Curtinha - Na casa da ex com o atual!

-Alô!

Sim é ele.

-Bom dia Miguel. É o Jorge falando.

-Jorge? Que Jorge?

-O Atual da sua ex.

-Ah sim! Como vai Jorge. Aconteceu alguma coisa com o Ryan?

-Não, não. Não é nada com o Ryan. É que eu e a Miriam querí­amos conversar outro assunto com você.

Pode ser no sábado?

-Posso sim.

Que horas?

-Pode passar por volta das 7 da noite. Pode ser?

-Claro, pode sim.

-Aliás, o Ryan está na casa dos pais da Miriam, assim poderemos conversar mais tranquilamente.

Aquilo me soou muito, mas muito estranho. Já estava separado de Miriam a quase cinco anos, ela se casara com Jorge a uns três e nesse tempo todo quase nunca nos falávamos, apenas cumprimentos cordiais na porta do apartamento e olhe lá.

Esse assunto me deixou intrigado, acabei ligando para Miriam, precisava entender melhor.

-Miriam, bom dia, sou eu.

-Oi Miguel, tudo bem?

-Sim está.

Miriam, aconteceu alguma coisa com Ryan? O Jorge me ligou agora mesmo, dizendo que quer conversar comigo no sábado? O que está havendo?

-Nada Miguel. Coisa da cabeça do Jorge, se sabe, ele é todo metódico tem umas manias esquisitas mesmo.

Mas tem a ver comigo e com ele, achei que ele já tivesse esquecido isso, mas parece que voltou com isso de novo.

-Agora que eu estou mais confuso ainda. Sobre o que é o assunto?

-Olha Miguel. Pode ficar tranquilo, se você aceitar vai ser bom pra mim, pra você e pra ele também. Só não dá furo, por favor.

Percebi que Miriam ficou um pouco ofegante com nossa conversa, apesar de separados nutria um grande carinho por ela, além de ser uma mulher maravilhosa era uma mulher deliciosa, não fosse minha inclinação à boemia, poderí­amos estar casados até hoje.

Fiquei com aquilo na cabeça o resto da semana, no sábado, no final da tarde, me troquei e fui para o apartamento deles, cheguei e o porteiro me cumprimentou.

-Boa noite seu Miguel. A quanto tempo!

-Pois é Josias, faz algum tempo sim.

-Sr. Miguel, pode subir. O Sr. Jorge já fez sua liberação.

Subi e quem atendeu a porta foi Jorge, com cordialidade me fez entrar.

-Miguel, sente-se. Fique à vontade. Quer tomar uma bebida, um whisky talvez?

-Pode ser!

-Uma ou duas pedras?

-Uma.

Ele veio com a dose generosa de whisky e me ofereceu, também trazia uma dose em sua mão, se sentou em frente a mim e conversamos sobre amenidades do dia a dia, não entrou em nenhum assunto que fizesse sentido para eu estar ali.

-E a Miriam?

-Se conhece bem ela. Está terminando de se arrumar. Já, já estará conosco, aí­ podemos falar o porquê te chamamos aqui.

Aquilo soava estranho, para que ela iria se arrumar tanto para uma conversa informal comigo, e mesmo Jorge, estava muito bem arrumado, apesar de estar informal.

Passaram alguns minutos, mais duas doses de whisky e vejo Miriam vindo pelo corredor dos quartos, estava divina, usava um vestido longo, com um corte lateral até a altura de sua coxa, seus seios grandes continuavam empinados e com biquinhos durinhos que marcavam o tecido do vestido, já que estava sem sutiã. Reparei pela transparência do vestido que estava ou usando um fio dental muito pequeno ou estava sem calcinha. Aquilo me deixou estigado, afinal, ela ainda mexia comigo.

-Aí­ está ela. Linda como sempre.

-Realmente está linda Miriam.

Disse tomando um gole generoso de whisky, ela se inclinou e me deu um beijo carinhoso no rosto, senti seu perfume suave, o que eu mais gostava, inundar minhas narinas e me remeter a lembranças a muito esquecidas. Quando se inclinou, pude ver seus seios a mostra, era muita sensualidade para uma conversa informal.

-Vocês estão pensando em sairmos para algum lugar?

Eu não vim vestido para a ocasião!

-Não, não. Apenas querí­amos fazer desse momento um momento memorável.

Disse Jorge que abraçou Miriam e deixou pousada sua mão sobre o seio dela. Ela cruzou suas pernas sensualmente, me fazendo perceber sem cerimonias que estava realmente sem calcinha, sua xoxota com poucos pelos loiros me fizeram ficar excitado, a tempos não via sua xoxota graúda e suculenta.

-Sabe Miguel, eu e o Jorge estávamos conversando sobre algumas coisas nossas.

Disse Miriam, pegando o copo da mão de Jorge e tomando um pequeno gole da bebida.

-Nós, nos últimos tempos, estamos tendo alguns problemas na vida amorosa. Sabe como é! A monotonia do dia a dia.

-Sei bem! Acho que passamos por isso também.

-Pois é. E foi aí­ que pensamos em mudar um pouco, sei lá, apimentar a nossa relação. Tivemos algumas experiencias, sabe, com uma terceira pessoa em nossa cama, no caso uma mulher, e confesso que foi bem interessante.

Aquele assunto estava tomando um rumo estranho, mas excitante, eu já estava com meu pau ficando duro vendo Miriam com aquele vestido extremamente sensual, Jorge acariciando descaradamente o seio de Miriam que não estava se importando, e os olhos sedentos que eu bem conhecia, traziam um clima erótico que me deixou intrigado.

-Tá. E vocês me chamaram aqui pra que?

Disse meio seco, afinal precisava logo resolver aquele joguinho que me deixou muito excitado.

Miriam se levantou e ficou de pé em minha frente.

-Bem! Conversamos em extrapolar nossas fantasias, e para isso, eu expus uma que vem me provocando muito tesão últimamente, ter outro homem em nossa cama, e para isso disse a ele que teria de ser você.

Disse, apontando o dedo em minha direção. Confesso que a proposta me deixou um pouco inquieto, afinal era uma situação surreal, minha ex propondo que eu fosse para a cama com ela e o atual, sorri meio sem resposta, nesse momento ela soltou as duas alças do vestido deixando cair por inteiro, ficou nua na minha frente.

Eu suportava tudo, mas uma mulher nua ali, a poucos centí­metros tinha limites, levei minha mão tocando seu corpo quente, tremulo, meus dedos percorreram aquele corpo que por vezes me deu prazer e que por vezes o fiz sentir prazer, ao lado Jorge apreciava tudo calado, não opinava ou esboçava reação. Corri os dedos pelo corpo dela até sua xoxota lindamente decorado com alguns pelinhos loiros. Passei o dedo entre suas pernas, sentindo toda a umidade de sua boceta, ela abriu um pouco e afundei dois dedos nos lábios, molhados, deixaram meus dedos escorrer até o clí­toris que já estava bem excitado.

Um gemido sutil saiu dos lábios de Miriam que estava com seus olhos fechados nesse momento, atrás podia ver Jorge, apoiado no encosto do sofá, com um braço sobre o encosto e o outro com o copo que bebericava calmamente sua dose de whisky.

Miriam se agachou e abriu sutilmente minha calça a puxando para baixo, em seguida puxou minha cueca até a altura dos joelhos deixando meu pau já duro saltar em sua frente. Jorge olhava com calma cada ação da mulher.

Miriam, que vezes já havia feito aquilo, mas naquele momento parecia a primeira, sua mão se apossou de meu pau, ela o olhava com admiração, subia e descia sua mão como se estivesse recitando um mantra, seu olhar fixo no meu cacete me fazia sentir mais tesão que poderia imaginar, por muitas vezes pensei em tentar uma reaproximação, em tentar novamente com ela, afinal era uma mulher maravilhosa, inteligente, mas, acima de tudo, deliciosa e uma ninfomaní­aca na cama.

Ela se ergueu e abocanhou meu cacete, engoliu todo de uma vez, aquilo ela nunca tinha feito antes, sua garganta apertava a cabeça de meu pau que latejava com sua volúpia, sentia meu membro totalmente dominado por aquela mulher sedenta por prazer. Ela sugava, lambia, e punhetava sem pressa, sem desespero, me judiava e me sodomizava com um prazer único, me dando algo que jamais tinha dado em nosso casamento de mais de dez anos.

Atrás pude ver agora Jorge com seu pau para fora, ele o punhetava lentamente, foi inevitável eu comparar o tamanho, e o meu era maior e mais grosso, pensei, "será que foi por isso que ela quis ver de novo meu pau?", sorri enquanto ela ainda me atacava com sua boca insaciável.

Depois de muito me judiar com todas suas manobras de boca, ela puxou o resto da minha calça e cueca as jogando de lado, voltou e, subindo no sofá, se posicionou para sentar em minha rola, desceu e pude ver aqueles seios lindos se apresentando em minha frente enquanto meu pau sentia sua xoxota quente, pulsante, úmida, o agasalhar sem pudor algum, senti ele bater fundo, ela se sentou com adorava fazer antigamente, rebolou sentindo ele bater bem fundo nela, olhei para Jorge, que ainda punhetava lentamente seu pau e imaginei que ela tinha saudades daquilo, afinal o pau dele não lhe daria esse prazer de sentir ele lá no fundo, forçando seu útero.

Começou a cavalgar lentamente, seus peitos subiam e desciam em minha frente, os agarrei com as mãos e me aproveitei deles sem pudor, logo estávamos fodendo como antigamente.

Jorge, ainda se masturbando, olhava nossa foda com um voyeur alucinado, Miriam gemia e gritava de prazer, sentia sua xoxota vibrando em meu pau, seu gozo veio logo, inundando meu

cacete com seu prazer.

Ela saiu de meu pau e se sentou no sofá ao meu lado, meu pau ainda latejava de prazer, estava quase a ponto de gozar, mas ela simplesmente me deixou de lado, se sentou de pernas abertas no sofá, vi Jorge ficando de quatro e sugando a boceta babada de Miriam, a cena me deixou confuso, ela agarrou com sua mão meu pau e o punhetou enquanto seu marido se deliciava em seu gozo que escorria por suas pernas.

Ela se inclinou e abocanhou meu cacete babado, o sugou com prazer, não demorou para que eu gozasse em sua boca, a enchendo de porra, outra novidade, pois jamais ela me deixou fazer isso. Ela se deliciava com meu esperma, engolia tudo sem pestanejar, seu marido a olhou e veio em direção de sua boca, trocaram um delicioso beijo, ainda com meu esperma em sua boca, aquilo me soou estranho, mas não questionei.

Satisfeito, Jorge a fez ficar de quatro, pegou seu cacete e enterrou em sua boceta melada, socou sem dó por um bom tempo até que Miriam gozou novamente, nesse momento eu estava me refazendo, ele me olhou, meu pau já na ativa novamente, e disse.

-Deita ela no sofá e fode ela de novo, vamos fazer uma dupla.

Sonho de sua ex!

Disse sorrindo, me deitei e Miriam se sentou novamente em meu cacete, atrás Jorge se posicionou e foi empurrando seu pau no cu de Miriam, senti ela tremer inteira, logo estávamos nos sincronizando nas metidas, Miriam gemia e urrava de prazer, gozou três vezes antes de Jorge encher seu cu com sua porra, eu, ainda a socava quando teve outro orgasmo. Depois de algum tempo eu também estava para gozar, ela me pediu.

-Goza no meu peito!

Me ergui e ela ficou em frente meu cacete, jorrei porra em seus seios fartos e deliciosos, sorrindo ela pegou um pouco com o dedo e levou a boca.

-Você nunca gostou!

Eu disse, ela sorrindo respondeu.

-Também nunca me imaginei dando pra dois.

Jorge veio em direção de Miriam e sem pedir começou a lamber a porra que sobrara em seus seios. Olhei para ela que sorria feliz, acredito que tinham realizado todas suas fantasias, assim como Jorge que parecia bem à vontade naquele momento.

Depois dessa sessão de orgia, os dois foram tomar banho e me deixaram o quarto de hospedes para que me banhasse também.

Pedimos um jantar japonês e comemos conversando sobre o ocorrido e de mais fantasias que tinham para realizar. Me propus a ajudá-los em algumas, afinal, ter novamente o corpo de Miriam para meu deleite era uma benção, não poderia desperdiçar, mesmo tendo o Jorge como companhia, apesar que a transa tinha sido realmente única.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/21.