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Dona Cida e a sobrinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/06/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Quem me passou o contato de dona Cida foi minha mãe, por indicação de uma conhecida dela que é prima de dona Cida. Para minha primeira experiência em São Paulo seria um porto seguro alguém conhecido para ter por perto, ou pelo menos, que alguém conhecesse.

Saí­ do sertão da Paraí­ba com 18 anos para um emprego arrumado por meu tio João em uma empresa de transportes que ele trabalhava, cheguei já à noitinha de um sábado, segui as orientações que dona Cida deu e acabei chegando em sua casa na periferia, Bairro de Itaquera, onde seria minha morada pelos próximos 3 anos.

Assim que me deparei com a casa de dona Cida, uma casinha simples em uma área invadida, mas bem-organizada, de alvenaria, com uma certa segurança e tal.

Toquei a campainha da casa e logo escutei um grito de dentro do portão.


-Quem é?


-Dona Cida, é Beto de Luzia.


-Beto de Luzia, conheço não!


-Da Paraí­ba.


-Oxi! Eita que se chegou homi.


Logo o portão se abre e surge uma mulher de uns 50 anos, morena jambo com cabelos lisos que se espalhavam pelo busto que abrigava dois seios grandes, com o peso um pouco acima ela tinha uma barriguinha bem saliente, mas nada que desmerecesse a mulher muito bem apessoada que era. Me cumprimentou com um forte abraço e logo me fez entrar, atrás dela pude visualizar a grande bunda que tinha, redonda e se movendo de forma sincronizada me deixou meio atordoado. Logo chegamos à porta da cozinha, ela me fez entrar e me sentei em uma cadeira que ela puxou para mim.


-Vamos tomar um café e conversar um pouco, depois te mostro seu quarto.


Falamos por um longo tempo, nem sei quanto. Falamos de pessoas que ela conhecia antes de vir para São Paulo, falei que quem já tinha morrido e quem tinha nascido, atualizei toda a história de nosso vilarejo, em seguida ela me levou para o quarto, um pequeno quartinho de 3x3, com uma cama de solteiro e um armário pequeno. Ajeitei minhas coisas e me deitei para dar uma descansada.

Na manhã seguinte ela me acordou, era domingo e já estava com o café posto, tomamos, comi um cuscuz bem quentinho e voltei pro meu quarto para trocar de roupa, assim que sai vi uma moça negra, com cabelos de kanekalon, algo que nem sabia existir na época, era bonita e tinha um corpo perfeito, seios médios que ficavam bem destacados no top que usava deixando sua barriga bem a mostra, coxas grossas e lisinhas que terminavam em um shortinho minúsculo que deixava sua xoxota e bunda bem evidentes. Olhei meio envergonhado, nisso dona Cida me apresentou.


-Julia, este é Beto, lá da minha terra. Conhecido de uma prima minha de lá. Vai morar aqui com a gente por um tempo.


Ela veio em minha direção e me deu um caloroso beijo no rosto seguido de um apertado abraço. Fiquei meio envergonhado, afinal eu não tinha o costume de ficar tão próximo assim de uma mulher, principalmente que não conhecia.


-Oi, muito prazer! Beto, né.


-Sim, Beto.


-Legal. E você já conhece a cidade, a região?


-Na verdade não. Cheguei ontem de minha cidade, não conheço nada ainda.


-Depois te mostro uns lugares legais. Bom tenho de ir, já estou atrasada.

Tchau tia, beijo.


-Até logo meu amor. E se cuida.


Assim que a moça saiu pela porta, minha curiosidade se aguçou.


-Ela é sua sobrinha?


-Na verdade não, eu peguei ela com uns 10 anos, o pai é cachaceiro e a mãe era drogada, tá até morta hoje. Acabei ficando com dó, dei comida um dia, depois outro, quando vi já morava aqui.


-Entendi! Muito boa a senhora.


-Por favor rapaz, me chame de Cidinha, ou Cida, como preferir. E então, vamos ao mercado, assim já conhece o lugar, vou comprar as coisas pro almoço.


Disse já pegando uma sacola, acabei de engolir o café e saí­mos pelo corredor estreito, a frente, novamente Cida balançava sua grande bunda de um lado para o outro. Durante o percurso conversamos bastante, ela era divertida e desbocada, vira e mexe metia um palavrão entre as frases, algo que não estava muito acostumado.

Voltamos e fui ajudar ela a fazer o almoço. Almoçamos e depois, já no meio da tarde ela resolveu tomar um banho, o calor era grande e realmente estava muito suada.

Fiquei na sala que tinha a visão da porta do banheiro, percebi que a porta ficou entreaberta, continuei sentado no sofá enquanto via Cida tirando sua roupa, mas não tinha uma visão direta, apesar de considerar aquilo errado, resolvi me levantar e espiar mais de perto, fiquei junto a parede e vi a mulher completamente nua, a imagem dela mexeu comigo, mesmo parecendo gordinha, tinha um corpo bem distribuí­do, mesmo a barriguinha não comprometia o restante, seios firmes e grandes, com aureolas bem grandes e escuras, suas coxas, grossas subiam até uma xoxota depilada e graúda, quando ela se abaixou para retirar a calcinha vi seu rabo enorme, com um cuzinho delicado ao fundo, meu pau latejou ao ver aquela bunda arreganhada, abaixo a xoxota lisinha e graúda se mostrava em sua plenitude. Apertei meu cacete que já estava quase duro.

Ela entrou no chuveiro fechando a cortinha de plástico que servia de box. Voltei para o sofá, ainda pensando naquela xoxota e naquela bunda. Ela não demorou para terminar o banho, a vi novamente saindo do chuveiro. Agora, sem muita cerimonia, me levantei e fui em direção a porta, ela estava secando seu corpo, de frente para a porta, eu, ali parado olhando-a passar aquela toalha em sua pele morena, secando seus seios rijos e com biquinhos pontudos, meu pau já estava bem duro em meu short. Ela olhou diretamente para mim e disse.


-Você nunca viu uma mulher pelada não menino?


Sinalizei que não com a cabeça, ela acabou de abrir a porta e saiu nua me empurrando até a sala, onde caí­ sentado no sofá.


-Pois então olhe.


Disse se exibindo para mim, eu já estava com meu cacete quase explodindo em meu short, ela o olhou e disse.


-Deixa eu ver essa ferramenta também, deixa.


Puxei meu short, deixando meu pau pular para fora, ela o olhou e deu um gritinho.


-Caralho, eu sabia. Só pelo volume em seu short com o pau mole, devia ser uma jeba de respeito. Mas caralho que pauzão que se tem menino. Parece um jegue.


-Esse é meu apelido lá na minha terra.


Ela sorriu e se agachou, toda arreganhada em minha frente, pegou meu pau de 35 cm e punhetou lentamente, depois abocanhou e o tentou engolir, não foi nem a metade, ela se divertiu enquanto eu apenas apreciava a experiencia daquela senhora em dar prazer a um homem.


-Eita que em toda minha vida nunca vi uma desse tamanho.


Disse se erguendo e ficando de pé, passou as pernas por fora das minhas e se posicionou sobre minha cintura, apontou meu cacete na sua xana e foi se sentando, seu gemido de prazer era alto e reverberava pelas paredes da sala, senti sua xoxota apertada espremendo meu cacete, logo estava com mais da metade dentro dela que agora subia e descia lentamente, sentindo meu cacete alargando sua boceta.


-Puta que pariu! Que rola grossa, que rola gostosa. Hoje vou me acabar nessa benga grande.


Gritou ela que agora ia mais fundo em sua boceta com minha rola que pulsava dentro dela. Foi acelerando até que gozou em meu cacete, eu já estava a ponto de explodir, e ela percebeu.


-Caralho que pau gostoso. Nem se atreva a gozar agora, ainda quero mais seu frangote gostoso.


Disse tirando sua boceta melada que escorria pelo meu pau seu gozo, ela subiu de novo sobre mim, agora pegou sua mão e lambuzou sua bunda com seu gozo, posicionou e foi sentando, o olhos esbugalhados demonstravam a dor que sentia enquanto meu cacete a arregaçava a bunda, sentia seu cu apertado forçando a cabeça de meu pau que, aos poucos, foi passando, logo senti meu cacete entrando em sua bunda, o olhar de desespero da mulher deu lugar aos olhos virando enquanto meu pau entrava sem limites dentro dela, sentou até encostar em meu colo, meu mastro estava todo dentro daquela bunda que tanto cobicei. Ela foi subindo e descendo lentamente, estava mesmo com vontade de ser empalada a mulher, senti meu pau apertado por aquele cu recém arregaçado, ela subia e descia com força, sentia ela batendo em meu colo, me aproveitei de seus seios, os apertando e eventualmente os sugando, quando ela dava um tempo. A vi gozando novamente, dessa vez ela me olhou e quase sem folego disse.


-Me enche com sua porra!


E foi o que fiz, deixei sair um volume grande de porra que foi inundando aquela bunda deliciosa, ela me agarrou e me beijou com força, sentia seu corpo tremendo enquanto meu pau enchia sua bunda de porra, sua lí­ngua se perdia na minha e nós dois gozávamos como loucos.


-Eita porra que você é uma delí­cia rapaz. Sua estadia aqui vai ser bem interessante.


Disse tirando meu pau já mole de sua bunda que agora vertia porra pelas pernas a fora. Fiquei ali, sentado no sofá ainda tentando me situar com tudo que acontecera naquela hora. Aquela mulher experiente e sedenta de tesão era a primeira mulher que eu tinha tido relação e pelo jeito seriam muitas outras.


-Venha, vá tomar um banho que tu ficaste todo suado, e depois a Julia deve chegar a qualquer momento.


Fui para o banho e quando sai vi que Cida estava sentada meio de lado no sofá. Sorri enquanto ela atenta a televisão, tomava um gole da cerveja em lata que tinha na mão.

Assim que me troquei e voltei para sala, Julia estava sentada ao lado da tia. Era realmente uma mulher linda, seus lábios graúdos e olhos penetrantes me olharam como se fossem me comer, sentei-me no outro sofá enquanto ela observava eu e Cida.


-E vocês. O que fizeram hoje à tarde?


-Ora! Nada. Ficamos aqui vendo TV, por quê?


-Por nada, só curiosidade mesmo.


Disse ela com um olhar de desconfiança, parecia pescar algo no ar. À noite, já estava deitado, escuto alguém bater na porta.


-Entra!


Disse, no que a porta se abriu. Julia entrou e ficou de pé me olhando, estava com uma camisola rosa, estampada de flores de um rosa mais escuro, suas coxas grossas e negras se destacavam no tecido claro da roupa, os seios, com bicos bem pontudos, ficavam marcados no pano que contornava seus seios grandes.


-Então mocinho. O que você aprontou pra minha tia?


-Eu? Eu não fiz nada!


-Acho que você está mentindo. Vi a dificuldade dela em andar e em sentar-se no sofá. Além do que a cara de satisfação dela me diz que ela teve algo que a muito tempo não tinha e eu sem bem do que ela estava sentindo falta.


-Desculpa Julia, mas não sei do que você está falando.


-Deixa de ser sonso, vi como ela te encarava, sei bem que ela tava com algum interesse em você.


-Olha, só posso dizer que não fiz nada que ela não quisesse.


-Sabia! Vocês transaram né?


Fiquei calado, mas como dizem, quem cala consente.


-Tá bom. Agora me diz, o que um caipira chucro como você tem de tão diferente pra convencer minha tia a fazer isso. Mesmo porque, melhor que você tem uns vinte atrás dela e ela nunca deu mole pra ninguém.


Aquilo de certa forma me deu um pouco de orgulho, afinal tinha sido o escolhido da Cida, mas sabia que meus dotes iam além de um charme que eu mesmo desconhecia.

Precisava mostrar pra aquela moço o que realmente atraiu Cida e porque fodemos a tarde toda. Sem precisar de muito, já que só de ver aquela maravilha ali, parada em minha frente, já estava de pau duro.


-Bom, se você quer mesmo saber eu posso te mostrar o motivo.


-Pois bem! Então mostre.


Puxei a coberta e junto meu short, deixando saltar pra fora meu pau já duro. A moça tomou um susto, olhou apavorada para minha rola e saiu do quarto sem fechar a porta.

Fiquei ali, olhando-a sumir em direção ao seu quarto, levantei-me, com meu pau duro e teso, pensei em ir atrás dela, mas não seria uma boa ideia, fechei a porta e dormi.


Durante a semana, tive com Cida mais algumas sessões de foda, a mulher era realmente especialista, me ensinou a chupar uma boceta, a foder de várias posições e a dar prazer a uma mulher, mesmo sem sodomizá-la com meu cacete descomunal.

Quase não via Julia, eu saia cedo pra o trabalho e ela estava dormindo, quando voltava a noite ela estava na escola, e quando ela chegava eu estava dormindo, assim não cruzamos nenhuma vez na semana.

No sábado, estava tomando café quando ela apareceu.


-Bom dia Julia!


-Oi Beto, tudo bem?


Nisso Cida vem toda arrumada.


-Vou na cidade e devo demorar um pouco, vocês dois limpem tudo depois do café. Julia, tem feijão e arroz, uns bifes temperados, você e o Beto se viram por aí­.


-Tá bom tia! Hoje não vou sair de casa não.


-Aleluia!


Disse ela já saindo porta a fora, Julia se sentou na mesa e pegou um pedaço de pão e um café preto. Começou a comer me olhando fixamente, depois de um gole grande de café ela perguntou.


-Você tem noção do que fez naquela noite?


-Eu? Eu não fiz nada. Você queria saber e te mostrei. Foi isso que fez Cida querer eu.


-Tá! Aquela coisa descomunal! Ela deve estar doida.


-Juro que não fiz nada. Ela me provocou, tomou banho com a porta do banheiro aberta e tudo.


Julia sorriu quando falei, pegou mais um pedaço de pão e enfiou na boca seguido por mais um gole de café.


-E se eu pedir pra você me mostrar ele de novo, você mostra?


Ali vi que teria alguma chance com a quela negra linda e apetitosa.


-Bom, isso vai depender!


-Depender de que?


-Ora! Eu mostro se você me mostrar também alguma coisa sua!


-Coisa minha? Que você gostaria de ver?


-Na verdade você toda nua!


-Tá bom. Só porque você quer!


-Vamos fazer o seguinte, eu tiro uma parte e você tira também, vamos fazer assim?


Ela ficou pensativa, sabia que estaria em desvantagem, mesmo assim estava curiosa e visivelmente excitada.


-Tá, então vamos ficar aqui na sala. Você começa.


Disse ela, me empurrando para um pouco mais distante dela. Tirei a minha camiseta e ela tirou a dela, deixando seus lindo seios à mostra. Seus bicos grande e pontudos me deixaram todo arrepiado. Meu pau já estava a ponto de bala a essa altura. Puxei meu short, mas deixei a cueca. Ela tirou seu shortinho deixando a calcinha.

Nós olhamos mutuamente, meu pau, já quase pra fora da cueca, a forçava de forma animal, os olhos dela se arregalaram vendo meu cacete ali, vibrante e enorme.

Eu olhava sua xoxota graúda, com a rachinha marcada em sua calcinha branca, contrastando com sua pele negra, sorri vendo aquela formosura ali, tão perto e palpável.

Puxei lentamente minha cueca deixando meu pau saltar para fora, os olhos arregalados dela demonstravam o espanto em ver algo tão diferente em sua frente.


-Sua vez!


Disse, apontando a calcinha que ainda persistia e seu corpo. Sem tirar os olhos de meu pau que pulsava em sua frente, ela foi baixando sua calcinha, e eu fui visualizando uma xoxota gordinha, graúda com um grelo bem proeminente que saltava pra fora dos lábios de sua xoxota, meu cacete se atiçou mais ainda. Parados, nos olhando mutuamente ela chegou mais perto e tocou meu pau, acariciou e movimentou sua mão batendo uma leve punheta duas ou três vezes.

Minhas mãos foram de encontro aos seus seios, que expressavam todo seu tesão, bicos rijos e sensí­veis a fizeram soltar um gemido ao meu contato, acariciei enquanto ela ainda passeava por minha rola que teimava em pulsar em sua mão.

Desci minha mão até sua xoxota, ela abriu um pouco as pernas me dando acesso a sua boceta melada, sentia a umidade molhar as pontas dos dedos que deslizavam pela rachinha úmida, subi até encontrar seu clí­toris, rijo e saliente, passei o dedo a fazendo fechar os olhos e gemer mais alto agora. A levei carinhosamente ao sofá a fazendo se sentar, entrei entre suas pernas e apliquei todo o ensinamento que Cida tinha me dado, suguei e saboreei uma xoxota lisa, cheirosa, apetitosa, me deliciava vendo o contraste da pele escura com suas entranhas vermelhas, me enfiava entre suas pernas sentindo o corpo dela tremer de excitação, de tesão.

Ela gozou rapidamente, me apertando o rosto contra sua boceta melada, seu clí­toris era tão grande que o sentia saliente entre meus lábios, e eu o suguei, suguei com força, com voracidade, o corpo dela estava entregue a mim, senti ela gozando mais uma vez, dessa vez com meus dedos a explorando profundamente, me ergui e sem pedir permissão apontei a cabeça de minha rola para sua boceta melada e fui forçando, os olhos de medo e vontade dela me davam o aval para continuar, fui empurrando, mas sentia a resistência da boceta apertada da moça, ela me olhava agora com cara de medo, fui forçando e ela soltou um gemido de dor.

Parei e fiquei olhando para ela, que moveu sua cintura para a frente forçando a entrada, voltei a forçar e senti que estava deslizando para dentro, mesmo com toda a resistência e a cara de dor que ela fazia, entrava agora lentamente.


-Chega, chega! Para, não põe mais não, eu não aguento.


Não tinha entrado nem a metade, mas sabia da dificuldade, afinal era apenas uma menina que estava se aventurando em um terreno desconhecido, ao contrário de Cida que sabia muito bem onde tudo aquilo daria.


Fiquei ali no entra e sai lento e prazeroso, ela começou a se sentir mais acomodada com a situação, agora se arreganhava mais, e forçava com seu quadril, a entrada mais funda, agora estava com mais da metade dentro dela, sentia minha rola batendo fundo naquela boceta deliciosa, acelerei e senti ela gozando gostoso, acelerei mais um pouco e tirei meu pau de sua boceta que ainda apertava de forma descomunal minha rola, jorrei em sua barriga uma imensidão de porra que a fez ficar toda melada, seios, rosto, barriga. Ela me olhando, ainda tremula, falou com a voz ofegante.


-Puta que pariu, que rola gostosa. Dói, mas é bom demais.


Sorri enquanto ainda via pingar porra de meu pau que agora jazia pendurado entre minhas pernas.

Ela se levantou e foi ao banheiro para tomar um banho, já que apenas isso para limpar o estrago que fiz.

Ao voltar ela me olhou e disse.


-Agora entendi o porquê.


Entrou em seu quarto e ao sair falou.


Fica aí­, vou na farmácia comprar um lubrificante, ainda temos muito tempo antes da tia voltar.


Sorri e me sentei no sofá, extasiado e me preparando para mais uma maratona.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/21.


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