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Priscila, a Mulher Casada do Trabalho

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 10/05/21
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  • Autoria: Psychosexy
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Por eu ter perdido minha virgindade relativamente tarde, aos 18 anos, havia uma necessidade involuntária dentro de mim de se recuperar o tempo perdido. Ao completar 19 anos e me livrar da idade do exército, consigo arrumar um emprego em uma indústria têxtil, constituí­da basicamente de 10 mulheres para cada homem. Eu era novo, relativamente tí­mido, magro, alto de óculos para reforçar minha nerdice e sempre tive pernas grossas, devido a jogar futebol.

Quando comecei trabalhar, já fiquei de olho em algumas gatas que lá também trabalhavam, focava nas solteiras, nunca me passou pela cabeça que seriam as casadas que eu atrairia. No mesmo setor que eu, trabalhava Priscila, tinha 23 anos, casada a 3 anos, tinha cerca de 1, 55, seios médios, bunda e coxas grandes e quadril largo, pele branca, cabelo castanho e olhos verdes. O que Priscila tinha de linda, tinha de frustrada em seu casamento. Ela ainda não tinha filhos, morava somente ela e seu marido. Priscila me confidenciava durante o trabalho, que seu marido só queria ficar em bar, jogando sinuca e baralho, bebendo de chegar caindo em casa, e que o sexo era escasso e que só ele aproveitava.

Ao ouvir uma mulher linda como Priscila dizer que era rejeitada, trocada e deixada de lado, me solidarizo com ela, e falo que se fosse minha esposa não a trataria assim. Nessa mesma conversa estava Marta, amigo nossa em comum e Marta tirando sarro de mim fala:

- A Alex, tá bom que você daria conta, você já viu alguma buceta na sua vida? Se viu deve ter ficado com medo achando que era bicho. Todos riram, inclusive eu pois achei engraçado. Marta sofria mesma situação que Priscila, só que falava pra ela que traia o marido, só não saia comigo pois eu não aguentaria uma mulher de verdade, só menininha nova. Marta fazia várias perguntas sobre sexo comigo, chegando a perguntar o tamanho do meu pau, e pegando por cima da calça pra confirmar. Eu via que Priscila se excitava muito, mas não ultrapassava esse ponto, não sei se por respeito ao marido, se por respeito ao ambiente de trabalho.

Porém, Priscila e eu fomos convocados a fazer hora extra na madrugada do dia 30 de abril pra 01 de maio, ia ser a primeira vez que trabalharia uma noite inteira, e só iria para extra meu setor que era composto por mim, Priscila, Marta e mais duas pessoas. No trajeto da van, minha chefe parou no supermercado e comprou 3 fardos de latinhas de cerveja. Já fomos pro trabalhando bebendo com aval da chefe. Depois de uma hora trabalhando, já havia adiantado todo meu serviço, então já com a coragem que a cerveja havia me dado, fui até a máquina em que a Priscila estava pra provocar ela. Ao conversar com Priscila, percebi que ela também estava mais soltinha. Ai já mandei na lata:

- Priscila, pede pra Marta fica na sua máquina, e vamos ali no outro setor que está parado, que ter um particular com você.

Pra minha surpresa, Priscila fez o que pedi, cheguei no setor que estava parado e lá estava Priscila, atrás de uma máquina me esperando. Como a empresa têxtil é muito quente, trabalhávamos de regata, bermuda ou calça. Eu estava de bermuda jeans e regata, Priscila estava com regata e um short legging branco, marcando sua calcinha rosa claro cavada na bunda. Cheguei na frente dela e nem falei nada, só beijei sua boca. Pela sua reação, ela já esperava que iria fazer isso pois correspondeu meu beijo e apertou meu pau com sua mão. Após alguns minutos de amassos ela se afasta, se ajoelha e pra minha surpresa chupa meu pau, lambendo todo ele, chupando a cabeça, engolindo. Ela me fez um pedido:

- Alex, goza na minha boca, faz tanto tempo que meu marido não faz isso que nem lembro se o gosto é bom.

Ela aumenta a velocidade do boquete até eu gozar na sua boca. Ela chupa tudo e engole, levanta me beija e diz que tá voltando pra máquina. Espero alguns minutos e volto também, vou até a sua máquina com um sorriso gigante, ela retribui o sorriso e faz uma proposta:

- Meu marido vai trabalhar hoje o dia todo, e pelo jeito vai ir pro bar, quando sair daqui quer ir em casa? Aí­ a gente termina o que começou aqui, você vai gostar. Claro que aceitei, acabou o turno peguei a van junto com Priscila e descemos na sua casa.

Entramos e ela ofereceu o banheiro pra que eu tomasse banho. Comecei a tomar meu banho quando ela entra no banheiro peladinha, se cobrindo com uma toalha perguntando se eu queria uma, respondi que sim. Então ela tira a toalha que lhe cobria e eu vejo, sua bucetinha rosadinha, lisinha, seu peitos durinhos acessos e rosadinhos também. Ela joga a toalha no chão e entra no chuveiro. Eu à aviso:

- Minha vez de te chupar. Começo beija do o pescoço, chupo seus peitos de deixar vermelho, levanto uma de suas pernas e chupo aquela bucetinha maravilhosa. Ela chega ao orgasmo, me puxa pelo cabelo me fazendo levantar, pega meu pau, esfrega na buceta e sem perguntar se í­amos fazer com camisinha o coloca na sua xaninha, Priscila grita, sua buceta parece mastigar meu pau, até hoje nunca comi uma bucetinha tão apertada. Ela vira de costas e empina a bunda, eu esfrego meu pau no seu cuzinho rosado que pisca, coloco na bucetinha e ela rebola gostoso. Ela anuncia que está gozando, geme alto e bundadas no meu pau.

Mas do nada Priscila para e me pergunta:

- Você já comeu um cuzinho?

Eu respondo que sim e que gosto, ela completa:

- Vi num porno esses tempos pra cá, fiquei louca de tesão pra dar, mas o mole do meu marido não come nem minha buceta imagina o cú.

Confirmo que como, mas falo que pode ser que doa um pouco, por ela não ter feito antes. Saí­mos do chuveiro, nos secamos e fomos pra cama. Ela abre a gaveta do criado mudo e tira 2 consolos, um de uns 10cm e outro de uns 20cm e ky. Ela me fala que treina o pra fazer sexo anal depois que viu o porno, enfiando o consolo menor. Ela deita de costas na cama, levanta e abre bem as pernas, passa ky no cuzinho e pede pra mim soca. Seu cuzinho é tão rosinha, tão lindinho que até dá dor de arrombar, mas pincelo a cabeça do meu pau que está inchada na sua bucetinha, pincelo na portinha do cuzinho e enfio devagar, mas seu cuzinho aceita fácil e ela rebola pra entrar, quando percebo meu pau está inteiro, ela coloca o consolo grande na buceta e pede pra eu soca forte. E é isso que eu faço, bombo gostoso em seu cuzinho, que nesse meio tempo já tá todo arrombado, vermelho e quando tirava o pau, o cuzinho piscava pedindo mais. Eu bombo até encher seu cuzinho de porra, ela goza também.

Ficamos nessa foda frenética no cu e na buceta até umas 16: 00 onde fui embora exausto, pau ardido e doendo, mas feliz pra caralho. Comi a Priscila mais algumas vezes, depois ela se separou e casou com outro, onde paramos de transar.

Foi a primeira vez que sai com uma casada mau comida, e gostei demais.

*Publicado por Psychosexy no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/21.


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