Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Garganta Profunda

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Incesto, Submissão, Estudante, Filha, Pai e Filha, tabu, Professor, Colégio, Maisa, Ibida
  • Publicado em: 24/04/21
  • Leituras: 13563
  • Autoria: ibida
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

A tarefa era escrever uma redação sobre uma experiência pela primeira vez. Dada a idade dos meus alunos, a maioria tinham entre quinze e dezesseis anos, frequentemente eu recebia redações sobre como aprender a dirigir um carro, ficar em casa sozinho, cozinhar uma refeição. Mas em meus outo anos de ensino, eu não tinha recebido uma redação sobre sexo antes.


Meus olhos se voltaram para a pilha de redações, metade das quais eu já tinha corrigido. Eu me perguntei se poderia descobrir o autor por processo de vícios de linguagem. Olhando rapidamente e a primeira suspeita caiu em Emily Angel.


Mas a questão era possível que ela tivesse entregado a redação sobre sexo oral? Mas por que ela teria feito tal coisa, eu me perguntei. Por falar nisso, se ela não fosse a autora, por que alguma das garotas da classe o teria feito? Sem um nome, não receberia uma nota. E quem quer que seja, ela não deve ter pensado que eu poderia descobrir sua identidade? E se isso fosse verdade, por que entregá-lo afinal?


“Talvez seja um grito de socorro”, eu disse em voz alta, olhando para a redação em questão. Mas não parecia assim. A escritora parecia orgulhosa por ter sido chantageada e ser forçada a mamar o pênis de seu vizinho, ela também mencionou como era inexperiente e como chegou ao orgasmo depois de pensar sobre a experiência.




Então reli a redação novamente.




+++++++


Garganta Profunda.




Tudo começou quatro semanas atrás, comigo tomando banho de sol no meu quintal. A sensação de estar só em casa e tomando banho de sol me levou a me tocar. Então ouvi uma voz chamando meu nome. Puxei a mãos da vagina enquanto olhava para ver quem estava do outro lado da cerca, vi meu vizinho.


“Eu tenho um vídeo de você socando dedos na buceta e enviarei para a vizinhança. A menos que você venha aqui atrás da cerca e chupe meu pau, se fizer isso, juro que apago.”


O pedido fez meu coração acelerar. A decisão teria que ser rápida. Sei que eu seria alvo de chacotas, embora seja comum uma garota usar da masturbação para aliviar a tensão, mas também é evidente que ser pega no flagra era destruição moral.


Meu cérebro avaliou a situação. Eu tinha chupado paus antes, mas de garotos da minha idade, e apenas alguns. Eu sabia que não era uma especialista, mas eu sabia o suficiente para deixar o chantagista feliz. Então, quando ele falou para eu dar a volta em seu quintal, eu fui.


Uma vez lá, o vizinho puxou seu flácido pênis, eu deveria ter relutado, mas me ajoelhei e me apressei a abocanhar. O pênis foi ganhando vida e fiquei surpresa ao vê o quão espesso e comprido era quanto qualquer garoto com quem eu estive.


Mas algo em meu cérebro me instigou a não ceder a situação e ameacei parar, mas o vizinho redirecionou minha cabeça para que eu voltasse ao boquete. Minha mandíbula doeu muito, já que ele era tão grosso, mas mesmo com medo, tentei fazer o meu melhor.


Mas meu vizinho empurrou com força seu pênis contra a minha garganta. Eu engasguei e tentei de afastá-lo. Isso o deixou irritado e levei três tapas no rosto com tanta força que meus dentes pareciam que tremiam.


Por fim, fui ordenada a fazê-lo gozar antes que meus pais chegassem em casa, eu o fiz.


Eu deslizei os lábios até que meu nariz estivesse cheirando seus grossos pentelhos. Eu estava me recuperando naquele ponto, mas com minha garganta cheia e vazando baba, nenhum som estava saindo.


Neste momento, o pênis pulsou e começou a explodir espermas. Tentei não engolir, olhei para o vizinho com meus olhos em desesperos, mas ele segurou meus cabelos num coque e continuou o despejo. Seu esperma tinha um gosto muito amargo, então eu engoli apenas para tirá-lo da minha boca. O ato seguinte foi de sutileza cínica, ele me deu o celular e apaguei os meus "crime” masturbatório.


O vizinho chantagista comentou sobre eu ser uma excelente jovem chupadora de rola. Para minha surpresa, me senti satisfeita por ter sido capaz de tamanha proeza. Então deixei o celular no chão e corri pra minha casa.


Naquela noite, deitada nua na cama, eu esfreguei cinco vezes minha boceta. Eu gozei com minha mente voltando para o cenário do chantagista forçando seu pau para a minha garganta. Na próxima vez que chupasse um homem adulto com o pau grande e grosso, tentarei enfiá-lo todo na minha garganta, algo que pensei que não poderia fazer, mas agora sabia que poderia porque tinha feito isso com louvor, meu primeiro deepthroat!


Fim.




+++++++




Larguei a redação para perguntar a Emily se ela era a autora da redação.




***




“Emily, por favor, espere um minuto.” eu disse assim que a campainha tocou.


Emily acenou um adeus para suas amigas e ficou em sua mesa enquanto o resto da classe saía. Como meu período livre era o próximo, nenhum aluno chegaria enquanto conversávamos, o que me daria cinco minutos antes que ela tivesse que correr para a próxima aula.




“Eu tenho uma redação que veio sem nome…” eu comecei, mas Emily balançou a cabeça em tom de negativa. “Eu coloquei meu nome, Sr. Oliveira. Eu sei que sim. É sobre preparar o almoço natalino.”


"Eu tenho esse do natal com o seu, mas há outro com estilo de escrita parecido com o seu contendo muitos dos mesmos problemas de estruturas." Quase disse "erros", embora me cansasse de evitar essa palavra com os meus alunos.


“Do que se trata?”


“É de natureza mais íntima,"eu disse, entregando a ela a redação.


Ela começou a ler. “Ok, eu admito” Emily disse depois de ler a redação. “O texto é meu, mas não achei que você descobriria quem era o autor. Mas você se perguntou por que eu queria que você lesse?”


“Eu não tenho a menor ideia.”


“Para fazer você imaginar uma das suas alunas fazendo garganta profunda no pênis de um homem mais velho.”


“Mas ele de forçou, você não deveria denunciar?” Respondi com uma expressão de espanto, entretanto, a resposta de Emily me deixou perplexo. “Sr. Professor. Eu gostei de ser e chantageada e quando ele quis gozar, eu olhei para seu rosto e simplesmente deixei.”


As sinceras palavras de Emily me deixaram consciente da porta da sala de aula aberta e dos alunos que ainda estavam passando a caminho de suas próximas aulas.


“Você deve ir para a sua próxima aula,” eu disse, virando-me um pouco e esperando que a Emily não pudesse ver meu pênis estufando a calça.


“Ou você pode fechar a porta,” ela rebateu, seus olhos cínicos segurando um desafio. “Você é um homem mais velho, você pode me forçar por uns quinze minutos a chupar seu pau e acredito que ninguém poderia nos ver se fôssemos para o armário de suprimentos.”


“Como é? Eu tenho mulher”, respondi, as palavras banais ecoando em meus próprios ouvidos.


“Aposto que é grande o suficiente para eu ficar de joelhos enquanto você me ordena a fazer indecências, há não ser que você seja um homem frouxo e incapaz de obrigar uma aluna a rezar o pai nosso de joelhos…”


Olhei para Emily dando uma boa olhada em seu visual. Emily tinha um nariz arrebitado, seus lábios superiores formavam um arco, de modo que os lábios se separavam quando o rosto estava em repouso. Seu cabelo na altura dos ombros eram castanhos claro. Para completar o visual, entre os olhos azuis, ele usava óculos de lentes finas abaixo de suas grossas sobrancelhas.


Seu corpo, era uma coisa de sonho. Com cerca de 1, 72, uma cintura estreita e barriga lisa. Um busto grande para sua idade. E seus quadris eram gloriosamente curvados, criando uma forma perfeita de ampulheta. Emily aos dezesseis anos poderia ser comparada a uma iniciante atriz teen nota 7 da Disney.


Uma garota com esses requisitos se oferecendo pra um boquete? E ela me chamou de macho frouxo? Não havia mais o que pensar, corri para fechar a porta da sala de aula, não me importando se Emily viu minha ereção. Emily, ror sua vez, dirigiu para a porta do armário, à esquerda da minha mesa. Depois de trancar a porta principal, eu a segui.


Quando entrei, me deparei com Emily totalmente imóvel, meu cérebro procurou palavras e ações compatíveis com a situação, demorei para entender que faltava; chantagens, agressividades e autoritarismos. “O que está esperando? Chupaste o pau do vizinho e aposto que ele enfiou o dedo no teu cuzinho e tenho certeza que ofereceste pra ele meter o pau lá no fundinho.”


A expressão furiosa de Emily me fez crer que ultrapassei o limite. “Seu veado enrustido”, disse Emily apontando o dedo em meu rosto “Eu nunca abro a porta dos fundos pra ninguém” Emily encerrou o dialogo, confirmando sua raiva.


“Vamos logo com isso, vagabunda suja. Senão eu de bato.”


“Hum, vai bater no caralho. Seu casado boiola frouxo.”


A expressão facial de Emily demonstrava que ela iria me bater, mas foi então que ela fez menção de se virar e sair do armário, então partir para algo além da agressão verbal. Então ameacei dar um tapa no ombro dela. Emily se encolheu esperando receber a agressão. Mas não bati. Emily olhou em meus olhos e disse que eu era um belo frouxo que nem sabe obrigar uma molecota a chupar o pau dele.


“Bate na minha cara. Bate frouxo, bate.” Disse Emily irritada com minha atuação frouxa. “Me agride com palavras, vai otário, vai.”


Dei cinco fortes tapas no rosto dela e partir pra agressão verbal.


“Deixe de papo furado, vagabunda barata de esquina. Faça agora uma garganta profunda e não pare até saborear o gosto de gala” Então apliquei um fortíssimo tapa em seu rosto.


Nunca fui adepto da agressividade, no entanto, a encenação autoritária deu certo, Emily num ato selvagem liberou sua mente para explorar suas fantasias submissas mais ocultas. Ela tirou a blusa escolar e desabotoou o sutiã rosa. Quando ele caiu, eu encarei os seios cheios e empinados como desafio à gravidade.


“Sr. Professor Autoritário. Esse tapa foi tão excitante” Emily riu, dando uma pequena sacudida no peito. “Você gosta dos biquinhos rosados da aluna putinha submissa?”


Devido a minha inércia a pergunta, coube a Emily próximo passo, ela estendeu a mão e penetrou minha calça e cueca e levemente masturbou meu pau. De sua redação narrativa, duvidei que fosse tão comprido ou grosso quanto seu vizinho. Mas senti alívio quando ela abaixou minhas vestimentas. O sorriso no rosto bonito confirmou a felicidade. Emily se ajoelhou e girou habilmente a língua em torno da glande sensível para em seguida abocanhar meu endurecido membro.


“Espero que esteja gostando”, disse ela, sorrindo. “Tenho feito boquetes no pau do meu pai nos últimos dois anos, desde que minha mãe começou a sair de casa pra encontro com outros homens. Na volta eles discutem.”


“Como é?” pergunte num rompante de surpresa. “Sim, eu vi mamãe ordenando papai a chupar a buceta dela no quintal de casa numa noite que ela voltou bêbada de uma noitada. Então pra ele não ralhar a mamãe, eu deixo ele me ver nua e chupo e dou a bucetinha pra ele.”




Fiz o meu melhor para processar a chocante confissão, mas não consegui. Pois a técnica especializada da boca sugando meu pau impedia isso. Embora meu cérebro voltasse momentaneamente ao tema da redação como que procurando algo incompatível com a confissão de Emily.


Mas os resultados excitantes provaram serem demais para meu processo de pensamento e meu poderes de concentração se perderam quando os lábios engoliram meu comprimento numa formidável garganta profunda.


Tive que segurar na prateleira enquanto Emily apoiava as mãos em minhas coxas e sugava gentilmente a cabeça do pênis como se fosse um canudo, eu não resistir e explodir jatos atrás de espermas na sua boca.


“Uau, professor mandão, que delícia”, Emily anunciou depois de ter sugado todo o esperma goela abaixo. “Legal e doce. Você não bebe café, não é?”


Tentei pensar em alguma resposta, mas no mesmo momento Emily imitou o tema da redação ao lamber a extensão de meu pau caindo na flacidez.




“O que você está fazendo?” Perguntei como se fosse um idiota perdendo a virgindade.


“Deixando você de pau duro de novo, bobo. Você é mais jovem que meu pai e, como isso sempre funciona com ele, tenho certeza que também funcionará com você. Então você pode me foder na porta da frente.” Emily disse, ajeitando seus grandes óculos.


“Mas, e se vier alguém?” Perguntei novamente como se fosse um idiota perdendo a virgindade.


“É uma foda de dez minutos. E vou fingir que você é meu papai, certo?”




Eu balancei a cabeça enquanto Emily deixou meu membro totalmente duro em seus lábios incríveis, eu senti uma onda de decepção tomar conta de mim. No entanto, quando ela se levantou, se virou e levantou e abaixou a calcinha, inclinou-se usando uma prateleira como suporte e balançou a bunda grande e fofa coberta pela saia para mim. Meus dedos sondaram entre suas pernas, encontrando lábios inchados antes que deslizassem em um aperto quente e úmido.


“Você está pronta”, disse eu, que em troca recebi um sarcástico “dãããã”, seguido da frase papaizinho, “A mamãe chupou muita rola hoje? Agora fode papaizinho, fode.”


Retirando meus dedos, posicionei a cabeça do meu pênis na entrada de seu sexo. Emily gemeu e se balançou para trás no exato momento em que minha mente começou a me avisar que isso poderia ser uma ideia ruim. A sensação de sua vagina perfeitamente confortável agarrando a cabeça de meu pênis afastou toda a preocupação, e no instante seguinte eu me enterrei totalmente dentro dela.


“Emily, você é apertada e gostosa demais.” Eu gemi, perdido em um prazer ainda maior que o de sua boca bem treinada.


“Papai disse que eu tenho a buceta muito melhor que da mamãe” ela disse, olhando para mim por cima do ombro. “ENTÃO ARROMBE A BUCETINHA DA FILHINHA.” Emily gritou, sua voz numa mistura de menina adolescente e mulher sensual.


Agarrando seus quadris com firmeza com as duas mãos, peguei velocidade. O aperto em sua vagina adolescente nunca diminuiu, mas a maciez aumentava, e logo eu estava deslizando para dentro e para fora do túnel acolhendo meu pau.


Emily soltou um pequeno gemido antes de seu corpo tremer.


“Não goze dentro, Sr, Oliveira!” Emily caminhou para frente, mesmo quando seus membros começaram a tremer novamente.


Eu me afastei, deixando minha masculinidade dura deslizar para fora dela. Mas antes que eu pudesse pensar muito sobre isso, Emily caiu de joelhos na minha frente. Pegando meu pau com as duas mãos, ela bombeou para cima e para baixo enquanto lambia a cabeça. Ela se inclinou um pouco para trás, apontando meu pênis para seus seios jovens e firmes.


“Desculpe”, disse Emily. “Papai ordenou a não deixar os caras entrarem em mim. Ele diz que a mãe engravidou assim, e ele não me quer grávida, por isso goze em minha boca e meus peitos.”


Emily apontou meu o pau em seu rosto e o ergueu para cima. Vários jatos de sêmen cobriram a testa, o nariz, os lábios e o queixo. Os últimos filetes, ela sugou tendo seus olhos fixos no meu rosto.


“Sr, Oliveira,”ela disse quando finalmente deixou meu pênis sair de sua boca. Eu só tinha visto uma garota com o rosto coberto de sêmen em vídeos, e devo dizer que é mais impactante na vida real.


“Sr. Oliveira Belo.” Emily riu, estendendo a mão para que eu pudesse ajudá-la a se levantar. “Às vezes quando saiu do colégio eu chupo paus de alunos e de homens mais velhos e você tem uma filha da minha idade, isso faz de você um pervertido igual a papai.”


Depois de um breve silêncio, ela disse: "Mas também sou uma pervertida. Não limparei os espermas nos meus peitos. Vou colocar meu sutiã de volta e saber que eles estarão manchados enquanto assisto aulas"


“Isso é muito pervertido,” eu concordei.


“Sim. Ei, você pode me dar uma justificativa para apresenta na aula que faltei.”


“Oh, claro,” eu disse, enfiando meu pênis flácido de volta na minha cueca e fechando o zíper das calças.


“Excelente. Sairei assim que me arrumar.”


Voltei para a minha mesa, sentei e escrevi uma nota explicando que Emily precisou se encontrar comigo sobre uma redação, o que era verdade. No entanto, eu não acreditava mais que ela tivesse escrito a redação. O que ela me disse durante o sexo não combinava com a redação.


“Como estou?”


Emily, parada na minha frente, blusa e saia lisas, cabelo penteado, maquiagem impecável. Se eu não soubesse o que tinha acontecido, nunca teria suspeitado que ela tivesse se envolvido em algo mais árduo do que se sentar à sua mesa.


“Perfeito”, eu disse. "É uma habilidade e tanto."


A garota deu de ombros antes de caminhar até sua mesa e pegar sua bolsa.


“Você não escreveu a redação, não é?” Eu fiz a pergunta assim que ela alcançou a maçaneta.


“Não mesmo.” disse ela, virando-se para me encarar.


“Então por que você…?”


“Porque sou jovem inconsequente, a dona da redação é inexperiente e eu sou chupadora de rola, ou talvez porque eu seja uma aluna puta com desejos por chupa paus de professores.”


O sorriso de Emily brilhou quando ela olhou para mim. Eu balancei minha cabeça.


“Você está chateado por eu chupar seu pau e depois deixar você derramar sua porra e na minha rosada buceta?”


“Não,” eu suspirei, e era verdade. Eu não teria trocado essa experiência por nada. “Mas eu quero saber quem escreveu a redação.”


“Verei o que posso descobrir, pois agora sei que não sou a única mama rola na sala” disse Emily antes de acrescentar: - E talvez possamos fazer no banheiro da escola. Você rejeitaria que duas jovens alunas suas mergulhassem a boca, buceta e claro, o apertadinho buraquinho do rabinho no seu pau?”


E com isso, Emily Angel se foi para a próxima aula, me deixando sozinho, minha boca aberta.


Fim.... Ou não?

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: