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Pai cobiçado - minha vez

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 23/07/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem leu minha história no conto "Pai cobiçado", sabe que tenho verdadeira paixão pelo meu pai, além de sermos confidentes e cúmplices. Essa nossa cumplicidade proporcionou algumas transas do meu pai com minhas amigas. A Carol foi a primeira, depois veio a Carina, a Flávia, a Daniela e a última foi a Cristina. Em todas as transas eu participei ativamente, mas sempre como coadjuvante, nunca fui protagonista. Sempre depois dos encontros, eu e meu pai comentávamos os detalhes, como as minhas amigas gozavam, o que cada uma delas demonstrou gostar mais, qual peitinho era mais bonito, qual bucetinha era mais acolhedora, qual cuzinho resistia mais à penetração. Em todas essas vezes era ní­tido que tanto eu, quanto meu pai, ficávamos excitados, mas mantí­nhamos a razão em detrimento da emoção. No entanto, pouco a pouco a admiração nutrida pelo meu pai, vai deixando de ser platônica e se torna numa vontade insana de transar com ele. Várias noites, deitada na minha cama, eu gozei imaginando aquela tora na minha boca, na minha bucetinha e no meu rabo, sentindo as pregas se dilatarem ao receber aquele falo cheio de veias. Embora estivesse cheia de tesão por ele, uma certa inibição, por incrí­vel que possa parecer, impedia que eu me declarasse. Minha mãe por sua vez, mais e mais estava envolvida com seu serviço, onde as constantes reuniões e congressos a deixava distante de nós. Conversando com meu pai eu perguntei:

- Será que a mamãe tem algum amante?

- Sabe filha, ando pensando seriamente que isso esteja ocorrendo, mas não vou ser hipócrita e recrimina-la, afinal eu faço o mesmo, não é?

- Esse é meu pai adorado, respeita os direitos iguais.


À noite, quando minha mãe chegou em casa, estando sozinha com ela eu fui direta:

- Mãe, você acha justo que uma mulher casada tenha um caso por fora?

Minha mãe engasgou e gaguejando falou:

- Ah sei lá filha, nunca pensei nisso, porque essa curiosidade agora?

Inventei uma estória:

- Porque a mãe da Catarina tem um amante.

- Quem é essa Catarina?

- Uma garota lá da escola, você não conhece, você teria coragem de dar seus pulinhos?

Mais uma vez minha mão ficou toda atrapalhada, demonstrando total falta de controle e nesse instante eu tive certeza: ela tem um amante. Paramos com a conversa quando meu pai chegou propondo que passássemos o fim de semana no litoral. Eu adorei a ideia, mas minha mãe jogou água fria, dizendo que tinha um compromisso para o sábado, mas incentivou que só nós dois fossemos. Dessa forma, no sábado lá estávamos eu e meu pai a caminho da praia.

Assim que chegamos já nos livramos das roupas e vestimos os trajes de banho. Eu tinha um biquí­ni fio dental que ainda não havia usado e ao me ver vestida nele meu pai falou:

- Caramba filha, esse biquí­ni mais mostra do que esconde, os homens vão ficar loucos e as mulheres morrendo de inveja de você.

Eu sorri safada e falei que essa era a intenção.


Chegando na praia eu tirei a saí­da de banho, entreguei o protetor para meu pai e pedi que ele passasse no meu corpo. Sem cerimônia ele corre a mão pelo meu corpo todo, espalhando o creme protetor nos seios, nas costas, na barriga, na minha bunda e nas pernas. Quando ele subiu com a mão entre as minhas coxas, sua mão chegou a tocar na minha buceta e meu corpo tremeu. Bem que eu poderia estar sem a calcinha do biquí­ni, assim sua mão teria tocado diretamente nos lábios da minha xaninha. Apenas isso foi o suficiente para ficar melada e atiçar meu tesão. Deitei na esteira e fiquei observando o movimento. De fato, os homens me comiam com os olhos e as mulheres demonstravam muita irritação ao verem aquela ninfeta quase nua provocando seus machos, mas eu não estava nem aí­. Almoçamos qualquer coisa ali na praia mesmo e fomos embora no finalzinho da tarde.


Chegamos no apartamento ainda melados do suor misturado com o protetor, por isso precisávamos urgente de uma boa ducha e falei ao meu pai:

- Papai preciso que lave minhas costas, está melada do protetor.

Fomos para o banheiro e entramos no box já pelados, o que era comum entre nós. Com o sabonete e a esponja meu pai começou a lavar as minhas costas. O toque das suas mãos no meu corpo era delicioso, fazendo minhas pernas amolecerem. O box não era grande, por isso não havia como evitar o contato entre nossos corpos. Eu tinha certeza que meu pai estava excitado e para comprovar eu movi meu corpo, fazendo com que a minha bunda encostasse no dele, bingo, senti seu pau duro me espetar. Essa sensação foi demais, então colei meu corpo todo no dele e falei:

- Lava na frente também.

Ele deslizou as mãos pelos meus seios, minha barriga, voltou aos seios, esfregou os biquinhos duros pelo tesão que eu já não conseguia esconder. Ao rebolar minha bunda no seu pau duro, ele falou:

- Calma filha, você é gostosa demais para que eu me controle.

- E quem disse que você deve se controlar pai?

Ao mesmo tempo em que dizia isso eu levei minhas mãos para trás e segurei sua pulsante rola dura. Ele gemeu e numa última tentativa de razão falou:

- Não é certo Cássia, sou seu pai, não podemos fazer isso.

Fiquei de frente para ele, apliquei uma leve pressão no seu cacete e falei:

- Esse pau duro não pensa do mesmo jeito e minha bucetinha de há muito tem vontade de senti-lo, nada pode ser errado quando os dois querem a mesma coisa. Diz que não está com vontade de me comer!

Sem dizer nada ele colou sua boca na minha e iniciamos um delicioso beijo. A forma pela qual as nossas lí­nguas se devoravam, era a mais pura demonstração do quanto nos desejávamos. Nossas mãos corriam pelos corpos ensaboados e quando sua mão chegou na minha bunda, ele deslizou um dedo no meu rego e tocou meu cuzinho. Ao pressionar minhas preguinhas ele falou:

- Desde o dia em que você falou que gosta de tomar na bunda é que eu sonho com esse momento.

- Então vamos aproveitar paizinho, esse final de semana serei sua mulherzinha, vou fazer tudo o que a mamãe não faz, pelo menos com você né.

- Putinha safada, você acha mesmo que sua mãe mete fora de casa?

- Não tenho dúvida disso, ela gaguejou e ficou toda atrapalhada quando perguntei se ela tinha coragem de dar uns pulinhos fora.

- É justo filha, mas precisamos armar um esquema para descobrir se é verdade, assim podemos tirar proveito desse segredo dela, o que acha?

- Acho uma ideia perfeita, vamos colar em prática.

Terminamos o banho e fomos para o quarto.


Deitados na cama do meu pai, onde ele dorme com a minha mãe, ficamos nos beijando abraçados, como se fossemos dois namorados. Nossas bocas se devoravam intensamente. O beijo molhado denunciava o ato grau de tesão em que estávamos. Empurrei o corpo do meu pai e deitei sobre ele. Com as pernas abertas, eu esfregava minha buceta na sua rola dizendo:

- Puta que pariu paizinho, você nem imagina quantas siriricas eu já bati imaginando esse momento.

Ele me segurou pelos cabelos, beijou minha boca e falou:

- Acredite filha, eu também já bati várias punhetas em sua homenagem.

Enfiei minha lí­ngua na sua boca e movimentei meu corpo de modo que a cabeça do seu pau ficasse na portinha da minha buceta. Queria ser fodida, mas antes eu desejava desfrutar daquele momento divino, roçando minha buceta na sua pica, por isso fui deslizando meu corpo sobre o dele, beijando e lambendo até chegar no seu pau. Deitada entre suas pernas, eu segurei seu cacetão com ambas as mãos e comecei a beijar e lamber. Sem deixar de olhar para o rosto do meu pai eu perguntei:

- Gosta?

- Adoro.

- O que acha da sua filha?

- Que é uma putinha safada e deliciosa.

- O que você quer que a sua putinha faça?

- Mama minha rola cadelinha, enfia na boca e chupa.

Enfiei a cabeça daquela vara na boca e fui forçando garganta abaixo, mas era muito grande, não consegui engolir todinha como eu queria. Eu engasgava e babava na rola, fazendo minha saliva escorrer e chegar até o seu saco, que acariciava com uma das mãos. Ele arreganhou as pernas e entendi o que estava querendo. Tirei a boca da pica e fui lamber seu saco, como sempre lisinho, sem pelo algum. Suguei as bolas, passei a lí­ngua em cada uma delas e com isso meu pai gemia de prazer. Voltei ao pau e novamente mamei feito uma bezerra faminta. Meu pai pede e eu giro meu corpo para fazermos um 69. Assim que minha buceta se aproximou da sua boca, eu senti sua lí­ngua me invadindo e explorando o meu interior. Sua boca faminta sugou o grelinho e meu tesão era tanto que não resisti a tanto prazer, acabei gozando na boca do meu pai. Sentindo meu orgasmo ele me puxou pela bunda e comprimiu minha buceta contra seu rosto, onde permaneceu me chupando até que meu corpo sessasse o tremor do gozo. Relaxada, mas não saciada, eu me posiciono sobre o corpo do meu pai, seguro sua rola dura com uma das mãos e a direciono para a entrada da minha buceta. Sentindo a cabeça posicionada, eu vou soltando meu corpo e começo a cavalgar deliciosamente. As mãos do meu pai acariciavam meus peitos, enquanto eu rebolava alucinada naquela tora. Eu me sentia plenamente preenchida, sensação que não tinha sentido com os outros com quem transei. Rebolando e me esfregando o gozo não tardou:

- Vou gozar de novo paizinho, ai que delí­cia, como sua pica é gostosa, quero foder sempre com você.

- Goza filhinha... Goza na pica do papai.


Ouvir aquilo foi o mesmo que sentir uma descarga elétrica percorrendo meu corpo todo, até explodir na minha buceta. Acelerei os movimentos e ao gozar eu sentei de vez na rola do meu pai, fazendo com que ela entrasse o mais profundo que podia e permaneci assim até me refazer de mais esse orgasmo. Saciada eu deitei ao seu lado, apoiando minha cabeça no seu ombro e coloquei a mão no seu pau que permanecia duro, afinal ele não tinha gozado ainda. Beijei seu rosto e falei:

- Caramba pai, não sei como a mamãe consegue ficar tanto tempo sem dar para você, se fosse eu não te daria sossego um dia sequer.

- Minha filha, entenda uma coisa, um dia você vai casar e vai perceber que uma coisa é aventura, sexo casual e outra é casamento, não que esteja defendendo sua mãe, longe disso, mas é inevitável que aconteça uma certa rotina que acaba nos levando à monotonia, é contra isso que devemos lutar sempre, entendeu?

- Entendi e juro que vou lutar sempre, mas agora quero você gozando e acho que sei o que está querendo.

- Você é uma pestinha mesmo heim, já está lendo pensamentos agora?

- Nem precisa né, já sei o que gosta e a mamãe não te dá, mas sua filhinha vai satisfazer todos os seus desejos.

- E no que a minha putinha está pensando?

- Quero dar o cuzinho para você e sentir sua porra quentinha me enchendo.

Ao dizer isso já me posicionei de quatro na cama, dei uns tapas na minha bunda e falei:

- Vem paizinho, fode meu cu, me enche com seu leitinho de macho gostoso.

Ele começou a preparar o caminho para a penetração. Lambeu demoradamente minhas preguinhas, enfiou a ponta da lí­ngua no meu buraquinho enrugado, cuspiu e melou bem o meu rabo. Enfiou um dedo, rodou como se o estivesse alargando, depois um segundo dedo e por fim mais um. Eu já tinha dado a bunda várias vezes, por isso sabia muito bem como aliviar o esfí­ncter para receber o pau do macho. Sentindo que eu estava preparada, ele encosta a cabeça do pau no meu rabo e força. Uma coisa era sentir os dedos do meu pai, outra era a cabeça rombuda querendo abrir caminho por entre as minhas pregas, mas eu não iria desistir. Sentido a resistência inicial, meu pai foi carinhoso e entre cuspidas e pressões a cabeça rompeu o caminho e entrou no meu cu. Dei um gemido mais alto e ele preocupado perguntou:

- Quer parar?

- Nem pensar paizinho, quero dar a bunda para você, me fode.

Eu mesma comecei a alisar meu grelinho, com isso meu corpo foi relaxando e o bruto foi desbravando o caminho reto adentro. Eu gemia feito uma cadelinha no cio, era como se estivesse sendo definitivamente desvirginada no rabo. Ainda era só dor, mas tinha certeza que ela daria lugar ao prazer e quando meu pai meteu tudo dentro de mim ele permaneceu parado, para que eu me acostumasse com o invasor. Com a cabeça apoiada no travesseiro, eu senti uma lágrima escorrer do meu olho, mas não deixei meu pai perceber. Carinhosa e lentamente ele começou a foder meu cuzinho e o que era dor cedeu lugar ao prazer, tanto que comecei a rebolar e pedir:

- Puta que pariu isso sim que é dar o rabo, fode paizinho, fode, fode, arromba meu cu.

Eu já estava quase gozando de novo quando ouço meu pai dizer:

- Vou gozar filha, vem vindo, vou gozar.

- Goza paizinho, enche meu cu de porra.

Ele dá um urro, soca fundo o pau no meu rabo e sinto os jatos de porra enchendo meu reto, que delí­cia. Intensifico os movimentos no meu grelinho e gozo mais uma vez. Exaustos caí­mos deitados na cama e esperamos a recuperação das forças.


Ficamos abraçados e acabamos adormecendo. Acordamos passava um pouco das vinte e duas horas. Tomamos um banho e saí­mos para comer alguma coisa. Voltamos, transamos de novo e dessa vez senti a porra do meu pai enchendo minha bucetinha. Aquele fim de semana foi especial e me tornei a mulherzinha do meu pai, satisfazendo todos os seus gostos e os meus também, pois até leitinho na boca eu ganhei. Difí­cil vai ser voltar para casa e não poder transar à vontade com meu pai, mas, como ele mesmo disse, precisamos descobrir o segredo da minha mãe e ter isso como moeda de troca, será que vamos conseguir?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 23/07/21.


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