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Alice, a Mulher do Meu Chefe!!!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 25/05/21
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  • Autoria: Psychosexy
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Quando eu tinha 30 anos, consegui trabalhar em uma empresa que desejava. A princí­pio meu gestor e eu nós demos muito bem. Seu nome era Clayton, ele tinha 36 anos, era loiro de olhos azuis, se cuidava muito, até alguns procedimentos cirúrgicos estéticos já havia feito. Ele era casado com Alice, ela tinha 38 anos, também era loira, seios grandes, bunda média com coxas torneadas, muito firmes devido a frequência constante na academia. O casamento dos dois não ia muito bem, e em algumas situações extremas eles rompiam e voltavam. Clayton se queijava comigo que sua esposa não gostava de sexo, pois já chegaram a ficar meses sem fazer. Eu achava estranho e o aconselhava a melhor maneira na minha visão, pois eu realmente gostava dele.

Só que o tempo foi passando, e em 6 meses, aquele gestor educado e parceiro passou a ser um verdadeiro pau no cu. Eu resolvia todos os problemas e ele ainda me pressionava e questionava. Meses antes havia me prometido uma promoção que me colocaria em outro setor e elevaria meu currí­culo a um patamar que sempre sonhei, porém, ele fez de tudo pra dar errado e vetar minha transferência, e conseguiu. Cheguei a fazer favores pessoais a ele, como levar um carro que ele havia acabado de comprar pra emplacar e deixá-lo em sua residência. E foi nesse dia que conheci Alice.

Alice tinha um aspecto sério e tí­mido. Cheguei com a camionete que Clayton havia comprado, ela abriu o portão e me cumprimentou:

- Bom dia! Esse é o carro que o Clayton comprou?

- Bom dia! Sim, é esse mesmo, ele me pediu pra trazer aqui, a senhora sabia né?

- Sim, ele me avisou, Clayton só dá trabalho para os outros, você é o Alex?

- Isso mesmo, Sou eu!

- Prazer Alex, sou Alice. Acho lindo seu nome, gosto tanto que coloquei esse nome no meu filho.

Alice tinha dois filhos do primeiro casamento que não moravam com eles. Coloquei o carro na garagem. Ela estava conversando comigo da janela, mas perguntou se eu gostaria de entrar pra tomar uma água, eu aceitei pra conhecer a casa por dentro. Lá dentro vi que Alice estava vestida de pijama ainda, uma conjunto rosa claro composto por uma camiseta de alcinha e um short ambos bem soltinhos e quase transparente, onde se via que por baixo ela usava um sutiã e calcinha fio dental vermelha. Bebi minha água, agradeci e voltei pra empresa com um uber.

Havia uma prima de Alice que trabalha com a gente, Clayton havia dado o emprego a ela, a pedido de Alice, e nos tornamos amigos, trabalhávamos juntos e de vez em quando eu tocava no assunto do relacionamento dos dois. Ela sempre elogiava Clayton e criticava sua prima, a chamando de safada. Até que um dia ela falou que sua prima não fazia sexo com ele porque ela a julgava ele fraco de cama, que ele metia mau. Sua prima fala que nas palavras de Alice ela não queria fazer amor e sim foder. Isso me dava muito tesão mas respeitava porque além de chefe era meu amigo. A prima de Alice um dia me confidenciou uma história que quase não acreditei, ela me falou que sua prima havia transado com seu próprio sobrinho de 20 anos de idade. Aquilo me deixou com pau duo.

Já não havia mais relacionamento pessoal e profissional com Clayton depois que ele vetou minha promoção e discutí­amos direto, até que ele me desligou da empresa. Eu gostava da empresa e me senti arrasado, porém não iria deixar barato e resolvi que iria comer sua esposa. A adicionei no Facebook e comecei a mandar algumas mensagens no privado até ela mesmo me passar seu WhatsApp. Começamos a falar mais intimamente e eu mentindo reclamei da minha situação sexual, me queijando que minha esposa não gostava de sexo mais selvagem e só queria fazer o tradicional. Ela se abriu e falou a mesma coisa. Falamos sobre nossas preferências e daí­ ela perguntou se eu já havia traí­do minha esposa, respondi que sim, ela também confirmou que já havia sido infiel. Foi ai que dei meu bote:

- Alice, a gente pode mata nossa vontade de foder juntos em um motel oque acha?.

Ela recusou a ideia, mas depois de um pouco de insistência, eu já estava me encontrando com ela em um motel. Alice foi dirigindo o Veloster que Clayton havia comprado pra ele. Ela me pegou em um ponto e falou:

- Gostou, vim com o carro do corno, vou deixar o cheiro da minha buceta fodida impregnado do carro pra ele sentir. Meu pau endureceu na hora, ela percebeu e abriu a minha calça jeans enquanto dirigia, e fez um carinho por cima da cueca mesmo. Chegamos no motel e ela retira do carro uma câmera profissional e um tripé e me pergunta se pode gravar, questiono o porque da filmagem e ela diz que é pra esfregar na cara do Clayton quando eles se separarem. Mesmo com receio concordo. Então entramos no quarto e ela prepara o equipamento.

Quando Alice termina de montar seu equipamento, começamos a nos beijar, mas na verdade foram somente dois beijos pois ela já terminou de abrir e baixar minha calça, tirou minha cueca e começou a chupar meu pau. Ela lambia algumas vezes, mas ela gostava mesmo era de engolir e engasgar. A cada engolida que dava, se engasgava, tirava meu pau de sua boca e dizia em voz alta:

- Nossa Alex, que pau gostoso, da o dobro do tamanho do mole do Clayton, que delicia ter a boca fodida por um pauzão.

Com o tempo, a surpresa da cena com as falas foi me dando tesão e com isso, meu pau ia enrijecendo e ficando maior. Ela cuspia, engolia e elogia meu pau, e denegria o de Clayton. Tirei sua camiseta e shorts e sutiã, deixei ela somente de calcinha e chupei sua bucetinha rosada, lisinha e carnuda. Sua buceta tinha lábios avantajados, eu os chupava enquanto socava dois dedos. Ela continuava a falar:

- Isso que é um homem de verdade, sabe chupa uma buceta, deixei ela lisinha só pra você chupa e arrombar ela. Então no clima já anunciei:

- Então de quebra vou arrombar essa buceta mau fodida e esse cu apertado. Ela goza enquanto á chupo e fala:

- Isso, me deixa toda fodida pro corno, nunca liberei o cuzinho pra aquele frouxo, mas hoje vou deixar você acabar com ele.

Então pego meu pau e sem delicadeza ou calma enfio de uma vez com um golpe. Alice da um grito muito alto, e fala :

- Aiiii, acaba com essa puta mau comida, enfia até o talo. Eu como Alice na posição frango assado de começo, com as estocadas fundas e rápidas. Ela goza que escorre pelas pernas, deixa meu pau e minhas bolas sujas e melecadas. Juntos suas pernas formando o pacotão da buceta, e continuo bombando. Peço pra ela ficar de pé, levanto sua perna e bombo em sua buceta bem fundo. Ela grita de tesão e fala que nunca gozou assim, tantas vezes em tão pouco tempo e goza novamente. Eu a aviso que vou gozar, ela se ajoelha, tira a camisinha e pede:

- Goza a minha cara, suja ela toda de porra que vou engolir. Eu gozo, sujo seu olho, testa e vai bastante porra em sua boca, ela pega meu pau, esfrega em seu rosto juntando toda a porra espalhada em sua boca, engole e diz:

- Hoje ele vai sentir o gosto de goza quando do vier me beijar, agora me fode de quatro e sem camisinha, quero que goze dentro da buceta, quero que ele chupe uma buceta cheia de porra de um macho de verdade.

Eu não coloco ela de quatro, mas a debruço em cima da cama, abro suas pernas e sem camisinha mesmo, com o pau todo gozado volto a socar. Alice sentia falta de ser puta na cama, e aquele ví­deo ia ser o recado dela e meu para o filho da puta do meu chefe. Como forte, as sacadas do meu pau deixar a buceta dela arregaçada, toda vermelha. A buceta dela parece morder meu pau, mastiga ele enquanto ela goza. Ela rebola e eu enfio um dedo na porta de seu cuzinho e falo:

- Rebola nesse pau sua puta, enquanto fodo de verdade a buceta da puta do meu chefe, enfio o dedo no cu dela, olha ela tá gostando olha o cuzinho piscando pedindo o pau.

- Isso, mete na esposa do chefe, mete seu safado, arromba o cuzinho que ela não dá pra ele. Eu coloco Alice de quatro no chão mesmo e meto em sua buceta, meu dedo sente muita resistência em entrar em seu cu apertado devido a falta da prática. Eu sem avisar tiro da buceta e enfio a cabeça no cú, ela grita de dor, eu tento enfiar mais, mas ela faz tanta força apertando o cuzinho que até meu pau dói. Ela grita e chora, então eu tiro o pau e volto na bucetinha, ela rebola, me dá bundadas. Aviso que vou por no cuzinho, ela pede pra irmos pra cama. Ela então fica de quatro novamente, só que deixa a bunda empinada colocando o rosto na cama e abrindo as nádegas com as mãos, expondo numa buceta judiada e um cuzinho que sangra um pouco. Eu não ligo, foder e fazer sangrar o cudela faz eu me sentir melhor, ainda mais sabendo que o corno do meu gerente vai assistir a tudo. Sujo seu cuzinho e meu pau com o lí­quido de sua buceta e coloco a cabeça na porta do cuzinho, forço e com dificuldade entra, ela geme de dor. Olho no espelho da cabeceira da cama e vejo lágrimas descendo de seu rosto, fico com dó mas não paro e a aviso:

- A puta do meu chefe não rá aguentando pau no cu é, não sou bunda mole igual ele não, pode chora e espernear, mesmo assim vou atolar meu pau nesse rabo e deixa esse cuzinho arrombado. E durante 10 minutos vou colocando o pau centí­metro a centí­metro até entrar todo, deixo algum tempo, e ela mesma começa a forçar seu corpo contra o meu, como se pedisse mais. Então hora de arrombar o cú. Tiro o pau até a metade e começo a bombar, ela grita de tesão louca pelo sexo selvagem. Eu a puxo pelo cabelo, enquanto bombo em seu cuzinho, passo a mão e dedos na xoxota os melecando, enfiando em sua boca, e ela chupa, ela gosta. Ela goza, e eu também. Preencho seu rabo de porra e continuo metendo.

Coloco ela de frango assado novamente mas dessa vez o cuzinho que será utilizado. Fico enfiando o pau e tirando inteiro. Sua buceta fica melada e ela goza, ela mesma passa a mão e coloca na própria boca. Quando tira a meu pau inteiramente de seu cuzinho, uma mistura de sangue com porra saí­a de dentro e eu voltava a socar. Quando anunciei que ia gozar ela pega meu pau e termina na punheta, fazendo gozar na bucetinha por fora. Ela vai tomar um banho e eu entro junto. Ela fala que apesar de toda ardida, ela gostou de me dar o cuzinho e disse que precisava se sentir usada, destruí­da. Isso faz meu pau fica duro ela o pega na mão vira de costas e o coloca no cu, então volto a bombar. Ela fala que é uma delicia a combinação de água quente caindo com um cu ardido preenchido por um cacete. Pena que no chuveiro não estávamos gravando pois ela não aguentou e começou a casar no meu pau, só que não parou foi até eu gozar dentro. Ela então me pede:

- Alex, já que caguei no seu pau, mija dentro e fora da minha boceta, sempre tive vontade mais o bundão tem nojinho. Sempre depois que gozo sinto vontade de mijar então aponto o pau pra buceta e quando começo a mijar fico enfiando e tirando, mijando fora e dentro. E pra minha surpresa, Alice goza três vezes. Nos limpamos e terminamos o banho. Ela me deixou de carro onde eu havia estacionado a moto.

Trocamos mensagens depois durante alguns dias, mas não sei se por vergonha ou mesmo dor que eu a fiz sentir, mesmo sendo ela mesma que havia pedido, me bloqueia do Facebook e do WhatsApp. Parece que o casamento está bem entre os dois. E eu, eu tive minha vingança e fiz de puta a mulher do meu chefe.

*Publicado por Psychosexy no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/21.


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