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Curtinha-Segredos de famí­lia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 16/06/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Sempre fomos uma famí­lia normal de classe média, casa própria, carro e uma situação confortável, meu pai, sempre presente, nos paparicava com seus mimos e presentes. Minha mãe, uma mulher linda, sempre bem-arrumada e cuidada, me servia de espelho, com isso tivemos uma adolescência feliz e bem estruturada.

Em nossa casa, meu pai trabalhava muito, em uma nova colocação na empresa, vivia viajando e em algumas situações passava mais de um mês fora, isso incomodava minha mãe, mas ela, como sempre, mantinha as coisas sobre controle, tentando transparecer que estava tudo dentro da normalidade. Mas eu, mais adulta, comecei a perceber que ela estava sofrendo com toda aquela situação, cheguei a comentar com meu irmão Jorge, mais velho que eu 2 anos, já tinha 20 anos.


-Desencana! Ela tá bem, tenho certeza.


-Não acho Jorge, ela está apática, vive triste pelos cantos.

Precisamos fazer alguma coisa.


-Vou conversar com ela. Ver se consigo dar um ânimo a ela.


Disse ele que saiu em disparada pro seu encontro com mais uma de suas transas eventuais, como gostava de se gabar.

Alguns dias depois voltei ao assunto com meu irmão que me disse.


-Fica tranquila. Já sei o que está faltando pra mamãe. Vou resolver isso rapidinho, pode deixar.


Fiquei atenta ao clima dentro de casa, e após alguns dias percebi que agora minha mãe não estava mais triste, mas sim agoniada, como se algo a incomodasse.


-Mãe! O que está havendo com você?

Está estranha, parece agoniada!


-Não é nada filha. Coisa da mamãe, não se preocupe.


-Como não mãe. Primeiro você fica deprimida pelos cantos, agora com essa cara de pavor e medo. Acho que você precisa de um médico.


-É filha, talvez sim! Devo estar ficando louca.


Disse desconversando e logo saindo sem comentar mais nada, aquilo me deixou intrigada, resolvi ver o que meu irmão estava aprontando.


-Jorge, o que você fez ou falou pra mamãe? Ela está toda jururu, inquieta e irritada. Parece que está agoniada.


-Calma maninha. Coloquei meu plano em ação, logo, logo você vai ver como ela vai melhorar da água pro vinho.


Mais uma semana e um belo sábado levantei e encontrei minha mãe cantarolando na cozinha, parecia extrovertida e feliz, fazia um café da manhã como a muito tempo não fazia. Ovos mexidos, suco de laranja, bolo de cenoura e vários pães frescos.


-Bom dia meu amor! Como passou a noite?


-Bem mãe! Está tudo bem com a senhora?


-Claro. Hoje o dia está lindo, você está linda e eu estou linda.


Meu olhar ficou parado nela, tentando decifrar o que estava acontecendo.


-Que foi? Papai resolveu adiantar o retorno da viagem?


-Filha, seu pai não vai mais retornar. Na verdade, ele deve ter até outra famí­lia. E eu estou muito feliz com a minha.


-Como assim mãe? Que história é essa agora?


-Eu não queria falar para vocês, mas seu pai me enviou uma mensagem a algum tempo atrás avisando que não voltaria mais para casa. Que nos manteria providos de nossas necessidades, mas ele não moraria mais aqui, com a gente.


-Por isso você estava daquele jeito?


-Exatamente, mas agora, ou melhor, depois de ontem eu resolvi mudar, esquecer aquele canalha, agora é vida nova e uma situação nova para a gente.


Fiquei sem fome, sem rumo e sem entender nada. Porque essa mudança de um dia para o outro, o que acontecera naquela noite que mudou tão radicalmente a vida dela a ponto de esquecer meu pai e de mudar seu comportamento.

Só podia ser meu irmão, precisava decifrar o que ele tinha feito para minha mãe virar a chave e resolver não só nos contar sobre meu pai como também mudar seu comportamento.


Já pelas 10 da manhã meu irmão desce, eu estava na sala e ele passou e me deu um beijo rápido antes de ir para a cozinha tomar café, lá minha mãe o serviu e conversaram alegremente, realmente acontecera algo que não estava entendendo. Após o café ele veio para sala e se sentou no sofá, minha mãe disse que iria ao shopping fazer algumas compras e ficamos sozinhos. Essa era a deixa para perguntar o que tinha feito a mudança da minha mãe ser tão expressiva.


-Pois bem seu Jorge, pode ir falando!

Desde quando você sabe do papai e o que fez para a mamãe mudar assim, tão rápida e radicalmente.


-Nada maninha. Apenas entendi a necessidade dela e a ajudei.

Quanto ao papai, fiquei sabendo ontem também, durante a sessão de terapia da mamãe.


-Que sessão de terapia?


-Ah! Uma coisa que inventei pra ajudar ela. Ao que parece, deu certo, né!


Fiquei encafifada com aquilo, mas tinha de concordar que tinha dado certo. Se ela estava feliz, pra mim, já era o ideal. Preferi não entrar em detalhes com ele sobre o assunto.


Os dias passavam e ela continuou cada dia mais feliz, mas parecia também mais próxima do meu irmão. Com passar do tempo comecei a ver alguma intimidade entre eles, poderia parecer algo de minha cabeça, mas me parecia que estavam í­ntimos demais, com brincadeiras sensuais e troca de comentários que mãe e filho normalmente não fariam, mesmo assim a alegria dela me deixava mais tranquila.

Porém, um belo dia, após o cancelamento de uma aula na faculdade, até aí­ normal, visto que eventualmente isso ocorria, mas creio que meu irmão e minha mãe não contavam com isso, visto que ao passar pelo seu quarto, vi pela fresta da porta meu irmão entre suas pernas chupando sua boceta. A imagem me deixou atordoada, simplesmente não podia crer naquilo. Meu irmão e minha mãe estavam tendo um caso, eles eram amantes!

Fiquei espiando furtivamente aquilo, e confesso que me excitou, ver o carinho e experiência dele em chupar uma boceta era algo incrí­vel, minhas pernas tremiam o vendo sugar com prazer minha mãe, sem contar o delí­rio que ela parecia sentir, urrando e puxando a cabeça dele de encontra a sua xoxota, apertando seus seios grandes e perfeitos, esfregando sua boceta no rosto dele que continuava a chupar sem se quer respirar direito.

Depois de um gozo vigoroso de minha mãe ele se ergueu e tirou seu pau enorme para fora do short, já havia visto muitos paus, mas o dele era de respeito, ali entendi porque a mulherada vivia atrás dele, com um instrumento daqueles e com a performance até ali, nossa, senti minha xoxota latejar de vontade.

Quando ele a penetrou sem muita cerimônia, não me contive, levei minha mão a minha xoxota já melada e a toquei com toda a vontade que o momento necessitava, senti minhas pernas bambearem e fiquei agachada, com minha boceta arreganhada e a calcinha até o meio das pernas, enterrava meus dedos dentro de mim, surrava meu clí­toris que me fazia arrepiar o corpo todo. Ali, a poucos metros, meu irmão fazia minha mãe ter mais um orgasmo, ela urrava e se contorcia enquanto ele a maltratava com sua rola enorme e rija, até que ela pediu, quase implorando para ele.


-Vem filhote, fode o rabo da mamãe, goza no meu cuzinho.


Ele simplesmente tirou o pau da boceta dela, passando a cabeça melada na portinha de seu cu e enfiando lenta e constantemente, vi seu pau entrando por inteiro fazendo minha mãe urrar com aquele mastro enorme e grosso sumir em sua bunda. Ele parou e ficou esperando um pouco, logo minha mãe, que estava deitada de costas na cama, começou a mexer seu quadril, ali ele viu o sinal e começou a movimentar seu quadril entrando e saindo da bunda de minha mãe, nesse momento eu já estava com três dedos enterrados em minha boceta, a outra mão acelerada em meu clí­toris e com um orgasmo que tive de me conter para não berrar ali mesmo. Me deitei no chão, tentando manter meu olhar na rola de meu irmão que metia agora como um louco no rabo dela, a fazendo gemer e delirar enquanto ele gozava forte em seu rabo. Ele parou de meter e ficou um tempo apenas olhando para ela, tirou seu pau do rabo de minha mãe que passou sua mão pegando um pouco da porra que escorrera dele, levando a boca e lambendo seus dedos.


-Esse é o néctar que faz sua mãe se sentir sempre bem!


Disse sorrindo, ele se levantou e foi a toalete dela para se limpar, sendo seguido por ela. Vi a porra dele escorrendo pela perna dela quando levantou, me ergui e, mesmo com as pernas bambas, corri para a sala, me recompus e fiquei aguardando eles aparecerem.

Primeiro veio meu irmão.


-Oi Aninha! Já chegou?


-Sim! Acabei de chegar. Já ia procurar vocês.


-É eu estava ajudando mamãe com uma coisa no quarto dela.


-Ah é! Conseguiu?


-Ah sim! Foi algo fácil.


Sorri imaginando o quanto fácil era aquilo para ele, aquela cara de safado era inconfundí­vel. Logo depois chegou minha mãe, o susto dela foi evidente.


-Oi filha! Faz tempo que está aí­?


-Não mãe, cabei de chegar. Ia procurar vocês quando o Jorge apareceu, disse que tava ajudando a senhora no quarto.


-É, pois é. Precisei dele para por algumas coisas no lugar. Mas já acabamos.


Disse tentando desconversar. Fui para meu quarto, ainda com as pernas bambas de tudo aquilo. Fiquei ali, pensando em tudo o que vira e o que poderia ou deveria fazer. Apenas uma coisa me veio a cabeça, meu irmão não podia continuar com aquilo, era errado e não traria boas consequências no futuro. Precisava falar com ele e rápido, antes que as coisas saí­ssem do controle.

No meio da tarde minha mãe saiu para ir ao banco e depois ao shopping, era o momento certo para minha conversa com meu irmão. Assim que ela saiu, fui ao quarto dele, bati e ele me autorizou a entrar.


-Preciso muito conversar com você.


-Tá, pode falar.


Disse ainda com o controle do videogame na mão e com toda a atenção na tela da TV.


-Será que dá pra parar com esse jogo, o assunto é sério.


-Imagino qual seja. É por causa da mamãe né?


-É, é sim.


-E você quer saber porque eu e ela estamos tendo um caso?


Fiquei muda sem reação, ele me olhou pausando o jogo.


-Eu vi você nos espiando na porta do quarto, vi também você deitada no chão quase morrendo de tesão vendo eu foder ela.


Minha voz sumiu, ele tinha me visto e nada falou, simplesmente continuou com seu ato, fodendo minha mãe de todos os jeitos.


-E pelo jeito gostou. Gozou bem gostosinho, né!


-Para com isso, seu pervertido!


Me dignei a dizer, tentei articular mais alguma frase, mas ele continuou.


-Maninha, você pediu pra eu ajudar a mamãe, lembra? Pois bem, foi o que fiz. Ela estava carente, perdendo o marido, sentindo vontade de ter um homem, tentando contar pra gente sobre papai. Nisso eu comecei a dar atenção, carinho, e para chegar ao sexo foi uma questão de tempo e oportunidade. Eu, a princí­pio, não queria, mas ela se entregou de corpo e alma, agora estamos nos dando muito bem e espero que isso perdure por muito tempo ainda. Afinal, ela é uma delí­cia.


-Você entende onde isso vai parar? E quando você aparecer com uma namorada? E se ela resolver ter outra pessoa? Como isso vai acabar?


-Sabe, desde a primeira vez discutimos isso, mas posso garantir que não vai ter ciúmes, que não vai ter depressão, somos mãe e filho, apesar do momento que estamos passando, e isso resume tudo. Hoje estou ajudando ela em um problema e isso me deixa feliz.


-Tá! E eu, como fico com isso tudo?


-Pois é! Você foi um ponto crucial de nossa discussão, mas resolvemos te deixar fora disso, pelo menos por enquanto. Agora, caso você queira interagir nesse momento, fica por sua conta.


-Interagir? Como assim, interagir? Você está propondo para eu participar disso tudo?


-Ora, e porque não? Sabe, mamãe tem um fetiche de saber como é ter uma mulher. Já conversamos sobre isso, quando contei de um lance que tive com a Inês e a Lucinha uns tempos atrás. Ela ficou bem interessada nisso, mas como poderí­amos fazer isso, afinal não podemos simplesmente envolver alguém de fora nesse relacionamento proibido. Aí­ falei pra ela de você, mas ela rejeitou, disse que você jamais iria concordar e tal.

Deixei em aberto para ela resolver, se ela quiser, ela fala com você.


Meu mundo caiu, meu irmão estava tendo uma relação com minha mãe que gostaria de ter outra mulher com eles, e essa poderia ser eu.

Estava simplesmente perdida em meus pensamentos, não conseguia me situar diante de tudo aquilo.

Sai dali vendo-o voltar a seu jogo, como se nada tivesse acontecido, entrei em meu quarto e me tranquei ali, tentando digerir tudo aquilo, lembrando das palavras diretas que Jorge me falou, da proposta, de tudo o que vira na manhã daquele dia que estava mudando minha vida.

À noite, após o jantar, fui para meu quarto sem nada falar com os dois, mergulhei novamente em meus pensamentos até ouvir meu irmão passando pelo corredor, o barulho de sua porta fechando, em seguida minha mãe abriu minha porta, me encolhi na cama e fingi dormir, ela veio até mim e puxou carinhosamente a coberta, me deu um beijo e saiu do quarto fechando a porta, logo após escutei ela abrindo a porta de meu irmão, falou algo e saiu para seu quarto, no fundo do corredor, alguns instantes depois escuto a porta de meu irmão abrindo novamente, levantei e espiei da minha porta o vendo ir em direção ao quarto de minha mãe, entrou deixando a porta entreaberta, escutei a voz de minha mãe falando com ele e logo após um gemido contido dela. Sai caminhando pelo corredor escuro, espiando dentro, o abajur deixa tudo mais sensual, lá estava meu irmão chupando a boceta de minha mãe, mas desta vez estavam em um 69, onde minha mãe sofria para engolir toda a rola dele, senti minha xoxota molhada no mesmo instante, logo ele muda de posição e já enfia sua rola na boceta dela, minha mão já procurava meu clí­toris já duro, ela gemia e urrava enquanto ele a fodia sem pressa, curtindo aquele momento. Ele resolveu mudar de posição, se deitou na cama e fez minha mãe subir sobre ele, ela enterra toda a rola dele dentro dela e fica ali curtindo o cacete dele, rebolando e subindo e descendo lentamente. Aquilo já estava fora de controle para mim, estava quase com toda a cabeça para dentro do quarto, parecia, inconscientemente, que queria ser descoberta e foi o que aconteceu ou já era esperado por meu irmão. Me olhando com cara de desejo disse.


-Vem maninha, vem participar com a gente!


Minha mãe olhou para a porta e sorriu, ainda subindo e descendo na rola de Jorge, entrei, meio acanhada, ele esticou seu braço e me fez subir na cama, me puxou para que pudesse chupar minha boceta que estava sedenta de prazer, ele a sugou e lambeu sem pudor, meu tesão estava quase explodindo, via minha mãe ali, olhos virando enquanto a rola de Jorge sumia em sua xoxota, seus seios pulavam a cada cavalgada, ela esticou sua mão e acariciou meu rosto, depois se inclinou e chupou meu peito, ali perdi completamente a timidez, a compostura ou qualquer outra trava, me entreguei ao momento, gemi e rebolei minha boceta na cara de meu irmão que agora surrava meu clí­toris, minha mãe mamava meus peitos com vigor, senti meu orgasmo chegar rápido, gozei forte e abundantemente na boca de meu irmão. Saí­ de cima dele e me joguei ao lado, minha mãe saiu de cima da rola dele e o fez me foder ali, ainda sentindo meu gozo fervendo em meu corpo, sua rola, grande, grossa, me fez gozar novamente quase que instantaneamente, ela, por sua vez, me fez chupar sua boceta babada, aquela era a primeira boceta de minha vida, mas parecia algo que já havia feito muitas vezes, suguei e lambi com prazer, encontrei seu clí­toris grande e rijo e o chupei com voracidade, ela gozou pouco depois de eu gozar novamente. Meu irmão tirou seu pau de mim e puxou minha mãe, enterrando seu mastro no rabo dela, gozando abundantemente em seu cu novamente, instintivamente puxei minha mãe para meu lado e vendo seu cu arreganhado pelo pau de Jorge, não me contive e recuperei o gozo que escorria dele. Pudor e nojo ali não cabiam, me deliciei com a porra de Jorge que me olhava com cara de surpresa, minha mãe veio e me beijou longamente, sentindo em minha boca o gozo de meu irmão.

Nos deitamos e ficamos ali, nos recuperando para mais uma sessão de foda deliciosa, dessa vez foi o meu cu que ele fodeu, era minha primeira vez e adorei. Ao final, minha mãe repetiu o que fiz e recuperou o gozo de meu cu, dividindo comigo a porra de Jorge.

Estamos agora vivendo um novo e delicioso momento, Jorge disse estar namorando sério, mas não deixa nós duas sem ter nossa cota de prazer, quase todas as noites nos dá um banho com sua porra farta e deliciosa.

Quanto isso vai durar, não sabemos, mas por enquanto estamos aproveitando ao máximo.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 16/06/21.


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