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Mulher Também Gosta de Anal!!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 18/05/21
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  • Autoria: Psychosexy
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Sempre ouvia minhas amigas que estudavam no ensino médio comigo, elas sempre reclamavam de dor e incômodo no sexo anal. Algumas tentavam fazer pra agradar o namorado com medo de ser traí­da e outras nem queriam saber de um pênis rondando seu anelzinho. Eu na altura dos meus 19 anos, achava estranho porque nos filmes pornos que assistia, as mulheres demonstravam prazer, mesmo sendo paus imensos. Então pensava que minhas amigas deviam estar fazendo o famoso "cu doce". Depois que perdi a virgindade, sempre tentava desbloquear uma nova via para um cu desavisado, mostrar que também pode entrar onde só saia. Sou obrigado a dizer que minhas missões não surtiram sucesso esperado, e sempre foi negativa as respostas aos meu estí­mulos anais, que não eram nada agressivo, eram de certa forma românticos, mas minhas parceiras travavam seu "precioso", deixando as tentativas impossí­veis. Pesquisas mostram que a mulher tem que querer para haver o relaxamento necessário. Então, já tinha tirado retirado da cabeça a ideia de romper as preguinhas de um cuzinho apertado.

Até que comecei a namorar Leyde, já narrei aqui nesse site meu primeiro ato sexual com ela. Leyde era uma mulher além de seu tempo, uma mulata de 18 anos com 1, 77, seios médios e uma raba que faz inveja á muitas, coxas torneadas, privilégio que a dança havia lhe fornecido. Trabalhava como modelo de biquí­ni e lingerie. Um tesão. Nunca negava fogo e o sexo com ela sempre tinha alguma surpresa. As vezes passava leite condensado em sua buceta pra me chupar, ou mesmo em meu pau pra ela mesma se deliciar, fazia espanhola, pedia pra gozar em seus pés quando usava salto alto. Durante em um de nossos sexo frenético e intenso, ela estava de quatro, eu segurava a agulha de seu salto alto em seus pés ainda, enquanto bombava em sua bucetinha lisinha, quando percebo seu cuzinho piscando loucamente. Eu cuspo e começo a passar o dedo de leve, mas seu cuzinho parece sugar meu dedo pra dentro, eu fico maravilhado, sinto que vou gozar, tiro o pau da bucetinha e a camisinha, gozo em sua bunda à sujando toda.

Mais tarde naquele mesmo dia, já cada um em sua respectiva casa, ligo pra ela e pergunto:

- Seu cuzinho hoje estava piscando, me deixou com muito tesão Leyde.

- Você não percebeu que eu esta a louca de tesão com vontade de te dar o cuzinho Alex, se colocasse o pau minha bunda ia engolir ele todo. Ela diz

- Poxa Leyde, avisa, sou louco pra come um cú, nunca experimentei, na próxima eu como.

- Não é assim Alex. Leyde me alerta. Sexo anal eu tenho que ter vontade,, não pode ser forçado ou combinado antes senão não rola, mas vou te dar uma dica, de quatro segurando minha cintura é um caminho pra me relaxar e deixar louca.

Então, chega final de semana, eu já havia passado na farmácia e comprado um gel de massagem sem avisá-la, passo em sua casa e vamos ao motel. Já começamos a nos pegar ainda nas escadas de acesso ao quarto. Ela estava com uma calça jeans preta, uma blusa que lembrava muito um espartilho também preto, com uma calcinha fininha branca, que era engolida por aquela bunda maravilhosa. Eu a jogo na cama, tiro sua roupa só deixando de calcinha. Chupo sua bucetinha por cima da calcinha mesmo, a coloco de lado, passo a lí­ngua hora no clitóris, hora no cuzinho, já preparando o terreno. Um lugar que adoro chupar e lamber é a divisão entre a bucetinha e o cuzinho, é muito bom e deixa as mulheres com tesão. Leyde goza e me joga na cama, hora dela me chupar, e como chupa bem Leyde, uma boqueteira de mãos cheia, ou melhor, de boca cheia kkk. Coloca meu pau inteiro em sua boca, deixa minhas bolas babadas, fica passando a lí­ngua bem no buraquinho da cabeça, onde sai a porra, lambe ele das bolas até a cabeça e engolia o máximo que conseguia.

Á coloco de quatro, visto a camisinha e começo a pincelar o pau na portinha da bucetinha melada e do cuzinho, meu objetivo deste encontro, penetro o pau e vou bombando, ela mesma vai indo de encontro meu corpo, quase não faço os movimentos, mas coordeno a velocidade e força segurando em sua cintura fina e puxando forte, graças á seu quadril largo. Quando vejo o sinal, seu cuzinho começa a piscar loucamente. É essa a hora que todo homem espera acontecer. Tiro o pau da buceta, chupo seu cuzinho e vou esfregando o pau na entrada, de leve. Leyde pede:

- Tira a camisinha, come sem, camisinha vai me deixar ardida, vou ficar assada.

Não sou fã de transar sem, mas ela é minha namorada, e é um cuque esta na jogada, então cedo ao seu pedido.

Então retiro a camisinha e volto a roçar a cabeça em seu cuzinho apertado e pulsante. Meu pau vai rompendo a resistência que seu rabinho exerce. Leyde reclama que está doendo, então, pego o gel que havia comprado e passo em todo meu cacete, pego com dois dedos e passo em seu precioso também. Os dedos são sugados facilmente, ela está com tanto tesão que rebola. Volto a por meu camarada, e seu cuzinho já cede com mais facilidade. Ela pede pra ficar parado, que seu cuzinho está acostumando com a cabecinha, diz que meu pau será o maior que já entrou em seu cuzinho, então teria que ser na calma. Ela começa a forçar seu corpo em direção ao meu, rebolando pro cuzinho se moldar ao meu cacete. Meu tesão e prazer é gigante, saber que aquela mulher fantástica está rebolando seu cu com meu pau atolado dentro me deixa maravilhado. Nem percebo que seu cuzinho já engole metade dele, com isso as reboladas são mais aceleradas. Fica um sexo ritmado, Leyde geme alto, urra de prazer, creio eu que as pessoas dos outros quartos e funcionários do motel devem ter ouvido. Ela fazia inveja a todos.

Coloco ela deitada de costas, estilo frango assado, e já coloco meu pau inteiro em seu cu. Minha vez de comandar a foda, bombo com pressão enquanto brinco com sua bucetinha com as mãos. Sua buceta está quente, toda babada e arreganhada. Passo os dedos no clitóris e vou enfiando os dedos. É ní­tido em seu rosto que Leyde está adorando. Goza duas vezes seguidas. Eu chego à meu ápice da excitação e prazer em sequência. Gozo em seu cuzinho, a porra escorre pois ela começa a forçar o cu, passa o dedo e esfrega em sua buceta. Eu volto a colocar novamente, agora hora na bucetinha, hora no cuzinho. Fico brincando assim até meu pau começar a amolecer.

Convido Vânia a irmos pra banheira, ela topa. Água está quentinha, sento em uma ponta e ela em outra, ela não para de me olhar com cara de safada, cara de quem planeja algo. Ela inclina seu corpo e me chupa por baixo da água. Meu pau que estava mole á meia bomba, já está duro novamente. É uma sensação indescrití­vel ter o pau chupado submerso a água. Ela me puxa pro meio da banheira, senta em meu colo ainda de frente comigo e pra minha surpresa, encaixa meu pau em seu cuzinho. Fica subindo e descendo, água caindo pelas bordas da banheiras, Leyde beija meu pescoço e minha boca, ela está insaciável. Eu hora beijo sua boca, hora chupo seus peitos, vou intercalando o uso de minha boca. Ela se levanta, vira de costas pra mim, segura meu pau com força, esfrega em sua buceta, mas o coloca no cu, põem as mãos no joelho e começa a rebolar, parece que está dançando funk, porém meu pau está rompendo suas pregas. Rebola e kika gostoso, eu puxo seu cabelo com força, mordo suas costas. Eu gozo em seu cuzinho duas vezes sem tirar de dentro, ela também goza, suas pernas ficam bambas e desaba sobre mim, com meu cacete ainda atolado em seu rabo.

Esse foi minha primeira experiência com o sexo anal. Até hoje quando me encontro ocasionalmente com Leyde conversamos sobre esse dia, e, seu olhar e sua cara de cachorra com tesão entrega seu desejo de repetir. Ela sempre me confessa que nunca mais teve um sexo anal tão prazeroso quanto aquele. Eu já posso que tive tão bom quanto, mas melhor não.

*Publicado por Psychosexy no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/21.


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