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Test drive

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 30/07/21
  • Leituras: 5850
  • Autoria: Amora
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Test Drive



Decidi que era hora de trocar meu carro, seu interior já havia testemunhado os meus mais variados encontros.

Pesquisei alguns modelos na internet e decidi ir a uma loja testar.

Fui atendida por uma bela vendedora, mais alta que eu, morena de cabelos pretos igualmente aos meus, mas com belos olhos esverdeados.

Simpática e atraente, comentei com ela que também trabalhava com vendas, e sabia muito bem como nosso charme ajudava nos negócios.

Ela me mostrou alguns modelos de carros no salão, mas derrepente algo chamou a atenção de nós duas, algo não, alguém.

Um belo homem entrava na loja, daqueles de deixar a calcinha de qualquer mulher molhada.

Ela me pediu uma rápida licença e foi de encontro a outro vendedor, conversaram rapidamente, trocaram sorrisos e ela foi em direção do homem que nos chamou a atenção enquanto o outro vendedor vinha em minha direção.

Eu poderia ter ficado chateada ou com raiva da situação, mas não, percebi que era uma troca justa, pois o vendedor que se encaminhava a minha direção era igualmente lindo como o cliente pela qual fui trocada.

"Prazer Bernardo, deixe eu me desculpar por minha amiga Paula, mas esse rapaz já está fechando negócio com ela, se você não se incomodar eu posso continuar o seu atendimento." Me abordou assim aquele belo vendedor, cabelos pretos, olhar expressivo, boa fala, boca chamativa, corpo nem gordo, nem magro, não era atlético, mas em boa forma.

Sorri e respondi, "Tudo bem, trabalho com vendas também, sei como funciona esse mundo de comissões." Por falar em comissões, a minha comissão de frente era algo que chamava a atenção, meu vestido decotado realçava meus seios, e o comprimento revelava um pouco minhas coxas.

Com oque eu tinha acabado de responder a ele, foi um ponto para o iní­cio de nossa conversa de vendedor e cliente. Como vendedor ele tentaria utilizar todo o seu charme para realizar uma boa venda e eu como cliente usaria todo o meu charme para obter um excelente desconto.

Entre uma conta e outra em sua calculadora, sempre eu pegava Bernardo de rabo de olho, admirando meus seios.

Cálculos feitos, planos de pagamentos escolhidos, era hora de dar uma volta para testar o carro.

Cavalheiro Bernardo abriu a porta do carro, me sentei no banco do motorista e ele então foi me mostrar e ajudar a regular os bancos.

Ainda do lado de fora do carro, Bernardo chegou bem próximo a mim, seu rosto parecia querer tocar meu corpo, tamanha proximidade, meu cheiro entrava por suas narinas, parecendo assim um afrodisí­aco, sutilmente levantei um pouco mais o vestido, exibindo um pouco mais as minhas coxas, isso o deixou ainda mais inebriado.

Bernardo então saiu do meu lado e foi para o banco de passageiros, saí­mos da concessionária, para uma volta, enquanto ele falava as maravilhas tecnológicas do carro e me olhava com desejo, eu prestava atenção no trânsito.

Em meio ao percurso, comentei com ele, "Não sei se vou conseguir me acostumar com essa coisa de câmbio automático".

"Acostuma sim, o bom é que a mão fica livre para dar ela ao namorado", respondeu ele em tom de brincadeira, mas também querendo saber se eu tinha alguém.

Porém a resposta foi algo que ele não esperava.

"Dar a mão ou pegar em outras coisas" disse a ele enquanto me preparava para entrar novamente na concessionária.

Deixei o pobre vendedor desconcertado e deixaria ainda mais no momento em que ele abrisse a porta para que eu descesse do carro.

Me virei e como uma boa abertura de pernas, exibi minha calcinha de renda e para mostrar que eu sabia que ele tinha visto, eu disse.

"Outra coisa para me acostumar vai ser para sair desses carros altos e não ficar exibindo minhas calcinhas toda hora!"

Sem graça e sem palavras, Bernardo mudou o foco, "Posso pegar a papelada para você assinar?" disse ele.

"Calma, não sou assim de fazer tudo de primeira" respondi a ele.

Disse que iria fazer outras pesquisas em outras concessionárias e que depois me decidiria.

"Sim, claro, mas insisto que preço igual o nosso não vai achar, se achar me liga que eu cubro, esse é meu cartão com o número da loja, mas vou anotar o meu particular aqui, caso queira tirar alguma duvida ou se precisar de algo a mais". Bernardo falou a mim.

"Claro, ligarei sim, mas esse particular, posso ligar a qualquer hora ou só em horário comercial?" perguntei a ele, afim também de descobrir se ele não tinha alguém também.

Após um breve silêncio para dar uma resposta convincente.

"Sim, qualquer horário."

"Então para tratar da compra eu ligo nesse aqui da loja e para outras coisas ligarei no seu particular." Disse a ele mostrando que talvez tivesse mais interesses do que só a compra.

Passei em mais algumas concessionárias e nenhum preço e nem vendedor me agradou mais que o da primeira loja, de volta ao escritório, decide que por mais que fosse fechar negócio com o Bernardo eu iria dar uma canseira nele.

Não liguei nos outros dias seguintes, mas no terceiro dia ele me ligou.

"Desculpa estar te ligando, não é nem polí­tica da loja fazer isso, mas você não quer vir aqui, tomar um cafezinho ou tomar esse cafezinho em outro lugar de sua preferência?" Bernardo falou ao telefone.

"Olha, eu já estava para te telefonar mesmo, deixe os documentos prontos para assinar que a tarde irei aí­ fechar negócio." respondi a ele.

Antes de ir a concessionária, passei em casa e troquei a roupa formal do trabalho, por uma calça jeans de cintura baixa e agarrada ao meu corpo, que deixava meu bumbum super empinado e que quando eu sentava aparecia as bordas da minha calcinha fio dental preta, um corpete que realçava e muito meus seios, para completar um salto enorme e um baton vermelho!

Rebolando mais que uma dançarina de axé, entrei na concessionária, de óculos escuros observava a movimentação de todos ao meu redor, um vendedor me abordou e até de uma forma um pouco arrogante disse a ele que procurava Bernardo, ele muito simpático me conduziu até a mesa de Bernardo, fiz questão de empinar ainda mais meu bumbum na hora de sentar a mesa, essa empinada garantiu que minha calça abaixasse um pouco mais e exibisse um pouco mais minha calcinha.

Bernardo parecia hipnotizado me olhando, as minhas costas sentia o olhar dos outros vendedores querendo ver mais do que era possí­vel.

Papelada assinada, cheque feito e novamente com um certo tom arrogante falei a Bernardo.

"Você manda entregar o carro no meu endereço depois?"

"Infelizmente não posso fazer isso, não é a polí­tica da loja." disse ele um pouco sem graça.

"Então por que você não faz o seguinte, leva você mesmo o carro e me entrega". Falei para ele.

"Olha, eu vou ver o que consigo fazer." Respondeu ele ainda tenso.

"Garanto que mereço ser bem tratada como cliente e você sabe que pode ganhar muito me tratando bem!" disse a ele demonstrando meu interesse além da compra.

"Sim, farei de tudo dentro e fora do meu alcance para agradar você." Respondeu ele.

Já me levantava quando ele então resolveu ver quais erão as suas reais chances comigo.

"Podemos quem sabe marcar de..." Começava a falar Bernardo quando eu entorrompi.

"Liga no meu escritório e agenda a entrega, está bom", falei enquanto virava as costas e saia de cena.

Três dias depois Bernardo me ligava para falar que o carro estava liberado, mas que infelizmente não poderia ser entregue em meu endereço, contrariada pela situação eu disse a ele.

"Me entregue no fim do seu expediente, sei que você consegue".

"Está bem..." Disse Bernardo que novamente iria falar algo a mais, mas eu desliguei o telefone em sua cara.

A realidade é que tudo aquilo era um joguinho meu, não precisava que me levassem o carro, tinha o horário super flexí­vel para ir na concessionária, mas preferi usar este tempo extra, para ir nq clí­nica de estética me depilar e realçar as marquinhas de biquí­ni com bronzeamento artificial.

Já em casa me arrumei para receber o carro e seu vendedor, coloquei uma blusinha de botões que era possí­vel fazer um nó em suas pontas para exibir minha barriguinha com uma mini saia provocante, por baixo um conjunto de lingerie de renda.

Já era aproximadamente 20: 30 quando o porteiro me interfonou avisando da chegada de Bernardo, desci e ao sair de dentro do prédio, vi o queixo de Bernardo cair ao me ver.

"Boa noite e desculpe a demora". Disse ele.

"Sem problemas e obrigado pelo esforço que fez". Falei a ele.

"Aqui está suas chaves, os documentos e muito obrigado por escolher nossa loja para fechar negócios." Disse protocolarmente ele.

Sorri e perguntei a ele como iria fazer para ir embora.

"Não se preocupe, irei pegar um taxi." Prontamente ele me respondeu.

"Faço questão de te dar uma carona, é o minimo que posso fazer depois de insistir na entrega do carro". Falei a ele.

"Não se preocupe, moro um pouco longe daqui". Argumentou Bernardo.

"Não vai ser incomodo algum para mim, dar essa carona e se você preferir deixo você apenas próximo de sua residência para não ter problemas ao chegar em casa, ou então paramos em algum barzinho próximo para beber algo e comemorar minha aquisição". Falei enquanto apontava em direção a sua mão esquerda que ostentava uma pequena aliança dourada, dessa vez talvez esquecida de tirar.

Sem graça pela situação Bernardo disse apenas um OK.

Dessa vez eu não precisaria nem ajudar com as mãos para exibir minhas coxas, já que ao sentar no banco minha mini saia já estava quase expondo até a minha calcinha, Bernardo entrou e foi a primeira coisa que olhou, para deixar ele um pouco mais nervoso, comecei a perguntar sobre seu casamento.

Como quase todos os homens casados que tem interesse em outras mulheres ele só falou as partes ruins do relacionamento.

Com o casamento bom ou não eu nem me importaria, estava afim mesmo era de dar a ele.

E ao estacionar próximo a um barzinho, logo demonstrei a minha vontade. Soltei meu cinto de segurança e pulei para seu colo no banco de passageiro.

Assustado com minha iniciativa, ele disse: "Não esperava isso!"

"Se você quiser eu paro, mas se não eu continuo!" Disse a ele.

"Quero que continue!" Disse ele antes de começar a me beijar.

Minha mini saia já estava totalmente erguida e minha calcinha ensopada por estar ali, beijando e rebolando naquele homem.

Bernardo apertava meu bumbum e mordia meu pescoço, quando disse a ele que era melhor irmos para um motel.

Bernardo concordou e pedi para que ele fosse dirigindo o carro, ele então pulou para o banco do motorista e eu o surpreendi ao abrir sua calça e sacar sua rola, que não era muito grande, mas extremamente grossa.

Abocanhei aquela tora grossa e comecei a chupar no caminho não muito grande ao motel, ao parar na recepção ele tentou fazer com que eu parasse de chupar, conseguiu até o momento de pegar as chaves da suí­te, pois depois voltei com vontade para aquele pau.

Estacionados dentro da garagem da suí­te, abri minha blusinha libertando meus seios.

Bernardo segurava com uma mão um e com a boca mamava outro.

Enquanto isso eu punhetava seu pau grosso.

Falei para entrarmos na suí­te, assim que entrei deitei na cama, abrindo minhas pernas e oferecendo minha xaninha para ser chupada por ele, que apenas colocou minha calcinha de lado.

Ele enfiou sua lí­ngua molhada em minha buceta quente, eu forçava ela em sua boca, estava muito excitada, o vendedor logo me fez gozar em sua lí­ngua, me deixando sem fôlego.

Ofegante deitei de bruços, empinei um pouco o bumbum, ele cuidadosamente tirou minha mini saia, mas manteve minha calcinha de lado, e com gosto me penetrou, com minhas mãos apertei os travesseiros da cama e aos berros falei, "Vai soca, soca, soca!"

Obediente ele socou sua rola grossa em mim, me arrancando cada vez mais gemidos.

Logo senti sua porra quente em mim, pedi para ele continuar, enquanto eu sentia sua porra escorrer eu começava a gozar também.

Ele parecia cansado do nosso sexo rápido, deitou se ao meu lado e notei que ele mal tinha tirado as roupas.

Brinquei com ele ao falar, "Calma sua esposa não vai descobrir e se descobrir prometo que não vai ficar solteiro".

Abri sua busa e comecei a beijar seu peitoral cabeludo e desci novamente ao seu pau grosso, que estava querendo amolecer.

Abocanhei deixando novamente duro, delicadamente montei nele e com calma fui introduzindo aquela tora grossa no meu cu, eu revirava meus olhos enquanto sentia me rasgando.

Bernardo parecia não acreditar que eu cavalgava com sua rola grossa no meu cu e ficou ainda mais impressionado a me ver gozar assim.

Apesar de um pouco dolorida por causa da grossura, eu queria mais.

Levantei e me posicionei de quatro, Bernardo se ajeitou e no momento que iria penetrar minha buceta, eu disse.

"Continua no lugar que estava antes e coloca com vontade!"

Não precisaria repetir duas vezes, ele colocou com toda vontade do mundo, arrombando meu delicado cu.

Depois disso eu não consegui falar mais nada, apenas gritar, até ficar quase rouca.

Novamente eu gozava pelo cu, Bernardo judiou um pouco mais antes de gozar todo meu buraquinho.

Agora sim eu também estava cansada, deitei ao lado dele e disse: "Caso você queira ir tomar um banho para não chegar muito tarde em casa, eu vou no chuveiro com você."

"É melhor sim." Respondeu ele.

"Aí­ você me come gostoso no chuveiro!" Falei a ele.

"Mais?" Perguntou surpreso.

"Até não conseguir andar!" Respondi.

Fomos ao chuveiro e assim que comecei a sentir a água cair, me deu vontade de fazer xixi, ao querer sair do chuveiro perguntou, "Aonde você vai?"

"Preciso usar a privada para fazer xixi." respondi a ele.

"Não, faz na minha boca" Disse Bernardo enquanto ajoelhava se no chão.

Que loucura era aquela, eu mijava na boca daquele tarado que se deliciava e antes mesmo de eu acabar ele enfiava novamente sua lí­ngua em minha gruta mijada.

Eu delirava de tesão e novamente eu gozava em sua lí­ngua.

Minhas pernas estavam tremulas quando ele me empurrou contra a parede e levantando uma de minhas pernas me penetrou novamente.

Sua outra mão apertava meus seios, como se quisesse me ordenhar.

Ele parecia não querer parar mais de me foder, senti seu pau gozar e ele continuar, como se o que eu tivesse dito de ficar sem andar fosse verdade.

Senti meu orgasmo chegar, meus gritos no banheiro pareciam ainda mais alto, ao me sentir gozar, Bernardo anunciou que gozaria também.

Agora seria a minha vez de se ajoelhar no banheiro e receber sua porra em minha boca.

Novamente minha boca era preenchida com aquela tora grossa que agora soltava pequenos jatos de porra.

Sem dúvidas essa foi a melhor venda que Bernardo fez na sua vida.




*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/21.


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