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A Volta

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 20/07/21
  • Leituras: 2797
  • Autoria: Amora
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A VOLTA.


Olá meus queridos, depois de tanto tempo sem escrever, decide voltar a publicar.

Não foi fácil tomar essa decisão, assim como também não foi a de parar de escrever.

Nos últimos anos muitas coisas mudaram, agora sou uma mulher casada e mãe.

Para quem não me conhece sou Amora, se quiser saber um pouco mais sobre mim, aconselho a ler meus contos mais antigos. Mas caso queira me acompanhar a partir de agora, vou fazer um pequeno resumo sobre mim.

Sou morena clara, meus cabelos pretos antes compridos hoje estão na altura dos ombros, continuo em boa forma, mesno após a gestação, alguns quilinhos a mais, mas ainda bem distribuí­dos nos meus 1, 65. Meus seios continuam sendo um grande atrativo para quem os vê, turbinados e suculentas ainda mais após a troca das próteses de silicone.

Meu bumbum também continua igualmente chamativo.

As roupas por um bom tempo mudaram, deixei de usar roupas curtas, decotadas, sensuais e chamativas para utilizar roupas mais discretas que cobriam mais o corpo e de certa forma escondiam mais minhas curvas.

Tive diversas experiências, conheci homens jovens, homens maduros, me aventurei na bi sexualidade, me apaixonei, se apaixonaram por mim, iludi e fui iludida. Mudei muito meu circulo de amizades e me afastei das tentações.

Hoje como mencionei casada, meu marido um homem apaixonado, me mima como a rainha que eu sou, mas nem imagina a safada que fui e que apesar de meus 41 anos ainda sou, mas ainda não experimentou esse meu lado, talvez por ele ser muito tranquilo, romântico e tí­mido muitas vezes.

Mas voltando ao "crime", o motivo de eu voltar a escrever, foi que a leoa em mim foi despertada e de forma inesperada.

E tudo começou em um sábado qualquer e comum, meu marido iria a um jogo de futebol com amigos, depois churrasco e cerveja.

Eu como boa mãe, esposa e aos fins de semana "dona de casa", fiquei aguardando meu maridinho voltar, com minhas tarefas cotidianas.

Ao terminar meus afazeres, sentei no meu sofá, peguei uma taça de vinho e comecei a papear no grupo dos amigos de trabalho.

As horas foram passando, a maioria no grupo saindo para compromissos, até restar apenas eu e Bruno.

Me despedi dele e fui procurar algum filme na tv para assistir. Passados quase 1 hora, Bruno enviou um ví­deo no grupo, de duplo sentido, com certa conotação sexual, uma mulher ficava em diversas situações eróticas, mas que no final dos quase 1 minuto de ví­deo, finalizava com alguma situação comum do dia a dia, fui a única a visualizar, respondi com emojis de gargalhadas, então Bruno me enviou uma mensagem particular, perguntando se era ofensivo aquilo, respondi que não, que são situações que poderia acontecer com qualquer pessoa.

Para mim seria o fim da conversa, aquela resposta, mas Bruno me perguntou se eu já havia passado algo igual ou parecido.

Demorei para responder que provavelmente sim, mas que não me vinha nenhuma lembrança naquele momento.

Sabendo que estava sem meu marido em casa ele me perguntou, se eu não acompanhava meu marido nesses tipos de passeio.

Respondi que era o momento dele com os amigos, assim como eu tinha os meus com minhas amigas.

Logo ele imendou com aquela tradicional frase, " Se tivesse uma mulher igual a você, jamais deixaria em casa sozinha".

Apenas visualizei e não respondi nada.

Depois de alguns minutos ele novamente me chamou, provavelmente notou meu desconforto com a frase e começou a mudar o assunto.

Perguntou sobre meu bebê e antes da minha resposta, começou a falar do filho dele, que era o motivo dele estar o fim de semana em casa.

Após minha resposta, ele começou a falar da ex esposa, mãe do seu filho, após criticar ela um pouco, voltou a me elogiar.

Dessa vez eu não demorei a responder e agradecia a cada elogio.

Cada vez mais seguro com a receptividade dos seus elogios a mim, ele começou ir mais além.

Bruno era da minha equipe na nova empresa que trabalho, aonde ninguém sabe do meu passado promí­scuo.

Ele um rapaz branco, pelo sobrenome russo muito provavelmente de descendência europeia, cabelos castanhos claros e um belo sorriso.

Nunca havia me chamado a atenção, mas pelo jeito eu havia chamado muito a dele.

Mesmo com elogios sutis, ele sempre deixava uma ponta das segundas intenções, como não o cortei ele começou a ser mais ousado, a ponto de dizer que por diversas vezes sentiu tesão só de ver eu me aproximar dele.

Com esse novo estilo de vida meu, minhas redes sociais eram todas bloqueadas, apenas parentes e amigos muito próximos tinham acesso as minhas fotos, então para ele saber como era eu sem as roupas formais de trabalho, apenas mesmo na sua imaginação fértil.

Para tentar saber como era meu corpo por baixo daquelas roupas sociais do dia a dia, ele jogou uma isca, que eu mordi por querer.

Falou sobre viagens, praias, piscina e me enviou uma foto dele com o filho na praia despretensioso, aguardando que eu retribuisse.

Nesse momento eu já estava começando a me envolver com tantos elogios, então com a isca dele lançada, decide retribuir a foto igualmente na praia, não revelava muito meu corpo, já que estava agachada na areia e vestida com uma saí­da de praia e ainda acompanhada do marido e do meu bebê.

Obviamente ele elogiou, mas fez a ressalva que meu marido havia estragado a foto.

Nesse momento eu já estava procurando na galeria todas as minhas fotos de biquí­ni, inclusive as antigas e as mais instigantes.

Novamente ele me mandou outra foto, dessa vez na piscina e com alguns amigos.

Retribui novamente com outra foto na praia com amigas, algumas inclusive do escritório e com bem menos roupa que eu, pois novamente eu usava uma saí­da de praia, pois era uma época que passava por inseguranças com meu corpo após a gestação.

Mesmo assim ele não poupou elogios e comparações, dizia que mesmo eu vestida chamava mais a atenção do que as meninas de biquí­ni.

O clima já estava esquentando, quando mandei a primeira foto de biquí­ni, era uma foto de cima para baixo, eu dentro da piscina, não revelava os detalhes do meu corpo, mas foi o suficiente para ele mandar um emoji de capetinha.

Em seguida continuei a provocar, afinal já fazia um tempo que não me sentia desejada por outro macho, mesmo meu marido não deixando nada a desejar na cama a vontade de me entregar a outro começava a crescer dentro de mim.

A foto em seguida era antes dq gravidez, meu corpo estava escultural, foi inevitável ele falar que já estava com tesão, mas pediu uma foto atual, um pouco envergonhada demorei a enviar mesmo com as mensagens seguidas insistindo.

Assim que enviei uma que considerei boa, levou uns 30 ou 40 segundos para que ele me respondesse com uma foto, que me surpreenderia e iria me tirar de órbita por alguns segundos.

Bruno me enviava uma foto segurando seu pau, e que mastro lindo, cabeçudo rosa, lisinho com veias aparentes.

Enviei como resposta, após ele apagar a foto com um pedido de desculpas e dizendo que havia se empolgado, "Um nossa, não imaginava isso".

Então ele novamente iniciando com um pedido de desculpas, perguntou o por que "Nossa"?

Apenas disse não imaginava assim.

Então ele notando que eu não achei ruim, perguntou.

"O que achou?"

Respondi: "Grande"

Ele então perguntou: "Gostou?"

Limitei a responder com um Ãhan.

Mais ousado ele enviou outra foto, dessa vez de outro ângulo e agora com o pau babado.

Nesse instante minha calcinha molhou mais ainda, e enviei "Puta que pariu, que pau gostoso!"

Ele não perdeu tempo e perguntou: "O que você faria com ele?"

Respondi na sequência que chuparia ele todo.

"Meu sonho", disse ele.

Eu já começava a me tocar quando uma sequência de 5 fotos e um ví­deo chegou.

No ví­deo ele começava a se masturbar enquanto falava meu nome pedindo para chupar o pau dele.

Enviei um áudio dizendo que ele era louco, em seguida sua resposta em áudio foi que adoraria ouvir minha voz gemendo.

Mandei alguns emojis gargalhando, mas ele disse que era sério, e insistia para eu gravar um áudio gemendo.

Tentei a todo custo tirar essa idéia da cabeça dele, enquanto mais ví­deos dele manusiando aquele membro gostoso chegava para mim.

Eu não precisaria nem fingir que estava gemendo, já que a cada novo ví­deo eu tocava mais forte minha buceta encharcada.

Ele me pedia mais fotos, enquanto eu tomava coragem de me gravar gemendo.

Após mandar as últimas fotos, enviei o áudio.

Assim que ouviu o áudio, ele disse "Que vontade de ouvir isso pessoalmente no meu ouvido".

Em seguida ele quis saber se eu estava me tocando.

Pensei em responder não, mas o tesão já tinha me tomado por completo.

Ele duvidou e queria provas, pediu um ví­deo, neguei prontamente, ele então insistia que eu não estava falando a verdade.

Então gravei um áudio do barulho da minha buceta totalmente encharcada.

Até eu senti tesão ao ouvir o meu próprio áudio.

Agora não digitavamos mais, trocávamos áudios, revelando nossas fantasias, nossos desejos.

Eu dizia a ele que queria ser comida de 4 no escritório.

Ele me falava que iria me pegar com força, apertar meus seios, dar tapas na minha bunda maravilhosa.

Minha voz ofegante nos áudios e mesmo que longe ainda era possí­vel ouvir os splash, splosh produzidos pelos meus toques cada vez mais frenético na minha xota.

Do outro lado também ofegante Bruno me excitava com seus áudios picantes, revelando seus desejos mais ardentes por mim.

Falava como iria gozar na minha boca, depois de foder minha buceta até assar.

E no momento que ele me perguntou se eu gostava de anal, essa simples pergunta me fez arrepiar toda.

Mesmo tendo uma vida sexual ativa e muito boa com meu marido, o sexo anal não era nossa prioridade, já que eu demorava mais para chegar ao orgasmo.

Mas para minha fantasia com Bruno, logicamente meu cuzinho seria totalmente liberado para ele.

E assim seus áudios ficaram mais pesados, dizendo que me arrombaria e que iria fazer ficar sem sentar por dias.

Quando senti que iria gozar, não consigo explicar se por vontade ou coincidência, apertei o botão do áudio e comecei a falar e gemer e suspirar fundo, gozando imaginando aquela bela pica do meu amigo de trabalho me rasgando.

Após ouvir meu áudio de quase dois minutos de orgasmo, ele me presenteou com um ví­deo seu jorrando porra em sua barriga, minha vontade era de lamber a tela, conforme descrevi para ele.

Excitada ainda mandei a foto de minha calcinha molhada, agradeci pelo orgasmo que ele me proporcionou.

Bruno então me perguntou: "Você tem coragem de realizar tudo isso que conversamos?"

Curtindo ainda aquela sensação respondi.

"Claro, achei você extremamente gostoso, e quero muito ser sua puta".


*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/21.


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