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O primeiro anal da Júlia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/03/15
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  • Autoria: Samir Afonso
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Olá, pessoal! Conforme prometido, vim dar seqí¼ência aos meus encontros com a Júlia em tempos passados. No primeiro conto (Júlia, a estudante de enfermagem) eu relatei a transa que tive com a mesma, na ocasião estudante de enfermagem no ano de 1998; eu acabei a reencontrando alguns dias depois, de forma inusitada: ela ficou um tempo sem embarcar no ônibus da linha onde eu trabalhava e, num determinado dia pela manhã eu estava no portão lateral da casa de meus pais (morava com eles na época de solteiro e a casa é de esquina) com uma xí­cara de café na mão por volta das nove horas quando vi a Júlia passando na rua. Ela me viu e o diálogo foi inevitável.


- Oi, Samir; tudo bem? O que você faz por aqui?


- Eu é que te pergunto Júlia. Eu moro aqui nesta casa.


- Eu vim visitar a minha tia Dulce, que mora aqui ao lado... A propósito, que horas você vai trabalhar hoje?


- Eu vou sair de casa a partir das quatorze horas; você quer ir comigo?


- Com você eu vou aonde me levar, até no colo se for o caso.


- Olha que eu te levo mesmo hein? Ainda mais que já me deixou de pau duro aqui.


- Deixa de ser safado, menino. Até mais tarde então.


No horário combinado saí­ de casa e Júlia estava me esperando do lado de fora da casa da tia; fomos para o ponto de ônibus, onde logo depois embarcamos no coletivo e ela sentou-se ao meu lado nas últimas poltronas.


- Sabe de uma coisa, Samir? Estou com uma saudade tremenda de seu pau... Desde que transamos da outra vez que estou na seca...


Eu fingi que acreditei e no percurso ela sentiu que eu estava ficando excitado, mas eu tinha a minha escala de trabalho a cumprir; então marcamos de nos encontrarmos na praça próxima ao bairro onde ela mora no dia seguinte (era sexta-feira e eu estava de folga no sábado e no domingo). Despedimo-nos e ela foi pra casa e eu pro trabalho, ansioso pra chegar o dia do reencontro.


Na noite seguinte, no local e hora combinados, encostei o meu carro numa rua próxima e fui a pé até à praça; lá estava a Júlia me esperando: com um vestido curtí­ssimo de cor vermelho de alças finas e realçando os seios volumosos que ela já tem... E sandálias de salto que ainda destacavam, juntamente com o figurino a sua beleza, deixando-me com pensamentos maliciosos a seu respeito.


- Credo, Samir; desse jeito fico sem graça...


- Sem graça de quê, menina?


- Parece que você está me comendo com os olhos. Deve ter batido algumas punhetas em minha homenagem, né?


- Deixa de graça, Júlia. O carro está na rua ao lado; venha comigo.


Fomos em direção ao carro onde, prontamente, ela foi passando a mão por cima de minha calça, sentindo o meu pau rijo como pedra, dizendo que era do jeito que ela queria.


Enquanto ia dirigindo a Júlia abriu o zí­per da calça e começou a me punhetar... Logo em seguida abaixou-se e começou a lamber a cabeça e foi descendo gradativamente até o meu pau estar todo dentro de sua boca; foi fazendo esse vai-e-vem de forma frenética e eu disse que iria acabar gozando. Ela disse que queria sentir o gosto de esperma e continuou até que não me contive e mandei jatos de leite no seu rosto e lábios, o que não rejeitou; continuou chupando meu pau até limpá-lo por completo e depois se limpou também, guardando-o dentro da calça dizendo que depois tem mais chupeta. Paramos num bar no Centro da cidade onde tomamos algumas cervejas e caipirinhas.


Terminada a consumação fomos direto pro motel, onde ela me mandou deitar quando entramos na suí­te. Disse que ia fazer um strip-tease pra mim e, enquanto isso, fui ao frigobar pegar uma cerveja e assim apreciar o espetáculo; coloquei uma música a caráter do acontecimento e a Júlia começou a dançar de forma ousada; foi tirando peça por peça e quando jogou a calcinha, peguei-a e a cheirei, sentindo que a mesma estava úmida. Peguei-a pela mão e a conduzi para a cama, onde comecei com as carí­cias, beijando seu pescoço, descendo aos seios e mamando neles até chegar à buceta, que estava ensopada, chupando e lambendo o mel que saí­a dela deixando a Júlia toda agitada e se contorcendo de excitação.


Ela de imediato se levantou e me fez deitar, indo em direção ao meu pau, iniciando um boquete daqueles, deixando o meu pau em ponto de bala; veio sentando em cima dele aos poucos e encaixando a sua buceta uniformemente, passando a pular feito louca. Foi procedendo assim, cavalgando e gritando de prazer. Fomos no decorrer da transa mudando de posições, as mais variadas possí­veis.


- É, Júlia... De hoje você não me escapa...


- Não sei do que está dizendo, Samir... Do que se trata?


- Deixa de ser sonsa, menina. Prometeu me dar o cuzinho, esqueceu?


- Ah é, esqueci mesmo... O que fazer né? Vamos lá, ele é todo seu.


Pedi que ficasse de quatro e então comecei a lamber sua bunda e cheguei ao seu orifí­cio, onde fui passando a lí­ngua, lambendo, chupando, espetando com a ponta da lí­ngua, arrancando suspiros da vadia.


- Hum... Que lí­ngua gostosa, meu amor... Mete esse cacete em mim logo, vai...


Lubrifiquei bastante o ânus da Júlia com a saliva e comecei a enfiar um dedo aos poucos e fazendo o movimento do vai-e-vem pra o cu ir se acostumando; depois meti o segundo dedo e continuei a movimentação até que percebi que entrava e saí­a mais facilmente. Mandei-a empinar a bunda e fui por trás encaixando a cabeça do pau na entrada e comecei a empurrar, tirando dela uns gemidos, pedindo pra eu ir devagar. Fui forçando até que a cabeça passou; esperei um pouquinho e continuei empurrando, arrancando protestos por parte da Júlia.


- Ai, porra... Está me rasgando, seu filho da puta...


- Deixa de drama, vadia. Esse rabo está faminto por rola, isso sim!


Depois de o meu pau estar praticamente todo dentro comecei a estocar o rabo dela, aumentando gradativamente a velocidade; percebi que no decorrer da metida a Júlia não reclamava mais de dor, pedia pra meter mais.


- Isso, meu gostoso. Come esse cu, vai, mete na sua vadia...


Aquilo me animou, fui metendo, estocando de várias formas aquele cu guloso e até então invicto. Parecia que estava gostando de ser desvirginado naquela noite. Nisso a Júlia já havia gozado umas duas vezes e queria que eu gozasse em sua boca, a exemplo do que ocorreu no carro horas antes. Depois de mais umas metidas, tirei o pau do seu cu e jorrei esperma no seu rosto, lambuzando-o todo. Ela novamente bebeu o sêmen e fomos pro banho, onde continuamos os amassos. Descansamos um pouco e a brincadeira se repetiu por toda aquela noite. Inesquecí­vel!

*Publicado por Samir Afonso no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/15.


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