele pediu para que eu esperasse.

"Me desculpe, mas na ficha do principezinho não tem seu número de telefone, tem problema de eu atualizar com seu número?" Perguntou Marcelo.

"Claro que não existe problema." Respondi.

Uma quinta feira antes do jogo, recebo uma mensagem do professor Marcelo, falando que talvez não tivesse o jogo pois ele estava muito gripado.

Teria sido uma conversa curta, se eu e minha inocente preocupação não perguntasse se ele havia passado pelo médico e se estava tomando algo e sugerir alguns chás para aliviar.

Como em um passe de mágica, mudamos a conversa do resfriado para relacionamentos, Marcelo realmente tinha uma namorada, porém ela cursava faculdade e residia no interior, o que fazia seus encontros só serem possí­veis a cada 15 dias.

Novamente minha inocência me traiu ao falar que não aguentaria ficar 15 dias sem namorar, suas mensagens em seguida foram uma mistura de elogios e cantadas, eu não cortei aquela conversa e por cima joguei ainda mais lenha na fogueira ao dizer que já havia reparado em seus olhares tarado por mim.

Conseguimos manter um ní­vel educado nas trocas de mensagens por mais que tenha sido apimentado, mas a noite enquanto transava com Sérgio em minha cabeça eu pensava em Marcelo.

Na sexta-feira logo cedo, o professor enviou uma mensagem confirmando o jogo de domingo, ele tentou prolongar o papo mas eu cortei para evitar gerar uma situação igual a da última conversa.

No Domingo dia do jogo fazia um pouco de calor, e talvez eu tenha exagerado um pouco na roupa, um shorts jeans curto e um crooped que deixava minha barriguinha a mostra.

Novamente fui o centro das atenções de todos ao chegar ao pequeno campo, e como esse mundo é pequeno e cheio de coincidências o meu ex marido estava lá também para acompanhar seu filho, mesmo um pouco distante, consegui perceber que ele me olhava constantemente.

O jogo rolou, meus movimentos eram observados por todos, Sergio não ligou muito para a quantidade de olhares que recebi, ao fim do jogo eu e meu namorado fomos pegar seu filho que estava ao lado de seu professor treinador, enquanto Sergio conversava com ele, Marcelo não tirava os olhos de mim que era abraçada pelo principezinho.

Saí­mos de lá para um almoço em famí­lia, não demorou muito para que meu celular começasse a receber diversas mensagens de Marcelo, eu respondia todas suas sacanagens com emojis e "kkk's".

Mas o safado conseguiu me deixar com vontade e minha calcinha molhada, meu sexo com Sérgio não era ruim, mas faltava a tara que Marcelo apresentava em suas mensagens.

A cada mensagem o risco e o tesão aumentava, me levantei da mesa e fui até o banheiro para que pudesse responder com mais calma aquele tarado.

Queriamos a mesma coisa naquele momento, não pensei nenhum pouco em meu relacionamento com Sérgio, disse a Marcelo que me encontraria com ele após o almoço.

Voltei a mesa e disse a Sérgio que estava pensando em ir ao shopping com uma amiga após o almoço, ele tentou insistir em me acompanhar mas logo cortei essa idéia.

Mal esperei Sérgio pagar a conta e já saí­ para fora do restaurante para chamar um taxi e ir ao encontro de Marcelo.

Me despedi do meu namorado com um breve selinho e embarquei no taxi para ir atrás do meu novo pretendente a amante!

Desci em frente ao shopping e marquei de encontrar Marcelo na saí­da próxima do estacionamento, para aumentar ainda mais o risco, seu carro era chamativo e não tinha insulfilm!

Ao entrar no carro de Marcelo, ele me perguntou: "Vamos aonde?"

"Vai para o primeiro motel que você achar, não podemos ficar correndo risco de ser vistos!" Respondi a ele.

Marcelo misturava ansiedade e nervosismo pela situação que estava acontecendo e perguntei a ele.

"Você nunca saiu com mãe de aluno?"

"Não, algumas já deram a entender que sairiam comigo, mas nunca rolou, até por que tenho namorada."

"E por que eu?" Perguntei a ele.

"Tá brincando, você ainda pergunta, já disse que você é a mais gostosa que já apareceu naquela escolinha, no primeiro dia que te vi, já me apaixonei!" Marcelo me falou.

"Calma menino." Ponderei ele.

"E por que eu?" Quis saber Marcelo.

"Por que você é bonitinho."

"Explicando melhor, meu relacionamento anda muito morno com meu namorado, ele é um bom homem, bom pai, mas falta esse olhar de tarado que você tem."

"Já aviso logo é só hoje e nunca mais!" Respondi a todas as dúvidas dele.

Chegamos a porta do motel sem ter dado um beijo se quer um no outro, para aumentar um pouco mais a adrenalina só após pegar a chave da suí­te é que descobrimos que não havia garagem privativa ali.

Subi para o quarto com o coração acelerado, assim que fechamos a porta Marcelo me agarrou e me beijou.

"Como imaginei essa cena." Disse ele após o beijo.

Da entrada do quarto fui indo para trás até me sentar na beira da cama, fiquei na altura de abaixar sua calça e ver pular para fora aquele pau cheio de veias, cabeça grande, tamanho um pouco acima da média, que abocanhei com a empolgação de sempre.

Marcelo colocou suas mãos para trás de sua cabeça e delirou com minha boca, deixei ele ainda mais louco quando tirei seu pau da minha boca para bater em meu rosto. Nesse momento meu telefone tocou pela primeira vez.

Ignorei a chamada e continuei a mamar o professor do filhinho do meu namorado, que continuava a deliriar com minha boca sugando seu pau, elogios não faltavam a minha chupada.

Levantei e fiz um pequeno strip para aquele olhar tarado, enquanto meu telefone tocava pela segunda vez, Marcelo pegou um preservativo que fiz questão de colocar nele enquanto eu acariciava seu membro rí­gido.

Nós dois nus, começamos a se beijar, ele não parava de elogiar a forma do meu corpo, falava o privilégio que estava tendo em ficar com a musa da escolinha de futebol, sorri ao ouvir isso e em seguida fui engatinhando na cama até parar de joelhos encostando as mãos na parede acima da cabeceira da cama, Marcelo encostou atrás de mim e me penetrou, assim que seu pau entrou todo já gritei.

Enquanto eu rebolava naquele pau, Marcelo apertava firmemente meus seios e mordia minha nuca, eu desci uma das mãos que estava na parede e comecei a acariciar minha buceta elevando ainda mais o tesão!

Gozamos praticamente juntos, me virei para Marcelo e começamos a nos beijar, deitamos na cama e meu telefone tocou novamente.

"Como esse corno é chato." Falei arrancando um pequeno riso de Marcelo.

Em meio aos beijos eu fiquei acariciando o pau dele que endureceu novamente, com um preservativo novo colocado, montei em sua pica e comecei a cavalgar.

Marcelo alternava suas mãos, as vezes apertava e abria mais as bandas da minha bunda, outras apertava com força meus seios, eu apertava com força seu peitoral desenhado, eu não resisti muito e gozei, ele ainda teve mais uns minutos de prazer antes de gozar.

Paramos um pouco para respirar, quando Marcelo começou a fazer comparações minhas com sua namorada e queria que eu fizesse o mesmo, mas fugi do assunto, me dirigindo com a boca para seu pau, me posicionei de forma que começamos a fazer um delicioso 69!

Nem preciso dizer que gozei assim que senti seu dedo circular meu cuzinho, mas sem penetrar. Ainda sentindo os arrepios do meu orgasmo desci para seu pau, rapidamente antes de montar de costas, Marcelo colocou o preservativo.

Agora cavalgando de costas para ele, recebia pequenos tapinhas no bumbum, a cada tapa que recebia mais eu rebolava, levando aquele homem a loucura, meus gemidos cada vez mais alto só foram interrompidos pela quarta ligação do meu namorado.

"Que corno chato!" Reclamei.

"Não vai atender musa?" Perguntou Marcelo.

"Atender e falar oque, que tô no motel cavalgando no professor do filho dele!" Falei para ele dando uma leve virada na minha cabeça.

Foi apenas eu falar isso que Marcelo aumentou um pouco mais a força de seus tapas.

"Isso bate com mais força que eu gosto!" Comecei a falar em meio aos meus gemidos, que mesmo com os toques do meu celular novamente não pararam.

Provavelmente essa situação deixou Marcelo ainda mais excitado, pois o safado não demorou a gozar.

Voltei novamente para os braços de Marcelo, para beijar sua boca e acariciar seu membro melado de porra.

Pela sexta vez o celular tocava interrompendo nosso romance, agora eu já estava muito irritada com Sergio, olhei para Marcelo e falei.

"Me pega de quatro e me deixa toda arrombada e me faz gozar como esse corno nunca fez!"

"Acabou o preservativo, vou pedir mais na recepção." Falou um ingênuo e atrapalhado professor.

"Me fode agora!" Falei alto enquanto me posicionava de quatro.

Marcelo me obedeceu mas ainda falou não quero gozar dentro.

Achei fofo da parte dele o medo de uma possí­vel gravidez acidental e não comentei que não usava DIU.

"Então goza em cima do meu cu!" Falei a ele enquanto era penetrada carinhosamente.

"Vai com força, quero sentir você fundo!" Gritei a ele.

Marcelo aumentou as estocadas, senti ele passar a mão em meu cabelo, mas com medo não puxou.

"Vai puxa meu cabelo, seu safado!" Falei para ele, que logo obedeceu.

"Isso vai, mete, eu sou a vagabunda que da para o professor do filho do meu namorado, aquele corno que não me faz gozar!" Soltei assim minha puta interior.

Marcelo sentiu que ali eu era mais que a namorada gostosa de um pai de aluno, eu era uma puta insaciável na cama e isso ficaria mais claro quando ele me fez gozar e anunciou que gozaria também.

Ele então tirou o pau de minha buceta, mas antes que gozasse em meu cuzinho, me virei e recebi toda sua porra em minha boquinha!

Com a boca toda melada e já próximo do fim do nosso perí­odo no motel, fui tomar um banho e chamei Marcelo para me acompanhar.

No chuveiro enquanto trocávamos beijos conversávamos um pouco, Marcelo já se mostrava apaixonado por tudo que havia acontecido.

"Vamos repetir mais vezes?" Perguntou ele.

"Não amor, isso acaba aqui, você tem namorada, eu tenho namorado."

"Foi só uma aventura de domingo." Respondi a ele.

"Mas largo ela se for preciso e brigo para ficar com você!" Insistiu ele.

"Isso não vai rolar, gosto dele apesar de estar traindo ele, você também deve gostar muito dela, o que rolou aqui foi só tesão de momento." Falei a ele.

"Fantasias e desejos que um realizou do outro e nada mais que isso, você fez o que meu namorado não faz e eu fiz o que a sua não faz." Complementei.

"Nem tudo e nem todas as coisas e fantasias." Falou Marcelo.

"Como não amor, o que faltou?" Perguntei a ele.

"Assim como minha namorada, você não gosta de sexo anal!" Disse ele.

"Quem disse que não gosto? Você quer comer meu cu? Então come agora!" Falei a ele mostrando de vez a puta que eu era.

Pela nossa diferença de altura a penetração foi difí­cil, mas assim que encaixou eu engoli seu pau com meu cu.

Marcelo foi insaciável dessa vez, me penetrou com força, me xingou, puxou meus cabelos, me deu tapas, tão intenso que não ouvimos o telefone tocar e assim ele me fez gozar como louca no seu pau e encheu meu cu com a sua porra.

Depois de 7 ligações perdidas e quatro orgasmos saí­mos do motel, cada um para seu caminho...












*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 13/08/21.


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