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Claudinha, a Buceta Amiga!!!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 08/07/21
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  • Autoria: Psychosexy
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Após o término do meu primeiro namoro, relacionamento esse que mantinha com Leyde e que já narrei alguns relatos por aqui, eu fiquei desiludido com o amor e não ligava mais em ter um relacionamento sério, em buscar uma parceira pra vida, uma companheira fiel pensando em casar e ter filhos, eu só queria sexo. Eu procurava mulheres somente pra sexo, não queria saber sua idade, se era casada e tinha filhos, sua classe social, nada importava, somente sexo. Com o tempo fui aperfeiçoando uma técnica que consistia em identificar uma mulher que eu conseguiria um sexo rápido, geralmente mulheres não tão bonitas e um tanto quanto carentes de atenção. Eu dava a atenção momentânea com a finalidade do sexo, comia e nunca mais a procurava. Eu dava números errados de celular, nome falso tudo pra não ter um segundo encontro. Mas isso começou a me tediar um pouco, fora que algumas vezes era difí­cil conseguir sexo fácil e rápido.


Então no trabalho conheci Cláudia, mas todos a chamavam de Claudinha. Claudinha tinha 20 anos, 1, 63, cabelos compridos lisos castanho, rosto de menininha, bem branquinha, seios médios, seu quadril largo com suas coxas grossas deixavam sua bunda maravilhosa. Ela era muito simpática e tinha amizade com todos, inclusive comigo. Todos os homens, sem exceção, eram doidos pra comer a Claudinha, sua simpatia e sua beleza natural deixavam todos loucos por ela, mas eu não demonstrava, de iní­cio não. Mas Claudia tinha um relacionamento sério, que se encaminhava para um noivado. Seu noivo chamava Lucas e era um evangélico fervoroso, e, apesar de ambos não serem mais virgens, eles mantinham votos que só seriam quebrados depois do casamento. Claudia se abria comigo, eu era seu confidente, ela sentia muita falta de sexo, e eu vi a oportunidade ali de se ter uma foda regular. Falei pra ela que nós poderí­amos fazer sexo casual e assim ela e eu matariam a vontade sexual, eu não esquentaram a cabeça em correr atrás de sexo fácil e ela não quebraria seu voto. Claudinha se recusava, mas aos poucos ia cedendo sem perceber. Nós conversamos abertamente sobre nossas preferências no sexo abertamente, ela me falava das suas posições favoritas, que deixava sua bucetinha depiladinha sempre pois cresciam poucos pelos em seu corpo, quase quando crescia eram loiros. Nosso tesão mutuo iam aumentando a cada dia e ela me confessava que se fosse pra matar a vontade sexual e trair seu namorado, seria comigo pois eu passava uma postura séria e sigilosa, que não contaria para os outros pra tirar vantagem. Eu sabia que seria uma questão de tempo, Claudia me confidenciava que batia punheta pra seu namorado mas ele não a comia, não matava seu desejo.


Certo dia Claudia chega no trabalho com aspecto triste, chorosa. Ela nunca foi assim, sempre foi o oposto. Então chego disfarçadamente ao seu lado e falo coisas bestas que a fazem rir, então ela assume que pegou uma conversa no celular de seu namorado agradecendo a foda que teve, mensagem essa direcionada a uma amiga em comum deles. Nesse momento chamo ela pra ir beber um café e a chamo pra ir no motel matar a "vontade" e de quebra já dar o troco em Lucas, e sem surpresa nenhuma ela topa, mas pede que seja final de semana.


Chega o final de semana, passo na esquina de sua casa de carro, Claudinha está usando um body preto, uma calça legging cinza e um tênis, falou para sua famí­lia e namorado que ia fazer exercí­cios na academia, eu brinco dizendo que errada ela não tá, pois ia se exercitar e meu apelido é academia. Ela ri mas está nitidamente envergonhada. No caminho pro motel tento a confortar, e ela vai se soltando. Subimos para o quarto do motel, andamos um pouco pra conhecer a suí­te, era uma que não havia frequentado, ela também não. Então me aproximo dela, coloco minha mão em sua nuca, afago seus cabelos e começo a beijar, ela corresponde com um beijo caloroso. Pego sua mão e faço a dar duas voltas, elogio suas curvas e coloco sua mão sobre meu cacete, ainda sob a calça e cueca. Ela sente o volume do meu tesão e eu vou beijando e dando mordidas em sua orelha e pescoço, noto um arrepio e seu poucos pelinhos descoloridos se ouriçam. Ela puxa e tira minha camisa e eu começo a desabotoar minha bermuda. Em alguns segundos já estou somente de cueca box. Junto Claudinha ao meu corpo e minhas mãos passeiam pela suas costas e bunda, aperto e ela da uma gemida baixa e gostosa. Tiro seu tênis e começo a baixar sua calça legging, expondo o restante de seu body. Claudinha me faz levantar e pede pra deixar o quarto do motel a meia-luz, diz que tem um pouco de vergonha do seu corpo, fala que sua bunda tem celulite. Aviso a ela que homem que repara em celulite curte outros homens , ela ri mais insiste pra que deixe o quarto mais escuro. Eu atendo seu pedido, deixo a iluminação mais escura, mas dando pra enxergar as coisas acontecendo. Desprendo a parte de baixo de seu body e começo a tirar ele por baixo, ele trava um pouco no seu quadril largo mas passa e assim vejo sua calcinha branca de algodão, atolada naquele rabão gostoso. Beijo sua bunda, seu rego e vou subindo e beijando suas costas, abro seu sutiã também branco, de renda, o jogo no chão. Meu pau está quase pulando fora da cueca, coloco suas mãos sobre ele, ela abaixa a cueca e fica olhando fixamente ele. Meu cacete fica pulsando, a cabeçona está inchada. Mas ela não o chupa, termina de tira a cueca e se levanta, beijando minha boca.


Deito Claudia na cama, deito por cima e começo a seção de beijos na boca e pescoço, vou descendo e beijando o meio de seus peitos. Beijo, chupo e lambo a divisão de seus seios e começo da atenção primeiro ao direito, seus mamilos são claros e pequenos e com a mão seguro apertando firme enquanto o beijo e chupo. Seu peito cabe inteiro em minha boca então abocanho o esquerdo e mamo gostoso. Enquanto mamo, ela esfrega sua perna em meu pau, sentindo o quanto está grande e duro. Após mamar gostoso seus peitinhos, continuei a descida beijando e lambendo sua barriga chapada, dei uma atenção ao umbigo do qual ela sentiu cócegas e cheguei em seu monte Vênus. Me ajoelhei e comecei retirar sua calcinha, ela me ajuda levantando o quadril. Sua bucetinha é pequenina e delicada, rosada. Vou beijando e lambendo a parte interna das coxas, percebo seu tesão aumentando pois começa a mexer seu quadril, contrair suas pernas e a gemer baixo. Beijo suavemente seus grandes lábios e começo a passar a lí­ngua nos pequenos lábios, sua bucetinha delicada está lambuzada, denunciando seu gozo, vou lambendo e chupando com calma até chegar em seu grelinho, e dou a devida atenção que ele merece. Claudinha vibra na cama, se contorce, afaga meus cabelos mas não força meu rosto em sua xoxota, são atos involuntários de uma explosão sexual, ápice do prazer, o orgasmos, seu lí­quido escorre pelas coxas e desce umedecendo seu cuzinho, eu vou lambendo e chego em seu ânus, ela levanta o quadril facilitando o beijo grego, e eu beijo e chupo muito, fodo seu cuzinho enfiando a lí­ngua.


Ela se levanta e eu permaneço deitado, penso comigo: hora dela chupar meu pau. Mas ela não vai direto nele, ela chupa meus mamilos, desce pela minha barriga e chupa uma bola, depois outra, as deixam bem babadas. Vai passando a lí­ngua por toda extensão do meu pau, passa a lí­ngua na parte debaixo e de cima da cabeça, que nesse momento pulsa e meu pau cresce suas veias. Ela coloca a cabeça na boca e vai engolindo meu cacete aos poucos, sem pressa. Quando já engoliu metade do meu pau, começa o movimento de subir e descer. Meu pau lateja dentro de sua boca, ela chupa ele todo alternadamente lambendo sua extensão e as bolas. Claudinha levanta, passa uma perna por cima, segura meu pau com a mão e o esfrega em sua bucetinha, força um pouco e sente a cabeça entrando, tira a mão e termina sentando devagar sobre meu cacete. Inclina seu corpo sobre o meu, esfregando seus seios no meu peito, e enquanto beija minha boca começa a cavalgar. Sinto meu pau preencher todo o interior de sua bucetinha, ela aperta e Claudinha geme, agora um pouco mais alto que das outras vezes. Mas ela não para, cavalga e rebola em meu pau. Goza novamente. Eu a coloco de ladinho, dessa vez eu comando os movimentos, aperto seus peitos e bombo, fazendo minha cintura bater forte contra sua bunda. Quando anuncio que vou gozar, ela pede pra que eu goze em seus seios. Então tiro meu cacete de sua bucetinha e coloco entre seus peitos até sentir que vou gozar, e gozo muito em seus peitos, os deixo sujos de porra.


Levanto e vou ao banheiro pegar uma toalha a limpo. Meu pau segue duro então ela me punheta um pouco. Levo a toalha de volta ao banheiro e acendo mais algumas luzes do quarto o deixando totalmente iluminado. Claudinha segue deitada, então me aproximo de joelho, na posição frango assado, pincelo meu pau em sua xoxotinha rosada que nessa altura já está toda aberta, arreganhada, e enfio novamente. Meto gostoso enquanto minhas mãos livres acariciam suas coxas, sua xoxotinha e seus pezinhos. Lambo e beijo seus pezinhos delicados. Sinto meu pau batendo do fundo de sua bucetinha, cutucando seu útero, e ela faz movimentos com o quadril facilitando a penetração total. Com as luzes acessas consigo ver o quão perfeita sua buceta é, lábios pequenos, toda vermelhinha por estar sendo bombada por um pau de 18 cm grosso, torto pra esquerda e cabeçudo. Meu quadril se encontra com força com o quadril de Claudia. Sua bucetinha está inchada e de repente solta mais fluí­dos , está gozando de novo. Em nossas conversas sobre sexo, eu falava que gostava de gozar na buceta por fora, que gosto de deixar a bucetinha toda gozada e a posição frango assado é perfeita pra isso, e ela me falava que nunca havia feito mas tinha tesão em fazer. Ele deve ter lembrado pois me pede pra gozar por cima, então tiro meu pau e gozo em seu monte Vênus e nos lábios da buceta. Ela pega e esfrega sua mão, espalhando toda a porra expelida em sua bucetinha e barriga.


Pego Claudinha pelas ancas e a viro, sem ela ter se limpado da gozada que a dei, coloco de quatro. A visão de Claudia de quatro é fantástica: suas coxas grossas, seu quadril largo e sua cintura fina deixam a cena perfeita. Eu roço a cabeça do pau no meio de suas pernas e chego na entrada da bucetinha. Ali está tudo melado e lubrificado do gozo de nós dois, meu pau que a um minuto tinha gozado já está meia bomba, mas ao pincelar aquela bucetinha linda e judiada, já está duro e pronto novamente. Então coloco o cacete e começo a bombar. O quarto é invadido pelo som alto das pancadas do meu quadril em sua bunda contrastando com o gemido baixo que Claudinha emite. Coloco minha mão esquerda em sua nádega direita e faço a mesma coisa com a mão direita, deixando as cruzadas, massageando e puxando com força sua bunda contra mim. Em um raro momento Claudinha fala que está uma delicia e me pede mais. Abro sua bunda que expõe um cuzinho apertadinho e rosado, que a cada bombada pisca. Eu passo meus dedos em sua bucetinha melecada e aproveito a lubrificação, e começo a passar o dedo na bordinha de seu cu. Meu dedo indicador vai entrando pouco a pouco, tiro e coloco o dedo do meio, até que todo meu dedo esteja dentro. Paro de bombar em sua xaninha, chupo seu cuzinho e esfrego a cabeça. Seu cuzinho faz resistência, eu sabia que ela nunca havia feito anal, então pergunto se ela quer, ela diz que sim, mas que tem medo de doer, e me pergunta que se pedir pra parar eu pararia. Respondo que sim, que não forçaria e teria que ser bom para os dois. Depois de quase 10 min somente a cabeça entra, ela diz que está gostando, que está doendo e que farí­amos outro dia, tira . Eu pau do seu cuzinho, coloca na bucetinha e vai rebolando o fazendo entrar todo. Volto a bombar gostoso até ambos gozarmos, gozo por fora novamente.


Vamos pra o banheiro e conversamos muito debaixo do chuveiro, um ensaboa e enxaguar o outro. Claudinha aprova a foda, diz querer repetir e pede pra que eu a ajude a liberar o rabinho. Eu prometo que ela iria conseguir, e que nas próximas traria o lubrificante correto. Meu contato em seu celular ficou como Alex Academia, e durante muito tempo nosso código era chama o outro para fazer "exercí­cios". Passou alguns meses e Claudinha desfez o namoro/noivado, ficou algum tempo solteira e começou a sair com um rapaz, sem sexo ainda, ela disse que não tem pressa, está bem servida na área sexual. Mantemos amizade até hoje.

*Publicado por Psychosexy no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/21.


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