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Brincadeira entre primos 2

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 16/04/21
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  • Autoria: Brunads
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Quando nos preparávamos para ir embora, ouvi um barulho e olhei para cima. Quase morri de susto ao perceber que havia alguém logo acima de nós, em cima da árvore. Fosse quem fosse, provavelmente tinha visto tudo. Em pânico, fiz menção de sair correndo, mas o Antônio me segurou pelo braço e falou baixinho:


-Calma, é o Fabrí­cio! Ele curte também...


Me livrei da mão do Antônio e saí­ correndo, ainda terminando de levantar meu short.

Quando cheguei em casa, tremia muito. Um pavor da possibilidade de o Fabrí­cio contar pra todo mundo sobre o que acontecera atrás daquela folhagem. O escárnio público!

Fui tomar um banho para relaxar. Notei que o esperma do Antônio então escorria pelas minhas pernas. Aquilo me trouxe a memória daqueles momentos passados há poucos minutos e meu pau ficou duraço de novo. Enfiei devagar um dedo no cuzinho para tentar emular a sensação do pau do Antônio. Seu esperma facilitava a entrada e coloquei mais um. A sensação era muito boa! Mas ainda não estava gostoso o suficiente. Tentei um terceiro dedo, que entrou doendo um pouco, mas deixou a sensação mais parecida com a sentida há pouco, como aquele pauzão do Antônio todo atochado no meu cu. Aquilo era demais! Logo gozei de novo. Era incrí­vel gozar tanto depois de tão pouco tempo!

Mais relaxado, fiquei de bobeira jogando videogame até dormir.

No dia seguinte levantei tarde, com uma espécie de ressaca. Estava ainda excitado com tudo o que tinha acontecido, mas preocupado com o rumo que as coisas poderiam tomar. Depois do almoço, ouvi o telefone tocar.

-Bruno! É pra você! -Gritou meu irmão, mais alto do que seria necessário.

-Alô, Bruno?

-Oi Antônio, tudo bem?

-Tudo tranquilo. Queria saber se você está bem?

-Eu tô bem, só um pouco preocupado...

-Bobagem, não tem com o que se preocupar. Quer vir jogar videogame?

-Quando?

-Agora.

Como estava mesmo de bobeira, resolvi ir até lá.

Ao chegar em sua casa, entrei direto, pois sabia o truque de abrir o portão pelo lado de fora. Chamei pelo seu nome ao entrar na casa, e ouvi sua voz lá de cima, mandando que fosse direto para o seu quarto, pois não havia mais ninguém em casa.

Quando abri a porta, o susto! Lá estavam ele e o Fabrí­cio sentados no chão em frente ao à televisão, jogando videogame. Virei-me para ir embora, mas ele me alcançou e me segurou pelo braço.

-Calma, Bruno. Entra aí­, vamos conversar.

Mais calmo, entrei e olhei para o Fabrí­cio. Ele me deu um sorriso meio tí­mido. Apesar de seus 20 anos, o Fabrí­cio era o mais tí­mido dos primos, se dava bem com todos, mas estava sempre na dele. Não deixava transparecer o que estava pensando.

-Senta ai! Vamos jogar um pouco pra relaxar!

Ele colocou Moon Patrol e começamos a jogar, vendo quem fazia mais pontos. Logo nos entediamos e o Antônio propôs que ví­ssemos um filme para passar o tempo. Forramos uma colcha no chão enquanto o Antônio botava a fita no ví­deo. Sem surpresa, notamos que era um filme pornô. Eu e o Fabrí­cio nos entreolhamos e sorrimos. O Antônio, vendo nossas caras, falou zombeteiramente:

-Se quiserem, eu posso trocar o filme...

-Não! Pode deixar! Se for chato a gente troca. - Disse eu, sarcasticamente.

O Antônio se sentou entre nós dois e o filme começou. Uma loura de peitos enormes já começou atacando um cara com cara de caminhoneiro. Um silêncio se instaurou no quarto, enquanto observávamos ela tirando o pau do cara pra fora. Quando vi a bitola do pau do cara, devo ter soltado alguma expressão de espanto, por que o Antônio riu, brincou comigo e colocou o braço sobre os meus ombros, me fazendo encostar a cabeça em seu ombro.

A cena foi seguindo e eu boquiaberto vendo aquela mulher tentar engolir aquela tora. Naquela época o acesso a material pornográfico não era tão fácil como hoje! Quando ela começou a cavalgar o cara, o Fabrí­cio tirou a camisa, alegando calor. Não precisou mais que alguns segundos para que o acompanhássemos e ficássemos só de shorts que, a esta altura, já estavam estufados com nossas ereções.

Aproveitei para dar uma boa observada no corpo do Fabrí­cio. Quase não o via sem camisa. Ele era bem proporcionado, com uns 1, 75m e uns 75 kg. Sua pele mais morena contrastava com nossas peles mais claras e ele apresentava bastante pelo nas pernas e peito. Ele era´muito bonito, em suma. Notei que ele acariciava a coxa do Antônio, mas sem chegar o seu pau. Suas respirações estavam bastante alteradas.

Uma segunda cena começou e, desta vez, eram uma mulher e dois homens. Depois de alguns segundos papeado, os dois partiram pra cima dela e não demorou para que eles logo ela estivesse chupando um enquanto o outro a chupava. A cena já estava bem quente quando a câmera deu um close na mulher chupado o cara. Depois de algum tempo o outro cara aparece na cena e começa a chupar o cara! Quase caí­ pra trás! Nunca tinha visto uma cena gay!

O Antônio riu da minha reação e me puxou para ele, me dando um beijo. Eu parecia que ira derreter, meu coração batia furiosamente. Ele se afastou, sorrindo e puxou o Fabrí­cio para beijá-lo também. Eu olhava mesmerizado! Eles pararam de se beijar e senti que o Antônio puxava de leve minha cabeça em direção ao Fabrí­cio. Logo nos beijamos também.

Quando nos separamos, vi que o Antônio já estava completamente pelado. Seu pau era um colosso! Na verdade, nunca o havia vista até então. Só sentido. Não sei ao certo o tamanho dele, mas era um pouco maior que o meu, devia ter uns 17 ou 18 cm e fazia uma leve curva para cima. Era bem cabeçudo e o buraco de seu pau era mais aberto que o meu, algo que eu nunca tinha visto, e que o fazia muito interessante.

Enquanto perdia tempo pensando nisso, o Fabrí­cio se aproximou e deu uma lambida no pau do Antônio, que babava sem parar. Na verdade, ele apenas puxou um pouco daquela baba com a lí­ngua e olhou pra mim, me convidando a provar também. Cheguei bem perto e senti pela primeira vez aquele cheiro de pica de macho, delí­cia que se tornaria comum no futuro, mas que marcou para sempre aquele momento.

Pus a lí­ngua pra fora e senti como era salgadinha. Muito excitado, abocanhei a cabeça do pau do Antônio com uma vontade que fez que ele desse um pulo pra trás. O Fabrí­cio riu, mas logo estava revezando o pau comigo, arrancando suspiros do Antônio.

O Antônio, então, interrompeu a sessão e colocou o Fabrí­cio de quatro em cima da cama e caiu de lí­ngua em seu cuzinho. O Fabrí­cio gemia muito alto. O Antônio, sem parar de linguar o cu do Fabrí­cio, me olhava e ria do efeito que arrancava com sua habilidade oral. Logo, ele sinalizou para que eu me aproximasse do Fabrí­cio.

Ajoelhado, cheguei perto da cabeça do Fabrí­cio. Ele estava de olhos fechados, mordendo os lábios, enquanto curtia as sensações da lí­ngua do Antônio em seu cu. Ao sentir minha presença, ele me puxou mais pra perto e abocanhou meu pau.

Eu pensei que fosse morrer ali. A sensação da boca do Fabrí­cio era incrí­vel. Aveludada, molhada, vibrante! Sentia-o engolir o meu pau com gosto e parecia que eu ia derreter. De repente, sinto o Fabrí­cio gemer, sem tirar o pau da boca, e sua cabeça começou a bater contra meu púbis.

Perdido em minhas sensações, nem notei a movimentação do Antônio, que nesse intervalo de tempo, se posicionou atrás do Fabrí­cio e meteu aquele pauzão em sua bundinha. Ensanduichado com um pau na boca e outro no cu, o Fabrí­cio respondia rebolando no pau do Antônio e fazendo uma chupeta no meu pau.

O Antônio fez sinal pra que tomasse o seu lugar. Fui, mas meio abobalhado, aquilo tudo era muito novo pra mim. O Antônio me dava as instruções pra meter no Fabrí­cio, mas quando vi aquela bunda morena, peludinha, toda arreganhada, não resisti. Cai de lí­ngua, arrancando suspiros do Fabrí­cio e risos do Antônio, que disse.

- Não dá pra resistir a um bundão desses, né não?

O Antônio praticamente me guiou pra dentro do cu do Fabrí­cio, mas não era exatamente algo difí­cil, tendo em vista o meu pau melado e o cu já meio aberto pelo pau do Antônio antes de mim. A sensação era inacreditável! Ao ouvir meus gemidos de satisfação, o Fabrí­cio começou a morder meu pau com o cu, e quase me fez gritar de prazer. Comecei então o vai e vem naquela bundinha peluda, curtindo aquele momento.

Para minha surpresa, senti um dedo gelado deslizando pelo meu rego. É claro que o Antônio não ia perder aquela oportunidade! Depois de me lambuzar o cu com gel, ele se posicionou atrás de mim e encaixou a cabeça de seu pau em minha entrada e o meu movimento fez o resto. Aos poucos ia sentindo aquela tora me invadindo de novo.

A sensação era indescrití­vel, ao me mover para a frente entrava fundo no túnel quente e apertado que era o Fabrí­cio, para trás sentia o cacete do Antônio me preenchendo inteiro, o que fazia o meu pau saltar e babar dentro do Fabrí­cio.

O quarto se encheu de nossos gemidos, as sensações eram muito boas, mas muito intensas e logo foram se acelerando. O Fabrí­cio começou a rebolar tão gostoso no meu pau que deixei nem precisava meter de fato, sua bundinha se encarregava de engolir e expulsar meu pau com seus movimentos. Enquanto isso, o Antônio fodia meu rabo enlouquecidamente. Meu coração parecia que ia explodir, nossas respirações, aceleradas, indicavam que estávamos todos próximos.

E então aconteceu. O Fabrí­cio, gemendo muito, começou a gozar e travou o cu em meu pau. Eu, com aquele aperto extra, explodi dentro do Fabrí­cio e, ao mesmo tempo, travava o pau do Antônio, que gozou em seguida.

Cansados, suados e satisfeitos, meio que tombamos para o lado ainda engatados. Acordei quando senti o Antônio levantar e ir para o banheiro. Devo ter adormecido por alguns minutos. Meu pau, mesmo amolecido, ainda estava dentro do Fabrí­cio, que ressonava. Beijei o seu pescoço para acordá-lo e seus movimentos acordaram meu pau novamente.

Deitados de lado, com meu pau duraço de novo, acariciei seu corpo, buscando seu pau que, a esta altura, já estava duraço. Recomecei a meter gostoso em seu cuzinho quando ouço a porta do banheiro se abrir e o Antônio reclamar, cm voz de galhofa:

-Seus putos, nem me esperaram!

*Publicado por Brunads no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/21.


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