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A comida do restaurante

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/06/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 79 - A comida do restaurante


Saindo do chuveiro ela se enrolou na toalha, o tecido macio envolvia seu corpo curvilí­neo deixando suas grossas coxas à mostra. Ela seguiu até o quarto, jogou a toalha sobre a cama e abriu as portas do armário procurando o que vestir. Escolheu uma calcinha preta e vestiu. A peça sumia dentro da sua bunda. Em seguida escolheu uma blusinha. A peça era justa ao corpo e tinha as alças finas, deixando partes dos seios bem visí­veis no decote. Vasculhando as gavetas, ela encontrou um short. Vestiu, e se olhou no espelho. Virou de costas procurando olhar o caimento da peça no seu quadril. Camila tinha o corpo em forma, bem trabalhando e tinha um particular orgulho das suas coxas e sua bunda. Os anos de academia haviam lhe dado formas prefeitas e muito cobiçadas. Mesmo assim fazia tempo que aquele rabo não levava uma rola. Camila sentia falta de dar o cu. Ter um pau duro lhe preenchendo o rabo era uma das coisas que mais lhe davam prazer. O casamento não vinha bem desde que havia se mudado para o Bairro Velho só havia se interessado por mulheres.


Camila sentia tesão, mas também sentia fome. Com o marido fora naquela noite e preguiça de cozinha, resolveu pedir comida fora. Por um aplicativo, buscou um restaurante novo que alguns vizinhos recomendavam. Pedido feito, ficou a esperar a entrega. Resolvida a fome, restou o tesão.


Enquanto aguardava a janta chegar, Camila sentou-se no sofá e começou a assistir televisão. Mas aquela vontade de foder não saí­ da sua cabeça. Tirou o short e a calcinha e se deitou no sofá. Passou a passear os dedos pelos lábios lentamente, pensando em como gostaria de ser fodida. à medida em que o clitóris endurecia, os dedos se direcionavam ao seu grelo fazendo leves pressões em movimentos giratórios. Camila gemia manhosa com a siririca, mas foi interrompida pelo interfone. A entrega chegada.


O que de iní­cio seria uma frustração, Camila viu como oportunidade. Deixou a calcinha em cima do sofá, visí­vel da porta, e vestiu apenas o short, socando ele no rabo o máximo possí­vel. Camila recebeu o entregador vestindo apenas o short e a blusinha. Os bicos dos seios enrijecidos marcavam o fino tecido. O entregador não conseguia segurar o seu olhar fora daquele peitinhos salientes. Camila convidou o rapaz a entrar recebendo a entrega e a colocando em cima da mesa. Fez questão de empinar a bunda e mostrar o short enfiado com boa parte da sua farta bunda de fora. O pau do entregador endureceu na mesma hora com Camila levando intermináveis minutos fingindo estar verificando a compra. Quando terminou, quis oferecer água para ter a oportunidade de oferecer algo mais depois, mas o homem, nervoso, foi logo embora. Frustrada, Camila jurou a si mesma que na próxima faria a comprar para pagar direto ao entregador e poder prender ele em casa antes de agarrá-lo.


Camila já não estava muito contente, mas foi jantar. Pelo menos mataria a fome. Ao comer sua comida teve mais uma surpresa desagradável. O sabor estava ruim, além de estar frio, para um restaurante que fica tão próximo. A sequência de frustrações em tão pouco tempo fizeram o sangue de Camila ferver e decidiu ir ao restaurante tirar satisfações. Com aquele short e a blusinha, Camila estava quase nua. Escolheu um casaco que cobrisse seu corpo um pouco melhor e saiu em passos furiosos.


Alberto e Rosana eram casados, mas quase se divorciaram. A personalidade bruta e intempestiva de Alberto exigia da doce Rosana uma paciência ilimitada. Ao contrário das outras pessoas, e apesar do seu jeito tranquilo, ela não se intimidava com as falas grosseiras e as atitudes do marido. E era justamente isso que fazia Alberto gostar dela. Era uma mulher fina, elegante, doce, mas que se mantinha inalterável por mais que ele se portasse como uma tempestade furiosa de nervos. Ela o equilibrava, levava paz para ele. Rosana por outro lado não via equilí­brio em Alberto, mas se atraí­a pelo paradoxo do homem sempre elegante, mas ao mesmo tempo rústico, principalmente na cama.


Os dois eram sócios em vários empreendimentos e estavam com um restaurante novo no Bairro Velho depois de quase se separarem e brigarem pela divisão dos negócios, eles reataram o casamento depois de uma discussão que terminou numa transa com Berenice, a advogada que deveria cuidar do divórcio. Juntos, os dois tocam o restaurante juntos, mas raras vezes estão juntos no escritório que fica nos fundos do restaurante. Por acaso, naquela noite os dois estavam lá. Alberto, sempre elegante de terno e gravata, com suas roupas perfeitamente alinhadas em seu corpo forte. Rosana usava um vestido, com um zí­per frontal, decotado, pois sempre gostava de valorizar os seus seios fartos.


O trabalho dos dois seguia calmo até ouvirem sons que pareciam uma discussão. Alberto seguiu até a recepção do restaurante e viu uma mulher vestindo um casaco batendo boca com os garçons. O rosto tinha feições delicadas, mas naquela noite era dominado por expressões furiosas. Alberto, por mais explosivo que fosse, sabia que não é bom bater boca com cliente. Se intrometeu na conversa com a autoridade de dono do restaurante e sua voz trovejante, ainda que em um tom calmo, procurando acalmar a mulher que estava furiosa. Alberto era bem-intencionado, mas aquela mulher era difí­cil, por mais que oferecesse um novo jantar para que ela se acalmasse, não funcionou. A mulher estava verdadeiramente indignada, e parecia ser bem mais do que o prato decepcionante. Alberto imaginou que fosse pela discussão com o seu cozinheiro, e pediu desculpas em nome do restaurante. Mas aquela mulher não se acalmava. Alberto já segurava seu í­mpeto como poucas vezes fazia. Por mais que sabia que não podia brigar com clientes, também não poderia aceitar que ofendessem seus funcionários. Alberto acabou por perder a razão e passou a discutir rispidamente com ela. Com aquela voz pesada em tom muito elevado, os funcionários que estavam por perto deram um ou dois passos para trás. Os clientes que já estavam distraí­dos com a discussão, passaram a só dar atenção a ela. A discussão só tinha piorado. Por mais que Alberto gritasse, Camila não se intimidava e não baixava o tom de voz, disposta a peitar aquele homem grosseiro sem nenhum medo. Parecia que quanto mais alto ele falasse, mas a adrenalina dela subia e mais vontade de confrontar ela tinha.


Rosana permanecia tranquila até ouvir a voz inconfundí­vel do marido. Pela distância que ela estava em um escritório fechado, era notável que Alberto tinha perdido o controle. Rosana respirou fundo, se levantou e foi até a recepção. Ao chegar lá viu seu marido discutir com uma mulher que subia seu tom de voz para se equiparar a ele. Ela ficou parada por um tempo olhando, chegou a dar um tí­mido sorriso vendo aquela situação, mas logo reparou que aquilo estava chamando demais a atenção com os outros clientes e se intrometei na discussão. Rosana tinha uma presença que a fazia se impor mesmo sem alterar sua voz. Quando os dois gritam, ela mantinha seu tom de voz baixo praticamente obrigando os dois enfurecidos a falarem mais baixo para ouvi-la. Rapidamente ela fez os dois pararem de gritar, convidou Camila para ir ao escritório e propor uma forma de reparar sua frustração e mandou Alberto ficar no lado de fora, e não voltar até que se acalmasse. Alberto ficou ainda mais furioso, mas a obedeceu, indo para calçada gritar sozinho.


Rosana cruza os seus braços com o de Camila e a conduz até os fundos, depois da cozinha onde fica o escritório. Uma sala grande, com um sofá de quatro lugares, algumas estantes de livros e uma mesa grande com alguns materiais de escritórios e um notebook. Rosana perguntou se Camila queria se sentar no sofá, mas ela negou, porém, a oferta de água foi aceita. Rosana ouviu atentamente a reclamação de Camila sobre o prato indigesto, deu razão à cliente e ofereceu a ela uma nova refeição se ela quisesse e algum crédito para ela pedir comida de graça mais algumas vezes. Pela primeira vez, desde que chegara explodindo de raiva naquele lugar, Camila se sentia acolhida pela receptividade de Rosana que com seu tom de voz tranquilo. Aos poucos ela ficou mais receptiva a dona do restaurante e aceitando as propostas.


- Muito obrigado viu? Eu já estava furiosa e todo aqui só me deixou pior. Você devia prestar atenção naquele homem bruto que estava brigando comigo. Homem estúpido! Grosso!


- Não posso fazer muito a respeito. Ele é meu sócio aqui. E meu marido.


-Pois devia dar um corretivo nele. Não pode tratar cliente assim. Como você casou com um homem desses?


Para a surpresa de Rosana, a revelação sobre estar casada com Alberto não mudou em nada a postura de Camila, o que fez brotar um sorriso admirado em seu rosto.


- Ele é inconveniente as vezes. Mas é um bom homem apesar dessas coisas. Eu normalmente controlo ele, mas parece que você estava nervosa demais para ele se segurar.


- Eu estou puta mesmo, sabe. Está dando tudo errado essa noite.


-Relaxa querida, agora estamos só nós duas aqui. Deixa o nervosinho lá fora e desabafa comigo, o que aconteceu?


- Eu estou morrendo de calor.


-Vem cá, me dá o seu casaco.


Com apenas as mulheres naquele escritório, Camila abriu o zí­per do casaco revelando a Rosana o que vestia por baixo. Camila percebeu o sorriso discreto daquela mulher que olhava os seus seios marcando a blusa e suas grossas coxas. Camila se sentiu nua sendo olhada daquela forma e não resistiu a virar de costas enquanto retirava o casado definitivamente para mostrar àquela mulher o quão pouco aquele short lhe cobria. Ela entregou o casaco com um sorriso safado, que foi correspondido por Rosana. As duas sentaram lado a lado e continuaram a conversar, cada vez mais leves. Já pareciam duas amigas de longa data de tanto que se sentiam. As duas trocavam olhares entre si. Se Rosana anteriormente olhou sua nova amiga dos pés à cabeça, Camila se distraí­a nos seios fartos, espremidos naquele decote, sem fazer a menor questão de esconder. As mãos já repousavam nas coxas uma da outra com total naturalidade.


- Mas me diz, o que te deixou assim? Você parecia irritada demais para ser só a comida.


- Não sei, sabe. Acho que estou precisando trepar.


Rosana riu.


- Todo mundo precisa, está sozinha a muito tempo?


- Eu sou casada, mas meu marido não ajuda muito.


- Mas que pena ouvir isso.


- Você não tem esse problema?


- Não, aquela brutalidade toda tem que servir para alguma coisa.


As duas riram alto.


- Ai Rosana, acho que vou pegar seu marido emprestado então. Estou precisando levar uma boa comida.


- Eu posso até te emprestar, mas vai ter que dar conta dele. O homem é um cavalo.


- Do jeito que estou eu acho que aguentaria qualquer coisa. Só queria um pau bem duro fodendo o meu cu.


Camila se soltava cada vez mais ao falar de si e de seus desejos. Rosana sorria olhando aquela mulher maravilhosa exalando desejo e vontade de foder enquanto sua boceta começava a melar.


- Com essa bunda que você tem isso não seria problema.


Camila se levantou, percebendo a provocação daquela mulher. Sua boceta já estava melada antes mesmo de sair de casa e toda aquela tensão na entrada do restaurante não fez aquilo passar. Com o short enfiado na bunda ela se virou de costas.


-Você acha a minha bunda bonita mesmo?


-Acho. Ela é grande, carnuda. É gostosa de apertar.


-Pode continuar a apertar.


- Está sem calcinha?


- Deixei em casa.


- Meus marido ia dizer que você é uma piranha por vir sem calcinha.


- E eu sou mesmo.


As duas riram enquanto Rosana alisava a bunda de Camila por dentro do short. As mãos dela eram inquietas, alisando e apertando todas aquelas carnes. Ela se levantou, se encostou no lado de Camila e continuou a apalpar a bunda daquela mulher.


- Do jeito que eu gosto.


- Seu marido gosta de mulher piranha?


- Ele fica doido, se ele te vir com esse shortinho e sem calcinha vai querer te comer com tudo.


- É tudo o que eu queria agora. Você deixaria seu marido me comer?


- Deixo, mas eu quero você para mim também. Você quer ser a minha putinha também.


- Eu quero.


- Gosta de mulher?


- Adoro dar a boceta para a mulher.


- É por isso que sua boceta está tão molhada assim?


- Huuuuummm... Sim.


-Seu grelinho está todo durinho. É por mima causa?


- Ainnnnn ... Huuummm... Sim.


Rosana tinha um mão na bunda e outra na boceta de Camila quando a beijou. Os dedos de Rosana passeavam pelo seu clitóris arrancando gemidos abafados pelos beijos. O short caiu e ela tirou a sua blusinha. Com os seios livres, Camila direcionou os lábios de Rosana a eles, para que fossem chupados.


Rosana chupava os seios de Camila enquanto brincava com o seu grelo. Nua naquela sala, Camila apenas rebolava e gemia manhosa nos dedos de Rosana.


- Eu gosto de ver uma mulher bem puta se derretendo na minha mão igual a você. - provocou Rosana.


- Huuummm... Que delí­cia ser sua puta.


As duas se beijavam enquanto Rosana masturbava Camila, que aos poucos abaixa o zí­per do vestido da dona do restaurante, o conjunto de calcinha e sutiã pretos se revelou. Camila abraçou Rosana e a beijou com intensidade e as mãos apertando firme a bunda dela.


- Também adorei a sua bunda.


- Gostou de apertar ela?


- Gostei. Eu também gosto de brincar com mulher puta.


- Eu vou ser a sua puta agora?


- Vai...


O diálogo das duas ocorreu entre sorrisos maliciosos das duas partes. Camila conduziu Rosana até o sofá para se ajoelhar nele, empinando a bunda enquanto se apoia no encosto. Rosana abriu as pernas, se oferecendo para Camila, que passou a acariciar a sua boceta. Enquanto isso, deu-lhe um tapa na bunda.


- Ai, minha bunda!


- Quem manda ter esse rabão?


- Você gostou mesmo do meu rabão, né?


Camila deu outro tapa.


- Adoro mulher rabuda. Você dá esse rabo para mim?


- Te dou tudo o que você quiser.


Camila se abaixou atrás de Rosana e abriu a sua bunda. Passou a lí­ngua lentamente no cu de Rosana como se quisesse esfregar toda a lí­ngua por aquelas pregas. Rosana gemeu lentamente revirando os olhos. Rosana gemia manhosa enquanto virava o rosto para trás procurando Camila que estava com o rosto enfiado na sua bunda. Aquela lí­ngua passeando pelo seu cu a deixava arrepiada.


- Que lí­ngua gostosa, Camila. Eu queria você beijando o meu cuzinho todo os dias.


- Eu vou mais do que beijar.


Camila se levantou e enfiou um dedo na boceta molhada de Rosana arrancando-lhe um gemido. O dedo saiu ensopado da boceta e foi logo enfiado no cu.


- Que delí­cia esse dedo no meu cuzinho, Camila. Empurra ele todo.


Camila assim o fez. Empurrou o dedo médio inteiros, girando a mão enquanto abria espaço dentro do cu de Rosana, que levou uma das mãos a boceta para se masturbar enquanto era comida no cu.


-Huuummm... Camila.... Bota mais um dedo.


Camila enfiou o indicado junto ao dedo médio no cu de Rosana. Aos poucos passou a foder a bunda daquela mulher com cada vez mais intensidade. Se masturbando enquanto dava o rabo, Rosana gozou rebolando nos dedos de Camila.


Camila de um longo beijo em Rosana e se deitou no sofá com as pernas abertas. Rosana entendeu o recado e se posicionou entre as pernas de Rosana e deslizou sua lí­ngua por aquela boceta. A lí­ngua de Rosana passeava pelos lábios lentamente. Camila mordia os lábios assistindo Rosana acariciar cuidadosamente sua boceta com a lí­ngua. Com os dedos, Rosana abre a boceta de Camila e passa a esfregava sua lí­ngua por dentro, arrancando-lhe os primeiros gemidos. Quando a lí­ngua chega ao grelo endurecido, Camila geme mais alto.


Rosana chupava Camila com dedicação. Segurava com firmeza suas grossas coxas enquanto explorava toda a anatomia daquela boceta gostosa. À Camila restava se contorcer na lí­ngua hábil de Rosana, que sabia muito bem dar prazer a uma mulher. Com os olhos fechados enquanto se derretia na lí­ngua de Rosana, Camila não percebeu a terceira pessoa a entrar naquele escritório.


- Eu sabia que você era piranha!


A voz grave de Alberto assustou Camila que tentou levantar. Rosana não deixou enquanto segurava suas coxas firmemente. Camila foi obrigada a sentir a lí­ngua gostosa de Rosana enquanto era observada por Alberto. Aquilo inicialmente era estranho, mas Rosana passou a se dedicar mais ao seu grelo fazendo Camila gemer irresistivelmente enquanto olhava para aquele homem.


Camila não sabia se se esforçava mais para tentar sair ou se continuava aproveitando aquele carinho gostoso na boceta. Alberto não tinha dúvida do que iria fazer. Se aproximou de Camila e pôs o pau para fora. Não disse uma palavra. Com a lí­ngua macia de Rosana na boceta, Camila não pensou duas vezes antes de pôr a boca naquela rola.


- Piranha é assim, não pode ver uma rola que cai de boca.


Rosana sorriu enquanto chupava Camila, que engolia o pau de Alberto com dedicação, indo e voltando massacrando toda aquela piroca com a boca. Alberto segurou Camila pelos cabelos e tirou o pau da sua boca.


- Se queria rola era só pedir, não precisava encher o saco.


- Me dá esse pau logo!


Alberto voltou a enfiar o pau na boca de Camila, começando a fode-la. Camila gemia pelo lí­ngua de Rosana no seu clitóris, mas os gemidos eram abafados pelo caralho suro enfiado na sua boca.


- E você está aí­ chupando a boceta dessa vagabunda?


- Ela comeu o meu cuzinho, amor. Eu estou retribuindo.


Alberto puxa Camila pelos cabelos tirando ela da boca de Rosana e a deixou ajoelhada no sofá. Camila já imaginava o que viria a acontecer e empinou a bunda.


- Que oferecida...


Alberto deu um forte tapa na sua bunda.


- Ai minha bunda, caralho!


- Vai me dizer que você não gosta de apanhar?


Camila se calou.


- Deixa a bunda dela igual ela deixou a minha, querido. - diz Rosana enquanto se virava para mostrar a bunda vermelha.


- Não faz isso...


Alberto deu outro tapa.


- Porque eu não vou fazer?


- Porque se ficar vermelho meu marido vai ver.


- Você é puta casada é?


- Sou- respondeu, Camila, mordendo os lábios.


- Esse é o melhor tipo de vagabunda que tem.


Alberto deu outro tapa.


- Ai, caralho!


- Deixa o corno do seu marido saber a piranha da mulher dele está oferecendo o rabo na rua.


- Então bate, filho da puta!


Alberto bateu mais algumas vezes, deixando a bunda de Camila vermelha.


Camila sentiu a cabeça abrindo espaço no seu cuzinho. Aos pouco ela foi sentindo o tamanho da rola que lhe invadia.


- Aí­, que pau grosso... Huuummm... Calma, vai devagar.


Alberto deu mais um tapa na bunda de Camila.


- Aí­, porra.


- Está reclamando de que? Você não gosta de dar o cu, piranha?


- Eu gosto, mas esse pau está me arregaçando toda.


- E não é isso que você quer?


- Eu quero, mas faz tempo que eu não dou meu cu. Me come, Mas só vai devagar.


Alberto enterrou o pau no cu de Camila ao poucos. Ela gemia sem parar.


- Ela está chorando no seu pau, amor. - diz Rosana ao reparar Camila lacrimejando enquanto aquela rola abria espaço no seu cu.


- É isso que ela merece, chorar no meu pau.


Depois de Alberto empurrar toda a sua rola, os gemidos de Camila foram deixando de expressar dor. E ficaram mais intensos. Camila não mais gemia, ela gritava.


- Ai caralho.... Huuummm... Que rola gostosa no meu cu!


Alberto puxou Camila pelo cabelo e passou a socar mais forte. Camila gritava cada vez mais alto.


- Está gostando de dar o rabo, Piranha?


- Isso está muito bom.... Aaaaaahhhhhh... Adoro esse pau no meu cu.


- Veio para cá com essa vontade, não é piranha?


- Ahhhhh... Eu saí­ de casa com fogo no cu... Huuummm. Vai, mete na sua puta! Come o meu rabo!


O diálogo entre os dois animava Rosana, que passava a se masturbar assistindo os dois. Ela sempre se excitava ao ver Alberto se exibir na forma de tratar as mulheres que comia. E ele fazia questão da exibição. Puxava Camila pelos cabelos xingando ela de todas as formas. A forma de falar com ela e o jeito bruto dele foder excitavam Rosana.


Camila estava perto de gozar tomando no cu, mas Alberto, percebendo a maior intensidade dos seus gritos, tirou o pau do seu rabo e passou a comer o cu de Rosana.


Camila olhava Rosana sendo comida no cu ao lado dela. Rosana gemia baixinho, mordendo os lábios olhando para ela, se exibindo.


- Olha Camila... Huuummm... Olha como ele né come.


Camila olhava, admirada, mas queria aquele pau no seu cu de novo. Ela levou dois dedos ao próprio rabo mesmo sabendo que não era a mesma coisa por pura ansiedade. Ela olhava Rosana sendo comida com força enquanto sorria. Ela queria mais.


Alberto tirou o pau de Rosana e Camila empinou mais a bunda. Quando ele encostou a cabeça na entrada do cu, Camila forçou o quadril para trás engolindo aquela rola inteira com o rabo.


- Isso tudo é vontade de dar o cu?


- Sim, me come! Fode o meu cuzinho! Come o rabo da tua puta.


Alberto segurou Camila firme pelo cabelo obrigado ela a olhar para frente. Cravou o pau no seu cu de uma vez só arrancando um grito de Camila. Alberto a fodeu com ainda mais força, montado sobre a puta que lhe oferecera o cu. Camila gritava descontrolada sendo comida no cu até finalmente gozar. Enquanto Camila tremia de prazer no sofá, Alberto voltou a foder o cu de Rosana até gozar, enchendo o rabo dela de porra. Os dois se beijaram por um longo tempo e Rosana provocou Camila passando o dedo no próprio cu e oferecendo o dedo melado de porra para Camila chupar. Camila pôs o dedo na boca e chupou tudo, depois virou Rosana de quatro no sofá e passou a lamber a porra de Alberto no cu dela.


Depois dessa noite nunca mais lhe faltou uma boa comida nesse restaurante.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/21.


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