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A Vida Pacata do interior - parte IV

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/06/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Marcinho chegou cedo no dia seguinte, trazia na garupa sua irmã Júlia, uma menina um pouco mais velha que Lucinha, era loirinha com cachos caí­dos pelos ombros, olhos azuis que pareciam de vidro. Seu corpo esguio escondia uma mulher já feita, seios médios e com biquinhos pontudos que marcavam a camisa xadrez que trazia amarrada na barriga chapada e perfeita. Suas pernas grossas e roliças mostravam cabelinhos loiros que brilhavam a luz do sol, o short minúsculo que usava deixava sua bunda redonda e empinada ainda mais sexy.

Lucinha os viu chegando e correu para recepcioná-los, logo estavam na cozinha para tomar um café e comer um bolo de fubá recém-tirado do forno.


-Eita que esse bolo tá uma delí­cia!


Disse Julinha enquanto tomava uma talagada de café pra ajudar a descer o pedaço enorme de bolo que abocanhara.


-Minha especialidade Julinha. Sua mãe que gosta muito dele.


-Verdade. Ela já me disse isso. Falou também que sente muita saudade de vocês. Que precisa vir aqui visitar a senhora, mas nunca vem, né!


-Pois é filha! Vivemos nossas vidas assim, atarefados e sem tempo pros amigos de verdade.


-Mas meu pai veio aqui ontem. Nossa chegou todo feliz em casa, contou um monte de coisa sobre vocês e como eram alegres as festas de antigamente. Minha mãe ficou toda empolgada com as lembranças.

Ele disse que matou um pouco da saudade ontem enquanto esteve aqui com a senhora!


-Pois é. Matou mesmo.


Disse Judite com o olhar longe.


-Eita! E como foi isso?


Perguntou a moça, ainda empolgada com o assunto.


-Ah! Lembramos dos momentos bons que tivemos, de coisas que fizemos juntos.


Disse saudosa, e já tentando mudar o rumo da prosa, indagou a todos.


-Mas vocês vieram aqui pra papear ou pra fazer as tarefas?


-Na verdade vim pra ver a Lucinha, meu irmão falou que ela tava com saudades, mas ajudo sim madrinha.


Disse terminando o café e se levantando junto com os demais, ela e Julinha saí­ram a frente conversando alegremente, atrás, Marcinho as acompanhava.


-Então Julinha, você tá um mulherão hein.


-Se também Lucinha. Nada a ver com aquela menina franzina de antigamente. Olha esses peitos, e essa bunda.


Disse dando um tapa carinhoso na amiga, elas se abraçaram e foram em direção ao celeiro, no que Lucinha olhou para Marcinho e disse.


-Se vai cuidar dos cavalos e das vacas, a gente se encontra mais tarde no açude.


Marcinho nem questionou, virou a direita do celeiro e foi em direção do estábulo. As duas moças entraram no celeiro e Lucinha pegou uma bacia grande para pegar a ração para as galinhas, Julinha a ajudou a encher a bacia enquanto conversavam.


-Me diz uma coisa Julinha. Marcinho disse que você e seu pai tem umas intimidades?


-Ah! Aquela boca rota. Linguarudo do caralho, tinha nada de falar essas coisas da gente.


-Tem nada não. Aqui em casa a gente também tem nossas intimidades sabe. E sempre tô me enroscando com meu pai e até com minha mãe!


-Verdade? Nossa, achei que era só na minha casa que isso acontecia!

Então, eu também, nossa, minha primeira vez foi com minha mãe e meu pai, sabe. Eles me chamaram pro quarto assim que virei mocinha, disseram que eu tinha de aprender umas coisas e que precisava saber me prevenir, se sabe né, pra não pegar barriga.


-Sei bem! Minha mãe fez o mesmo comigo, mas nunca ficamos os três juntos não.


-Pois é! Mas sabe que gostei. Aprendi muito com eles, são ótimos professores.


-Eita que vô querer tomar umas aulas com eles dia desses.


Disse sorrindo Lucinha, enquanto Julinha colocava mais uma concha de ração na bacia.


-E seu irmão? Se já viu o troço dele?


-Não! Mas deve ser uma merreca. Molenga como ele é, nem deve saber o que é uma xereca, quanto mais meter aquele troço mole e pequeno em uma mulher.


-E você nunca teve interesse em ver não?


-Meu pai tem um cacete muito dos grandes, já me satisfaz. Já o dele, só pra fazer cosquinha, nem me interessa.


-Então se gosta de coisa grande é?


-Claro! Pra fazer vontade, nem perco meu tempo.


-Então tá!


Disse Lucinha com um sorriso maroto no canto da boca. Continuaram suas tarefas e já perto do almoço estavam quase terminando, desceram para almoçar e descansaram um pouco debaixo de uma árvore.


-Depois da labuta, podí­amos tomar um banho de açude, o que vocês acham?


Disse Lucinha já tentando ajeitar as coisas.


-Sei não! Nem trouxe roupa pra isso.


-Deixe de ser frescurenta menina. A gente toma banho pelada mesmo.


-Sério. Mas e o Marcinho.


-Ué! Ele também. Ontem tomamos e nos divertimos muito. Né Marcinho?


Disse ela olhando para Marcinho que com um sorriso de orelha a orelha concordou com a Lucinha.


-Tá bom! Talvez eu vá.


A tarde, depois de terminar as tarefas Lucinha chamou Marcinho para o açude, atrás bem reticente, Julinha os acompanhava. Chegando na beira do açude, Julinha puxou seu vestido e já nua pulou na água, Julinha apenas a observava a beira do lago. Ao lado, Marcinho foi tirando sua roupa, primeiro a camisa exibindo seu tórax musculoso, braços fortes e cintura afinada que acabava em uma barriga tanquinho que fez Lucinha sentir um arrepio ao olhar. Depois tirou a calça e a ceroula, deixando seu pau já meia bomba a mostra, ali já mostrava todo seu vigor, com mais de 25 cm ainda mole. Julinha olhou espantada, era muito maior que de seu pai, ela sentiu sua xoxota latejar ao ver aquela rola enorme.

Ele caminhou lentamente mostrando sua bunda redonda e musculosa, entrou na água e logo estava ao lado de Lucinha que jogava água nele e ele nela.

Na margem Julinha ainda se refazia do susto ao ver o cacete de seu irmão, enorme e grosso ainda mole, aquilo mexeu com sua estrutura, estava atordoada.


-Vem Julinha, entra com a gente, a água está uma delí­cia.


Ela rapidamente tirou suas roupas e apresentou seu corpo perfeito, branquinha, tinha os seios médios com aureolas roseadas, bicos rijos mostravam sua excitação, sua xoxota, com pelos loiros e volumosos, escondiam uma boceta carnuda, com lábios grandes que ficavam visí­veis mesmo a distância, Lucinha gostou do que viu e sorriu ao vê-la entrando na água e se juntando a eles.


-E então? Gostou da ferramenta de seu irmão?


-Eita que jamais imaginei! Minha mãe sempre falou que era mirradinho, por isso nunca me interessei.


-Mãe falava isso porque ela queria mexer nele sozinha. Ela mesmo me falou, mas nunca fizemos nada, apenas brincava com ela até eu gozar.


-O velha safada. Vai se ver comigo.


-Deixa pra lá Julinha, agora que sabe pode aproveitar também.


Disse Lucinha agarrando a amigo por trás e subindo em suas costas. Logo estavam se divertindo a vontade, de longe, dona Judite apreciava a liberdade das crianças e logo o saudosismo voltou, lembrando quantas vezes não nadou naquele mesmo açude com seu irmão, depois deitavam na relva fresca e ficavam secando ao sol.


-Vamos sair, ficar um pouco ali?


Disse Julinha, apontando para a sombra da árvore, saí­ram, e nus, se sentaram a sombra da árvore que os cobria do sol ardente. Julinha não parava de encarar a rola de seu irmão que ainda estava meio mole.


-Eita! Até que tamanho isso fica?


Lucinha mostrou seu braço e respondeu.


-Desse tamanho!


-Eita porra! Essa eu quero ver.


Disse abocanhando a rola de seu irmão que agora se inclinava para trás deixando caminho livre para sua irmã se divertir com seu instrumento.

Na varanda da casa Judite assistia a tudo, ainda pensando no passado lembrava de quantas vezes, ali mesmo naquela árvore, chupara a rola de seu irmão o fazendo gozar em sua boca.


A rola de Marcinho foi crescendo e logo estava enorme na boca de Julinha que mau conseguia manter metade em sua boca pequena. Sem pedir permissão e já toda melada, subiu sobre Marcinho e apontou o mastro para sua xoxota miúda, posicionou e foi entrando lenta e prazerosamente, sentia suas entranhas alargadas por aquela coisa bestial, sentia seu prazer chegando lentamente a cada centí­metro dela. Seu corpo arrepiava, seus sentidos ficaram turvos, logo estava com mais da metade dentro e já batia no fundo de sua boceta.

Judite resolveu entrar, para não correr e participar daquele momento, pensou, esse momento é deles, depois resolvo de outra forma.


Julinha cavalgava lentamente sobre a rola do irmão, ao lado Lucinha presenciava tudo calada, apenas se tocando, deixou os irmãos se conhecerem primeiro, antes de entrar na brincadeira.

Julinha já estava com quase toda a rola dele dentro dela quando olhou para Lucinha.


-Você provou disso já?


-E como!


Disse Lucinha, que resolveu entrar na brincadeira, fez Marcinho se deitar no chão e colocou sua boceta sobre a cara do rapaz que, entendendo abocanhou e sugou deliciosamente a boceta da moça. As duas gemendo se olhavam aflitas de prazer, para logo se beijarem ardentemente, se acariciarem e chuparem uma o seio da outra enquanto ainda sentiam, uma sua xoxota preenchida por completo, a outra uma lí­ngua ágil que a fazia sentir prazer de ver e sentir tudo aquilo.

Julinha gozou forte e abundantemente, fazendo a rola de Marcinho ficar toda melada, parou com toda ela dentro de si e curtiu o gozo de Lucinha que também gozava na boca do irmão.

Se levantou e puxou Lucinha, ainda com as pernas bambas, para assumir seu lugar, logo Lucinha gemia com um gozo quase imediato ao sentir toda a rola de Marcinho preencher de novo sua xoxota apertada. Agora era Julinha que compartilhava a boca de Marcinho que a sugava lenta e prazerosamente, outra vez ela gozou na boca dele, que ficou toda lambuzada, em seguida ela o beijou, lambendo seu rosto gozado por sua boceta.

Lucinha ainda cavalgava na rola de Marcinho quando Julinha pediu.


-Deixa eu sentir isso tudo no meu cu?


Lucinha sorriu, fez ela ficar de quatro e passou a lamber seu rabo, aproveitou e experimentou sua xoxota deliciosa, rosada, deixou bem melado e a fez subir sobre o mastro de Marcinho, ela posicionou e foi sentando, a dor em seu rosto era visí­vel, mas sua determinação em domar aquela fera era maior, foi sentando lentamente e se apropriando de todo o cacete do irmão. Logo estava com ele todo dentro de si, sentia suas entranhas se acomodando a rola descomunal do rapaz, sentia o prazer fluir por seu corpo, a frente dela que estava inclinada para trás, com as mãos apoiadas ao lado do irmão, Lucinha não resistiu, abocanhou a xoxota rosada de Julinha e a mamou com prazer, a mulher gemia subindo e descendo lentamente, cavalgando a rola de Marcinho que apenas gemia baixinho. Logo ela gozou na boca e na rola, sentia um prazer imensurável, inundou com seu gozo os lábios sedentos de Lucinha que se deliciava com seu néctar, seu cu, dilacerado, esfolado, ardente, tentava se contrair, mas era impossí­vel com tudo aquilo enterrado dentro de si. Ela gozou mais uma vez ainda antes de se jogar de lado. Sem deixar esfriar o momento, Lucinha subiu sobre a rola de Marcinho e enterrou sua boceta, que novamente implorava por aquela rola, sentiu os jatos fortes, volumosos e quentes de Marcinho dentro dela, aquilo a fez gozar quase que imediatamente, sentiu um prazer descomunal em ter a porra daquele homem vertendo em seu ventre, caiu de lado, junto a Julinha que, se ajeitando, foi lamber a porra que vazava da boceta latejante de Lucinha.


Na cozinha, dona Judite tentava se concentrar em seu trabalho, mas os pensamentos voavam por sua cabeça, lembrava das aventuras que vivera na adolescência e juventude, das festas que faziam no sí­tio e das pessoas que participavam delas. Lembrava de quantos homens e mulheres ela já tinha tido o prazer de estar, e de alguns lembrava saudosamente.

Tentava lembrar quando tudo aquilo, de repente sessou, voltou sua lembrança para o nascimento de sua filha, das promessas de Josias de pararem com todas aquelas festas regadas a sexo e bebidas, das aventuras que faziam com pessoas de todos os lugares. Sua filha tinha sido o motivo de toda a virada em suas vidas. E agora, lá estava ela, realizando o mesmo percurso de vida que Judite tinha repudiado no passado por conta dela.

Seus pensamentos foram interrompidos pela voz de Marcinho, ela olhou assustada para o rapaz que estava ali, em pé ao lado dela, sem camisa, apenas com sua calça surrada.


-Oi Marcinho. Desculpa, estava aqui com os pensamentos longe.


-Eu vim tomar um gole de água!


-E as meninas?


-Estão descansando na beira do açude. Elas se acabaram por lá hoje!


Judite riu e estava imaginando de que forma tinham se acabado. Levantou e pegou um copo de água no filtro de barro junto a entrada da cozinha que dava para a sala.


-E você se divertiram muito por lá?


Disse Judite entregando o copo para o rapaz.


-Sim! Sua filha é muito divertida e minha irmã também.


-Imagino! E vocês sempre ficam assim, sem roupa.


-Ah! Assim. Na verdade só pra entrar na água.


-Não assim, eu digo. Digo pelados mesmo. Vi vocês sem roupa saindo do açude, pareciam bem tranquilos com a situação.


-Minha nossa dona Judite. Não quis faltar com o respeito com a senhora não.

Isso foi ideia da Lucinha e ela falou que a senhora não ia ligar.


-E não ligo mesmo rapaz, pode ficar tranquilo.

Mas me diga, e como foi as coisas por lá. Judiou muito das meninas?

Conhecendo minha filha como conheço, se deve ter dado uma surra e tanto de rola nela para ela ficar assim, cansadinha.


Marcinho ficou calado, ainda assustado com a proza e o caminho que estava tendo.


-E você e sua irmã? Sempre fazem essas coisas?


-Na verdade não! Hoje foi a primeira vez. Ela sempre me repudiava, sabe, achava que meu pau era menor que de meu pai.


Disse sem pensar o rapaz, sua cara de arrependimento veio a seguir, no que Judite tira o copo da mão dele e faz sinal de tranquilidade para ele.


-Precisa ficar envergonhado não menino.

Então você tem um pau maior que de seu pai. É isso?


-Modéstia a parte sim dona Judite!


Judite sentiu uma comichão entre as pernas, se a rola de Jeremias já era bem servida, pra de Marcinho ser maior devia ser uma rola de respeito.


-Pois então me deixe ver isso rapaz!


Mandou ela, para o espanto de Marcinho, ele meio sem jeito foi abrindo seu cinto e soltando os botões de sua braguilha, ela, atenta observava de perto, se sentou em uma cadeira ao lado, ficando na altura da cintura do rapaz.


-Vamos homem, abaixa isso logo!


Disse ela, o fazendo baixar a calça e a cueca juntos. A cara de espanto foi inevitável, estava ali a sua frente uma rola de mais de 20 cm mole, a cabeçona pendia inerte para fora do prepúcio, as bolas, grandes também, descansavam quase que aconchegantemente o mastro adormecido do rapaz.


-Minha nossa! Que pau grande menino.


Disse ela levando sua mão e pegando o cacete ainda inerte dele na mão, fazendo um movimento de peso, sentiu todo o volume do cacete, olhou para Marcinho e disse.


-Esse troço fica duro?


Disse, olhando ainda espantada para o objeto de desejo ali, em sua frente. Marcinho, já entendendo a intensão da mulher sorriu e disse.


-E como dona Judite. E como!


Ela o abocanhou e sentiu o volume se formando em sua boca, logo mau cabia em sua boca pequena, menos da metade já chegava em sua garganta. Sorrindo já com o cacete dele duro em sua frente, comentou.


-Esse negócio de pau grande é mau de famí­lia, só pode!


Se levantou se inclinando sobre a mesa, levantou a saia e Marcinho pode ver sua boceta toda depilada, como a de Lucinha, estava tão melada que escorria pelas pernas, ele apontou sua rola na entrada da xoxota de Judite e enterrou lenta e delirantemente dentro dela, a fazendo sentir cada centí­metro daquele objeto de prazer a invadindo. Ficou com quase tudo enterrado na mulher que gemia alto e descontroladamente. Mais experiente, começou a movimentar lentamente, fazendo Judite sentir um prazer descomunal, logo estava acelerando até ver Judite urrar de prazer, sentia a mulher tremer em suas mãos fortes.


-Isso seu filho da puta, me arregaça a boceta.

Minha xoxota é melhor que daquelas franguinhas, é?


-Sua boceta é uma delicia dona Judite, uma delí­cia!


Disse Marcinho antes de inundar a boceta de Judite com sua porra quente, ela ficou ali, ainda deitada sobre a mesa recuperando as forças, pelas pernas escorria a porra recém-despejado por Marcinho que ajeitava as calças.


-Eita! Que agora que descobriu o gosto da fruta não pode ver um pé que quer comer seu Marcinho?


Ouviu ele atrás de si, olhou assustado e viu Lucinha parada na porta da cozinha.


-Oi filha! O Marcinho tava me ajudando aqui com uma coisa.


-Imagino qual coisa foi mãe. Dá pra ver ela escorrendo por suas pernas.


Disse Lucinha apontando para a porra que escorria pelas pernas da mãe, ainda ajeitando o vestido no corpo.


-Pare com isso menina, também tenho minhas necessidades. E depois, um paulzão desse é até pecado ficar só pra você, né!


-A isso é!


Disse caindo na gargalhada enquanto, envergonhado, Marcinho saia pela porta passando por Lucinha.


-Vem mãe, nossos convidados estão indo embora.


Saí­ram as duas para se despedir dos irmãos que já estavam montados no cavalo.


-Lucinha, espero uma visita sua lá em casa. Vamos fazer aquela aula com meus pais, tá bom?


-Pode deixar Julinha, vou sim. Vê se depois de amanhã, quando painho tiver aqui ele me leva lá!


-Que aulas são essas, menina?


Perguntou Judite para Lucinha que sorriu e respondeu, enigmática.


-Coisa minha e da Julinha mãe!


Se virou e entrou na casa.

Judite, ainda pensativa imaginava o que seria, mas preferiu não comentar.


Passando pela cozinha avistou a mesa desarrumada ainda e sorriu. Há tempos não tinha algo tão grande entre suas pernas. O saudosismo voltou e ela pensou. "Quando Josias voltar, preciso conversar com ele!"

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/21.


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