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M. Diário 27- Coroa italiano

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 20/07/21
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  • Autoria: Gallega
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Dando continuidade e vida que seguia, por enquanto estava satisfeita. Com o meu relacionamento com o Rafa, apesar de ser de faixada e as saidinhas semanais com o Victor.

Os recados dos seus "amigos" Jonas e Marcos se tornaram frequentes mas preferir ficar na minha. Estava me expondo sair com eles e somente o Jonas era bom de cama.

Alguns meses se passaram, após ter saí­do com os dois, uma nova história cruzou meu caminho.


Estava próximo do verão, trabalhando em uma loja de roupas femininas em um shopping, me deparei com um cliente. Sim um homem entra na loja e me olhando deu bom dia, querendo um vestido para enviar a sua sobrinha. Um coroa italiano que vou chamá-lo de Ailton.


Perguntas básicas, como tamanho, ocasião, curto, longo etc.


-* O senhor tem preferência de cor? Perguntei.

- Pode me chamar de Ailton. Responde ele com um sotaque.

-* Sim Ailton. Respondo sorrindo, sendo ele mais velho do que eu.

- Escolha como fosse pra você, pois ela tem o corpo muito semelhante ao seu, pra não dizer igual. Responde ele com o sotaque italiano ao ser questionado.

-* Entendi a escolha da vendedora. Respondo sorrindo.

- Sim. Responde ele.


Nas araras mostrei alguns modelos, um azul curto chamou sua atenção. Me pediu para colocar na frente do meu corpo.

- Ficou bonito em você, então vai ficar nela também.

- Vou levar esse. Fala sem perguntar detalhes ou preço.


No caixa pagou em dinheiro, na época quatrocentos reais, me dando cem reais de gorjeta. Falei que não precisava mas fez questão.


Não parou por aí­, na outra semana ele volta a loja, me falando que ela tinha adorado.

Retornou na mesma semana e pediu outra peça, pagando do mesmo jeito e agradecendo com a gorjeta.


Aquilo foi se repetindo por quatro semanas, para na quinta semana sentir sua falta. Na loja recebo uma ligação, ao me passarem é o seu Ailton.

Disse que precisava de uma peça de roupa mas não poderia pegar. Se eu poderia levar pra ele onde morava. Não muito longe dali.


Para mim normal, pois em algumas situações levei para certas clientes.


O seu Ailton era uma pessoa educada, sempre bem vestido com um perfume gostoso. Chamo de seu ou senhor porque ele tinha cinquenta e dois anos, tinha idade para ser sua filha.


Ele mandou pegar um táxi que acertaria no local. As oito da noite chego no endereço dado por ele, bairro nobre da cidade. Paguei o táxi e fui anunciada pelo porteiro. Fui recebida por ele na porta, me mandando entrar, pedindo desculpas por dar tanto trabalho.


-* De nada "Ailton". Falo devagar e sorrindo lembrando de não ter o senhor.

-* Espero que ela goste.

- Você gostou? Pergunta ele.

-* Sim.

- Então ela vai gostar. Responde ele me oferecendo algo pra tomar, com uma taça de vinho na mão.


-* Obrigada, não posso demorar muito. Respondo.

- O namorado deve estar esperando e eu te ocupando. Fala ele sorrindo.

-* Não, imagina.

- Deve ser muito ciumento. Comenta ele ainda sorrindo.

-* Um pouco sim, todo mundo tem ciúmes né. O respondi não sabendo ele tudo que acontecia.


Toda a conversa estava fora do propósito do motivo de estar ali. Mas estava gostando de conversar com ele. Perguntei sobre o sotaque, me fala que tinha dupla cidadania.


De novo paga com dinheiro, além do táxi me dá uma gorjeta de trezentos reais e desta vez agradeço e vou embora muito feliz.


Dentro do elevador começo a refletir e pensar igual a Lu. Se quer me dar dinheiro que assim seja. Observei seu apartamento bem decorado e arrumado. Não usa alianças e sem marcas nos dedos que poderia mostrar algo. Também não quis perguntar nada a respeito, afinal não tinha que questionar essas coisas. Sim, porque ninguém é tão gentil de todas as vezes dar dinheiro pelo simples fato de prestar um serviço, que já era remunerada.


O tempo diria, e continuou da mesma forma. Toda semana um presente para sua sobrinha. Quando não passava na loja pedia pra eu entregar. Algumas vezes aceitei a taça de vinho, mas não me forçava a nada. Simplesmente oferecia, mas o dinheiro fazia questão que aceitasse.


Perguntei a respeito da sua sobrinha, disse que se chamava Luizi e que morava em Minas.


Os meus homens como estavam? Bem, o Rafa fazia minhas vontades e me cobria de presentes, talvez para manter nosso relacionamento.


As chances de ter outra pessoa na nossa cama estava próximo. Não tinha falado com a pretendente mas, ele não questionou quando falei dela.

Disse que tinha vontade de ter uma experiência dessas. Apesar de já ter tido essa deliciosa experiência.


Há, mas porque não outro homem? Poderiam me perguntar. Mas notei que ele não se soltava muito, até mesmo nas conversas. Então a Letí­cia a trans novinha seria a grande chance para saber quem era o Rafa.


O Vitor? Sempre presente, me comia toda vez que podia, basicamente toda semana.

Voltou com seu ar de aventureiro querendo trocar os motéis por lugares abertos. Perto do verão, as noites estavam agradáveis para as transas sob as estrelas.


Mas no meu ver outra pessoa queria entrar no páreo, mas até o momento poderia ser impressão minha. Falo do seu Ailton que comprava e fazia questão de bater um papo toda semana.


Entramos no mês de dezembro daquele ano, ele me liga perguntando se na loja teria biquí­ni pra vender. Respondo que não. Mas me pergunta se poderia comprar pra ele e levar.


Disse que iria dar uma olhada, até mesmo pra pensar no que iria responder. Pensei, sabe uma coisa ele quer comprar, então vou vender. Ligo pra ele e perguntei o modelo, como ela gostava pois é um gosto próprio. Ele me responde que era pra mim escolher e com certeza ela iria gostar.


Claro que não iria escolher nada além do normal, mas não gosto de biquí­ni que esconda meu bumbum. Deu pra entender né.


Bem. No meu horário de almoço fui a loja de biquí­ni. Escolhi dois, um azul, outro preto com a parte de cima cortininha e a de baixo amarrado. Dá pra escolher a altura do laço mas eu gosto asa delta. Nada vulgar porém pequeno, afinal era do meu gosto.


Na mesma noite fui levar para o seu Ailton, ele com sua gentileza e as gorjetas era difí­cil dizer não. Passados das oito horas da noite sou atendida por ele com uma vestimenta nada apropriada para atender alguém.


De roupão, se desculpando pelo traje.

- Pensei que daria tempo de tomar banho e não deu tempo de colocar a roupa. Tentando se explicar.

-* Tudo bem, trouxe o que me pediu. Falo a ele mostrando os biquí­nis na sacola.

- Perfeito aguarda um minuto pra eu colocar uma roupa? Fala ele saindo na direção do quarto talvez.


Volta ele pedindo pra dar uma olhada nas peças, me falando que apesar dela ser bem atualizada parecia ser muito pequeno.


-* Você falou que era pra ser do meu gosto e por aqui esses modelos são os que mais vende. Respondo a ele.

- Acho que ela vai gostar. Fala ele com um ar de não estar satisfeito , mas aceita.

- Se eu te pedir uma coisa? Claro que se não querer vou entender, também certamente vou te gratificar por isso. Completa ele.

-* O que? Perguntei.

- Você poderia botar o biquí­ni para que eu possa ver como fica?

-* Ham? Respondo surpresa com o que me pediu.


Aí­ me falou que entendia, que não era meu papel de vendedora e que mesmo assim ficaria com eles. Ele era gentil de mais, tanto com as palavras como as bonificações é claro. Senti no dever de mostrar a ele, afinal que mau teria. Com certeza não iria me agarrar.


-* Tudo bem vou mostrar pra você.

- Não precisa, tudo bem. Fala ele.

-* Onde posso me trocar?

- Ali. Respondo ele sinalizando um cômodo.


Me troquei, coloquei o azul e não tinha como ajustar para ficar maior. Era pequeno.


Vou até onde estávamos, sobre os saltos coloquei as duas mãos na cintura e falei que era isso.

- Realmente o conjunto é bonito. Fala ele sorrindo.

-* Sim esse azul é lindo vai combinar bem com ela que também é loira.

- Há sim o biquí­ni também é lindo. Fale ele tentando conter o sorriso.


Volto para o quarto também sorrindo com o seu comentário para me trocar. Na hora resolvo botar o preto mesmo sendo os modelos iguais.

Volto e está ele, sentado no sofá tomando seu vinho. Comenta que o preto ficou ainda melhor. Que realça o tom da minha pele.


Falo pra ele: -* Foca no biquí­ni seu Ailton.

- Com certeza estou focando. Fala ele sempre com o bom humor.


Terminado e pronta para ir embora, ele me pergunta quanto ele devia. Passei o preço dos biquí­nis e o táxi. Sempre em dinheiro me paga o que falei. Sem pedir troco me dá o dinheiro e pedindo desculpas pelo transtorno que tinha causado.


No elevador vou contar o dinheiro e vejo que tinha quinhentos reais a mais e fico a pensar. Acho que esse homem quer alguma coisa, ele não queria ver o biquí­ni e sim o que eu tinha pra mostrar. Já não descartava a possibilidade de receber uma possí­vel cantada. E se ele o fizer, o que vou fazer? Me fazia várias perguntas.


O tempo passa, a semana antes do Natal não recebi nenhuma notí­cia ou telefonema dele. Tudo bem, vida que segue, mas tinha saudades das nossas conversas.


Após as festas de fim de ano o seu Ailton me liga, para eu passar no seu AP que queria entregar o meu presente. Para mim ir sem pressa, para conversarmos um pouco. Não sabia o que me esperava, seu Ailton, homem simpático alguns centí­metros mais alto do que eu, de cor clara, magro. Não sabia a cor dos cabelos devido ter a cabeça totalmente raspada. Daí­ pra frente só tinha suspeitas das suas pretensões. Porque o dinheiro pra mim, não era somente gentileza.


Marquei com ele para passar na segunda-feira a noite, dia que estaria de folga. Sai de casa com um vestido curtinho, chegando no seu AP perto das nove da noite. Como falei não sabia como reagiria se levasse uma cantada, mas o que teria de mau nôs conhecermos melhor. Não sou e não era uma mulher que saia pra dar para o primeiro que aparecesse. Mas o seu Ailton me cativou, tanto com as gentilezas como as gorjetas. Na época sabia que tudo não era por acaso ou simplesmente agradecimentos. Cedo ou tarde iria vim a cobrança, claro, aceita quem quer.


Tinha queda por homens com idades bem acima da minha. Tive experiências ótimas, talvez por ser eles mais tarados, para não dizer vagabundos. Sem ciúmes bobos e também por serem bem sucedidos.


Sou recepcionada na porta por ele, bem vestido e com aquele perfume delicioso. Três beijinhos no rosto me convidando pra entrar.

Após algumas palavras me oferece uma taça de champanhe acompanhada de morangos. Tocando uma música romântica que escutei quando tinha quinze anos, o falando que fazia tempos que não a escutava.


Me fala que foi época de ouro, que nos bailes dançava com as mulheres para conquistar com palavras no pé do ouvido. Dei um sorriso e falei que tinha visto algumas pessoas dançar, mas que não tive a oportunidade.


Sim era muito bom, fala ele me olhando diferente. Reconheço quando alguém olha com desejo. Depois de várias conversas ele me convida para dançar, me mostrando como era. Colocou outra música, pegou minha mão, me levando para a frente do sofá.


Me descreveu como era, pedindo para eu colocar meus braços sobre seus ombros e suas mãos na minha cintura. Passos lentos e girando, falou que a próxima ação seria seduzir ela com palavras próximo ao ouvido. Mas se antes da dança houvesse uma troca de olhares entre os dois era só beijar-la. Comenta ele.


Sempre fui uma mulher fácil de conquistar, certamente por aqueles que estava a fim, claro. Bastava muito pouco por parte de quem fosse para tudo acontecer. E o seu Ailton tinha a chance de conseguir, bastava ele mostrar porque veio.


Sua respiração quente no meu pescoço me dá arrepios e seus lábios envolveram meu pequeno brinco, enquanto suas mãos tocam meu corpo. Com o ritmo lento da música ele olha pra minha boca e quando tenta me beijar. Fecho os olhos, fico sentindo o gosto do beijo e sua mão me apertar contra o seu corpo.


Paramos de dançar e ficamos só no beijo, me abraça forte me beijando de lí­ngua. O clima esquenta, pegação, passada de mão, tudo se direcionava para rolar algo a mais entre a gente.


Ele me gira, me abraçando por trás colando seu corpo no meu. Me encostando na mesa de jantar, com seus lábios no meu pescoço e acariciando a lateral da minha coxa. Eu com as mãos sobre a mesa seguro suas investidas, estava entregue a qualquer dos seus desejos.


Sua mão sobe por baixo da saia do meu vestido e toca não somente minha virilha, como também a calcinha sobre minha boceta. Molhada pelo desejo, de mais uma aventura.


Minha nuca e pescoço são beijados, ao mesmo tempo que sua mão tenta tirar minha calcinha.


Estava fácil pra ele, e em poucos segundos estava nos a meus pés. Uma das mãos levanta a saia e a outra uma das minhas pernas, para colocar meu pé sobre a cadeira.


Se abaixando atrás de mim, sinto suas duas mãos na minha bunda e a lí­ngua ir da bocetinha até meu cuzinho. Me debrucei e coloquei um dos joelho sobre a mesa, ficando mas fácil para o seu Ailton.


Ele se levanta e abre meu vestido. Estou nua sobre meus saltos.

Seu Ailton ainda vestido, me pega pela mão e me leva para entre os sofás. Com a minha calcinha na sua mão ficamos sobre um tapete vermelho, e voltamos a nos beijar.


Continuando o beijo vamos nos deitando no tapete vermelho. Sua boca desce pelo meu corpo até sua cabeça estar entre as minhas pernas.


Fazendo uma bolinha com a calcinha ele a enfia na minha boca. Abre minhas pernas e volta a me chupar com vontade, enfiando seus dedos e se lambuzando na minha boceta molhada pelo tesão.


Seus dedos e sua lí­ngua estavam me levando aos céus, estava eu quase gozando quando vem subindo tira a calcinha da minha boca e volta a me beijar. Em um beijo mais do que molhado, comecei a sentir na mão o volume dentro da sua calça. Enquanto me beijava, fui abrindo a cinta e o zí­per. Ele se levanta tira os sapatos, camisa, a calça e a cueca ao mesmo tempo.


Nossa. Sim, foi o que pensei. Mais uma vez estava na presença de um homem dotado, não que nunca tenha visto algo assim. A do Luiz marcou bastante, mas a do seu Ailton parecia ser maior, talvez por ser todo depilado.


Comecei a sorrir por me deparar com algo no meu ver, fora do normal.


Ele fica de pé, fazendo sinal com o dedo para ir até ele. Fui engatinhando e não precisava dizer que queria minha boca envolvendo seu pau, quando os movimentos da sua mão expôs a cabeça rosada.


Fui colocando a boca na rola grossa, sem afobação mas, em pouco tempo estava o punhetando e chupando ao mesmo tempo. Ele fica me olhando, esticando e enrolando a calcinha, fazendo dela uma espécie de barbante. Sua rola enchia a boca e parecia não ter pressa para me comer. Com a calcinha amarrou meu cabelo e fica olhando eu mamar por um bom tempo. Estava tranquila, fazendo o que gostava e uma delas era chupar uma rola.


Ao lado do sofá uma caixinha que servia de base para um vasinho, sem tirar da minha boca ele pega um preservativo.


Coloca a camisinha, leva meu corpo para trás e de novo entre as minhas pernas volta a me chupar. Segurando minhas pernas ele lambe deixando ainda mais molhada a boceta que iria meter.


Pincelando sua rola na minha boceta, vai metendo devagar e logo está dentro. Ele por cima de mim com um vai e vem bem devagar, pensei que iria me beijar, mas não. Somente fica passando a lí­ngua nos meus lábios. Enquanto o vai e vem só faz aumentar meu tesão por aquele caralho me fodendo.


Não demorou para ele querer me ver de quatro, que prontamente atendo deixando meu bumbum bem empinado. Minha boceta é preenchida de novo pela rola grossa do coroa, com suas mãos me segurando pelos ombros recebo o vai e vem do mesmo jeito. Devagar mas sem pausa.


O jeito dele me deixa ainda mais louca, para alguém que sempre recebia socadas, sempre fodida com força. Mas estava gostoso, ainda mais quando ele pega a calcinha que fez dela um barbante. A segurando com ambas as mãos pelas pontas, a coloca entre os meus lábios e a segura atrás da minha cabeça.


Aos poucos vai puxando minha cabeça para trás. Uma sensação maravilhosa, ao mesmo tempo que sua rola entra e sai. Me dominando, feita um animal com as rédeas na mão do seu dono.


Estava conhecendo outro homem, talvez uma forma diferente de prazer. Que não precisava me foder com força. Apesar de gostar.


Mas os homens tem que mostrar pra que vieram e mostrar que são ótimos de cama. Começa a me foder rápido e volta a ficar devagar. Foi se repetindo, sempre me segurando por trás da cabeça, com a calcinha entre meus dentes. Certo momento me puxou, fiquei com minhas costas no seu peito. Com uma das mãos acaricia meus seios, descendo até minha boceta molhada pelo prazer. Beijando meu pescoço pergunta se queria gozar. Respondo que sim.


Volto a posição de quatro, com as pernas mais abertas, olhei para trás. Vejo ajeitando a camisinha, lubrificar e meter dentro de mim. Segurou as rédeas como ele falava e a outra mão na minha cintura, começou a me socar dando tapas na minha bunda. Agora sem as paradinhas, queria me ver gozar e não parou até acontecer. Eu só conseguia gemer, segurando aquela rola grossa entanto e saindo da minha boceta que não se cansava de levar pau. Tinha apetite por sexo e a vez era do seu Ailton me saciar . Ficou mais empolgado, me chamando de safada, e que eu queria era rola. No meu ver não era só isso, eu precisava.


Não consegui ficar com a calcinha atravessada na boca e a tirei. Gemia feita a ordinária que era na cama, fui me segurando pois estava bom de mais aquela rola me fodendo.


Mas o pau duro do coroa gostoso não parava de entrar e sair. Com suas mãos me segurando com força pela cintura, gozei com aquele cacete dentro de mim. E mesmo com os meus gritos de prazer, ele só me soltou quando parei de gemer.



Seu Ailton puxa uma cadeira para perto do tapete, se senta de pernas abertas tirando a camisinha. Sorrindo e ainda de pau duro fica me olhando sem falar nada. Claro que certamente queria gozar, ficou esperando a putinha aqui terminar o serviço.


Fui até ele e fiquei entre suas pernas, com minhas mãos nos seus joelhos vou acariciando suas coxas. Olhei pra ele e para seu pau cheio de veias, todo depilado. Sem falar nada comecei a passar a lí­ngua nas bolas tocando meu narizinho empinado no seu cacete. Com minhas unhas acariciando sua virilha e abdómen fica me vendo chupar suas bolas uma de cada vez.


Após alguns minutos com umas das mãos massageando suas bolas, movimentos que expõe a glande do seu membro desafiador. Com a ponta da lí­ngua vou subindo e a enfio na boca. Fico olhando pra ele enquanto a cabeça do seu pau é massageada pela lí­ngua e os meus lábios.

O tempo passa, vou punhetando seu pau sem tirar da da boca. Quando afasto de propósito meus lábios, ele percebe a quantidade de saliva. Não tão lí­quida, formando finos fios que a centí­metros liga seu pau aos meus lábios.


Ele viu a loirinha da loja, fazer biquinho com os lábios finos e sugar os fios e as bolhas de ar, criada pela quantidade de saliva. Me vê batendo e esfregando sua rola grossa nos lábios e no rosto, se lambuzando com seu pau babado.

Volto a chupar, punhetar, lamber de todas formas. Pra ele talvez uma menina esfomeada pelo seu cacete na boca. Que se farta com o seu membro, sem a noção do tempo que passava.


Desejava não só a saliva. Meus olhares pra ele, minha lí­ngua fora da boca, falava por si só. Ele já sabe que queria sua porra mas conseguia se segurar pra continuar me ver mamar seu cacete.

Ele se levanta me deixando de joelhos, mete sua rola na minha boca, socando, tirando, batendo com ela no meu rosto. Fazia o possí­vel pra ser a safada que os machos desejavam. Alguém que eles poderiam usar para saciar todos os seus desejos.


Seu Ailton começou punhetar na direção da minha lí­ngua fora da boca, vários jatos de porra atingem não só minha boca, meu rosto e meus cabelos. Ele me olha ali, sorrindo, volta a bater com seu pau no meu rosto e colocar na minha boca. Eu queria sugar tudinho, e fiz até matar toda minha vontade e desejo em chupar um pau. Quando tirei da minha boca, fiz questão que vise ela escorrer. Ele respira fundo, vai até a mesa pegar algo para tomar.


É tarde da noite, noto que mais uma vez passei dos limites. É o que sentia após cometer alguma loucura e essa tinha sido mais uma delas.


Me levantei peguei minhas roupas e pedi para tomar um banho, apesar dele me convidar pra acompanha-lo em um brinde.


Mesmo tudo ter sido maravilhoso, queria ir embora. O que me tranquilizava era que depois que fazia umas loucuras, motivada por desejo, talvez necessidade e até mesmo cobiça. Eu queria repetir, e foi o que aconteceu.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/21.


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