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  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/05/21
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  • Autoria: cácá
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Desde que me lembro sempre fui criada como um "bibelô". Meu pai queria apenas que eu estudasse, e nunca permitiu que eu trabalhasse ou conciliasse os estudos com o trabalho como muitos amigos meus faziam na adolescência. Mesmo morando em São Paulo há mais de 30 anos ele ainda não havia se acostumado com o ritmo daqui, e sendo do interior paranaense dizia que mulher tinha que cuidar da casa, do marido e dos filhos, pois na colônia de espanhóis bravos, grosseiros e arrogantes de cabeça dura, onde ele foi criado por meus avós era assim que eles pensavam.


Hoje aos 32 anos nunca trabalhei e sinceramente nem sei dizer se isso é bom ou ruim, na verdade se ficar pensando muito, entro em pânico.

Minha vida geralmente é uma mesmice. Vou para academia, estudo e cuido da casa e do marido como toda a vida sugeriu o meu pai, e assim continuo sendo tratada como um bibelô, mas agora pelo meu marido.


Consciente e apavorada por já estar no penúltimo ano da faculdade, resolvi iniciar a minha busca por um emprego, não para atuar como engenheira, visto que ainda não completei a graduação, mas alguma coisa relacionada ou mesmo onde posteriormente, e formada eu possa me estabilizar. Tenho receio de deixar para última hora, e por conta do estágio obrigatório no ano que vem, acabar me atrapalhando e atrasar minha formação mais do que já está atrasada.


Mesmo com receios pela falta de experiência, me considero uma pessoa disciplinada e organizada, e isso acaba transparecendo a qualquer um em tudo que faço. Percebendo isso, um primo me indicou numa empresa norte americana de elevadores onde ele trabalha há mais de 20 anos. Não precisei de entrevista, pois embora nunca tenha trabalhado, gosto muito de estudar, o que faz com que o meu currí­culo tenha um bom "recheio". Não sou tão inteligente quanto gostaria, mas estou entre os primeiros da minha turma, o que para alguns colegas de classe é difí­cil de aceitar às vezes, pelo fato de ser mulher. Como uma mulher pode ir melhor na Engenharia Mecânica do que os homens? Será porque estudo umas 12h por dia de domingo a domingo? Talvez seja.


Em menos de uma semana estava iniciando num emprego novo, onde substituiria um rapaz que seria transferido de unidade, e que iria me auxiliar no serviço por cerca de quinze dias.

No primeiro dia ainda não o conhecia, mas a todos para quem falava com quem que iria trabalhar, faziam uma cara estranha, e em pouco tempo me toquei que a maioria das pessoas pareciam não gostar dele, deveria ser chato, pensei.

Ao final de um longo passeio pela empresa com meu primo, e que durou quase duas horas, pois ele fez questão de mostrar a tudo e a todos, entramos numa sala mais afastada da movimentação, quase escondida, com pouca iluminação, e finalmente encontrei com o tal que eu substituiria futuramente.


Meu primo me apresentou a ele, que nem se deu ao trabalho de levantar, e me cumprimentou segurando minha mão com certo descaso. Era um aperto de mão frouxo e sem vontade, mas ao contrário dele fui educada, e olhando em seus olhos, que por sinal eram lindos, mostrei como se deve apertar a mão de uma pessoa, pois um simples aperto de mão pode dizer muito sobre alguém. Mas ele continuou em seu computador a digitar com a cabeça baixa, e respondia às perguntas e comentários do meu primo com pouco caso.


-Ela que vai ficar aqui Petrus, depois que você for transferido, viu?


Ele deu de ombros e respondeu:


-Tá bom. Mas ninguém me falou nada que era mulher e nem que ela começaria hoje.


E meu primo tentou justificar o fato de eu estar ali, e que parecia ser um transtorno para ele:


-É que eu que indiquei ela, vai ser uma ótima engenheira.


Me senti um pouco encabulada pelo elogio, e fiquei quietinha, somente observando seu comportamento, que é uma das coisas que mais gosto de fazer, observar o comportamento das pessoas, até porque se fosse abrir minha boca e retribuir as grosserias dele, ele não iria gostar de ouvir.


Meu primo se despediu de mim com um abraço.


-Bom Camila, deixo você com o Petrus. Está em boas mãos, espero que você goste e que se dê bem com todos aqui. Mais tarde passo pra te legar pra casa.


-Beleza.


O agradeci e ele foi embora. Fiquei sem saber o que dizer, num clima meio sem graça e parada de pé na sala dele, até que cansei e sentei numa cadeira que havia do lado de sua mesa. Mas ele fingia que eu não estava ali.


A primeira vista era mesmo um chato, agora entendia a cara que as pessoas faziam quando falavam nele, e parecia um tanto machista também. Não ligo para essas coisas, nem sou de ficar de "mimimi" reclamando de machismo, muito pelo contrário, sou daquelas bem topetudas, como diria meu meu, e prefiro impor respeito e conquistar meu espaço mostrando do que sou capaz.


Algum tempo depois sentada ao lado de sua mesa, comecei a observá-lo em detalhes. Petrus poderia ser rude e entre outras coisas que não passavam uma boa impressão, mas sabia ser lindo demais. Aproveitei enquanto ele estava distraí­do com o que fazia, e fiquei olhando cada detalhe.

Petrus era branco como cera, cabelos negros, compridos e ondulados com fios grossos que haviam sido aparados recentemente. Seu rosto era marcado e o queixo quadrado com um furo charmoso. A barba bem feita fazia uma sombra escurecendo sua pele e suas costeletas eram bem desenhadas na altura das orelhas, e que em uma delas usava um brinco de argola prateado não muito grande. As sobrancelhas eram arqueadas e causavam um ar de "malvado" em contraste com seus grandes olhos verdes. A testa era baixa, quadrada e inclinada para trás, era quase um Neandertal.


Era mesmo lindo esse meu novo colega de trabalho, fazia bem o estilo heavy metal que eu adoro. Nessa altura já pensava o quanto seria difí­cil resistir aos seus lábios carnudos que liam em voz alta repetindo o relatório que ele digitava ao passo que seus dedos longos acompanhavam a leitura na tela do computador, o que mostrava também os pelos que desciam de seu braço e se espalhavam pelo dorso de suas mãos grandes.

Estava sentado, mas dava para perceber que era corpulento, não era muito musculoso, mas parecia ser alto e tinha um belo porte, e mesmo me tratando com certo descaso, não deixava de ser um belo de um homem, pelo qual eu já alimentava um desejo escondido.


Não precisou muito mais que isso para que minha mente pervertida começasse a fantasiar as mais belas e deliciosas safadezas com ele.

Pensava: "Nossa com esse tamanho todo, deve ter uma puta de uma rola. Imagina só sentir um cavalo desses em cima de mim, não precisaria nem meter pra eu gozar".

Minha buceta dava sinal de vida só de imaginar ele me pegando com aquelas mãos enormes, segurando o pau imenso e metendo na minha buceta. É eu sou assim, bem tarada.


De repente fui despertada daquela putaria toda que rolava dentro da minha cabeça por ele me chamando:


-Camila??? Tá acordada?


-Desculpa, tava fazendo umas contas aqui de cabeça e me distraí­.


-Ok. Vamos que eu vou passar o setor com você e te mostrar o que você vai ter que fazer todos os dias tá?


-Tudo bem.


Levantei ajeitando minha roupa no corpo passando as mãos. Estava com uma calça social xadrez em tons de cinza e preto, bem apertada e marcava minhas coxas e bunda volumosa. Uma camisa branca de manga comprida de botões dourados enfiada por dentro da calça, sapatos pretos de verniz e salto bloco médio, cabelos repicados, soltos e com um pouco de volume jogado para o lado e rosto com pouca maquiagem, pois se tem uma coisa que não gosto é maquiagem.

Peguei minha bolsa e o acompanhei ao corredor fora da sala.


-Pode deixar sua bolsa aí­ na cadeira se quiser que eu vou trancar a sala.


Voltei e fiz o que ele me sugeriu. Quando voltei para o corredor observei melhor que Petrus de fato era alto, tanto que com meus 1, 60m tinha que olhar para cima para conversar com ele.


Caminhando pelo corredor pensava no que dizer, e tentava quebrar o gelo:


-Poxa você é alto hein rsrs


-Um pouco só.


-Quanto? 1, 90m?


-Pouco mais que isso.


Era curto e grosso nas respostas, mostrando que não queria conversa. Pisava forte, usava botas com biqueira de aço, calça cinza de sarja que fazia parte do uniforme e quase fazia parte de seu corpo delicioso também, suas mãos no bolso a deixava apertada marcando aquela bunda maravilhosa. Nas pernas ficavam um pouco mais apertada por causa das botas de cano alto mostrando parte da marca deixando claro que tinha uma moto. Sua camisa branca de manga curta e gola, tinha dois dos três botões abertos mostrando parte de seu peitoral másculo forrado de pelos que extravasavam pela abertura.

Sua forma de falar me intimidava um pouco, era rude, sua voz era grave, e parecia o tempo todo que estava me dando bronca, com a cara sempre fechada, dava para ver que vivia de mau humor.


Passamos a manhã toda juntos, e na hora do almoço nos sentamos com alguns amigos dele, e confesso que não gostei muito desse almoço.


-Essa é a Camila, e vai ficar aí­ no meu lugar quando eu for embora.


Cumprimentei os rapazes, e depois disso durante a conversa, Petrus me ignorava e se dirigia a mim apenas para fazer piadas idiotas enquanto se aparecia para os seus amigos tentando me diminuir.


-Essas mulheres cansam de lavar panela e depois vai pro mercado de trabalho pra querer tomar o lugar dos homens kkkkk


Logo comigo ele foi querer fazer isso? Pensei: "Pera! Não... Ele não falou isso".


Sou bem educada e gentil, mas quando é necessário sei exatamente como colocar as pessoas em seu devido lugar. Não fui mal educada, mas respondi a altura:


-Oh meu amor está preocupado que eu tome o seu lugar é? É difí­cil aceitar que algumas mulheres têm mais qualificação e competência que certos homens né kkkkkk


Ele deu um sorriso debochado e revidou:


-Ahhhh volta pra cozinha... Vai lavar louça, vai kkkk


Continuei tomando meu suco e ouvindo ele ser grosseiro, e esperando minha vez.


-Lavo louça sim meu amor, e tenho muito orgulho de ser mulher, pois além de dar conta das panelas da minha casa, ainda dou conta do teu serviço, porque se ocupo um cargo como esse é porque tem gente que não tá dando conta... Então não sou eu quem deveria estar em casa lavando panela né querido kkkkk


Os rapazes riram e caçoaram dele enquanto eu apenas olhava como ele era otário, mas como era lindo aquele filho da puta. Cruzou os braços e disse se virando para mim:


-Você é bem bocudinha né menina?


-Ah, cada um tem aquilo que merece né kkkk


Permaneci sentada à mesa normalmente terminando meu almoço. Esse tipo de coisa não me ofende, mas ele ficou uma cara ainda mais feia, me olhando.

Depois do almoço continuamos nossa atividade, que se encerraria às 17h00, então ainda passaria bastante tempo com ele, o que era maravilhoso em alguns aspectos, mas péssimos em outros. Voltando para o nosso setor, Petrus quase não falava comigo, apenas coisas necessárias que diziam respeito ao trabalho e nada mais, andava sempre na minha frente me deixando para trás, que já estava cansada de tentar acompanhar seus passos largos. Até que passou por nós um outro grupo de rapazes, falando alto e fazendo brincadeiras entre si, mas assim que me viram, todos começaram a dizer muitas coisas em voz alta a meu respeito, como elogios e cantadas, e todas as aquelas que os homens fazem quando veem uma mulher num ambiente repleto apenas por homens.


Petrus se virou para os rapazes dizendo:


-Mais respeito com a moça aí­ rapaziada.


Os meninos se desculparam de longe mesmo e se foram. Agora Petrus andava um pouco mais junto de mim, resolveu seguir meu ritmo. Estranhei ele fazer aquilo, mas seguimos com nosso dia, e ao final do turno estávamos um pouco mais entrosados, mas nada de intimidades. Voltei para casa no carro do meu primo lhe contando sobre meu dia com o Petrus, e ao contar sobre o comportamento dele, meu primo disse que era normal e que ele sempre foi assim.


Ao longo da semana continuamos interagindo da mesma forma, e eu continuava observando cada parte que constituí­a aquele monumento, tudo o que Petrus fazia, cada gesto e palavra que dizia. O tesão aumentava mais a cada dia mesmo com ele me fazendo muita raiva, era desaforado, sempre me distratava, coisa que geralmente não permito, mas a vontade de experimenta-lo, de sentir o sabor daquela pele na minha lí­ngua uma semana depois, era maior que qualquer indelicadeza que ele me fizera até então.

Quanto mais ele se fazia de difí­cil e com sua intimidade impenetrável, mais tentada eu ficava, e aquela dificuldade e incerteza em torno da situação me provocava fazendo com que me sentisse desafiada.


Com pouco mais de uma semana aguentando as grosserias dele, e ao final de um dia cansativo, meu primo me ligou quando já estava a sua espera para ir para casa e avisou que deixou o carro na manutenção, e acabei ficando sem carona. Mas Petrus me surpreendeu oferecendo carona em sua garupa, e claro que jamais recusaria.


A caminho de casa em sua garupa, fazia questão de agarrá-lo forte, encostando meus seios em suas costas. Sua jaqueta de couro preta já surrada, era gelada e exalava seu cheiro misturado ao cheiro de cigarro. Me aproximei a ponto de sentir minha buceta encostar nele de leve, e cada mexida era uma esfregada. Como estava gostoso. Roçava minha buceta em Petrus, mas disfarçadamente, suave, para não transparecer demais o quão sedenta por ele eu estava. Depois de meia hora, eu já estava com calor, suando, com calça molhada de tanto tesão e louca de vontade que ele me pegasse e me desse logo o que eu tanto queria.

Não queria que chegasse nunca, e ficar aquele curto tempo me excitando naquela moto foi suficiente para que eu chegasse em casa ignorando a todos e ir correndo para o banheiro, estava louca por uma gozada.

No banheiro tirei aquela calça e calcinha meladas, entrei no box e com o chuveirinho esguichando água quentinha no meu grelo, gozei numa siririca gostosa e demorada almejando ter aquele pau dentro da buceta e lembrando do cheiro do Petrus. Consegui aliviar um pouco aquele tesão que veio me consumindo no caminho para casa, mas só um pouco, sabia que aquele pequeno contentamento era temporário, e precisaria de mais, muito mais que isso.


Ao pensar e analisar, percebia que a cada dia Petrus se soltava um pouco mais, porém aquele jeito rude que gosto e que me excitava, ainda estava muito presente em seu tom de voz e jeito de falar.

Depois da carona que me dera, estava mais solto e já falava mais comigo, inclusive sobre a vida pessoal dele. Era solteiro, 33 anos, morava sozinho e compartilhávamos praticamente os mesmos gostos para músicas, comidas etc.

Todos os dias captava uma coisa diferente que Petrus deixava transparecer, tinha que ir colhendo no ar as peças do quebra-cabeças que era aquele homem cheio de mistérios, e depois tentar decifrar o enigma que ele era.

Não era muito difí­cil perceber que ele na verdade não passava de um frustrado na vida, e os motivos pelo qual ele ainda era solteiro, sempre notei desde o primeiro dia, além daquele hábito de acender um cigarro a cada cinco minutos.


Petrus me surpreendia todos os dias com uma coisa nova que eu descobria ou que ele mesmo contava a seu respeito, e na última semana que ficaria na empresa, fazia questão de passar mais tempo comigo preferindo almoçar ao meu lado ao em vez de seus amigos.

Em seu último dia resolvi arriscar como podia, e sabendo que depois do almoço ele sempre me chamava para sentar-se na beira da calçada do estacionamento embaixo de uma árvore, fui para o trabalho com a mesma roupa de sempre, mas com o decote bem mais abaixo do que deveria, e que até eu mesma achava exagerado, mas queria que ele visse meus seios, queria provocá-lo, queria que ele me desejasse e não resistisse.


Lá embaixo daquela árvore, ele falava sobre algumas coisas que o aborrecia enquanto queimava mais um cigarro. Acho que me tornei sua confidente, o que era maravilhoso de acordo com minhas intenções, e assim o sentia mais intimamente, o que fomentava aquela tentação que tinha dentro de mim, e fazia com que eu ficasse sempre pensando em como provocar.


Confesso que não gosto de cheiro de cigarro, mas respeitava seu ví­cio e tentava disfarçar o incômodo, e preferia ficar em pé enquanto Petrus permanecia sentado a minha frente. O seu costume de sentar relaxado com as pernas abertas, me obrigava a olhar o volume exagerado que sua rola formava naquele pacote que eu fiquei louca de vontade alisar. Não sabia se demostrava que estava olhando para provocá-lo ou se disfarçava a olhada fingindo não ver.

Enquanto Petrus tragava seu cigarro e falava sobre várias coisas, minha mente viajava em pensamentos maldosos o suficiente para sentir meu grelo latejar, e queria continuar olhando seu pau mesmo com receio de meus olhares serem notados por ele. Eu sempre fazia aquilo, e pensei por um momento: Será que ele fazia aquilo de propósito porque percebeu minhas olhadas?

Se era proposital eu não sei, mas me aproveitava, é claro.


Conversa vai... Conversa vem... Cansei de ficar em pé, e cheia de malicia e desejo por olhar aquele volume, agachei em sua frente e minha camisa um pouco folgada se afastou dos meus seios e os mostrou quase que por completo a Petrus. Olhei disfarçadamente para me certificar se estava mostrando o suficiente, e dava para ver inclusive os bicos rosados e endurecidos dos meus seios quase saindo pela renda do soutien preto. Petrus não conseguia disfarçar as olhadas perdidas que procuravam algo dentro da minha blusa, até tentava evitar e veio com algumas perguntas:


-Sabe andar de moto?


-Sei sim, mas faz muito tempo que não pego rsrs


-Ah é? Você gosta?


-Adoro motos, mais que carro. Já caí­ muito em moto dos outros kkkkk


-Sério?


-Verdade. Tenho algumas cicatrizes ainda.


Tirei a camisa de dentro da calça e mostrei um esfolado próximo ao osso do quadril, e que fiz quando tomei meu primeiro tombo, e sem querer parte da renda da minha calcinha preta apareceu junto ao cós da calça.


-Nossa, você é maluquinha rsrsrs


Foi a primeira vez que vi Petrus sorrindo. Seus dentes eram perfeitos, mas um pouco amarelados pelo cigarro, e suas bochechas formavam lindas covinhas em ambos os lados do rosto.


-Você nunca caiu?


-Já caí­ feio uma vez também.


E levantou a manga da camisa expondo sua cicatriz cirúrgica ao longo de seu braço.


-Nossa Petrus, é feio mesmo isso rsrs


-A sua é mais de boa, e sua barriguinha é chapada, quase nem dá pra ver rs


Notou que minha barriga é chapada... Sei. Então quer dizer que estava notando algo a mais. Pareceu envergonhado pelo próprio comentário e logo mudou de assunto:


-Quer dar uma volta?


-Na tua moto?


-É. Tá com medo? Desaprendeu?


-Não seu besta!


Olhei no relógio e faltava pouco mais de quinze minutos para findar nosso almoço.


-Não dá tempo Petrus, já tá acabando o almoço.


-Ah para de inventar desculpa. Tá com medo? Eu vou na sua garupa, quer?


-Mas é claro que vai, porque eu cairia só com o peso dela kkkk


Ah era tudo o que eu queria, sentir aquele tesão de macho me encochando claro que seria um crime recusar.

Petrus apagou seu cigarro na calçada e se levantou.


-Então vamo!


Não estávamos muito longe de onde sua moto estava, então caminhamos dentro do estacionamento, que era enorme, mas haviam poucos carros o que passava um ar de abandono, pois todos preferiam a parte coberta que ficava do outro lado. Petrus sorriu me oferecendo o capacete:


-Toma que vai precisar rsrs


-Não quero, não precisa rsrs


-Vai cair e quebrar a cabeça aí­ viu kkkkk


Que gargalhada mais sinistra. Mas até isso nele me seduzia, eu não sei explicar, mas Petrus tinha aquele rosto esquálido, apático, um jeito misterioso, e um semblante meio vampiresco, que me lembrava um estilo gótico e me deixava louca de vontade ser pega a força e dominada por ele.


-Monta aí­ logo menina.


-Não sou menina, sou um ano mais nova que você rsrs


-Então vai mulher, monta aí­ logo rsrs


Petrus me ajudou a equilibrar o peso daquela moto que mal me deixava encostar os pés no chão. Montei e em seguida ele montou atrás de mim, não tão perto quanto eu gostaria, mas era o suficiente para eu sentir seu delicioso cheiro. Nem saí­mos do estacionamento, pois nosso tempo era curto.

Após algumas voltas, sentia Petrus mais perto... Cada vez mais perto, tanto que suas mãos já encostavam em meu quadril. Eu não ousava dizer nada, queria mais. Então fui deixando, e logo suas mãos atrevidas estavam agarradas ao tecido da minha calça. Mostrei então que estava vendo e percebendo tudo:


-Parece que não sou eu que tá com medo né rsrsrs


-Não... Só tô te segurando pra você não cair rsrsrs


A cada movimento Petrus investia mais acompanhando a minha reação pelo retrovisor, e como eu nada mais dizia, ele entendeu que poderia ousar mais. Sua coragem chegou ao extremo, eu sentia o calor da sua virilha acima da minha bunda. Lentamente sentia e via Petrus encostar o seu nariz gelado em meu pescoço.


-Perfume bom o seu hein.


-Gostou?


-Demais. E não só do perfume.


Alimentei a provocação, mas deixando claro o quanto ele foi idiota:


-Ah é? Pensei que não gostasse de mulher no teu ambiente de trabalho...


E ele respondeu encostando a boca na minha orelha com sua voz grossa zunindo dentro do meu ouvido, fazendo meus pelos se arrepiarem:


-Mas de você eu gosto. E muito.


-O que mais gostou?


-De tudo.


-Não acha que eu deveria estar em casa lavando panela?


-Deveria estar na minha cama.


Petrus se agarrou forte apertando e esfregando minhas coxas com suas mãos enormes.

Nesse momento já não sabia mais o que era mais complicado, o esforço para não perder o controle da moto, ou resistir àquela provocação fingindo que nada acontecia. Mas o sorriso de satisfação e maldade vinha em meu rosto a todo momento, meu empenho para não demostrar o quanto estava adorando aquela safadeza era absurdo, e com isso continuava instigando-o:


-Linda e o que mais?


-Que mais você quer que eu fale, hein? Olha só como você é cheirosa.


-Você acha é?


-Cheiro de mulher gostosa.


-Gostosa eu?


-Sim, e tarada também.


Olhei pelo retrovisor e perguntei:


-Tarada eu?


-O dia da carona que te dei, pensa que não percebi você esfregando a buceta em mim?


-Ah me desculpa, mas eu não aguentei, precisava sentir você.


Petrus escorregou para mais perto envolvendo minhas pernas com as suas, e desta vez senti seu pinto extremamente duro forçando minha bunda encaixando perfeitamente entre minhas nádegas. E completou me respondendo com outra pergunta:


-Isso aqui responde?


-Responde sim, e do jeito que eu gosto.


-Que delí­cia de mulher safada.


Ficamos por mais alguns minutos dando voltas no estacionamento, e era prazeroso demais sentir Petrus apertando o pau duro na minha bunda, mas quando olhei no relógio:


-Nossa assim vamos perder a hora Petrus.


-Ah não... Tá tão gostoso assim, não tá?


Acariciava meus braços passando as mãos com força e mordiscava meu pescoço.


-Delí­cia, tô com muito tesão.


-Ah não fala isso não, que eu te jogo aqui no chão e dou o que você tá querendo faz tempo.


Segurou em meu pescoço forçando minha cabeça para trás dando uma chupada quente próximo a minha orelha me arrancando um baita gemido que fui obrigada a parar a moto.


-Isso safada... Geme pra mim.


Enfim coloquei a mão para trás e enchi a mão daquele pau duro que eu tanto queria alisar.


-Isso safada, pega. Tava louca pra pegar no meu pau né? Pensa que não vi você olhando?


-Ai Petrus eu tô tarada em você.


-É né. E eu em você. Esse seu jeito de mimadinha me deixou louco de desejo.


Virei de lado ainda sentada no banco da moto, o olhei bem nos olhos e não resisti àquele olhar sedutor e misterioso que me encaravam. Segurei em seus cabelos e o beijei matando a sede indescrití­vel que alimentei naqueles dias, mas sua sede era ainda mais voraz que a minha, e seus braços me juntaram para ainda mais perto de si. Que beijo tarado que ele tinha, e era tão brutal quanto ele, e revelava o tesão que ele sentia por mim. Me sentia indefesa e quase sendo devorada entre seus braços fortes, mas entre lí­ngua e saliva saindo e entrando dentro da minha boca, conseguia dizer algumas coisas para atiçar ainda mais e ver do que ele era capaz:


-Se você soubesse o quanto eu tô molhada...


-Que tesão, vou dar o que você quer. Vem.


Levantou da moto rápido e me arrastando pelo braço, me levou para o galpão onde era um antigo armazém ao fundo do estacionamento. Eu já sabia o que ele faria comigo lá, mas queria ouvir da sua boca para acreditar.


-Aonde a gente vai? A gente tem que voltar rsrsrs


-Não. Agora vou apagar teu fogo.


Aquele estacionamento era um deserto, era tão silencioso que dava para ouvir as folhas secas das árvores rolando pelo chão.

Petrus me arrastou por uns 200m e chegando na entrada, empurrou a porta de aço do galpão que estava enferrujada e emperrada, mas que com um tranco se abriu raspando no piso fazendo um barulho enorme. Eu estava cheia de tesão e adrenalina, mas tremendo e morrendo de medo, porque se fossemos vistos por alguém, ambos terí­amos sérios problemas. Entramos rápido, fechamos a porta e antes que eu tivesse tempo de dizer algo, Petrus me jogou contra porta, arrancando com força minha camisa de dentro da calça.


Não parecia em nada com o homem introvertido e amargurado que havia conhecido dias atrás, pois agora mostrava um outro semblante, e seu tesão se misturava à estupidez de seu toque que chegou a estourar alguns botões da minha camisa, e quando vi Petrus estava apertando meus seios enquanto os lambia. Seu apetite por mim era exagerado, e não me dava trégua para também demonstrar o meu desejo por ele, tanto que quase não conseguia senti-lo em minhas mãos.


Desabotoou a calça e abaixando-a até o meio das coxas, me segurou pelos cabelos me fazendo ficar de joelhos. Reclamei fingindo não gostar muito:


-Ai Petrus espera, vai devagar.


-Comigo é assim. Você não queria? Agora vai ter o que merece.


É claro que me fazia de sonsa, pois queria ver até onde eu aguentaria aquela deliciosa crueldade que estava adorando, sabia que o próximo passo era enfiar seu pau por completo dentro da minha boca, mas Petrus queria se sentir no poder, e sob sua cueca azul marinho meus ansiosos olhos viram o que me aguardava, então Petrus retomou minhas madeixas em suas mãos e passava sua pica dura ainda dentro da cueca em meu rosto me provocando.


-Olha aqui o que eu vou te dar sua putinha. Você quer? Fala pra mim que você quer, fala!


-É tudo que eu mais quero.


-Então fala!


Cada vez que eu não o respondia como Petrus queria, ele puxava meus cabelos com mais força, e eu gemia já quase gritando, mas era de prazer por ser dominada daquela forma pela primeira vez.


-Quero mamar sua rola gostosa.


-Isso sua vagabunda, sabia que você era safadinha. Agora vem e faz teu serviço.


Colocou as mãos na cintura e esperou até que eu tirasse seu pinto para fora da cueca. Realmente não me enganei, e tudo que imaginei e desejei querer que aquela rola tivesse, Petrus tinha para me dar. Era grande e grossa de fato, seu saco era macio e firme, e que em conjunto com a pica justificava todo aquele volume em sua roupa, e que agora mataria a vontade de lamber e chupar.

Passava as mãos alisando suas coxas grossas e macias devido aos seus pelos lisos e pretos que as cobriam, olhava fixamente em seus olhos, mas Petrus já se mostrava impaciente.


-Chupa logo vai, quero sentir essa boquinha quente na minha rola.


Segurei firme com uma as duas mãos e comecei passando a lí­ngua na cabeça, em lambidas circulares suaves e lentas, e Petrus me olhava mordendo os lábios.


-Como você é safada menina.


Dei um sorrisinho cheio de malí­cia, finalizei a lambida com um beijinho molhado e o surpreendi abocanhando sua pica majestosa o máximo que pude, mesmo me engasgando investia gulosas mamadas que me provocavam ânsia ensopando toda minha mão e escorria pelo caralho dele.


-Como você gosta de uma pica né?


-Adoro.


Novamente me pegou pelos cabelos, e me empurrou forçando meu rosto contra a parede. Fiquei de costas para aquele dragão em forma de homem que num solavanco abaixou minhas calças me deixando com a calcinha no meio da bunda. Petrus era selvagem, prensava meu corpo com o seu, apertava os bicos meus seios, mordia e chupava meu pescoço, segurava meu rabo e esfregava seu caralho teso. Mal podia me mexer e nem queria, preferi deixá-lo fazer o que quisesse comigo, visto o quanto ele ansiava por se saciar, e admito que a sensação de ser dominada por ele era prazerosa demais.


Petrus se ajoelhou terminando de abaixar minha calça e calcinha que ficaram sobre meus sapatos, e ainda virada para parede, olhava de canto esperando ansiosamente sua rola me penetrar, mas ele era meticuloso e queria fazer o passo a passo comigo.


-Empina esse rabinho gostoso pra mim.


Com as mãos apoiadas na parede, empinei a bunda como ele mandara. Suas mãos abriram meu rabo e senti sua lí­ngua lisa correr da buceta até meu cuzinho.

Entre a abertura das minhas pernas, tinha a visão daquele homem rude e lindo se lambuzando com meu mel, e se submetendo à uma buceta.

Petrus sugava minha buceta como se fosse a sua fruta preferida, era delicioso ver sua lí­ngua passando no meu grelo endurecido e ouvi-lo repetir:


-Que buceta...


Cuspia e enfiava os dedos ao mesmo tempo que punhetava seu mastro. Mesmo com receio de como ele seria cruel comigo e como judiaria de mim, queria que me fodesse logo, queria rola, queria sentir seu pau me arregaçar.


-Vem safado, me fode logo.


-Não fala isso que eu fico louco.


Se levantou me pegando pelo braço e me jogou contra um gabinete velho e repleto de caixas em cima, que eram quase tudo que havia naquele galpão. Tirou a camisa expondo seu peitoral viril coberto de pelos e bem marcado por algumas idas esporádicas à academia.


-Agora vou comer essa buceta até você não aguentar mais.


-Ai Petrus vai devagar.


-Cala a boca e deita aí­


O silêncio pairou no ar, e senti de súbito o Petrus me estocar com todo o vigor que existia dentro dele. E o silencio foi quebrado com meu grito:


-Ah! Filho da puta!


-Não queria?


-Era tudo que eu queria


-É assim que eu gosto.


Definitivamente fui para o céu e voltei em menos de dois segundos depois de sentir de uma única vez aquele mastro me invadir. Mas logo o prazer junto de uma mistura de sensações tomou conta de mim revelando a Petrus quem eu realmente sou. Me debrucei sobre as caixas empoeiradas que se abriram em rasgos, derrubando engrenagens de todos os tamanhos que rolaram pelo chão.


-Vai gostoso fode minha buceta com força


-Gosta que te fode com força né


Ele gemia me dando tapas estalados que ardiam, e socava minha buceta ainda com mais rigor fazendo eu me sacudir inteira. Tentava me apoiar de todos os jeitos, mas minhas mãos deslizavam sobre a poeira da superfí­cie daquela espécie de mesa. Era difí­cil manter o equilí­brio, minhas pernas já estavam trêmulas, mas por enquanto era de nervoso e medo de alguém ouvir nossos gemidos.


Era possí­vel notar o quanto Petrus precisava daquela foda apenas olhando como ele metia desesperado por prazer. Na menor chance cuspiu em uma das mãos, lambuzou meu cuzinho e enfiou seu dedo, o que até então era delicioso, porém me levava a pensar que caso se ele quisesse enfiar aquela pica dentro de mim, talvez não fosse aguentar. Seria quase impossí­vel abrigar toda aquela rola no meu cuzinho, mas se aguentasse... Com toda certeza isso me deixaria babando de prazer.


Descabelado e suado, já com os cabelos completamente soltos, Petrus não cansava de dizer:


-Delí­cia de cuzinho, quero comer ele.


-Quer é? Rsrsrs


Eu ria para não chorar, pois sabia que o pior, ou melhor não sei, ainda estava por vir.


-Ai Petrus eu não vou aguentar toda essa vara no meu cu.


-Vai ter que aguentar safada.


-Ai eu não vou conseguir.


Petrus tirou o pau da minha buceta e debruçou seu corpo sobre o meu. Pensei "É agora."


-Tô com muita vontade do seu cuzinho safada.


Meus seios eram pressionados contra a mesa pelo peso de seu corpo, e sentia a cabeça da rola dele forçando a entrada do meu cuzinho, e entrava aos poucos conforme eu rebolava lentamente deixando entrar aos poucos. Mas Petrus não tinha muita paciência, eu pedia:


-Ai de vagar caralho!


Mas parece que quanto mais eu pedia, mas sedento ele ficava forçando ainda mais as minhas pregas, e quando finalmente consegui acomodar toda aquela pica dentro do cuzinho, empinei meu rabo para ele com vontade, e o tesão de Petrus o fez meter como um cachorro montado em uma cadela no cio.


Minha blusa antes alinhada e branca, agora estava imunda de tanto ser esfregada sobre a mesa, com as mangas amarrotadas, e todos os botões abertos escancarando meus seios que balançavam no mesmo ritmo das estocadas investidas no meu cuzinho apertado. A mesa rangia e balançava em tempo de desmontar. Meu grelo duro e melado sendo apertado na mesa enquanto sentia a pica entrar e sair do meu cu, já estava exausta, suada e quase sem ar, ali nem deitada e nem de pé, apenas debruçada e com a calça e a calcinha abaixadas sobre meus pés.


Aquele esfregaço de grelo e a sensação de Petrus me apertando e me envolvendo com seus braços deixava minha gozada cada vez mais perto.


-Ai Petrus no cuzinho eu não aguento...


-Putinha... Gosta de levar rola no cú.


-Assim eu gozo muito rápido.


-Você me deixa louco assim.


-Adoro sentir uma rola bem grossa no cuzinho. Mete, mete que eu vou gozar.


Foram minhas últimas palavras e gozei enlouquecida com aquele pau arrombando meu rabo, e com toda certeza Petrus se sentiu realizado ao me ver gozar e sentir meu cu piscar com sua rola dentro, e gozou socando a pica até o talo com uma assustadora expressão de fúria em seu lindo rosto enquanto cravava suas unhas na minha bunda.


-Hum... Que cu gostoso


Nossos gemidos fora de sincronia ecoavam pelo galpão vazio. Meu gozo escorria nas minhas pernas, minha buceta deslizava sobre a mesa e meu cuzinho recebia as últimas enterradas de rola daquele homem que gozou junto comigo me enchendo com sua porra.

Ao final da última estocada, Petrus tirou aquela delí­cia de dentro do meu cuzinho que cuspiu toda aquela porra para fora.

Petrus apertava a cabeça da rola espremendo a última gota de porra. Ficou olhando meu cuzinho expulsar toda sua gala que de tão farta estalou ao cair no chão e se misturou a poeira.


-Vai safada, coloca a roupa.


Para ele foi mais fácil, pois sua camisa era a única peça que havia tirado. Levantei-me da mesa, e Petrus me estendeu sua camisa para que me limpasse.


-Vai ficar sem a camisa?


-Sem problema. Depois coloco a blusa.


Me limpei o máximo que pude com a camiseta que em seguida ele a guardou para si.


-Vou guardar comigo esse teu cheio gostoso.


-Boa recordação rsrsrs


Depois de me vestir, ainda dentro do galpão me despedi de Petrus com um beijo, que deixou claro que ele ainda queria mais.


Petrus foi embora em sua moto, e a caminho da minha sala tentava esconder minhas roupas sujas e conter minha empolgação por ter feito o que tanto desejei, e tinha a sensação de dever cumprido.

Estava saciada, e sentia a bunda quente que ainda queimava pelos tapas de Petrus. Fiquei com alguns hematomas por quase uma semana.

Depois desse dia encontrei com Petrus mais uma vez, que foi quando ele voltara para buscar alguns papeis e fez questão de passar em sua antiga sala, que agora era a minha, e me fazer um carinho especial.


Quem diria, não? Ao julgar por seu comportamento rude e de certa forma machista, e determinada raiva e tesão que sentia por ele ao mesmo tempo, jamais pensei que teria meu desejo saciado e que Petrus fosse capaz de se tornar í­ntimo de mim a tal ponto de me satisfazer daquela forma. Não pensei que um homem fosse capaz de pegar uma mulher com tanta sede e vontade como a que ele me pegou, e o mais incrí­vel: não imaginava que fosse gostar tanto de me submeter a tudo isso, de me oferecer com tanto prazer para que Petrus se aproveitasse do meu corpo dessa forma deliciosa para o seu deleite.


*Publicado por cácá no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/21.


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