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Luiza 6 - Fêmeas Apaixonadas

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 20/05/21
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  • Autoria: MarceloDias
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Luiza 6 - Fêmeas Apaixonadas


Nesse clima mal resolvido, entre eu, Valdete e Darluce, minha vida se complicou ainda mais, quando uma tarde em que estava trabalhando em minha sala, recebi uma chamada, quando atendi, uma voz feminina do outro lado, disse. Eu queria falar com Luiza Walls, sem saber quem era, sou eu, disse. Meu nome é Ana Beatriz, eu preciso muito falar com você pessoalmente. Meu corpo estremeceu quando ouvi aquele nome, senti minhas mãos trêmulas. Essa mulher era a amante do meu marido, quando ele me abandonou.


Ficou um silêncio entre nós, não sabia o que falar, por favor não desligue, ela pediu, fala, disse secamente, preciso muito falar com você? Ela insistiu, não tenho nada para falar com você. Sua voz trêmula continuou, Luiza, por favor, preciso da sua ajuda, estou desesperada, sei que você tem todos os motivos para me odiar, me ajude, ela disse chorando do outro lado da linha. Aquilo me deixou completamente desconcertada. Eu não tenho ninguém para recorrer, você é a única pessoa que posso pedir ajuda. Sei que fui responsável pela sua separação. Mas não aconteceu do jeito que te contaram.


Me mantive calada, deixando ela falar, estar no telefone com aquela mulher, me fazia reviver um momento muito sofrido da minha vida, que eu tinha deixado para trás. Estou perdida, me ajude, tenho muita coisa para te contar. Luiza, me ajuda, por favor. Ao mesmo tempo, que falar com aquela mulher me machucava, seu desespero me deixou com muita pena e curiosa, não entendia porque ela estava daquele jeito, nem porque tinha me procurado pedindo ajuda. Estou morando na Argentina, em Buenos Aires, não tenho como sair daqui. Você pode vir até onde estou para conversarmos? Pediu com a voz embargada. Não posso largar tudo aqui e ir ai, disse. Ela chorava do outro lado da linha, seu choro me comoveu. Escuta Ana, você não pode vir aqui para conversarmos? Perguntei, não tenho dinheiro, se pudesse eu ia. Não sei até hoje porque fiz isso. Se eu pagar sua passagem e estadia, você pode? Propus. Sim, eu posso, me ajude Luiza, ela disse. Vou depositar hoje um crédito no Banco Proví­ncia para você retirar e comprar uma passagem aérea. Agora se acalme, me passe seu nome completo, anotei seu nome e dados.


Conversamos mais alguns minutos, ela ficou de me ligar para informar o horário do seu voo, passei o número do meu celular e pedi que ligasse para ele. Existia um certo constrangimento de ambas as partes. Não pedi a Darluce para fazer o depósito, ela sabia quem era Ana Beatriz, foi ela que me contou sobre o relacionamento deles e me mostrou uma foto dela. Achei melhor não falar nada até saber o que aquela mulher queria comigo. Na hora do almoço, fui até o Banco e pedi que meu gerente fizesse um crédito em seu nome. Ele realizou a operação na hora.


No fim da tarde, Ana Beatriz me ligou informando que embarcaria no dia seguinte, no voo das 8h30 min. Chegando por volta de 11h: 30 min. Disse que esperaria por ela no desembarque do aeroporto. Estava confusa, sem saber porque tinha pago a passagem daquela mulher e curiosa para saber o que ela queria comigo. Procurei no meu computador e acabei achando sua foto. Ela era muito bonita e tinha um corpo que chamava a atenção, tinham se passado alguns anos, fiquei pensando se ela ainda era assim. Imprimi a foto para tentar reconhecer ela no aeroporto.


No dia da sua chegada, me arrumei para encontrar com ela, usava um vestido estampado de alça, decotado, curto e colado no corpo, bolsa e sapatos pretos baixos. Sai da empresa e fui de carro até o aeroporto, tensa e apreensiva, não sabia porque tinha feito aquilo, estava arrependida, mas já estava feito, não tinha como voltar atrás. Estacionei e segui para a área de desembarque. Fiquei aguardando, vendo as pessoas saí­rem apressadas, puxando suas malas. Meu olhar buscava encontrá-la em cada pessoa que passava. Isso durou alguns minutos que pareciam não ter fim, até que ela surgiu caminhando em direção a saí­da, puxando uma pequena mala. Estava diferente, mas ainda existia muito daquela foto nela. Ela me avistou de longe e caminhou em minha direção, me encarrando, era ligeiramente mais alta que eu, tinha os cabelos pretos, cacheados, cortados curtos, seu rosto redondo era lindo, olhos negros, seus lábios era grandes e grossos, usava uma blusa branca e uma calca preta de malha colada no corpo, seus seios grandes, enchiam a blusa, seus quadris largos, exibiam suas coxas muito grossas, marcando sua buceta muito grande e a bunda redonda e volumosa. Carregava uma bolsa preta bem usada e sapatos de salto da mesma cor.


Ana Beatriz se aproximou parando na minha frente com um sorriso nos lábios, D. Luiza? Perguntou, confirmei que era eu, sou Ana Beatriz, nos cumprimentamos com um tí­mido aperto de mão, existia um muro entre nós duas, ficamos nos olhando, sua beleza era perturbadora, ela parecia saber que era linda, seu corpo chamava demais a atenção sem que ela fizesse nada para isso. Perguntei se tinha feito uma boa viagem. Ela disse que a viagem foi ótima. Descontraí­da perguntou se podia me chamar de Luiza, disse que podia, falei que tinha deixado meu carro no estacionamento, ela me acompanhou calada, no meio do caminho, me olhou e disse, tenho tanta coisa para te contar, sou muito grata de aceitar conversar comigo. Olhei ela nos olhos, Ana nem sei porque fiz isso, não devia estar aqui com você. Ela me olhou de um jeito meigo, fez porque você é uma pessoa boa, melhor do que eu, me arrependo até hoje do que fiz. Mas quero conversar com você, ver se você me perdoa. Ela sorriu, me olhando, eu quero lhe contar tudo que aconteceu.


Chegamos no estacionamento, eu vou te deixar no hotel que reservei, vou ter que ir na empresa, tenho que assinar uns papéis, você almoça e eu volto às 14h para termos a nossa conversa. Parei em frente ao hotel e descemos do carro, era um hotel de luxo, ela me olhou e falou, não precisava ser um hotel como esse, podia ter me colocado em um mais simples, mas adorei esse seu carinho comigo, olhei ela seria, não foi carinho, esse é mais discreto, fui com ela até a recepção, confirmei a reserva, assumindo a dí­vida, recebi a chave e entreguei a ela, Ana Beatriz foi comigo até a porta, podemos conversar no quarto ao invés da recepção, ela pediu, olhei nos seus olhos, podemos, aproveita para tomar um banho, almoçar, daqui a pouco eu volto. Inesperadamente, ela me abraçou, me beijando no rosto, sussurrando no meu ouvido, Luiza, obrigada por tudo. Me deixando completamente desconcertada.


Fui embora, antes de entrar no carro, olhei para a porta do hotel e ela acenou com um sorriso lindo nos lábios, retribui o aceno e voltei para a empresa, fui direto para minha sala, pedi a Darluce os documentos que tinham que ser assinados, ela colocou uma pilha na minha frente, demorei mais de uma hora, lendo e assinando. Quando terminei, disse que ia sair e não ia voltar mais. Peguei minha bolsa, passei no banheiro, me arrumei e voltei para o hotel, onde Ana Beatriz esperava por mim. Não sabia porque, mas sua presença me incomodava, mexia comigo, me deixava insegura e perturbada.


Cheguei no hotel pouco antes das 14h, fui até a portaria, disse meu nome e pedi para avisar Ana Beatriz que eu estava na recepção, a funcionária ligou e avisou que eu podia subir, me informando o número do quarto. Peguei o elevador e toquei a campainha em frente a porta do seu quarto. Ela abriu a porta de um jeito que eu não esperava. Seus cabelos estavam molhados, deixando seu rosto ainda mais lindo, usava um top sem alça que envolvia seus seios fartos e volumosos, mostrando mais do que escondia e uma calcinha branca minúscula que deixava sua buceta enorme desprotegida, a tira fina de pano cobria só a frente, realçando ainda mais a beleza bruta da sua buceta, exibindo sua bunda redonda e grandona, seu corpo delicioso, prendeu meu olhar, exigindo minha atenção, mesmo não querendo não consegui resistir ao desejo de olhar descaradamente para seu corpo lindo e gostoso.


Ana Beatriz sorriu, me fazendo entrar no quarto, Luiza, você chegou mais cedo, ainda estava me arrumando, disse se desculpando e ao mesmo tempo perguntando se podia ficar assim, sem se vestir, falando do calor, como uma desculpa pronta para ficar vestida assim na minha frente. Pode, somos mulheres e só tem nos duas aqui, disse, tirando meus sapatos, deixando na entrada do quarto, você já almoçou, ela perguntou. Não, ainda não tive tempo, ela me olhou carinhosamente, podemos almoçar juntas, acabei retribuindo seu sorriso, podemos, disse, estava morrendo de fome. Ela pegou o cardápio e me entregou, perguntei se ela tinha escolhido algo, ela me mostrou um prato de salada com rosbife e arroz à grega, pede dois para nós, falei olhando o cardápio, você bebe vinho? Perguntei, ela sorriu, bebo, disse, pede uma garrafa desse, disse apontando no cardápio. Ela pegou o telefone e fez o pedido, falando que ia demorar algo em torno de vinte minutos. Sentamos num sofá de dois lugares ao lado da cama grande de casal.


Ficamos conversando sobre sua viagem, ela era agradável, sua voz e seu jeito de falar seduziam, naturalmente. O jeito que ela estava vestida, praticamente nua na minha frente, me incomodava, não conseguia não olhar para seu corpo, ela sabia que estava sendo olhada e não se mostrava incomodada, parecia gostar, me deixando com a sensação de que estava vestida assim para se exibir para mim. Ana me olhou nos olhos, Luiza, eu estou tão feliz de estar aqui com você, não esperava que você fosse me tratar assim, disse sorrindo para mim, assim como? Retruquei, ela me olhou carinhosamente, com carinho, pagando minha passagem, me colocando num hotel luxuoso como esse. Sua observação me deixou sem graça. Nem eu sei porque fiz isso, disse sem pensar. Fez porque você é boa, quando você falou que ia pagar minha vinda e a estadia, eu fiquei tão feliz, senti seu gesto, como um perdão pelo mal que eu te fiz, chorei emocionada sozinha por você me estender a mão.


A campainha tocou interrompendo a nossa conversa, ela me olhou e riu, não posso receber a comida assim, disse, deixa que eu atendo, falei, Ana se escondeu no banheiro. Abri a porta, o garçom entrou com um carinho, trazendo o nosso pedido. Deixou no meio do quarto e saiu. Ana saiu do banheiro, fomos para saleta anexa ao quarto. A mesa era pequena e servia perfeitamente para o nosso almoço, colocamos os pratos, as duas taças e o vinho na mesa. Ana me olhou sorridente, você vai almoçar assim, fica como eu, a vontade, disse se aproximando, sem me dar tempo de falar nada. Suas mãos carinhosamente, abaixaram as alças do meu vestido, que escorreu pelo meu corpo, me deixando somente de soutian e calcinha. Eu usava um conjunto preto rendado, que exibia meu corpo farto e gostoso. Vi como Ana Beatriz olhou meu corpo com desejo, meus seios pareciam que iam romper o soutian a qualquer momento, a calcinha minúscula mal cobria minha buceta grandona, deixando meu rabão gostoso exposto.


Foi nesse clima que sentamos a mesa para almoçar juntas, nunca imaginei que algum dia na minha vida, fosse sentar à mesa com aquela mulher, as duas praticamente nuas, me assustei naquele momento com meus sentimentos, eu estava gostando de estar ali com aquela mulher. Cada vez eu entendia menos, o que estava acontecendo comigo. Abri o vinho e nos servi, Ana sorriu, me encarando, vamos fazer um brinde, você escolhe o motivo, ela disse. Fiquei sem saber o que falar, acabei timidamente falando, "a nós duas", fizemos o brinde e bebemos um pequeno gole. Luiza que vinho delicioso, você sabe escolher, ela exclamou, eu sempre gostei de vinho disse. O almoço foi acontecendo, Ana era descontraí­da e muito falante, não era chata, muito pelo contrário, era encantadora. Na sua companhia, o almoço, foi dissolvendo minha mágoa, sem perceber fui me deixando envolver. Já não falava mais secamente com ela, já era mais carinhosa, nossa conversa durante o almoço foi ficando cada vez mais leve e nos aproximando.


Quando terminamos, voltamos para o quarto e nos sentamos novamente no mesmo sofá. Ana Beatriz, me olhou séria, Luiza vou te contar como tudo aconteceu de verdade. Ela foi me contando com lágrimas nos olhos. Fui trabalhar muito nova na sua empresa, nessa época eu tinha um caso com uma amiga, foi quando conheci Rodolfo, ele era experiente, sedutor e foi me envolvendo, seu assédio diário, acabou me conquistando e quando dei por mim, estava apaixonada por ele. Nessa época, ele ainda não estava com você. Então passei a sair com ele, acreditando nas suas promessas de que ia me assumir como sua mulher. Ele sabia do meu caso com essa amiga e exigiu que eu terminasse com ela. Eu fazia tudo que ele queria e terminei com ele. Foi quando uma noite, ele me contou que estava namorando você. Que a relação de vocês era séria e fez aquele discurso que todo homem faz, que eu era maravilhosa e ia arrumar alguém que me fizesse feliz.


Eu fiquei arrasada, vocês casaram muito rápido, durante o tempo que você foi casada, não sai mais com ele. Só alguns meses antes, que ele me procurou, falou que não tinha me esquecido, que me queria, eu ainda gostava dele e acreditei, então ele falou para eu pedir demissão que í­amos viver juntos em outro paí­s. Eu fiz o que ele falou e fiquei esperando. Dois meses depois, aconteceu o que você sabe. Ele saiu de casa sem dar satisfação e roubou o dinheiro da conta de vocês. Não sei quanto ele tirou de você, sei que era uma quantia alta.


Viajamos para Buenos Aires, passamos a viver juntos num pequeno apartamento até ele comprar uma pousada em Mar Del Plata onde ganhou dinheiro por um bom tempo. Ele se divorciou de você, estava tudo bem entre nós, ele tinha prometido que ia casar comigo. Mas as coisas não aconteceram assim, Rodolfo passou a beber muito e gastar muito dinheiro com jogo, se endividando, foi ficando frio comigo. Nessa época, nossa vida eram só brigas. Ele se envolveu com pessoas perigosas, agiotas, passou a pegar muito dinheiro e a sair com uma mulher que foi controlando ele, Rodolfo bancava a vida dela, eu nunca explorei ele, mas ela acabou de enterrar ele ainda mais em dí­vidas. Essa mulher exigiu que ele se separasse de mim e ele obedeceu.


Me mandou embora com a roupa do corpo, passei a trabalhar numa pousada da cidade e morar num pequeno apartamento, não pude fazer nada para ajudar ele. A mulher quando o dinheiro acabou foi viver com outro. Rodolfo passou a ser ameaçado de morte pelos agiotas, uma noite, me procurou em casa, estava apavorado, disse que estava sendo ameaçado, me pediu para fugir com ele, me neguei, ele chorou com criança, falando que estava arrependido de ter me largado. Pediu para eu guardar um dinheiro para ele, que ele viria buscar daqui a cinco dias. Não era muito dinheiro, o equivalente a três mil reais.


Rodolfo não apareceu para buscar e soube depois que estava desaparecido, fui interrogada pela polí­cia, estava apavorada sem saber o que fazer, fiquei com medo de falar do dinheiro, uns homens passaram a me seguir, entrei em pânico, fiz uma mala e fui pra Buenos Aires, fiquei morando na periferia, apavorada, sem saber o que fazer. Acabei gastando o dinheiro que ele deixou comigo para viver. Soube por uma amiga na cidade que o corpo dele tinha sido encontrado com vários tiros. Eu não estava conseguindo trabalho, meu desespero era tanto que pensei em te ligar, mesmo achando que você ia me desprezar, não tinha ninguém para pedir ajuda.


Escutei tudo calada, o fato do meu ex-marido ter terminado a vida de forma tão trágica, me deixou muito triste, as lágrimas escorreram dos meus olhos, não por amor, mas por pena. Ana Beatriz terminou de contar com os olhos cheios de lágrimas. Foi tudo espontâneo, nos abraçamos e choramos juntas, seu relato tinha sido emocionante. Assim como a vida afasta também aproxima. Eu não sei o que vou fazer da minha vida, ela sussurrou, chorando, me abraçando mais forte. Beijei seu rosto, não chora, eu vou te ajudar, ela afastou o rosto do meu e nós olhamos carinhosamente, sua boca se aproximou lentamente da minha, procurando a minha, me beijando, correspondi, entregando meus lábios aos dela, um beijo suave e delicado que se transformou num beijo intenso, carregado de desejo, tudo que aconteceu entre nós duas, desde que nos encontramos naquele aeroporto, explodiu naquele quarto de hotel.


Nos beijamos como se nada mais existisse, sua boca gostosa se apossou dos meus lábios, sua lí­ngua deliciosa me invadiu tocando a minha, misturando nossas salivas, chupei sua lingua, esfregando meus lábios nos dela, ficamos abraçadas nos beijando sem presa, desfrutando daquele momento maravilhoso. Ana Beatriz, afastou os lábios dos meus e me olhou seria, eu estou apaixonada por você, aquela revelação me arrepiou toda e me deixou encharcada entre as coxas. Eu também estou apaixonada por você, sussurrei quase sem voz, meus lábios procuram os dela, mais uma vez, toda a suavidade do nosso beijo, se transformou naquele momento, num beijo selvagem, carregado de desejo, nossos lábios se procuraram carregados de desejo.


Estávamos loucas de paixão, suas mãos abriram meu soutian, desnudando meus seios, duros que mostravam toda a excitação do meu corpo, meus mamilos estavam duros e inchados, ela segurou meus peitos com as duas mão, apertando, me fazendo gemer de prazer, ela me olhou, eu quero você toda para mim, sussurrou, me toma para você, sou toda sua, sussurrei, sua boca beijou meu pescoço, me estremecendo toda, seus lábios desceram procurando meus seios, esfregando o rosto neles, abocanhando meus mamilos, chupando meus bicos pontudos, me fazendo gemer carente dos seus carinhos, Ana Beatriz mamou meus seios demoradamente, chupando com força, me fazendo perder o contato com o mundo real, me transportando para um mundo onde só existia prazer. Sua mão desceu até a minha buceta, me acariciando por cima da calcinha, me deixando ainda mais louca. Trouxe seus rosto dos meus seios para minha boca, nos beijamos com um fogo que só duas mulheres apaixonadas conseguem expressar.


Sua mão gostosa, invadiu minha calcinha, encontrando minha buceta encharcada, gemi desesperada, quando seus dedos entraram atrevidamente, furando minha buceta melada, abri mais as coxas deixando ela comer minha buceta com seus dedos deliciosos. Sentia seus dedos entrando e saindo da minha buceta, me fudendo, arrancando gemidos enlouquecidos dos meus lábios. Ana fez eu levantar e tirou minha calcinha, me deixando nua, sua mão delicada, me conduziu para a cama, me deitando de costas, abri minhas coxas, ela segurou minhas pernas e me arreganhou ainda mais.


Nós olhamos com um tesão louco, ela se colocou entre minhas coxas, com o rosto a poucos centí­metros da minha buceta, me cheirando, sua boca beijou minha buceta, chupa minha buceta, pedi. Ela caiu de boca, chupando com vontade meu bucetão encharcado, me fazendo perder o pouco de dignidade que ainda tinha, meus gemidos ecoavam pelo quarto, Você é gostosa demais, que buceta deliciosa, quente e molhada, adorei teu gosto, disse baixinho, sem parar de mamar minha buceta, me fazendo soluçar, gemer e uivar como um animal sendo devorado. Me chupa Ana, come minha buceta, aaaiiii é toda tua amor, que boca gostosa, faz o que você quiser comigo. Disse, soluçando e gemendo manhosa, transtornada de prazer, segurei sua cabeça, enterrando sua cara entre minhas coxas, gozei completamente fora de mim, gemendo de um jeito escandaloso, minha buceta se contraia, escorrendo um liquido pegajoso, Ana bebeu todo o meu gozo, se deliciando, se saciando na minha buceta.


Seu corpo procurou o meu, nos abraçamos, nossas bocas se uniram num beijo, onde senti meu gosto na sua boca, ficamos nos beijamos, não era só sexo, existia em nós, mas do que desejo, uma pelo corpo da outra. Me abracei a ela, beijando sua boca, tudo que eu sentia, explodiu numa frase, Ana, eu te amo. Ela me beijou, Eu te amo, Luiza, estou doida por você, amei sua buceta, você é um sonho. Nossas bocas se uniram selando aquele momento mágico. Nós olhamos com lágrimas nos olhos, nosso amor transbordava pelo corpo todo.


Ana me virou na cama, me deitando de bruços, sua boca desceu beijando minhas costas, minha bunda enorme, sem pedir, abriu minhas nádegas e beijou meu cu, me deixando alucinada, sua boca gostosa, grudou no meu cu e me chupou de um jeito bruto, me fazendo soluçar, completamente entregue às suas carí­cias, gemi como uma puta, aaaaiiii amor, chupa meu cu, puta que pariu, amor, aaaiiii, que boca gostosa, você acaba comigo. Ela não disse nada, continuou chupando meu cu, me deixando louca, ela cuspia e chupava, seu dedo grosso invadiu meu ânus, me comendo, gemi desesperada quando ela enterrou o segundo dedo e quase desfaleci quando senti três dedos me invadindo, me abrindo, tomando posse do meu cu.


Seus dedos saí­ram do meu cu, sendo substituí­dos por sua boca, meus gemidos alucinados se espalharam pelo quarto, completamente entregue a sua boca quente, me deixei chupar, até gozar chorando manhosa na sua boca, meu corpo explodiu, trêmulo de prazer, possuí­do por aquela mulher que tinha surgido na minha vida sem eu pedir e me seduzido de um jeito que eu não consegui resistir. Ficamos deitadas abraçadas, nos beijando, sua boca quando encontrava a minha me fazia ver estrelas. Meu corpo queria o dela, como eu nunca tinha desejado uma mulher.


Abraçada ao seu corpo, beijei sua boca apaixonadamente, minha mão atrevidamente procurou sua buceta, era grande como a da minha mulher, macia, quente e muito molhada, senti os lábios grossos da sua buceta nos meus dedos, seu grelo avantajado e duro, ela gemeu alto, sentindo minha mão acariciar sua buceta, deixa eu chupar sua buceta, pedi, ela me beijou, você quer minha buceta? Provocou, quero, sussurrei, chupa Luiza, eu estou doida para dar minha buceta para você. Desci pelo seu corpo, beijando seus seios fartos, mamando, chupando seus bicos duros, fazendo ela gemer de prazer, meus lábios desceram beijando sua barriga, sentindo o cheiro da sua pele, lambendo seu corpo. Ana abriu as coxas, me oferecendo sua buceta enorme, meu rosto ficou no meio das suas pernas, sua buceta ficou na minha cara, senti seu cheiro delicioso de fêmea.


Minha boca beijou sua buceta, lambendo, esfregando os lábios. Ana me trouxe pelos cabelos, enterrando minha cara entre suas coxas, chupei com vontade, sentindo seu gosto, o sabor do seu mel, que escorria intensamente, me fez perder a razão. Minha boca chupou seus lábios grossos, arrancando gemidos descontrolados dos seus lábios. Minha boca insatisfeita procurou seu grelo grosso e duro, chupei com força, fazendo ela uivar desesperada, chupei sua buceta demoradamente, seus gemidos de prazer, me deixavam com mais vontade de mamar sua buceta deliciosa.


Ana passou a soluçar, sua buceta parecia um rio, deixando meu rosto todo molhado, tô quase gozando Luiza, ela suspirou, seus gemidos ficaram mais intensos, eu vou gozar, puta que pariu, você chupa gostoso demais, aaaiiiii, eu tô gozando, seu corpo tremeu todo, Ana Beatriz gozou na minha boca escandalosamente, aos poucos seu corpo foi acalmando, toda a minha mágoa, tinha se transformado em amor, nossos corpos se uniram, nos beijamos abraçadas, apaixonadas, uma pela outra.


Ficamos na cama, trocando carí­cias e beijos, fiz ela deitar de bruços na cama, ela sabia o que eu queria, deitou com o bundão todo para cima, beijei seu rabão macio, abrindo suas nádegas avantajadas, seu cu era delicioso, minha boca beijou seu ânus, lambendo, fazendo ela gemer a cada beijo, minha boca colou toda no seu cu, chupei com força, fazendo ela soluçar de prazer, seus gemidos se transformaram em choro. Chupei intensamente sentindo um prazer louco, Ana se entregou a minha boca, cada chupão que levava no cu, fazia ela se descontrolar cada vez mais, implorando para eu chupar seu cu. Chupei sem nenhum pudor, até que seus gemidos foram ficando cada vez mais desesperados e ela gozou na minha boca aos gritos, dizendo que me amava, que eu era tudo para ela.


Continuamos na cama, trocando beijos, uma acariciando a buceta da outra, Ana falou num sussurro no meu ouvido, foi tão mágico o que aconteceu entre nós duas, nem sei o que vai ser de mim, quando você for embora, beijei sua boca, se você quiser vai continuar como agora, ela sorriu, não entendi. Beijei seus lábios mais uma vez, eu não quero que você volte. Eu quero ficar com você, ela me beijou com vontade. Você está falando sério. Disse me olhando nos olhos. Nunca falei tão sério. Eu sou casada com uma mulher, não estamos bem a um tempo. Ela me olhou, eu sei, tenho uma amiga que trabalha na sua empresa, que me contou que você tinha se casado com uma mulher. Sorri para ela, nunca escondi de ninguém, todos sabem. Ela me olhou, eu achei que você ia me querer só hoje. Eu sempre senti atração por você, antes mesmo de tudo acontecer, eu te liguei por desespero e para te ver, nem que fosse mais uma vez. Eu te amo Luiza.


Nossas bocas se encontraram num beijo avassalador, que mostrava todo sentimento que tinha nascido naquele dia. Eu tenho que fazer as coisas com calma, para evitar escândalos e não magoar minha mulher. Você fica aqui nesse hotel até eu resolver minha situação com a Valdete. Eu venho todos os dias para ficarmos juntas. Você aceita? Ana Beatriz me olhou emocionada, aceito amor, é tudo que eu quero. Sem dizer nada, ela abriu suas coxas grossas e me trouxe pelos cabelos até sua buceta, me fazendo cair de boca, mamei sua buceta com paixão até ela gozar toda manhosa na minha boca. Sai daquele quarto já eram mais de 19h. Com a certeza que aquela mulher tinha ocupado todos os espaços no meu coração.


Minha relação com Valdete tinha esfriado muito, depois do episódio com Darluce, todo o fogo que existia na cama foi se apagando, eu sabia que Ana Beatriz tinha entrado na minha vida para ocupar todos os espaços. Não tinha como fugir disso. Cheguei em casa, Valdete não estava, a algum tempo ela vinha saindo e voltando depois das 20h. Sempre com uma desculpa. Eu sabia que havia algo por trás das suas saí­das misteriosas. Tomei banho, coloquei uma roupa leve e desci, estava na cozinha, preparando um lanche quando ela chegou. Não disse nada, subiu, trocou de roupa e desceu. Me deu um selinho e sentou do meu lado sem dizer nada. Olhei ela nos olhos séria, passeando? Perguntei. Não estava com uma amiga, disse secamente, eu imaginei que estava com alguma mulher, ela me encarou, Luiza, eu tenho o direito de ter amigas, falou irritada, Essa mulher é sua amante? Falei séria, E se for, eu não posso me divertir, percebi que ela queria provocar uma discussão. Tem todo o Direito, assim como eu tenho o direito de não querer mais.


Ela levantou da mesa e me olhou, você é quem sabe, se eu for embora, não vai adiantar me chamar de volta que eu não vou mais querer você. Nós discutimos asperamente durante algum tempo. Depois chamei ela na sala para conversarmos. Falei que nosso casamento não estava bom, que nos duas tí­nhamos esfriado uma com a outra. Para minha surpresa, ela reconheceu que eu estava com a razão. Falei que estava na hora, de nos separarmos, que não ia deixá-la desamparada. Que tinha muito carinho por ela ainda. Como nosso casamento foi feito no regime de separação de bens, falei que ia comprar um apartamento para ela e pagar uma pensão que permitisse que ela vivesse confortavelmente. Ela pareceu não acreditar. Você vai fazer isso por mim? Perguntou me olhando nos olhos, vou, jamais iria deixar você desprotegida.


Valdete, me olhou séria, Luiza, eu sei que não estamos bem, não quero ficar ao seu lado atrapalhando sua vida, quero que você seja feliz, Nos abraçamos e nos beijamos carinhosamente. Ficamos conversando, ela não quis admitir que estava tendo um caso, mas eu sabia que ela tinha se envolvido com alguém. Nossa conversa durou algumas horas acertando os detalhes da nossa separação. Fomos dormir tarde e pela primeira vez, dormimos em quartos separados.


No dia seguinte, cheguei cedo na empresa, chamei meu advogado, tivemos uma conversa, onde falei da minha separação e de como eu queria que tudo fosse feito, pedi que ele entrasse em contato com Valdete e comprasse um apartamento que fosse do seu agrado, combinei o valor que seria pago como pensão. Liguei para Ana Beatriz, que me atendeu, dizendo que estava morrendo de saudades, prometi que ia almoçar com ela no Hotel. Fiquei trabalhando ansiosa em minha sala, esperando a hora de me encontrar com meu novo amor.


Avisei para Darluce que não ia mais voltar, saí­ da empresa ao meio-dia, fui direto para o hotel, subi ansiosa, toquei a campainha e a porta se abriu, Ana Beatriz me esperava nua, exibindo seu corpão deslumbrante, fiquei parada na porta, olhando enfeitiçada para seu corpo delicioso, nós olhamos de um jeito apaixonado, ela sorriu e acariciou a buceta, me provocando, me seduzindo, acorrentando meu olhar, me fazendo olhar descaradamente para sua buceta enorme. Nos abraçamos, nossas bocas se procuram, nos beijamos intensamente, colocando para fora todo o desejo que sentí­amos, foi um beijo quente, carregado de tesão, sua boca deliciosa, chupava meu lábios, nossa lí­nguas se esfregavam, misturando nossa saliva, uma sentindo o gosto da outra. Eu te amo, disse com meus lábios colados ao dela, eu também te amo, Luiza, nem dormi direito, acordava pensando em você.


Me soltei dos seus braços e ainda vestida, fiquei de joelhos, ela sabia o que eu queria, acariciou a buceta, me olhando aos seus pés, abriu as coxas, me mostrando sua buceta enorme, chupa Luiza, ela é toda sua, só sua. Abracei suas coxas e suas mãos firmes, trouxeram minha boca para o aconchego da sua buceta exagerada, seu cheiro de mulher, me enlouqueceu, beijei sua flor melada, o contato da minha lí­ngua fez ela gemer, enterrando minha cara no seu xoxotão, mamei sua buceta de joelhos, completamente seduzida por aquela mulher, ela segurava meus cabelos esfregando a buceta no meu rosto. Minha boca sorvia todo o mel que escorria, fazendo ela gemer descontrolada, implorando por minha boca, aaaaiiii Luiza, aaiii que boca que você tem, como você chupa gostoso, mama minha buceta amor, aaaaiii, minha boca devorou sua xoxota melada, chupei a buceta de Ana Beatriz como nunca tinha chupado nenhuma buceta antes, fiquei de joelhos, abraçada ao seu corpo, mamando sua buceta, bebendo o mel que escorria, sentia minha boca pegajosa, ela sem controle, gozou gemendo escandalosamente como se estivesse ferida, mantendo meu rosto entre suas coxas, seus gemidos manhosos denunciavam todo o prazer que sentia.


Ana, me puxou do chão, me abraçando, me beijando de um jeito rude, seu beijo delicioso, me fazia sentir amor, paixão, atração e tesão, como nunca tinha sentido, ela me despiu, tirou meu vestido e fez minha calcinha escorrer pelas minhas pernas grossas, me levando para a cama, deitamos abraçadas, ela sussurrou no meu ouvido, agora quem vai comer sou eu, beijei sua boca, come, me fode, eu quero ser sua puta, disse oferecida, ela lambeu meu rosto, você já é minha puta, minha mulher, eu quero você só para mim.


Nos beijamos com loucura, meus lábios teimavam em não se separar dos dela. Ontem falei com Valdete, quando sai daqui, estamos nos separando, disse. Ela deu um sorriso lindo, jura? Disse surpresa, sim, respondi, você fez isso para ficar comigo? Ela perguntou, fiz, falei, Ana me apertou ainda mais nos seus braços, então entre nós duas não tem mais volta? Olhei ela nos olhos, não tem mais volta, sou sua mulher, desde ontem quando dei para você nesse quarto. Ele me beijou apaixonadamente, estou com medo do que estou sentindo por você, com medo de me machucar, seus beijos calaram minha boca, não fica com medo Luiza, vamos viver tudo que sentimos, confia em mim, eu vou dar muito amor para você, disse com os olhos cheios de lágrimas, choramos juntas de alegria, abraçadas, nos beijando, uma sentindo o gosto salgado das lágrimas da outra.


Ana Beatriz deitou sobre o meu corpo, beijando meu pescoço, deixando a marca da sua posse, sua boca atrevida se apoderou do meu corpo, mamando meus seios, chupando meus bicos inchados, me fazendo gemer, seus beijos desceram pelo meu corpo, me arrepiando, me arreganhei toda, sentindo sua boca beijar meu ventre, procurando minha buceta encharcada, ela beijou minhas coxas demoradamente, guiei sua cabeça para minha buceta, sua boca beijou minha flor úmida com amor, chupa minha buceta, implorei, gemi desesperada quando ela chupou com vontade, me lambendo, chupando meu grelo duro, arrancando dos meus lábios gemidos de prazer.


Toda arreganhada na cama, dei a buceta, soluçando, sentindo sua boca mamar minha racha melada. Ana Beatriz virou meu corpo, me deitando de bruços, enchendo meu rabão de beijos, suas mãos abriram minhas nádegas, lambendo a parte mais í­ntima do meu corpo, beijando, colando a boca no meu cu e chupando forte, me fazendo perder completamente a compostura, aaaiii amor, você acaba comigo, chupa meu cu, aaaiii porra, que boca gostosa, eu fico doida assim, chupa meu cu. O contato da sua boca com meu cu, me enlouqueceu, toda aberta entreguei minha bunda sem pudor, sua boca me fazia perder a razão a cada chupão que recebia no ânus. Ana me chupou demoradamente, abusando do meu corpo. Ela sabia que tinha me conquistado, me virou, me fazendo refém da sua vontade, sua boca procurou minha buceta, me chupando de um jeito bruto, desesperada, solucei com as coxas abertas e sua boca colada na minha buceta, não aguentei e gozei na sua boca, gemendo histérica, esfregando a buceta na sua boca.


Ana uniu seu corpo ao meu, nos beijamos, trocando juras de amor. Sua mão quente na minha buceta trouxe de volta o desejo que o meu gozo levará. Seus dedos entravam e saiam da minha buceta, me comendo, sem me dar um segundo de descanso. Meu corpo estremecia cada vez que ela me tocava, minha boca passeava pelo seu corpo macio e quente, chupando os bicos inchados dos seus seios, meus lábios desceram ainda mais beijando seu ventre, ela abriu as coxas, minha boca desesperada, beijou sua buceta enorme, sentindo seu cheiro e o seu gosto delicioso, chupei sua buceta fazendo ela soluçar de prazer, com a cabeça enterrada nas suas coxas grossas, mamei sua buceta, fazendo ela delirar, seus gemidos manhosos, mostravam o prazer que ela sentia. Ana Beatriz gozou, gemendo alto, descontrolada, fora de si.


Fui embora passava da meia-noite, Ana Beatriz me beijou carinhosamente na porta do quarto, queria que você não fosse embora, quando vamos poder dormir juntas? Disse me olhando nos olhos, Eu prometo que vamos poder dormir todos os dias juntas, tem só um pouco de paciência, pedi, eu tenho Luiza, eu te amo tanto, fico ansiosa demais, nos beijamos cheias de desejo. Estava completamente apaixonada por Ana Beatriz, sabia que em breve não ia mais precisar me encontrar com ela escondida naquele quarto.


Passei a semana inteira saindo cedo da minha empresa e indo encontrar com ela, naquele quarto de hotel. Meu relacionamento não existia mais, só existia Ana Beatriz na minha vida. Na semana seguinte, Valdete escolheu o apartamento que eu tinha prometido e com tudo acertado, mudou para sua nova casa. Dei uma verba para ela mobiliar a casa, fiz tudo que estava ao meu alcance para que ela pudesse organizar sua nova vida e ser feliz. Demos entrada no processo, nosso divorcio não foi litigioso, foi consensual. Comparecemos com meu advogado no cartório e oficializamos nossa separação, que foi homologada alguns dias depois.


Oficialmente separada, arrumei minha casa, para receber a mulher da minha vida, preparei uma mesa linda, cheia de bebidas e comidas gostosa, fui para o trabalho e sai no horário do almoço, fui direto para o hotel encontrar com Ana Beatriz, subi e ela abriu a porta com um sorriso, ela me espera nua todos os dias, mal entrei, ela me abraçou cheia de saudade, me beijando na boca, olhei ela nos olhos, beijei sua boca, hoje nós duas vamos nos amar, eu outro lugar, ela me olhou sem entender, aonde? Perguntou, na sua nova casa. Seus olhos se encheram de lágrimas, você está falando sério, beijei sua boca, nunca falei tão sério, nós nunca mais vamos dormir separadas, você vai morar na minha casa, que vai ser nossa a partir de hoje. Vamos pegar suas coisas, vamos fechar a conta e vamos juntas para nossa nova casa.


Ana Beatriz, se vestiu, arrumou a mala, descemos juntas, fechamos a conta do hotel e fomos de mãos dadas para o meu carro. Se no hotel existia alguma desconfiança sobre minhas subidas todos os dias para o quarto dela, todas tiveram certeza que éramos um casal. No carro trocamos um beijo cheio de desejo. Estávamos explodindo de felicidade.


Chegamos em casa, Ana Beatriz entrou de mãos dadas comigo, ficou deslumbrada com a casa. Sentamos na sala, trocamos um beijo longo e carregado de paixão. Entreguei um estojo preto nas suas mãos, meu primeiro presente para a mulher que me faz feliz todos os dias, disse. Ela abriu o estojo com as mãos trêmulas, ficou emocionada ao ver um colar de ouro enfeitado com diamantes, acompanhado de um anel e um par de brincos de ouro com diamantes. Ela me olhou e disse, Luiza, meu deus, você é louca, eu nunca ganhei na minha vida um presente assim. Nos beijamos apaixonadamente, selando aquele momento mágico entre nós duas.


Fomos para a mesa, Ana ficou olhando a variedade de coisas gostosas que estavam ali para agradar ela. Eu nunca fui tratada como você me trata, eu quero fazer você muito feliz, disse carinhosamente. Beijei sua boca, você já me faz muito feliz. Nos servimos e ficamos nos deliciando com as comidas. Subimos para o nosso quarto e Ana ficou louca olhando surpresa a beleza do quarto. Esse vai ser o nosso ninho, disse, nossa amor, que quarto lindo. Nos abraçamos e fui tirando seu vestido, deixando ela só de calcinha, ao mesmo tempo que ela me despia, me deixando com uma calcinha minúscula. Meu corpo procurou o dela, nossas bucetas se esfregaram, separadas apenas pelo pano fino das nossas calcinhas, suas mãos apertaram meu rabão, sua boca esmagou a minha, num beijo intenso, sua mão desceu num tapa firme que estremeceu minha bunda. Aiii amor, gemi, ela deu um novo tapão forte, aaaaiii Ana, bate, pedi, sua mão desceu novamente estremecendo minha bunda, me deixando louca.


Ana Beatriz me conduziu para nossa cama, me deitando de costas, seu corpo ficou sobre o meu, sua boca procurou a minha me beijando com loucura, correspondi ao seu beijo apaixonado, sua boca beijou meu pescoço, me lambendo, deixando sua boca marcada nele, seus beijos passearam pelo meu corpo, envolvendo meus bicos pontudos, mamando forte, me fazendo gemer nos seus braços, sua boca desceu, beijando meu corpo, em direção a minha buceta, ela puxou minha calcinha, me deixando nua, me abri toda, oferecendo minha buceta, sua boca encheu meu xota melada de beijos, ela abriu ainda mais minhas coxas, enterrando a cara, me chupando forte, me fazendo gemer desesperada, sua boca me lambia toda, chupando minha buceta e meu cu. Me fazendo perder a noção de tudo.


Sem conseguir resistir aos seus carinhos, gozei escandalosamente na sua boca, esfregando minha buceta encharcada nos seus lábios, sem se separar do meu corpo, Ana me virou de bruços, beijando minha bunda, abrindo minhas nádegas fartas, beijando meu cu, sua boca quente colou no meu cu e chupou muito forte, me fazendo soluçar de prazer, meu cu se contraia, sendo comido por sua boca. Meus gemidos descontrolados, ecoavam pelo quarto, Aiiiii que delí­cia, aaai você acaba comigo, chupa, aaai eu adoro isso, puta que pariu, eu vou gozar, disse quase sem voz, gozei com sua boca deliciosa, colada no meu cu.


Ficamos abraçadas, nos beijando, aproveitando aquele momento delicioso. Ana Beatriz me trouxe para o meio das suas coxas. Se abrindo, me oferecendo sua buceta enorme, meu rosto muito próximo, se deliciou com a beleza da sua buceta, cheirei sua flor perfumada, esfregando meus nariz nos lábios grossos da sua buceta, beijando e lambendo sua carne melada, mamei sua buceta enorme, fazendo ela gemer completamente entregue aos meus carinhos, minha boca se perdeu na sua buceta, chupando apaixonada, sentindo seu gosto delicioso tomar conta da minha boca, chupei a seiva que escorria da sua buceta e deixava minha boca pegajosa. Completamente desvairada, Ana Beatriz gozou desesperada na minha boca.


Cheia de desejo pelo seu corpo lindo, virei seu corpo de bruços, beijando sua bunda grandona, abrindo suas nádegas avantajadas, seu cuzão me fez perder o pouco de razão que existia em mim, beijei seu cu, passando minha lí­ngua, cuspindo nele, Ana gemeu, aaaaiii amor, eu fico maluca assim, chupa meu cu, aaaaiiii chupa Luiza, come meu cu, ela pediu, descontrolada, minha boca grudou no seu cu e chupou com força, fazendo ela soluçar chorosa, continuei chupando com prazer. Seus soluços se transformaram num choro alucinado que exprimia todo o prazer que ela sentia, a cada chupão que eu dava, ela respondia gemendo e implorando pela minha boca no seu cu. Ana gozou trêmula com a respiração descompassada. Nossos corpos se procuram, colando as bucetas, nossas bocas se uniram, num beijo cheio de desejo, numa demonstração do amor que sentí­amos uma pela outra.


Passamos a morar juntas, nossa vida passou a ser uma só, tudo foi tomando forma e se ajeitando. Assumi Ana Beatriz na minha vida, algumas semanas depois ela me acompanhou até a empresa. As pessoas ficaram surpresas e logo todos passaram a comentar que eu era mulher de Ana Beatriz. O fato dela ter sido amante do meu ex-marido, foi o prato do dia. Ana Beatriz estava radiante por eu ter assumido minha relação com ela. Alguns meses depois nos casamos numa cerimónia simples.


Nunca fui tão feliz, Ana me comia todo dia, me queria toda hora, quando í­amos para o nosso quarto, ela me conduzia a um mundo de prazer, que fazia eu me sentir mulher como nunca tinha me sentido antes. E foi nesse clima de amor que viajamos para as ilhas gregas, para desfrutar da nossa lua de mel. Num hotel de luxo, nuas, num quarto maravilhoso, de frente para o mar, Ana Beatriz me beijou demoradamente e me colocou entre suas coxas grossas, trazendo minha boca para sua buceta enorme, beijei sua buceta maravilhosa, chupando o mel que escorria, o mundo não existia, não existia mais nada, só existia nos duas.



F I M


*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/21.


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