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Multada pelo condomí­nio

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 02/08/21
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  • Autoria: Amora
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Multada pelo condomí­nio.


Quem já leu meus contos sobre Michel sabe o quanto aquele rapaz me tirava do eixo.

Quando ele vinha me visitar eu desmarcava todo e qualquer compromisso, porém em uma dessas suas visitas acabei esquecendo de cancelar uma visita de minha mãe em meu apartamento.

Era um sábado a tarde, Michel tinha acabado de chegar, mesmo sabendo que era arriscado estávamos se encontrando em meu apartamento mesmo, como de costume quando ele chegava pegávamos fogo.

Na sala mesmo começamos a se pegar gostoso, chupei seu pau como se fosse um sorvete, deixei todo babado, ambos com um joelho no sofa e a outra perna no chão transavamos freneticamente.

Michel atolava seu pau em meu cuzinho eu gemia como a putinha que realizava todas as fantasias dele.

Nosso sexo era intenso esquecia tudo que acontecia lá fora, nós dois curtindo aquela sensação de prazer não notamos a porta da sala se abrir.

Tão surpresa quanto eu e Michel, minha mãe deu um passo para dentro do apartamento e com uma mira invejável jogou um bolo acertando Michel e eu.

Espantada ela gritou "Que pouca vergonha é essa!"

"Calma." Foi a única coisa que consegui falar, enquanto Michel retirava seu pau um pouco sujo de dentro do meu cuzinho, logo reparado por minha mãe.

"Olha isso, o menino tirou coco de você." Disse ela, me deixando vermelha de vergonha e Michel com um sorriso sacana, já que ele adorava esse tipo de situação.

Não tí­nhamos nem como esconder nossa nudez, já que nossas roupas estavam jogadas longe de nós.

"Eu achava muito estranho esse menino sempre por aqui e por aí­, essas desculpas de ajudar famí­lia que você mal conhece, nunca me convenceu!" Disse minha mãe.

"Você trabalha?"

"Estuda?"

"Você tem idade de ser filho dela, sabia?"

Fazia um verdadeiro interrogatório minha mãe, muitas das perguntas feitas ela mesmo respondia, outras Michel conseguia falar apenas sim ou não.

Eu já constrangida com a atitude da minha e farta da situação, dei um basta.

"Vai tomar um banho meu amor, que eu resolvo a intromissão da minha mãe." Falei a Michel que ainda estava duro feito pedra.

"Fecha essa porta, e me espera na cozinha para conversarmos como adultas." Falei a minha mãe.

Fui ao quarto junto de Michel, peguei meu roupão para voltar a cozinha e ele foi tomar banho, mas antes o esperançoso Michel perguntou.

"Hoje você vai assumir nosso namoro e contar para todos sobre nós?"

Apesar da paixão que tinha por ele, me faltava coragem para assumir o romance.

Ao chegar a cozinha minha mãe já logo falou, "Bonito em Amora, agora virou o que, papa anjo?"

"Eu sou uma mulher para frente do meu tempo, mas você ter um briquedinho sexual desse jeito é demais para mim!"

"Vamos estabelecer o seguinte, sou maior, trabalho, pago minhas contas, solteira por opção, por mais que seja sua filha não devo satisfação com quem saiu ou deixo de sair!" Disse a minha mãe, deixando a sem graça.

"Tudo bem filha, eu sei disso, nunca interferi na sua vida, mas esse menino é muito novo, você não precisa trazer ele aqui na sua casa, colocar ele dentro da sua vida, ele é só seu garoto de programa, que não tem aonde cair morto, cuidado!" Disse ela.

"Não estou atrás de homem para me sustentar, ele tem outras qualidades que me fazem gostar dele." Respondi.

"Ah sim, notei e que qualidades, Amora como você aguenta aquilo atrás?" Disse ela antes de cairmos na risada pelo comentário.

Depois disso conversámos sobre algumas das minhas aventuras menos pornográficas com Michel, que mesmo sem serem tão promí­scuas, surpreenderam minha mãe.

Após essa conversa com minha mãe vi que não estava pronta para assumir meu jovem homem, coisas da minha própria cabeça que tinha receio em ser 15 anos mais velha que ele, medo de o tempo passar para mim e ele me trair com alguém mais jovem, assim como fazia com os caras mais velhos que me relacionava indo atrás dele, mas que mesmo assim eu queria poder ter momentos í­ntimos e de romance com ele sem ter que ficar escondida por vergonha de ser julgada.

Por isso tive a ideia de arrumar um cantinho para nós dois, como trabalho com imóveis, não foi difí­cil achar um lugar que me agradasse.

Uma kitnet entre as cidades que morávamos, era perfeito, além de diminuir o tempo de deslocamento para nossos encontros, e uma pequena segurança de não encontrar conhecidos.

Demorou mais ou menos uns três meses para deixar tudo da maneira que eu queria, seria uma surpresa para Michel.

Para decoração do nosso cantinho, coloquei fotos nossas, inclusive fiz um ensaio com ele (que depois merece um conto só para este momento), já com essa intenção.

Analisando bem a decoração do kitnet parecia mais um motel do que uma casa, o quadro que mais chamava atenção era um que Michel sem camisa, abraçava me por trás, tampando meus seios com suas mãos.

Com tudo organizado, marquei de me encontrar na rodoviária da cidade com Michel, como sempre desceu do ônibus e me deu um delicioso beijo.

"Vamos passar o fim de semana aqui?" Perguntou ele.

"Sim, tenho uma surpresa!" Respondi então.

Parei em frente ao prédio e Michel logo falou, "Tem trabalho, hoje ainda?"

Imaginando que eu poderia estar negociando algum apartamento ali, não respondi, apenas estacionei o carro e desci.

Pegamos o elevador e ao parar em frente a porta, minhas mãos suavam de nervoso, para muitos pode parecer algo insignificante, mas para mim que vivia um relacionamento as escondidas era algo muito relevante.

Ao entrar, Michel surpreendido ao ver nossas fotos espalhadas, perguntou.

"O que é isso?"

"É nosso cantinho amor!" Respondi antes de ganhar um caloroso beijo na boca.

Michel já queria começar a se despir, mas eu interrompi dizendo.

"Calma amor, temos todo o tempo do mundo para curtir nosso cantinho, sem se preocupar em disfarçar quem somos."

"Tá bom, mas o que seremos aqui, mãe e filho, tia e sobrinho, patroa e funcionário?" Perguntou o rapaz que adorava fantasiar e inventar histórias com essas fantasias.

"Podemos ser namorados ou simplesmente marido e mulher!" Dei a resposta a ele da fantasia que ele desejava ser mais real de todas.

Ele me beijou apaixonadamente como na primeira vez que nos beijamos, a sensação era ótima, mas o safado sentindo me entregar já quis começar novamente a se despir.

"Calma eu falei, vamos descer, dar uma volta conhecer o condomí­nio, ver se fazemos amizade com algum vizinho." Disse a ele.

De tudo que falei talvez a maior vontade dele em andar no condomí­nio era a possibilidade de conhecer alguém e me exibir como sua namorada, esposa e fêmea!

Obviamente chamamos muita atenção dos nossos novos vizinhos de fim de semana enquanto andávamos pelas áreas comum, a cada lugar que passávamos Michel fantasiava e falava um modo que gostaria de transar comigo, qualquer fresta para ele era um bom local.

Nosso tour pelo novo condomí­nio terminaria no salão de jogos, após passar por salão de festas, academia e a piscina.

Lá conheceriamos nossos primeiros vizinhos, um pai com um casal de filhos jogava ping pong, Michel todo pomposo se apressou em nos apresentar.

"Prazer Michel e essa é minha mulher Amora." Estendeu a mão para o homem que estava no salão de jogos.

O olhar do pai foi de um pouco de espanto, de ver um rapaz talvez um ou dois anos mais velho que seu filho com uma mulher como eu.

Assim como pai e filho ficaram espantados com Michel, eu também havia ficado, mas de maneira positiva, fazendo inclusive meus olhos brilharem, em ver aquele menino da roça, que quando eu conheci era tí­mido por mais que fosse safado, falando com imponência, com atitude de homem.

Fui olhada de cima a baixo pelos dois, eu usava um shorts de linho, e uma blusa que mostrava um pouco só minha barriguinha, que nesse dia estava com um pequeno piercing no umbigo.

Saí­mos da sala, e disse para Michel irmos aproveitar o fim de sol daquela tarde de primavera.

Coloquei um biquí­ni não muito chamativo e Michel uma sunga branca que destacava seu volume mole ainda, mas chamativo.

Dessa vez quem o atacou fui eu dentro do apartamento, beijei o com vontade, segurei naquele pau fazendo endurecer na hora, tirei para fora e dei alguns beijinhos naquela cabeça roxa.

Saí­mos do ap, no elevador Michel me encoxava deliciosamente, chegamos na piscina e éramos observados por algumas pessoas que estavam lá, não exageramos nas trocas de carí­cias, mas ficou bem claro que éramos um casal apaixonado.

O sol foi indo embora e subimos para um banho, me surpreendi com o nosso comportamento no chuveiro, apenas nos beijamos, por mais que tenha sido beijos quentes, não transamos, talvez guardando energia para nossa noite de inauguração.

Ainda passeamos pelo centro turí­stico da cidade, de mãos dadas e trocando muito carinho na rua.

Voltamos ao nosso ninho e novamente fomos para o banho juntos, mas dessa vez não ficamos apenas nos beijos quentes!

De baixo do chuveiro montei no colo de Michel, que com maestria me penetrou, meus seios ficaram perfeitamente na altura de sua boca para ele fazer uma das coisas que ele mais gostava.

Mamar meus seios, e morder deixando os marcado, como se ele quisesse mostrar que aqueles seios tinham donos, para quem pensa que ele era uma propriedade minha se engana, pois eu estava mais para sua propriedade!

De dentro do banheiro meus gemidos já começava a ecoar naquela noite silenciosa, em meio a gemidos eu pedia para meu jovem homem, me fuder, o meu orgasmo foi delicioso, Michel não gozou no chuveiro, saí­mos do banheiro ele me secou e eu sequei ele.

Fomos para nossa cama, comecei a chupar seu pau, agora era ele que gemia e falava para eu mamar seu pau com vontade, recebia tapas na cara e era xingada de puta, cachorra, vagabunda, entre outras coisas.

Só dei uma pequena pausa na chupada para pedir leite na boca, Michel segurou minha cabeça e com vontade fudeu minha boca como se fosse minha buceta, preparei para receber e engolir toda sua gala que encheu minha boquinha.

Michel ficou deitado com seu pau gozado e babado, me levantei e fui a cozinha beber água, mas antes de voltar para o quarto, sorrateiramente Michel chegou por trás de mim, me pressionou contra a geladeira, me penetrou com desejo e força, rebolava gostoso naquele pau, tinha meus cabelos puxados, recebia tapas no bumbum para ficar marcada também como um animal e novamente era xingada e xingava ele também.

Dessa vez meu jovem macho me encheu com toda sua porra, eu gozei em seguida enquanto ele diminuia o ritmo das suas estocadas firmes.

Sentados no chão da sala agora era hora de relaxar, estávamos bem satisfeitos, colocamos uma música bem baixinha para curtir, começamos a conversar, trocar carinhos e beijos, quando Michel tocou em um assunto bem delicado.

"Agora que estamos sendo marido e mulher, bem que você poderia fazer um filho comigo." Disse ele, esfriando totalmente minha barriga, não era meus planos ser mãe naquele momento, também não era a primeira vez que ele me fazia esse pedido.

O fato de eu não assumir ele, era determinante para não ir adiante com essa vontade dele.

Mas por incrí­vel que pareça o pedido dele me fez ficar excitada, e como era um fim de semana dele fantasiar que éramos marido e mulher, subi em cima de Michel e comecei a falar, "Vem gozar em mim, vamos fazer nosso filho aqui, agora!"

Isso deu um gás enorme no meu jovem amor, talvez o sexo mais romântico do fim de semana também, sem tapas ou chupões, sem xingamentos ou puxões de cabelo, apenas gemidos e pedidos.

"Isso faz eu colocar todo meu esperma no seu útero!" Falava ele.

E eu o respondia, "Vem, me faz um filho!" "Coloca um prí­ncipe em minha barriga!"

"Eu sou seu rei, minha rainha!" Falava ele.

"Sim, você é meu grande rei, eu sou toda sua, quero ser sua para sempre!" Eu falava enquanto gozava deliciosamente.

Meu jovem macho também não me decepcionou e me preencheu toda, agarrei ele o beijei apaixonadamente, e depois de um bom tempo sem falar para alguém honestamente, disse a ele "Eu te amo."

Seus dedos passeavam no meu cabelo e depois percorria meu corpo, um pensamento me tomou naquele momento, o medo daquela fantasia se tornar realidade.

Me levantei peguei uma toalha para cobrir meu corpo e fui até a pequena sacada, sentia aquela brisa da noite de primavera, Michel veio atrás de mim, pouco tempo depois, perguntou se eu estava bem, apenas balancei a cabeça positivamente.

Então ele retirou minha toalha.

"Você tá doido? Alguém pode ver do outro lado!" Falei a ele.

"Foda se, deixa ver eu te comer!" Respondeu ele, enquanto ele me virava com brutalidade me fazendo segurar na grade da sacada, e como um animal enfiava seu pau em meu cu.

"Aí­ meu cu!" Gritei

Michel então retirou seu pau e novamente com força enfiou em minha buceta.

"Aí­ minha buceta!" Gritei.

Repetindo que fez, Michel retirou seu pau de minha buceta e colocou no meu cu pela segunda vez.

"Meu cu caralho! Vai devagar." Gritei.

Fortemente ele bombou mais algumas vezes meu cu antes de voltar a minha buceta.

"Vai me arrombar, cachorro!" Gritei.

"Sou teu rei e faço como eu quiser!" Falou ele.

Esqueci aquela minha preocupação de alguém do bloco da frente poderia ver aquela cena, como era quase certeza que de fato alguém viu rapidamente ou assistiu eu ser totalmente fodida.

Minhas pernas tremiam de tesão, a cada estremecida que dava Michel tratava de com seu quadril me levantar, enfiando mais fundo sua pica em mim, arrancando cada vez mais gritos.

Provavelmente meus gritos eram ouvidos nos 4 blocos daquele condomí­nio, Michel parecia adorar aquilo, eu que me considerava uma caçadora, era a presa submissa de um jovem macho.

Não poupei palavrões na hora em que comecei a gozar, rebolei com vontade naquele pau, apanhei com gosto daquele menino, que já havia me feito passar por sua mãe, sua tia e agora sua esposa!

Antes de gozar o safado novamente voltou a brincar, entre enfiar em meu cu e minha buceta, eu agora chorava de prazer.

Michel então sacou seus 20 cm de prazer do meu cuzinho, punhetou e jogou sua porra em minhas costas.

Cai no chão, enquanto Michel saí­a em direção a cozinha.

Quando ele voltou e parou em minha frente, como uma boa esposa submissa ainda no chão, comecei a mamar sua pica, novamente tinha meus cabelos puxados por ele, para diminuir a violência, olhei em seus olhos e disse.

"Me leva para cama e faz um filho em mim!"

Desmontei o safado ali, que me levou em seu colo para cama e me colocou de pernas abertas, para receber sua vara mais uma vez.

Menos intensa do que as outras transas, mas igualmente gostosa, Michel me fez gozar novamente e gritar loucamente.

No outro dia pela manhã, preparei um café e aproveitando que Michel assistia esportes na tv, disse a ele que iria a academia do prédio treinar um pouco.

Não era a minha intenção mas Michel foi atrás de mim com um único propósito, me comer na academia.

Por ser um domingo de manhã a academia estava vazia, os poucos aparelhos ali também não iria atrair muitos praticantes, mal consegui utilizar um aparelho e Michel chegou.

"O que está fazendo aqui?" Perguntei a ele.

"Vim olhar você treinar, posso?" Respondeu ele.

"Pode, mas não vou fazer nada!" Alertei Michel que já vinha em minha direção.

"Nem começa, que você me arrombou toda ontem e me deixou toda marcada!" Falei a ele que a essa altura já estava colado de pau duro em mim.

"Michel você tá sem cueca doido?" Perguntei a ele, que apenas afirmou com a cabeça.

"Só vou dar uma chupadinha e você some daqui combinado." Disse a ele que automaticamente tirava seu pau para fora.

Ao engolir o pau dele, já me molhei toda, mesmo assim estava decidida a não deixar ele gozar e muito menos me comer.

Porém ao me levantar o sacana me beijou e enfiou a mão em minha chaninha molhada, quente e pulsando, pedindo para ser fodida por ele novamente.

"Vai amor, vem, vamos rapidinho." Disse ele enquanto acariciava minha buceta por sobre o shorts da academia.

"Tá bom, mas tem que ser rapidinha mesmo." Respondi a ele, enquanto abaixava meu shorts.

Me posicionei de quatro no banquinho e pedi calma para Michel, que dessa vez me atendeu e enfiou centí­metro por centí­metro seu pau em minha boceta.

"Aí­ que delí­cia amor." Delirei ao sentir tudo dentro de mim.

Agora apenas o ranger do banquinho, nossas respirações fortes e a minha lubrificação vaginal faziam barulhos naquela sala.

A sensação do risco de sermos flagrados ali aumentou muito meu tesão, fazendo me gozar rapidamente, agora pedia pressa para que Michel fizesse o mesmo.

Mas o safado parecia queria ser pego ali, me fodendo feito uma cadela no cio.

Novamente eu sentia chegar meu orgasmo, agora difí­cil de segurar meus gemidos, implorei para que ele gozasse.

Não suportei e um pouco antes de eu gozar gemi um pouco mais alto, talvez era isso que ele esperava, pois assim que aumentei o volume dos meus gemidos Michel gozou abundantemente em mim.

O restante do dia tentamos curtir como um casal normal e 15 dias após nosso primeiro fim de semana em nosso apartamento, chegou uma notificação.



Caros moradores do apartamento N... Bloco...

A administração do condomí­nio vem por meio dessa informar que é extremamente proibido a prática de atos libidinosos nas áreas comuns do prédio.

Pedimos também que respeitem a lei do silêncio após as 22 horas, evitando palavras de baixo calão.











*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/21.


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