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Fode Com o Primo

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/03/15
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  • Autoria: Rick
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O pessoal me pede conto de incesto, estou escrevendo um e por enquanto vai esse que escrevi ja algum tempo. Só não sei se foder com primo pode se considerar incesto.



O primo Jurandir tem 23 anos, é um gato, bonito de rosto, de corpo, de tudo. É muito inteligente também e imagino que deve comer todas as meninas da faculdade que ele já está quase terminando. Mas é um primo educado respeitador, que nunca falaria uma gracinha imprópria a uma prima assim como eu...

Eu tenho 19 anos, estou iniciando a faculdade na mesma universidade onde estuda o primo. Sou inteligente, bonitinha, gostosinha e tudo o mais, mas sempre fiel ao namorado que tenho desde os 15 anos.

Mas devo confessar uma coisa; minha fidelidade sempre foi fí­sica, pois que na minha imaginação, nos momentos que fantasio, principalmente quando me masturbo, sempre estou com dois meninos. Um deles, às vezes é o meu próprio namorado, às vezes não, o outro é sempre um menino que imagino e nem tenho ideia de quem possa ser.

Nos últimos meses, no entanto, depois que entrei para a faculdade e descobri aquele monte de gatos lindos, meus parceiros de fantasias começaram a ter nomes e rostos... quer dizer, passei a fantasiar com meninos que conheço... inclusive com o primo Jurandir.

Mas fantasias são fantasias e sempre li que além de normais elas ajudam muito no nosso relacionamento afetivo sexual ou sexual afetivo. Aliás, já até sondei o meu namorado e ele revelou alguma coisa sobre ter fantasias com outras meninas.

- Mas são meninas que nem conheço e nem penso em tornar realidade. E você, o que você fantasia?

- Eu... Eu só penso em você. Não consigo me imaginar com outro menino, não...

Imagina se vou contar para o meu namorado que tenho fantasias com outros meninos e, se não bastasse, sempre com dois de cada vez!

O primo Alberto é completamente o oposto do primo Jurandir, menos numa coisa, eu acho. Tem 18 anos, tem preguiça de estudar, ainda está no segundo ano do ensino médio, e não respeita ninguém, nem mesmo as priminhas inocentes e sinceras como eu. Não foi uma nem duas vezes que ele já me passou cantadas diretas, do tipo, vamos pra cama, dá pra mim, não quer ir comigo a um motel (e nem dirige ainda), isso sem contar, que já perdi a conta das muitas cantadas indiretas. E como oposto ao primo Jurandir ele também é meio baixinho e nem é tão bonito. Mas como ele tem uma conversa que (confesso) muitas vezes até quase convence, acredito que também ele deve papar todas as menininhas da escola onde estuda e fora de lá também, na rua onde mora, no clube que frequenta... E depois do que aconteceu no último final de ano posso colocar na lista também as primas ou, pelo menos, eu.

Era começo de dezembro e por uma daquelas coisas que a gente não entende muito bem, tive uma briga com o meu namorado. Logo imaginei que seria mais uma daquelas briguinhas que não duram mais que um ou dois dias ou, quando muito, uma semana. Só que passou uma semana, passou outra, passou mais uma, chegou a semana do natal e nada do namorado me procurar para reatar o namoro. Tampouco aconteceu algum encontro incidental para ajudar. E como entendi que era obrigação dele vir pedir desculpas, também não fui atrás, não liguei, não fiz nada, apenas fiquei chorando, chorando, e chorando.

Minto! Na verdade, pelo menos uma vez tive também de ser até um tanto indelicada com o primo Alberto, que queria aproveitar os meus momentos de tristeza para "preencher o meu vazio", como ele mesmo disse várias vezes.

Fora isso, nem vontade de fantasiar com dois meninos eu tinha. Só pensava no namorado e só fantasiava com ele, sempre ele esperando o dia da volta.

Mas como o dia da volta parecia cada vez mais impossí­vel, acabei aceitando o convite do primo Jurandir para passar uma semana no Nordeste. Na verdade, a possibilidade do passeio surgir depois que um outro tio nosso desistiu da viagem que já tinha marcado numa agência para ele e a tia, e quem sugeriu não perder o dinheiro e faz o passeio foi a tia, mãe do primo Jurandir...

E coo o primo Jurandir sempre foi um primo respeitador e já viajamos juntos várias vezes, sem que houvesse qualquer acontecimento do tipo "dei para o primo", "o primo me comeu", aceitei viajar com ele logo depois do natal e ficar por lá até depois da virada do ano, aproveitando o pacote já pago.

Só que... só que... na última hora aparece o primo Alberto se encaixando na viagem também, e depois me dizendo na surdina que não ia ser bobo de me deixar inteirinha para o Jurandir. Quase desisti da viagem, mas toda a famí­lia me convenceu a ir e resolvi acreditar que com o primo Jurandir por perto, me protegendo, o primo Aberto não ia tentar nada.

Só que... só que ao chegarmos no hotel descobri(mos) que terí­amos de ficar os três num quarto só, pois era isso o que estava pago. Fazer o que? Voltar para casa não parecia uma boa opção. Mais uma vez resolvi acreditar na proteção do primo Jurandir e aceitar a sugestão do gerente para a adição de uma segunda cama, de solteiro, na qual, logo imaginei, eu e quem deveria dormir.

E aí­ começou um impasse, pois passamos toda a tarde andando pela cidade, tomando chopes, caminhando pela praia, descansando à beira da piscina do hotel... e discutindo a questão das camas. Eu dormir com um dos primos na cama de casal e o outro primo dormir na cama de solteiro não me parecia uma boa ideia para uma menina de famí­lia como eu. Os dois primos dormindo na mesma cama também não parecia boa ideia para eles.

- A gente reveza. - falou o primo Alberto. - A cada duas horas fica um de nós dois na cama de casal com a prima. Eu começo.

Rimos. Mas no fundo eu bem sabia que a sugestão do primo Alberto não era tão brincadeira assim. Ele só estava tentando... tentando, como sempre. Eu bem sabia que ele jamais iria sossegar enquanto não me comesse.

E foi aí­... quer dizer, foi depois um pouco do jantar e algumas caipirinhas que a coisa tomou outro rumo ou, a verdade, eu dei outro rumo para a coisa. Pensei: o primo Alberto tanto quer me comer, a prima Lucy (eu) bem que está a fim de dar para o primo Jurandir, os dois são comedores (como eu sempre havia imaginado), a fantasia da prima Lucy sempre foi transar com dois meninos ao mesmo tempo, o namorado da prima Lucy acho que nem volta mais pra ela...

Havia um grande terreno gramado e ajardinado nas cercanias do hotel e caminhávamos lentamente por ali quando peguei n mão do primo Alberto. Resolvi começar por ele porque sabia que o seu ataque seria imediato. E foi. Mal dei a mão e ele já passou seu braço pela minha cintura. Ataquei então o primo Jurandir, que ainda nem havia percebido o que estava acontecendo. Mas bastou eu abraçá-lo pela cintura para que ele se voltasse e percebesse tudo.

Então veio a surpresa, pois o primo Jurandir que sempre havia me respeitado foi o primeiro a passar seu braço sobre o meu ombro e descer sua mão sobre um dos meus seios.

- Tem gente olhando. - falei.

- Então vamos lá pra cima. - ele falou.

- Eu sou o primeiro. - disse o primo Alberto.

Subimos pelo elevador acompanhados por outras pessoas, trocando olhares e quase sorrisos bem discretos, e eu me sentia entre o gelo e a brasa. Gelada, eu me perguntava se ia mesmo fazer aquilo; transar com os dois primos, e logo me perguntei o que seria depois. Acesa, eu vibrava por dentro, sentia minha umidade aumentar, e me respondia que o depois seria depois, e que aquele momento era o meu momento.

Mal adentramos o quarto e primo Alberto já foi me agarrando por trás, me abraçando, roçando seu pinto duro na minha bunda, enquanto o primo Jurandir, à minha frente, me olhava com ternura e parecia perguntar se eu queria mesmo fazer aquilo.

- Preciso ir ao banheiro. - falei, me livrando dos dois. E enquanto xixava, despejando chopes e caipirinhas, fiz uma rápida reflexão que logo me mostrou que e tinha mais é que aproveitar aquela noite.

Voltei para o quarto rapidamente, apanhei minha mochila, carreguei-a para o banheiro, tirei a bermuda que estava vestindo, tirei a calcinha, tirei a camiseta, tomei um banho mais que rápido, lavando bem a xana e outras partes, vesti uma calcinha nova, cobri o meu corpo com uma camisolinha... e corri para os primos.

- Mas antes vocês também vão se lavar. - ordenei.

- Não quero chupar pintos sujos. - pensei.

E deu-se uma briga pela ocupação do banheiro até que, não sei como, resolveram entrar juntos, tomarem banhos juntos e saí­rem juntos.

- Vistam uma roupa! - falei, mais por brincadeira do que por pudor, enquanto eu cobria o rosto para não ver seus pintos já mais que duros.

Sabe-se lá o que aprontaram naquele banheiro.

Eles não entenderam por que tinham de se vestir, se logo irí­amos todos ficar pelados, mas colocaram suas cuecas. E mal colocaram já foram chegando em mim, passando as mãos, beijando meus ombros (primo Jurandir), descobrindo meus seios (primo Alberto)...

Minutos depois já haví­amos até esquecidos da briga pelas camas, pois estávamos os três embolados num sofá, beijando, passando as mãos, pegando... eles disputavam a minha xana,, enquanto eu tinha dois paus (e os dois de bom tamanho) para pegar, apertar, sentir, beijar, lamber, chupar, mamar. Eu me revezava na chupação dos dois, eles se revezavam na minha xana cada um querendo mostrar a mima e ao outro, que sabia chupar melhor.

Acho que nem Eva se sentiu tão feliz no paraí­so, a não ser que ela tivesse algum outro adão de estepe.

E quem me comeu primeiro? O primo Alberto, é claro, sempre tão assanhado, tão adiantado, tão tarado. Eu bem que tinha imaginado o primo Jurandir, mas pela lógica, por justiça, considerando o tanto de vezes que o primo Alberto havia me cantado, bem que ele merecia.

Mas o primo Jurandir não ficou na saudade, pois enquanto eu era comida por um, ficava beijando o outro, chupando o outro... Bom... quando a coisa inverteu o primo Alberto não quis me beijar e, na verdade, dali pra frente nenhum dos dois me beijou mais...

- Eu é que não vou chupar um pau por tabela. - brincou o primo Alberto, num certo momento.

E então chegou a noite, bem noite, já de madrugada. Acordei no meio da cama, pelada, cercada por dois primos, pelados. Uma rápida revisão dos acontecimentos das últimas horas me fez ver que somente o meu traseiro ainda estava intacto (se é que estava), pois de resto, toda a minha moral, toda a minha pose de menina direitinha, certinha, tinham descido água abaixo, ou subindo cama acima. Eu me lembrava das cavalgadas sobre um, sobre outro, das vezes que fiquei de quatro, do momento em que meu rosto se encheu de esperma... O primo Jurandir havia ganho a aposta sobre quem gozava primeiro na minha boca, enquanto eu me revezava a chupar um e o outro, chegando mesmo a por os dois na boca ao mesmo tempo. Mas o primo Alerto chegou em segundo lugar, gozando logo em seguida...

Estava de olhos fechados, sob a água do chuveiro tentando me lavar por completo, o corpo e alma, quando senti dois braços me tomando por detrás, depois um corpo encostando em minhas costas, um pênis rí­gido em minha bunda...

Era o primo Jurandir

- Você tem uma bundinha tão gostosa, prima.

- Tenho...! Espere aí­! Vocês comeram minha...?

- Não, mas quero comer.

- Nunca fiz essas coisas, não.

- Não? Nunca mesmo?

- Nunquinha.

- Deixa eu ser o primeiro, então?.

E foi ali mesmo, no banheiro, enquanto o primo Alberto ainda dormia, marcava bobeira. E foi com sabonete. Como ardeu! Mas o prazer do primo atrás de mim, dentro de mim, primeiro em pé, depois ele sentado no vaso e eu sentada sobre ele...

- Nunca pensei que fazer atrás fosse tão gostoso. - eu falava, rebolando em cima dele, oferecendo meus ombros para ele morder, abrindo minhas pernas para ele me masturbar...

E foi nessa posição, nessas condições, que o primo Alberto nos flagrou.

- Também quero!

(...)

Foi a semana mais gostosa da minha vida, a semana que ainda está nas minhas lembranças, na minha mente, no meu corpo, no meu corpo junto aos corpos dos primos, na minha xana, no meu traseiro, nos pintos gostosos e grandões que eles têm...

Era o que eu vinha pensando no avião, voando de volta, toda feliz, com um primo de cada lado, mas...

- Primos! - comecei, segurando as mãos dos dois. - Ninguém pode ficar sabendo, tá bom...?

- Depende. - falou o primo Alberto. - Nosso segredo tem um preço, não tem, primo? - falou e perguntou ao primo Jurandir.

- Mas só tem. - disse o primo Jurandir. - Só tem... E vou cobrar cada minuto do meu silêncio.

- E eu vou cobrar cada segundo. - falou o primo Alberto.

- Seus putos. - falei, apertando as mãos dos dois.

E então fechei os olhos, tentando dormir.


rricardo668@yahoo.com

*Publicado por Rick no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/15.


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