Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A Vida Pacata do interior - parte V

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/06/21
  • Leituras: 4188
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Lucinha estava saindo do estábulo quando viu o carro de seu pai passando pela porteira, correu em uma carreira para encontrá-lo na entrada da casa, assim que estacionou ela pulou em seu colo, ele a segurou um pouco desajeitado quase caindo.


-Eita menina, calma que se não tem mais 10 anos não! Tá uma pirulona pesada, uai!


Ela, beijando alegremente o rosto do pai, queria demonstrar toda a saudade que sentiu em sua ausência.

Josias, segurando-a pela bunda, já que ela estava com as pernas trançadas em suas costas, sentiu sua mão toda dentro da bunda da moça, aproveitando escorregou seu dedo e o enterrou em sua xoxota úmida.


-Eita que além de saudades de vocês, também tava com saudades disso aqui!


-Se quer agora papai?


-Não fia! Depois a gente conversa. Agora preciso tomar um banho, um café forte e prosear com sua mãe.


Ela saiu do enrosco com o pai, ele, como sempre fazia, levou seu dedo ao nariz e cheirou o dedo melado da xoxota da moça.

Judite vinha correndo pela porta da casa, também caiu nos braços do homem e o cobriu de beijos, também, como de costume, ele enterrou sua mão na xoxota da mulher que dessa vez nem reclamou, até levantou uma das pernas para ele se divertir um pouco.


-Eita que tava morrendo de saudades de vocês duas!


A mulher deu-lhe um beijo na boca caloroso e logo estavam entrando em casa, deixou a pequena mala que carregava sobre o sofá da sala e foi tomar um banho merecido.

Quando saiu as duas estavam esperando-o na sala de jantar da casa, mesa posta com algumas guloseimas que ele adora, queijo fresco, goiabada, suco de caju fresquinho do pé, bolinho de milho aerado, alguns petiscos, sua pinguinha preferida com seu copo também e uma cerveja que estava até esbranquiçada de tão gelada.


-Eita que assim vo ficar mau acostumado. Olha isso, um banquete!


-Pra mostrar o quanto que gostamos de você meu homem.


-Verdade papai. Estávamos aqui morrendo de saudades.


-O filho do Jeremias, veio ajudar vocês na lida?


As duas se entreolharam e Lucinha sorriu.


-Veio sim pai e foi de grande valia. Né mãe?


-Oxi se foi! Menino forte e trabalhador, terminava todo o serviço ainda com o sol alto. Depois ele e Lucinha iam pro açude tomar banho. Se divertiram muito.


-Pois pai, inclusive ontem ele teve aqui com a Julinha, irmã dele e sua afilhada, ela me convidou pra passar uns dias lá na casa deles. Pensei de ir nesse final de semana se o senhor deixar.


-Eita! Que bom que vocês tão se dando bem. Pode ir sim, se sua mãe deixar, é claro.


-Por mim pode sim. Eles se deram tão bem e se divertiram tanto que não vejo mal nenhum.


-Então tá! Amanhã bem cedo vo leva você lá.


Lucinha ficou radiante, seria um final de semana inesquecí­vel, com certeza.

Depois de comer, Josias levou Judite para o quarto para ter uma conversa reservada com ela, Lucinha já sabia qual seria a conversa e, minutos depois, podia ouvir o urros de gritos da mãe que estava sendo esfolada pelo seu pai.

Quando saí­ram, o olhar de Judite estava radiante, ela foi para a cozinha e Josias foi tirar o resto das coisas do carro, Lucinha voltou a seu trabalho.

Já no final da tarde, seu pai a encontrou no celeiro.


-E então filha, como foi a lida aqui nessa semana?


-A pai! Foi tranquila, como pode ver, tudo está normal. O Marcinho me ajudou muito por aqui.


-É, Jeremias me falou que o rapaz é bom de trabalho. E parece um touro de grande.


-Eu diria mais um cavalo mesmo!


-Como assim filhota?


-Nada não pai. Nada não.


Estavam terminando de empilhar uns sacos de ração que Josias havia trazido da cidade no celeiro quando escutaram um carro chegando.


-Eita que deve ser o sr. Miguel.


-Miguel, quem é esse Miguel, pai?


-Ah! Um comerciante lá da cidade que ficou de vir ver uns porco aqui. Se gostar vai levar uns três com ele.


-Vem! Vamos lá recepciona o homem.


Quando chegaram até o carro, uma camionete grande e novinha, Lucinha ficou curiosa, pois sua mãe conversava alegremente com o homem.


-Josias, por que se não me falou que o seu Miguel vinha hoje aqui?


-Nem lembrei mulher. E então Miguel, como foi a viagem?


-A estrada tá bem melhor pra essas bandas. Foi tranquila Josias.


-Entra homem, vamos conversar lá dentro que tá mais fresco.


Disse Josias já acompanhando o homem porta adentro. A frente Judite entrava toda ligeira em direção a cozinha, Lucinha logo atrás dela.


-Mãe! Quem é esse sujeito?


-Ah filha, ele é um amigo de longa data. Quando nos casamos, eu e seu pai, ele ajudou muito a gente. Tinha uma mercearia aqui perto, comprava quase toda nossa produção e pagava a vista, em dinheiro. Temos grande estima por ele, sabe!


-Entendi. Por isso a senhora tava toda prosa com ele, é?


-E não é pra tá? Faz mais de 15 anos que não vimos o homem. Seu pai que é um cabeço de vento, se me avisasse eu preparava alguma coisa mais especial pra ele, ele merece.

Tó, leva esses petiscos pra eles. Depois pega uma cerveja bem das geladas e leva também.


Lucinha passou pela geladeira, pegou a cerveja, na outra mão uma bandeja com alguns petiscos, deixou sobre a mesa e voltou para pegar uns copos.


-Eita Josias, que essa sua filha tá uma belezura hein, se transformou em um mulherão.


Josias tomou um gole bem generoso da cachaça e disse.


-Isso é verdade. E é uma moça que faz de um tudo aqui no sí­tio. E sem reclamar, trabalhadora que só.


-Pois é, na entrada do sí­tio observei. Mudou muito, vocês estão com uma plantação de milho e feijão bonita. Sem contar o pomar, que belezura.


-Mas se não viu os pomar perto do açude, mais pra trás. Aquilo tá uma belezura só. Depois vou pedir pra Lucinha te mostra, ela sabe nome de cada fruta que os pé dá. Tem umas que nem eu sei, vire e mexe ela traz uma coisa diferente pra gente comer aqui.


Nisso Lucinha chegou com os copos, seu pai a fez se sentar al lado dele, ela, como sempre, para visitas que não conhecia bem, ficou acanhada, quase sem falar, nervosa, começou a mexer suas pernas, abrindo e fechando, com as mãos cruzadas e entre elas.


-Se desapoquente menina, seu Miguel é um amigo de longa data.


Disse o pai, fazendo a moça tirar as mãos entrelaçadas do meio das pernas. Ela pegou um pouco de queijo em um garfo e ficou comendo lentamente enquanto ouvia a conversa dos dois, suas pernas, ao contrário de suas mãos, ainda se mexiam insistentemente, o que fez seu vestido subir para o meio das coxas. O homem, sentado a frente dela, não teve como evitar de olhar furtivamente, e para seu espanto, ali estava a xoxota de Lucinha, depilada e arreganhada para ele. Ficou desconcertado, mas ainda curioso, vez ou outra, enquanto o pai da moça bebericava um gole da cerveja, ele olhava para as pernas dela e como prêmio para sua xoxota que se abria e fechava a cada mexida de perna.


-Olha! Fiz um guisado rápido aqui, vê se vocês gostam!


-Eita Judite! O que você fizer fica bom, sempre!


Disse Miguel já espetando uma garfada generosa e enchendo a boca, olhou novamente para a xoxota de Lucinha, antes dela se inclinar para pegar um pouco do guisado, isso fez seu vestido se abrir aos olhos do homem, ali ele viu os seios perfeitos, indo até a barriga da moça a visão que o deixou desconcertado novamente.

Após os petiscos e o papo longo, Josias e Miguel saí­ram para ver os porcos, Lucinha foi com eles enquanto sua mãe terminada o almoço, que agora estava sendo incrementado. Subindo na cerca, despretensiosamente, ela novamente deixou a vista mais do que suas coxas, ao lado, Josias nem dava atenção a filha, mas Miguel sim, a olhava encantado e sedento, seus pensamentos estavam mais na moça que nos negócios que veio fechar. Olhava aquela xoxota perfeita, linda e que estava lhe tirando o centro. Tentando se concentrar nos negócios, mudou de lado e ficou do lado oposto das pernas de Lucinha, que ainda sem maldade, continuava toda a mostra para quem quisesse ver.

Depois de acertar quais animais iria ficar, acertou o valor com Josias que fez um preço generoso para o amigo, desceram para o almoço e logo depois se sentaram na varanda para tomar uma pinguinha e conversar. Lucinha estava na cozinha ajudando a mãe a limpar as louças do almoço.


-Josias, e essa sua menina? Tem pretendente não?


-Eita! Aqui nesse fim de mundo, acho que não. Diferente da irmã, ela gosta de viver aqui. Minha Marcinha resolveu sair cedo daqui, nem ficou mulher já picou a mula.

Mas tá bem lá onde tá. Casou e disse que logo vem visitar a gente. Falei com ela quando estava lá na cidade.


-Pois é, os filhos vêm e vão, né. Mas eu achei sua filha uma mulher muito bonita e interessante, sabe.


-Eita! Ta querendo levar a Lucinha também?


Disse Josias tomando uma talagada grande de cachaça.


-Nem pensar. Ela poderia ser minha filha homem. Sou desses velho safado que gosta de cabritinha não. Isso serve só pra por galha na testa da gente.


Disse Miguel rindo e tomando uma talagada grande da pinga.


-E olha, essa menina tem um fogo daqueles, num sabe. Essa quando quer fazer as coisas, deixa o peão todo descadeirado. Eita mulher quente, parece a mãe dela.


-Eita Josias! E como você, pai dela, sabe dessas coisas homem?


-Ora! Sou pai, mas no tô morto não. Nós todos, sozinhos aqui nesse fim de mundo, as coisas acontecem, aí­ já viu.


Miguel ficou meio perdido no pensamento, apesar de ter entendido bem o que Josias tentou dizer, tomou mais um gole da pinga e se inclinou na cadeira olhando o horizonte.


-Tu que ver o pomar da Lucinha?


Miguel sorriu, imaginando outro fruto proibido, resolveu aceitar o convite, se levantou e só aí­ percebeu que estava um pouco alto das cachaças.


-Lucinha! Vem cá filhota.


A moça surgiu em poucos segundos, parou em frente seu pai que olhando para ela de baixo disse.


-Leva seu Miguel para ver o pomar que você plantou depois do açude. Lá só você pra explicar as coisas que tem lá.


A moça olhou para o homem que fez um sinal para ela ir na frente, saiu toda empolgada, afinal, aquele cantinho era dela e cada pé de fruta ali tinha sido ela que plantou.

Logo chegaram o homem ia atrás apreciando a beleza daquela mulher a sua frente, o vestido balançando lindamente de um lado para outro, entrando no rego arrebitado da moça, ele sentia uma excitação de lembrar a xoxota dela sempre a mostra para ele, pensava se era proposital ou apenas o jeito simples dela ali, naquele lugar remoto e especial.

Entraram em uma área com muitos pés de frutas, alguns já grandes, outros ainda pequenos com pouco mais de dois metros. Lucinha foi explicando cada arvore e as frutas que produzia, quando era a florada e a frutificação. Encantado Miguel olhava atento para a boca pequena, lábios bem desenhados, rosto afinado e moreno bem clarinho da moça, sua voz, suave preenchia seus ouvidos como música.


-E então, você gostou do meu cantinho.


-Com certeza sim! Um pomar especial esse.


-Se gosta de fruta do pé?


-Gosto sim!


-Tá, vou pegar uma pra você. Aquela manga ali, dá pra chupar com casca e tudo, uma delí­cia.


O pé, com não mais de três metros, tinha galhos fortes, Lucinha subiu rapidamente, sua agilidade impressionou o homem, que abaixo, tentava evitar um acidente em uma possí­vel queda, mas a queda não aconteceu e o que teve foi novamente a visão, agora de um angulo especial, da boceta de Lucinha, carnuda e lisinha, seu cuzinho também lhe chamou a atenção, seu pau ficou duro na hora, ela, sem muita cerimonia, tirou duas mangas e as deixou cair para que Miguel as pegasse. Ele se esforçou, mas pegou apenas uma, quando abaixou para pegar a outra, Lucinha já estava em pé ao seu lado.


-Vem se senta aqui! Gosto dessa sombra.


Miguel se sentou ao lado da moça, ela pegou a manga a limpando em sua saia e oferecendo para Miguel, depois pegou a outra e a limpou já dando uma mordida na casca e jogando de lado.


-É assim que faz ó!


Disse mostrando o pedaço cortado da casta e sugando o sumo da manga a partir do furo. Miguel a imitou e sugou também o sumo, estava delicioso, mas não era bem aquilo que Miguel queria naquele momento.


-E então seu Miguel, gostou da manga.


-Boa! Mas na verdade Lucinha não é bem manga que eu queria chupar não?


Lucinha entendeu o recado e sorriu, pegou sua saia e a trouxe até a boca para limpar o sumo da manga que escorria pela boca. Miguel, novamente teve a visão mais desejada do dia, sorriu para limpar sua boca também e olhando ali, tão de perto parecia poder sentir o aroma da xoxota da moça.


-Quero chupar essa frutinha aqui!


Disse passando seu dedo pela racha da moça que sorriu.


-Mas deve tá toda salgadinha, nem lavei ela!


-Não tem problema. Adora assim, salgadinha mesmo.


Disse, ainda passando o dedo na xoxota de Lucinha que já estava ficando melada, ela se inclinou para trás e se acomodou para que Miguel pudesse ter uma visão total de sua boceta, sentiu ele passando sua lí­ngua grossa e pontuda em sua rachinha o que a fez sentir um tremor no corpo. A lí­ngua habilidosa de Miguel passeou pela boceta de Lucinha que soltava gemidos controlados ainda, seus dedos invadiam sua boceta enquanto sua boca sentia o gosto salgado e forte da boceta suada da moça, mas nem por isso apetitosa, ele a sugou com vigor, mexeu seus dedos dentro dela com voracidade, agora os gemidos de Lucinha já eram descontrolados, não demorou para ela gozar forte e abundantemente na boca do homem que a possuí­a com vigor e prazer. Ele se ergueu rapidamente ainda vendo ela se contorcer com seu gozo forte, tirou seu pau já duro para fora e o enterrou de uma vez, socava com força, fazendo o corpo de Lucinha se movimentar sobre a grama baixa, sentia toda a rola do homem dentro dela, seu corpo reagia com espasmos a cada socada dele. Seu pau, não muito grande, compensava pela grossura, ela o sentia forçar as paredes de sua vagina, o atrito a fazia sentir um prazer delicioso, gozou novamente melando o pau do homem.


-Preciso comer seu rabo, Lucinha.


-Então vem seu Miguel!


Disse ela levantando suas pernas ali mesmo e deixando seu cuzinho à mercê daquele homem experiente e gostoso. Ele esfregou seu pau melado no cuzinho de Lucinha, lambuzando de gozo dela a entrada de sua bunda, posicionou e empurrou, agora mais cuidadoso, a grossura da rola a incomodou inicialmente, mas logo se acostumou e sentiu tudo dentro dela, aquilo era delicioso, prazeroso, realizador. Miguel mal acreditava que estava fodendo uma ninfeta tão nova e deliciosa. Lucinha sentia a rola dele entrar e sair de sua bunda rapidamente, e minutos seu gozo voltou novamente, seus dedos enterrados em sua boceta davam o detalhe final para aquele momento de puro prazer.


-Caralho mulher, vou gozar em seu rabo.


Disse Miguel antes de fazer Lucinha sentir os esguichos fortes da porra dele inundarem suas entranhas, sentiu o prazer duplo, ela gozando e ele enchendo sua bunda com porra em demasia. Sorriu alegre com Miguel deitado ao seu lado, a porra quente escorria de sua bunda, ela puxou o vestido mais para cima evitando sujá-lo.


-Você gosta disso, né safadinha?


-Seu Miguel! Adoro.


Ele sorriu e se levantou estendendo a mão para a ela.


-Vem, vamos voltar. Preciso pegar a estrada. Depois dessa trepada até a bebedeira passou.


Ela sorriu e saí­ram caminhando lado a lado em direção da casa.


Ainda sentado na varanda Josias pitava seu cigarro de palha.


-E então Miguel. Gostou das frutas de Lucinha.


-Muito impressionante Josias. Até chupamos manga do pé. Aliás eu chupei duas vezes.


Disse sorrindo e dando uma piscada para Lucinha que abaixou a cabeça sorrindo de forma mais tí­mida.

Ele pegou suas coisas e se despediram ali mesmo perto do carro.


-Vou mandar buscar os porcos na semana que vem Josias, cuida bem deles.


-Tá bom Miguel, boa viagem.


-Tchau Judite, tchau Lucinha. Voltou outro dia pra ver vocês e comprar mais umas criações.


Disse acenando enquanto o carro ia em direção a porteira. Lucinha, ainda com a porra do homem escorrendo pelas pernas, sorriu o vendo partir. Parecia um homem bom, seria interessante a visita dele vez ou outra.


-Vamos Lucinha, temos de dormir cedo hoje se você quer ir mesmo pro sí­tio do compadre amanhã.


Lucinha entrou aos soltos pela casa em direção ao banheiro, precisava se lavar antes de deitar-se.

Agora seu pensamento estava em Marcinho e sua irmã, com certeza seria um final de semana inesquecí­vel!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: