A primeira revisão do carro novo.

Passados alguns meses da compra do carro era hora de leva lo para revisão, na oficina anexa a concessionária.

Ao chegar foi ní­tida a impressão que tive de que Bernardo tenha contado para quase todos da concessionária e da oficina também o que tinha rolado entre nós, tamanha foi a movimentação para me atenderem.

Não ligo de contarem, mas muitas vezes não gosto quando espalham sobre minha vida í­ntima e assim muitos homens perdem a chance de um 'remember' comigo.

Mas voltando a revisão do veí­culo, tive um atendimento vip, todos os mecânicos querendo trabalhar no meu carro e quem sabe assim trabalhar mais tarde comigo.

O tempo que fiquei aguardando o término da ficha de manutenção, reparei um por um dos mecânicos.

Entre novos e velhos, a maioria afoitos para serem notados, mas poucos me chamaram a atenção e os que mais me chamaram foi um que apesar de afoito parecia ser muito gostoso, tatuado, braços fortes, pinta de comedor, deveria ter entre 25 e 30 anos, outro era mais educado, com olhar de safado mas discreto, também mais experiente, possivelmente na mesma faixa de idade minha entre 35 e 40 anos.

Mas o que mais me chamou atenção, era o mais tí­mido, o que mostrou menos euforia, menino ainda com cara de quem acabou de sair do curso técnico, moreno de longe me lembrava muito o Michel.

Ficha de manutenção concluí­da, ainda parei para tomar um cafezinho, enquanto a garota da recepção puxava assunto comigo.

"Nunca vi esse espaço do café tão movimentado de mecânicos igual hoje".

Sorri e então ela continuou.

"Parece até uma celebridade, movimento assim só quando vem algum jogador e mesmo assim é só dos meninos que torcem pelo time".

Feliz em saber o quanto era desejada me despedi da garota da recepção, dizendo que iria aguardar a ligação para buscar o carro.

Saí­ e para alegrar um pouco mais meus fãs mecânicos, fui até o carro buscar um objeto qualquer.

Não estava com nenhuma roupa escandalosamente sexy, mas sabia que meu macaquinho de algodão chamava bem a atenção.

Novamente rebolando feito uma dançarina de axé, peguei algo qualquer em meu carro, no caminho de saí­da, procurei por um dos rapazes que me chamou a atenção, por essas coisas do destino o que estava em meu caminho era o jovem rapaz parecido com Michel, tão tí­mido quanto meu jovem amante quando conheci, mas com o mesmo olhar tarado.

Inventei algo qualquer para falar e saí­, aquele ar de menino safado e inocente, com vontade mas com medo, me transportava para outro lugar em outros tempos e inegavelmente eu adoro ser a predadora de rapazes assim.

Fui resolver algumas coisas na rua enquanto pensava se teria coragem de cometer outra loucura com alguém daquela empresa.

No fim do dia voltei para buscar o carro e com uma resposta para minha pergunta na minha cabeça.

Sim, se um dos três aparecerem eu vou fazer uma loucura sim.

Peguei meu carro e estrategicamente parei ao lado da saí­da de funcionários, um a um iam saí­ndo, na minha cabeça o primeiro dos três que saisse eu iria atrás, nem todos que saí­ram eu consegui identificar por estarem de moto, usando aquelas capas e capacete.

O primeiro que vi e identifiquei foi o mais jovem dos três, de bicicleta ele desceu a rua em que eu estava estacionada, esperei ele virar a esquina e fui atrás de minha ví­tima.

Parei o carro ao lado dele e dei um tchauzinho com a mão, meio assustado ele retribuiu, ultrapassei ele e parei um pouco mais a frente.

Logo ele parou e perguntou se tinha acontecido algo, respondi que não, mas que estava preocupada com a chuva que ele poderia tomar.

Ele disse para eu não me preocupar, que já estava acostumado a pedalar na chuva e no sol.

Então eu lhe disse: "Se você quiser, te dou uma carona."

"Não, jamais te incomodaria e ainda estou de bike, nem dá." disse ele.

"Isso é de menos, meu carro é grande e com certeza cabe sua bike no porta malas." Disse a ele.

"Será?" Ele falou tentando ser safado mas ainda muito tí­mido.

"Com certeza, eu tenho o porta malas grandes que cabe suas coisas tudo!" Falei em tom safado.

"Então vou aceitar a carona." Disse o jovem ao qual ainda não sabia o nome.

Após acomodar a bicicleta no carro, entramos e nos apresentamos.

Igor era o nome dele, 18 aninhos recém completados.

Eu estava ciente de que teria de puxar todos os assuntos com ele e comecei perguntando se todos na oficina eram pro ativos como foram hoje.

"Não, nem sempre."

"Só quando a pessoa chama atenção como você." Falou Igor

"Chama atenção, como assim?" Perguntei a ele.

Sem ter uma resposta muito concreta, disse então: "É que o Senhor Bernardo falou muito de você."

"E o que ele falou sobre mim?" Perguntei a Igor.

Gaguejando, fiquei sem resposta novamente, então decide ir um pouco mais além.

"Ele contou o que fizemos?" Perguntei.

"Sim". Limitou se a responder ele sem graça.

Depois dessa resposta eu senti minha presa bem acuada e iria ser ainda mais ousada.

"Você quer fazer igual?" Perguntei.

Sem reação ele respondeu "Não sei".

"Se você quiser eu te levo no lugar aonde fui com ele." Disse a ele, enquanto minha mão procurava seu pau.

Ao encostar já senti o pau do safado duro e sua resposta para minha pergunta foi sim.

Decidi ir em um motel mais luxuoso, já que minha intenção era passar a noite transando com aquele jovem macho.

Ao chegar ao motel sugeri a ele ligar a seus pais para avisar que não dormiria em casa.

"Como assim?" Disse ele em tom um pouco surpreso, enquanto eu já abria sua calça.

Enquanto ele telefonava eu libertava aquele belo pau moreno, comprido e fino eu abocanhei com vontade, deixando desconcertado ao tentar explicar a seus pais que dormiria fora.

Assim que ele desligou o telefone eu o empurrei para cama, e na sua frente comecei a fazer um pequeno strip.

Após tirar toda minha roupa, subi na cama e sentei com minha buceta em seu rosto.

Sua chupada não era tão boa, mas conseguiu me fazer ter um bom orgasmo.

Me levantei e comecei a tirar a roupa daquele jovem macho, após despi lo todo, dei mais uma rápida mamadinha no seu pau, fazendo ele se soltar um pouco mais a ponto dele falar.

"Gostou do meu pau né"

"Sim". Respondi ele de boca cheia, enquanto sentia seus dedos procurar meu anelzinho, aproveitando que meu bumbum estava virado para trás.

Sem poder usar da minha tática de falar que era virgem anal para aumentar o tesão do macho, disse que a ele.

"Cuidado que só fiz anal uma vez."

Senti seu pau endurecer mais e o dedo então ir mais devagar no meu cu já explorado por tantas picas.

Aproveitando se do clima criado decidi começar nossa transa pelo meu anelzinho.

Me posicionei na beira da cama e ofereci meu rabinho para ele, pedindo calma pois ele tinha o maior pau que já tinha experimentado.

Com cuidado ele enfiou aquele pau que deveria ter pelo menos 20 cm no meu cuzinho, quando entrou tudo o tesão me tomou por dentro e comecei a rebolar nele, enquanto uma das minhas mão apoiava na cama a outra deslizava para tocar meu clitóris e me estimular ainda mais.

Ao me ver naquele êxtase, Igor começou a se soltar mais, falando como eu era gostosa, ao sentir que meu macho estava ficando mais desinibido, em meio a gemidos pedi para ele me xingar.

"Vai sua cachorra, gostosa, rebola na minha pica!" Assim ele me falava.

Eu atendia a seus pedidos e ainda falava:

"Coloca toda essa sua pica grande em mim!"

"Você é o maior cavalo que já me comeu!"

Empolgado ele não se conteve e foi penetrando mais forte, conseguimos atingir o orgasmos juntos.

Deitamos um ao lado do outro na cama e começamos a trocar beijos, enquanto eu tocava seu pau que começava a endurecer novamente.

"Isso deve ser um sonho, nem acredito que estou aqui com você!" Falava Igor para mim entre beijo e outro.

"Quando te vi hoje mais cedo, senti algo que nunca senti". Comecei a iludir ele.

"Você é fantástica, um sonho, nunca imaginei ficar com uma mulher assim como você!"

"Você tem o rosto lindo, seus cabelos chamam muita atenção, seu bumbum todo empinado, e seus seios o que falar deles, grandes, durinhos, perfeitos!" Continuou ele.

"Eu nunca saí­ com um rapaz tão jovem assim como você, e nem com um pau tão grande como o seu, tenho medo até de me apaixonar por você." Iludi ainda mais o pobre rapaz.

"Apaixonar, eu que já estou apaixonado por você!" Disse o iludido Igor.

"Então vem e me faz ser toda sua!" Falei para ele, enquanto o puxava para cima de mim, para me penetrar de pernas abertas.

Cravei minhas unhas em sua costa enquanto nos beijavamos loucamente e ele me penetrava deliciosamente.

Nossos beijos só paravam quando eu falava em seu ouvido.

"Me fode gostoso!"

"Isso, não para!"

"Que pau delicioso!"

"Continua assim, que você é um tesão!"

Apesar de ter iludido ele poucos minutos antes com frases assim, essas realmente eram sinceras.

Com tanto impito, Igor me fez gozar e não demorou para ele fazer o mesmo, transbordando minha buceta de porra.

Novamente ficamos deitados na cama, abraçados e trocando carí­cias, algumas semelhanças suas com Michel me transportavam para outro lugar.

A fome havia chegado, pedi para que Igor ligasse na recepção e pedisse uma refeição para nós dois, enquanto ele usava o telefone eu usava mais uma vez seu pau, abocanhei novamente aquele mastro jovem e suguei das bolas até a cabeça, deixando o rapaz maluco.

"Adorou mesmo minha pica!" Delirou ele.

"Ãhan, agora eu quero seu leitinho". Respondi a ele.

Soltinho o tarado começou a empurrar e puxar minha cabeça em seu pau, pelos meus cabelos e eu estava adorando cada vez mais.

Eu chupava e punhetava aquila rola, ouvia ele gemer de prazer e seu pau enrijecer mais antes de despejar porra na minha boca.

Levantei para um banho, em seguida ele apareceu no banheiro e o chamei para o chuveiro, curtimos mais um momentos de romance, ele sempre me exaltando e eu o iludindo com declarações fantasiosas.

Após o banho sentamos a mesa como um casal de namorados apaixonados, para deixar o clima ainda mais romântico, sentei em seu colo, dei e recebi comida na boquinha.

Como sobremesa dei meus seios para ele mamar como um bebê, ele mordiscava meus biquinhos e sugava com vontade, deixando assim minha buceta toda molhadinha, seu pau já estava bem duro também novamente.

Tirei nossas toalhas e ali mesmo na mesa de jantar da suí­te ele me penetrou mais uma vez, sentada no seu colo, eu tinha meus seios devorados enquanto cavalgava nele.

O tesão era tamanho que tive um orgasmo rapidamente, mesmo acabado de gozar eu queria mais, me levantei e me apoiei na mesa, Igor se engatou atrás de mim, ainda mais tarado não precisei pedir mais.

"Sua puta gostosa, vou foder você sem dó!" Gritava ele.

"Vai amor, me fode forte, faz eu gozar!" Eu pedia a ele.

"Eu vou gozar, vou gozar!" Gritava ele.

"Calma, calma, goza comigo!" Implorei a ele.

Ao sentir sua porra me invadir novamente eu comecei a rebolar, parecia sentir cada gota de esperma dentro de mim, que sensação deliciosa, continuei assim por mais alguns poucos minutos antes de novamente gozar naquele jovem pau.

Eu estava cansada, fui para cama e tirei um breve cochiilo, acordei com a movimentação na cama de Igor, abri os olhos lentamente e olhei em sua direção, Igor me admirava como se eu fosse uma obra de arte, enquanto apertava seu pau.

Levei a minha mão até a sua que apertava aquele membro.

"Não dormiu amor?" Perguntei a ele.

"Só um pouco minha deusa." Respondeu ele.

"Precisamos dormir um pouco gato." Disse a ele.

"É difí­cil conseguir dormir, difí­cil acreditar nisso tudo e difí­cil ver você toda nua ao meu lado!" Igor disse a mim.

"Você é um anjo, vamos fazer assim, vou te dar mais uma vez meu cuzinho, depois vamos dormir por que amanhã, preciso trabalhar." Propus a ele.

"Tudo que você quiser minha deusa!" Me respondeu ele.

Sentei naquele pau apontado para o teto como uma estaca, comecei lentamente subir e descer, mordiscava meus lábios e apertava o peitoral dele que servia de apoio para mim.

Igor apertava meus seios, enquanto nós dois apenas gemiamos de prazer, ao fundo uma música lenta embalava nossa transa no quarto a meia luz.

Clima ideal para eu gozar mais uma vez pelo meu cu.

Agora aquela posição já não me dava mais prazer, levantei e fiquei de quatro.

"Vem goza no meu cu!" Chamei ele.

De uma vez só ele enfiou no meu anelzinho, agora ele alternava sua intensidade, as vezes colocava e tirava bem devagar, me deixando louca de tesão, e as vezes ia rápido e forte me fazendo gritar de prazer naquela vara.

"Não acredito vou gozar de novo, vou gozar, vou gozar!"

"Tô gozando, não para!"

"Tô gozando, não para não!"

Eu gritava de tesão enquanto levava tapas e mais tapas no meu bumbum.

O filha da puta continuou ainda a foder meu anelzinho, foram mais ou menos 40 minutos daquele pau penetrando meu cu.

Ao gozar Igor exausto, desabou sobre mim ainda com seu pau fincado feito uma bandeira em meu cu, adormecemos assim mesmo.

Acordei no outro dia satisfeita com tudo, fui para o banho enquanto Igor dormia, saí­ enrolada na toalha e ao ver aquele jovem rapaz ali dormindo calmamente, lembrei outra vez de Michel.

Mais uma vez o tesão começava a tomar conta do meu corpo por me lembrar do meu jovem amante.

Eu não conseguiria resistir, com carinho acordei Igor com um beijo na boca.

"Bom dia deusa." Disse ele.

"Bom dia meu amor, dormiu bem?" Respondi a ele.

"Dormi como nunca dormi antes." Disse ele.

Cheia de tesão e com pressa fui direta ao ponto. "Vem me comer!" Falei a ele enquanto tirava minha toalha.

Punhetei seu pau rapidamente para deixar mais rí­gido e sentei nele, pensando em Michel.

De olhos fechados cavalguei em Igor pensando em cada transa que tive com Michel, nos diversos orgasmos e loucuras cometidos por nós e em cada fantasia que criamos.

Gozei gostoso naquele rapaz que naquela manhã serviu para me lembrar de outro.

Igor continuou a me estocar, enquanto eu gemia em seu ouvido e rebolava em seu pau.

Com certeza ele teria muita história para contar naquela oficina, mas que infelizmente seria difí­cil de seus colegas acreditar.

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/21.