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Comendo uma ruivinha natural!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 07/05/21
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  • Autoria: Psychosexy
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Não é todo dia que se encontra uma ruivinha natural. Acho que a dúvida da maioria das pessoas é que se lá em baixo tem a mesma cor que em cima.

Conheci Mari quando eu tinha 21 anos, ela tinha 17, era prima de um amigo meu, Carlos. Fui a casa do Carlos pra gente joga ví­deo game, sempre joguei e jogo até hoje. Quando Carlos me apresentou sua prima despretensiosamente. Talvez a visse como uma menininha ainda, porém eu já percebi que ela era uma mulher, com rosto de novinha. Sem perceber nosso papo foi muito agradável e peguei seu contato, sem que Carlos soubesse. Ela jogava com a gente e no fim foi uma tarde normal, muito divertida e que passou rápido.

Mantive o contato com ela via online, sempre mandava mensagem e conversávamos. Ela realmente era interessante e linda. Tinha os cabelos compridos, num tom alaranjado que era maravilhoso, era baixa, seios médio e bundinha redondinha. Por causa do seu tom de pele que era extremamente branca, possuí­a algumas sardinhas no rosto e peito o que na minha opinião deixava tudo mais natural, bonito.

Num certo dia fui na casa de Carlos novamente e a encontrei lá, eles moravam próximos um do outro. Carlos precisou sair me deixando a sós com Mari, precisou ir buscar sua mãe de carro em uma cidade vizinha. Como Mari e eu já tí­nhamos certa intimidade, ficamos de boa. Ela estava com uma calça jeans colada e uma camiseta branca. À elogiei, oque a fez ficar encabulada, consequentemente ficar com o rosto avermelhado. Aproveitei e fiz a pergunta que todos queriam saber mas poucos tinham coragem de perguntar:

- Nossa ficou vermelha de vergonha, mas é lá em baixo, é vermelhinha também?

- Como assim? Não entendi, oque é vermelhinha?! Ela respondeu confusa e envergonhada.

- Os pelinhos Mari, os pelinhos são ruivos também igual o cabelo? A bucetinha é vermelhinha? Perguntei novamente.

- Nossa sábado você em, os pelinhos são ruivos também, mas sempre tento deixa ela lisinha, e a xaninha fica vermelha durante o sexo. Hoje estou com um pouco de pelo da pra ver, olha. Nisso Mari se levanta do sofá, e pra minha surpresa, ela desabotoa a calça jeans, abre o zí­per expondo sua calcinha azul de renda e abaixa a calcinha deixando aparecer os pelinhos ruivos. Nessa hora o tesão atingiu os dois, de forma inexplicável. Na minha frente havia uma novinha maravilhosa, estilo Marina Rui Barbosa, meu pau ficou duro marcando a bermuda, eu falo:

- Nossa, que delicia que deve ser, meu pau tá duro aqui só de imaginar a bucetinha.

Ela abaixa mais a calcinha expondo metade da bucetinha e fala:

- Quando ela leva muita pirocada, fica toda inchada e vermelha, quer ver?.

Esse é o sinal. Esse é o momento que todo homem espera, é o sinal verde, a confirmação do abate, confirmação que conquistou mais um coração, ou melhor mais uma xoxota. Eu me aproximo, coloco minha mão atrás de sua cabeça, entrelaço meus dedos em seus cabelo e dou um beijo, O beijo, pra que ela não se esqueça nunca mais dele. Desço a mão pela suas costas por cima da camiseta mesmo, termino de baixar a calça que para nos joelhos, mas continuo o beijo. Enfio a mão dentro da calcinha pelas costas, passo levemente sobre sua bunda e sinto seu arrepio. Pego a calcinha e puxo forçando a ficar mais cavada no cuzinho.

Mari se afasta, tira minha camisa, termina de tirar sua calça, enquanto isso eu tiro minha bermuda e a ajudo tirar seu sutiã branco. E lá ficamos, eu de cueca box branca e ela de calcinha azul semi abaixada, cavada na bundinha, olhando um ao outro. Apreciando a visão. Nos aproximamos e seguimos os beijos. Começo a descer pelo seu pescoço, orelha, desço pro peito e beijo os biquinhos, mordo, coloco eles inteiros na boca. Ela já não se aguenta, começa esfregar sua xaninha no meu pau ainda na cueca. Arranca minha cueca e começa a chupar. Chupa gostoso, parece estar mamando. Lambe minhas bolas e faz algo que até então ninguém tinha feito: lambe meu cu. Me assusto, mas gosto e ela percebe. Começa chupa meu pau novamente mas desta vez passando dedo no meu cu, sem enfiar, só na borda.

Pego Mari no colo, a levo na cama, do meu amigo, retiro de vez sua calcinha e chupo sua linda bucetinha ruiva, que na hora, já começou avermelhar, não sabia mas era o sinal que ela estaria gozando. Procuro nas gavetas do meu amigo e por sorte acho uma camisinha, ela reclama, quer sem, mas tenho medo e coloco mesmo assim. Coloco meu pau aos poucos, ele vai abrindo a bucetinha num vai e vem devagar, cadenciado. Mari não geme, mas sua respiração é ofegante, descompassado, sem ritmo. Começo a bombar com mais força. Estou de joelhos na cama, ela deitada de costas. Consigo ver aquela xaninha ruivinha, toda inchadinha e vermelhinha engolir meu pau de 18cm sem sofrer. Ela me puxa, me prende com as pernas, me beija e goza, sua buceta morde meu pau, eu quase gozo mais me seguro.

Coloco ela de 4, pincelo meu pau na sua xaninha inchada e enfio. Começo a bombar rápido e forte, dou tapas na bunda que começa a deixar as marcas dos dedos, não por ser forte, mas pela bundinha dela ser branquinha. Puxo seu cabelo pra trás e aviso que vou gozar. Ela pede pra tirar a camisinha e gozar dentro, que ela toma remédio. Me nego. Então ela tira meu pau de dentro, olha pra mim e diz:

- Se você tirar a camisinha, deixo você por atrás, mas sem camisinha e vai ter que gozar dentro. O que acha?

Ai pude ver que seu cuzinho estava piscando, e eu só havia feito sexo anal uma vez apenas com uma ex namorada. Não resisti, tirei a camisinha, babei no pau e comecei a passar a cabeça na podo cuzinho. Ela começou a rebolar fazendo entrar, entrou com certa facilidade, com minha namorada havia sido difí­cil, demorado e segundo ela muito dolorido. Com Mari não, a cada rebolada ela engolia mais meu pau com o rabinho. Meu pau já estava inteiro e ela começou a me dar bundadas. Anunciou que estava gozando dando o rabo, eu não resisti e gozei dentro do cuzinho. Tirei meu pau e seu cuzinho que antes ela branquinho estava todo arrombado, vermelho e soltando porra.

Sentei na cama tentando absorver tudo que havia acontecido ali e ela me confessou:

Mari era evangélica, tinha um namoradinho da igreja e, segundo ela, pra não perder a virgindade só fazia anal e ele nunca gozava dentro, mesmo tomando remédio. Porém ela terminou com ele e saiu da igreja, mas a vontade e tesão em dar o rabinho continuava.

Depois desse sexo formidável, sai mais três vezes com Mari, onde a única coisa que não podia faltar era porra dentro, ou do cuzinho ou da bucetinha, e eu como amigo que sou, gozava em ambos.

Hoje Mari é uma mulher maravilhosa, linda, casada com outra mulher, vive bem e mantemos algum contato via Facebook.


Esse relato é 100% verí­dico, com nomes levemente alterados. Em breve postarei mais. Espero que gostem, obrigado.

*Publicado por Psychosexy no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/21.


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