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Curtinha - Mamãe bebada! O banho.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 01/05/21
  • Leituras: 17781
  • Autoria: zoiodoido
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Acordei com o barulho, meio atordoado olhei no celular, eram três da madrugada. Meio zonzo me levantei tropeçando no tapete do quarto, acendi a luz e meus olhos sofreram o choque do excesso de luz.

Sai do quarto e vi Miriam, amiga de minha mãe a apoiando, no chão o motivo do barulho, um vaso em pedaços agora decorava o chão da sala.


-Oi Lucio. Desculpa ter te acordado, mas sua mãe tá impossí­vel hoje.


-Impossí­vel? Ela está completamente bêbeda.


-Pois é. Estávamos em um happy hour e ela viu seu pai com a atual. Aí­ já viu né, entornou o caneco.


-Caramba! De novo?


-Olha, gostaria muito de ajudar dessa vez, mas não posso. Tenho de ir, o pessoal está esperando no carro.

Você assume aqui?


-Tá, pode deixar.


-Olha! O melhor neste estado é um banho frio e depois um café bem forte e sem açúcar, pra dar uma reanimada. Hoje ela extrapolou e muito.


Assumi o controle de minha mãe, estava realmente em um estado lamentável, quase não falava direito, apenas apontava o dedo e balbuciava algumas palavras indecifráveis.

A levei para o seu quarto e ela já queria se jogar na cama, a forcei entrar na suí­te. Com muito custo a coloquei debaixo do chuveiro de roupa e tudo.

Ela sentada no chão do banheiro, abri a água fria, o choque a fez despertar um pouco, um grito e reclamações me fizeram crer que ela estava melhorando.


-Porra! Desliga isso. Água fria é sacanagem, vá se foder, põe na quente.


-Não mãe! É melhor a senhora tomar um banho assim, gelado pra melhorar, fica aí­, vou preparar um café.


Saí­ e quando voltei o chuveiro ainda estava ligado, entrei no banheiro e, para meu espanto, minha mãe estava nua, suas roupas estava jogadas de lado e ela, sentada, com as penas abertas e encostada na parede, me olhava com um sorriso torto.


-Oi filhinho. Mamãe tirou a roupa.

Você não sabe que tem de tirar a roupa pra tomar banho?


Meio constrangido, me virei pra sair do banheiro, ela me chamou de volta.


-Vem filho, me ajuda a levantar. Tentei, mas não consigo sozinha.


Voltei, meio sem jeito. Nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, completamente nua. Seus seios médios, com os mamilos rijos do chuveiro frio, me chamavam a atenção.

Sua xoxota depilada com lábios finos e um grelinho saliente me deixaram desconcertado.

A mais de seis meses sem ver um xoxota, afinal estava enterrado nos estudos para o vestibular e não saia a tempos, ver uma boceta então já era para mais de ano.

A visão de minha mãe, completamente nua ali, vulnerável e indefesa, ascendeu uma certa perversidade em mim. Minha imaginação voou, meus pensamentos incestuosos tomaram conta, mas assim que tentei ajudá-la, a água fria me trouxe de novo a realidade, todo molhado, com a água muito fria, me fez acordar de meu sonho.

O foco era ajudar minha mãe, precisava deixá-la em condições de se manter sozinha de novo.

A ergui e a deixei em pé, ela me olhou e com um sorriso torto pelo álcool disse.


-Olha só. Você se molhou inteiro. Tira isso, tira!


Disse puxando minha camiseta. A tirei depois de muito insistência dela. Meu short foi o seu próximo alvo.


-Já te disse, tem de tomar banho peladinho.


-Mãe! Não vou tomar banho, você que tem de tomar banho.


-Não, não. Mamãe vai dar banhinho no seu bebê.


Apenas sorri, afinal era impossí­vel contrariar ela naquele estado e percebi que se a soltasse ela cairia.

Com o passar tô tempo, o frio da água foi me incomodando menos, a noite estava extremamente quente.

Novamente ela insiste em tirar meu short, acabo cedendo e o tiro, jogando de lado, ela sorri me olhando apenas de cueca.


-Eu disse, peladinho.


Já puxando minha cueca para baixo, o que fez ficar totalmente nu. Naquele momento meu pensamento era manter ela integra, a segurava pela cintura, a escorando com meu quadril. Ela me olhava com a cabeça pendendo para o lado.


-Nossa filhote. Você está um gato, sabia?

Olha! Tem muita amiga minha que é parada na sua. A Miriam mesmo, já me disse que se você quisesse ela te dava fácil.


Disse gargalhando e passando a mão em meu rosto.


-Mãe, precisamos sair daqui agora. Precisa deitar-se um pouco na cama.


-Não, não! Aqui tá gostoso agora. Vamos ficar mais um pouco.


Fiquei ali, tentando manter ela em pé, ela me olhava meio de lado, já que sua cabeça mal conseguia se erguer. Dado momento, comigo pegando sua cabeça e a erguendo debaixo da água, senti ela pegando no pau, ainda mole com o frio da água.


-Olha só, você cresceu hein. Mas ainda tá murchinho.


Disse manuseando meu pau que, apesar do momento, começou a se manifestar com os carinhos dela. Meus pensamentos voltaram à tona, ter uma mulher me acariciando depois de tanto tempo me deixou excitado, e sua mão carinhosa tinha certa destreza.


-Mãe! Pare com isso, vai.


-Que foi bebê? Tá com vergonha da mamãe?


-Não é isso. Afinal estamos pelados aqui no chuveiro.

É que isso não é apropriado, você é minha mãe.


-Apropriado!!


Disse em tom de deboche.


-E você acha apropriado seu pai estar com uma garota que poderia ser sua irmã? E mais nova ainda!


-Mãe. Papai não está envolvido nesta contesto. Você é minha mãe e não pode simplesmente ficar mexendo no meu pinto.


Disse tentando contemporizar o momento, mas ela, ainda mexendo de forma mais efetiva em meu pau, disse.


-Mas isso não é o que está parecendo. Olha como ele, está ficando grandão!


E era verdade, mesmo tentando controlar era inevitável meu pau não crescer, estava já com um tamanho razoável na mão dela que já o apoiava com a palma da mão aberta.


-Por isso temos de parar agora com isso.


-Não, não! Eu quero continuar, está divertido essa brincadeira.


-Mãe, por favor. Não faça nada com o que vá se arrepender amanhã.


-Amanhã nem vou lembrar direito disso.


Disse se soltando de mim e ficando de joelhos no chão, sua investida não tive como evitar, sua boca abocanhou meu pau meia bomba ainda, e o sugou com vigor, suas mãos habilidosas acariciavam minhas bolas e apertavam com carinho, me levando as nuvens. Ela sugava e lambia com vigor e carinho, engolia inteiro enquanto ele crescia em sua boca, logo estava com meu pau rijo e latejante dentro de sua boca suculenta e sedenta.


-Minhas amigas têm razão, você é um tesão!


Disse ela entre uma mamada e uma engolida. Naquele momento percebi que ela não estava mais tão bêbada, parecia ter mais noção do que fazia, ela se ergueu e pegou uma toalha, saiu do box e se secou rapidamente me entregando a toalha.


-Vem!


Disse me esticando mão, me sequei de qualquer jeito e sai, ela a frente caminhava mais equilibrada, me puxou pelo braço me jogando na cama, voltou a me chupar com carinho, agora dando atenção as minhas bolas também. Brincou por um longo e prazeroso tempo com meu cacete, até que se ergueu, me empurrou para trás e subiu sobre a cama.

Sobre meu quadril ela se sentou com sua xoxota molhada a essa altura, senti meu pau entrar lentamente, ela me olhava fixa, seus lábios eram mordidos por seus dentes brancos, seus olhos azuis reluziam um prazer que se espalhava por seu rosto lindo. Os cabelos loiros molhados, escorriam fios de água em seus seios firmes e de aureolas grandes, mamilos rijos compunham aquela obra de arte em forma de seios.

Senti ela totalmente sentada sobre mim, meu pau enterrado em sua boceta quente e úmida, seu gemido de prazer demonstrava que estava satisfeita com meu pau dentro dela.

Começou a subir e descer lentamente, sentia meu cacete escorregando por sua boceta melada, quente, que apertava meu cacete enquanto se deliciava com meu mastro dentro dela.

Seus gemidos começaram a aumentar de tom, ela acelerava suas subidas e descidas até se curvar sobre mim, enterrou sua xoxota em meu cacete, mexendo apenas seu quadril enquanto gozava deliciosamente, senti seu gozo melando ainda mais meu cacete, quente, volumoso, tentava vazar por sua xoxota apertada.

Ela se levantou e voltou a chupar meu pau, se deliciando com seu gozo que havia inundado ele todo, lambeu e chupou até se saciar.

Se erguendo subiu novamente sobre mim, mas desta vez trouxe sua xoxota até meu rosto.


-Chupa a mamãe, chupa!


Apenas obedeci, enfiei minha lí­ngua em sua boceta ainda melada, sentia seu gozo ainda escorrer em minha boca, a sugava, explorava, mordia e lambia sem pudor, senti seu corpo tremer antes de mais um gozo farto, inundando meu rosto, e suas coxas. Ela voltou a se posicionar sobre meu quadril, sentou sua boceta em meu pau por inteiro, gemeu alto e o tirou rapidamente, passou a mão em sua boceta babada e lambuzou seu rabo.


-Agora você vai gozar em meu cuzinho!


Disse posicionando meu pau em seu rabo, senti seu cuzinho apertado sendo forçado, ela foi se sentando. Sem reclamar ela forçou e logo meu cacete estava enterrado em seu cu, sentia o aperto de seu cu em meu pau que latejava, já prestes a gozar. Ela subia e descia lentamente, como que querendo sentir cada centí­metro dele dentro dela, foi acelerando enquanto gemia baixinho, foi aumentando até gemer descontrolada, sentia que iria gozar novamente, me segurei e ela gozou, pelo cu, no meu pau, assim que se curvou sobre mim, mantive as estocadas em seu rabo e gozei forte, a enchendo de porra, senti meu pau jorrar muita, mas muita porra naquela bunda deliciosa.

Assim que tirei meu pau, a porra escorreu lambuzando suas pernas, o lençol e ela sorriu.


-Uau! Nem em meus sonhos poderia imaginar uma foda assim. Acho que até sarei da bebedeira.


Disse se jogando ao meu lado. Sem nada falarmos, apenas nos olhando, senti o cheiro do café que estava coado na cozinha.


-Quer uma café mãe?


-Sim filho. Mas com açucara, por favor!


Sorri e me levantei, sai nu pela porta para buscar o café, adocei e voltei ao quarto com duas xí­caras, assim que entrei a vi dormindo profundamente, sorri e puxei a coberta que estava toda bagunçada nos pés da cama. A cobri e saí­ tomando o café.

Me deitei e demorei a dormir, de certa forma, pensava que ela esqueceria tudo aquilo, e não poderia acontecer novamente. Afinal éramos mãe e filho e aquilo não caberia em nosso relacionamento. Dormi já perto das seis da manhã.

Já era quase meio-dia quando acordei, ainda meio atordoado, me levantei imaginando ter sonhado tudo aquilo, apenas me dei conta do que tinha ocorrido quando me vi pelado.

Sorri e tomei um aconchegante banho, bati uma punheta lembrando da xoxota de minha mãe, com certeza aquilo seria o mais próximo que chegaria de tela novamente.

Quando cheguei na cozinha, minha mãe estava tomando café.


-Oi amor! Acordou tarde também?


-Sim. Você não lembra de ontem não?


Perguntei meio receoso com a resposta.


-Nossa! Ontem. Acho que passei muito do ponto né?


-Passou mesmo.


-Isso não vai acontecer novamente, tá!

Mas valeu, eu precisava tomar um porre desse pra esquecer o corno do seu pai. Agora já era, é passado.


Tomei um gole generoso de café enquanto via minha mãe tirando as coisas da mesa, apreciei sua bunda, com o shortinho de lycra enterrado nela, e sorri, imaginando que poucas horas antes meu pau estava ali, no lugar daquele tecido.

Ela se virou e disse.


-Filho, vou me encontrar com a Miriam, mas prometo, sem bebedeira. Vamos ao shopping e mais tarde, lá pelas 5 eu volto.


Apenas assenti com cabeça enquanto tomava mais um gole de café. Ela saiu da cozinha e me levantei tirando o resto da louça, limpei os pratos e copos e coloquei na máquina junto com o resto da louça.


Quando me sentei na sala e liguei a TV ela veio em direção da mesa da sala, colocou sua bolça e foi verificando cartões e carteira antes de fechar e me dar um caloroso beijo no rosto, falando em seguida.


-Quando eu voltar, você me dá outro banho daqueles de ontem?


Disse me dando uma piscada e saindo porta a fora.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/21.


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