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Curtinha - A aposta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/21
  • Leituras: 3545
  • Autoria: zoiodoido
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-Mas como assim, você pegou nele!


-Ora, pegando. Nossa, ele pulsava em minha mão. Era grande, quase que não fechava a mão em volta dele. E cumprido também, sobrava mais da metade.


-Eu não acredito em você. Isso só pode ser mentira. O Marcelo, aquele nerde idiota?


-Pois é. Quem vê cara não vê rola. E olha que a dele dava pra fazer fácil aqueles filmes pornô que a gente vê nos sites que você mostrou outro dia. Lembra?


-Lucinha. Esse cara é muito estranho. Ele nem deve saber o que fazer!


-Minha querida e amada Márcia. Tão bem sabe que me comeu também. Não ficamos só no esfrega e eu batendo punheta pra ele não. O safado me convenceu a dar pra ele.


-Pera aí­. Você me disse que era virgem!


-Pois é. Eu era, agora não sou mais. Aliás, de nossas amigas, agora sobrou só você.


-Caralho Lucinha!

Já sei, você tá de caô pra cima de mim. Isso tudo é armação sua pra me sacanear, né?


-Pois tô te falando a verdade. Na quinta, lembra que faltei ao colégio! Pois é, ele foi pra minha casa, minha mãe trabalha o dia todo e meu pai tá viajando. Estamos sem empregada desde a semana passada e aí­, uni o útil ao prazeroso. Sempre achei o Marcelo bem interessante, até a Juliete me disse que ele tinha pegada. E olha, pude comprovar, tem mesmo!


-Mentira! Só pode ser mentira isso.


-Quer apostar?


-Apostar? E como vamos comprovar esse monte de besteira que você falou aí­.


-Primeiro vamos apostar, depois eu explico como.


-Tá bom. Se você perder você me dá aquele seu kit de maquiagem que ganhou da sua irmã!


-Aquele que ela me trouxe de Nova York?


-Esse mesmo!


-Pô! Ai não dá. Aquele é uma relí­quia.


-Tá vendo. Se fosse verdade você não titubearia em apostar ele. Sua mentirosa.


O silêncio imperou por alguns segundos, Lucinha olhava apreensiva para a amiga que tinha um sorriso disfarçado no canto da boca.


-Tá bom! Feito. Como eu sei que vou ganhar, está apostado. Mas se você perder eu quero seu top azul.


Márcia olhou com receio, afinal esse era o seu melhor top, era lindo e tinha sido um presente de sua madrinha que morava em Paris. Mas não podia dar o braço a torcer.


-Está bem. Combinado, se perder o top é seu!


Apertaram as mãos e Lucinha começou a explicar o seu plano para a amiga ver que era verdade tudo o que falara.


-Na terça minha mãe vai ficar o dia fora, a nova empregada começa na quinta, assim não teremos muito tempo, tem de ser na terça mesmo.

Você vai pra casa logo cedo, umas 8: 30 tem de estar lá, minha mãe sai as 8, assim dá tempo de você chegar sem cruzar com ela.

Vou marcar com o Marcelo as 9, assim dá tempo de a gente se preparar. Aí­ a senhorita vai ter a resposta. E já pode levar seu top para mim, por favor!


Na segunda as duas se encontraram no colégio, nada de anormal, exceto uma fugida furtiva de Lucinha no intervalo, indo de encontro a Marcelo, falaram por pouco tempo. Com sorrisos trocados, ela viu a amiga voltando alegre para encontrar com ela.


-Pronto amiga. Tudo acertado, na terça as 9 ele vai.


Estava eufórica a moça que não continha sua agitação.

Na terça cedo, por volta das 7 horas Márcia saiu de casa, pegou a perua escolar e desceu em frente ao colégio, furtivamente saiu de fininho e pegou um carro de aplicativo para a casa da amiga, 8 horas estava em frente ao prédio, esperou o carro da mãe de Lucinha sair. Assim que a viu saindo pela garagem do prédio, esperou mais um tempo para ter certeza de que não voltaria. Chegou na portaria e o porteiro a anunciou, foi liberada e subiu para a cobertura.

Seu coração batia forte, parecia sair pela boca, logo estava na porta do apartamento que se abriu, Lucinha vestia ainda um penhoar fininho, deixando seus seios à mostra e sua minúscula calcinha vermelha bem evidente.


-Amiga, me veio uma coisa a cabeça. Como o Marcelo vai chegar e pedir pra subir em seu apartamento.


-Aí­ que está amiga. Ele vai pedir para ir a outro apartamento, o primo dele mora aqui e já deixou ele liberado para subir sem ser anunciado. Assim, ele chega e sobe sem problemas. Aliás foi assim que cruzei com ele no elevador e aí­, papo vai papo vem, ele estava aqui em casa e eu chupando aquele pauzão gostoso.


-Nossa amiga! Você tá me saindo uma putinha safada!


-Fala isso depois de ver o belo cacete dele de perto.


-De longe, você quer dizer. Vou só olhar, ok!


Tá bom. Vem, vamos pro meu quarto. Você vai ficar no closet, vou deixar a porta de correr entreaberta, a luz de dentro apagada não vai dar pra ele ver nada. Você vai ficar em total anonimato.


Ficaram um pouco no quarto conversando à espera da presa, Márcia não tinha como não reparar no corpo da amiga que estava ali, muito à vontade em sua frente.

Os seios médios, empinados, coxas grossas e uma xoxota graúda quase vazando pela borda da minúscula calcinha que usava.

Estava perdida em pensamentos com a amiga quando escuta a campainha tocar, as duas deram um pulo.


-É ele!


Disse ofegante Lucinha, Márcia se levantou e correu para seu esconderijo, se sentou em uma banqueta junto a porta que deixou entreaberta, Lucinha olhou e fez um positivo com o dedo, avisando que estava legal a posição. Márcia poderia ver todo o quarto daquela posição, a cama inteira, os cantos opostos do quarto e a porta de entrada. Ela viu a amiga saindo pela porta, com seu penhoar flutuante atrás de si, sua bunda grande e redonda balançando harmoniosamente enquanto sumia de sua vista. Não demorou e escutou algumas vozes vindo da sala, risinhos e gritinhos que iam ficando mais altos, logo ela viu Marcelo, agarrado a Lucinha que vinha a frente, as duas mãos dele apertavam com carinho os seios da amiga, aquilo por si só já a deixou excitada, sentiu sua xoxota virgem latejar com a visão de algo real ali, a poucos metros dela.

Lucinha tinha a mão para trás, parecia segurar algo e realmente estava, assim que se virou, Márcia viu que a amiga segurava o cacete de Marcelo, e realmente era grande. Apesar de nunca ter visto um pau de perto, e de jamais ter sentido um em suas mãos, não era a melhor pessoa para julgar os dotes masculinos do rapaz, mas ficou impressionada com o tamanho, imaginando como tudo aquilo caberia dentro de sua amiga.

Lucinha se agachou, e procurando o melhor ângulo para a visão da amiga, ficou de lado, na entrada da porta do quarto, sua mão punhetava o cacete do rapaz e logo se juntou sua boca ao membro ereto e pulsante dele. Ela engolia o máximo que podia, sugava e lambia, ia até as bolas e voltava para a cabeça, engolindo até seu limite. Márcia sentia a umidade molhar sua calcinha, puxou sua saia do colégio deixando sua calcinha melada a vista, passou seu dedo e sentiu o melado da peça. Sem perder tempo, puxou a calcinha para baixo se livrando dela que foi arremessada para o lado, seus dedos tocaram seu clí­toris que já estava bem saliente, tamanha excitação.


Lucinha ainda mamava sem pudor a rola do rapaz que gemia baixo, com a cabeça inclinada para trás, demonstrava todo prazer que sentia ali.

Márcia podia ver na performance da amiga, alguma similaridade nos ví­deos que eventualmente dividiam na privacidade de seus encontros, logo percebeu que ela aplicava a técnica que treinaram por vezes em bananas para deixar o rapaz satisfeito com a chupada que lhe era aplicada.

Ainda extasiada e melada, Márcia apreciava sua amiga que continuava a mamar a rola do rapaz o deixando enlouquecido, até que ele a puxou pelos cabelos, a faz ficar de pé e a beija calorosamente, ela, ainda punhetando a rola dele, retribuí­a sem pudor algum. Ele a leva até a cama e se deita, puxa sua calcinha e deixa a mostra a sua boceta graúda, por vezes vista por Márcia, mas desta vez com um olhar diferente, mais quente, mais molhado, mais excitante, Lucinha ergueu sua perna de forma a deixar sua xoxota toda a mostra pra ela, Marcelo encaixa seu rosto entre suas pernas e suga lenta, prazerosamente a boceta da menina que delira, urra e se contorce com a lí­ngua dele que passeia sem pudor por aquela xoxota melada. Márcia via tudo de camarote, com a perna erguida era possí­vel ver a lí­ngua passeando pelos lábios graúdos da buceta de Lucinha, seu clí­toris ser maltratado pelas sugadas firmes e viris de Marcelo, viu a amiga gozar na boca do rapaz que agora se erguia com seu mastro em riste, o posicionando na entrada da boceta de Lucinha e enterrando devagar, lenta e prazerosamente.


-Meu! Que boceta apertada!


-Esqueceu que você foi o primeiro seu puto?


Disse Lucinha entre gemidos e urros de tesão, no closet Márcia se contorcia durante um orgasmo forte e melado, teve de se conter para não gritar, segurou seu grito mordendo a saia que suportava entre seus dentes.

Marcelo acelerava ainda quando Márcia recobrou os sentidos perdidos durante seu gozo forte, ele acelerava as socadas enquanto Lucinha gozava novamente, dado momento ele começou a soltar urros, parecia que iria gozar. Lucinha o segurou.


-Espera. Aguenta um pouco. Tive um ideia, não quero que você goze agora.


-Porra Lucinha! Mas bem agora?


-Aguenta Marcelo. Você vai gostar.


-Gostar de que? Que porra você quer fazer?


-Deite-se aqui, isso foi uma coisa que vi num filme. Você vai gostar.


Ele se deitou, Lucinha, com as pernas bambas ainda, se levantou e veio em direção ao closet, Márcia gelou, tentou achar sua calcinha, mas no escuro do quarto não a via a vista. Correu para o fundo do closet, se agachando no canto, viu a amiga entrar e falar para Marcelo.


-Fica aí­. É surpresa.


-Mas que porra se tá fazendo Lucinha?


Disse Márcia visivelmente assustada. Lucinha fez sinal de silêncio, com o dedo indicador nos lábios e veio até um dos nichos do closet, pegou três lenços de cabeça, depois agachou em frente a amiga e falou, cochichando em seu ouvido.


-Já volto. Você vai gostar, pode crer.


Ela saiu fechando parcialmente a porta, Márcia engatinhou, ainda assustada e com as pernas tremendo, não sabia se pelo susto ou pelo tesão que sentira pouco antes.

Viu Lucinha amarrando os punhos de Marcelo com o lenço, mesmo com os protestos dele, depois os amarrou na cabeceira da cama, ele ficou preso ali. Um dos lenços passou pelos olhos dele o vendando.


-Que porra você tá fazendo Lucinha. Vê lá hein. Não curto sadomasoquismo.


-Cala boca moleque. Vou te dar todo o prazer do mundo. Você vai adorar.


Disse tirando o seu penhoar e ficando nua, subiu sobre a cama e abaixou, deixando sua xoxota à mercê da boca do rapaz que a sugou com prazer, os gemidos de Lucinha deixaram novamente Márcia excitada, da porta do closet viu a amiga a chamando para perto deles. Ela, relutante se levantou, se sentia segura com o anonimato da vendo do rapaz, se aproximou e podia sentir o cheiro de sexo no ar.

Ficou parada olhando a amiga se deliciando com a boca dele que a sugava lenta e prazerosamente, fitou o pau de Marcelo, que pulsava ereto, sua boceta melada latejava de vontade de sentir uma rola daquelas dentro dela, latejando, pulsando de prazer.

Viu Lucinha se inclinar e começar a chupar o pau de Marcelo, ela engolia quase tudo e voltava a cabeça, parou e fez sinal para Márcia se aproximar, ela o fez, Lucinha fez sinal para a amiga chupar a rola de Marcelo, ela declinou, novamente a amiga insistiu, ela se aproximou e com cuidado abriu sua boca, sentiu pela primeira vez uma rola em contato com seus lábios, lambeu e sentiu o gosto da boca de sua amiga, do gozo recente dela, na rola de Marcelo, do gosto do pau daquele homem que estava para se tornar o amante das duas ninfetas sedentas por prazer.

Abriu sua boca e sugou, com prazer, engolia e sugava sem pudor, sentiu o prazer em chupar um pau latejando em sua boca, junto dela, colada a seu rosto, Lucinha beijava carinhosamente seu rosto.


-Caralho Lucinha, parece outra pessoa chupando. Que mamada deliciosa, assim vou gozar.


Lucinha fez sinal para Márcia parar, mesmo contrariada a amiga parou, voltou a ficar de pé observando.


-Quer dizer que gostou desse jeito, né safado? Mas ainda não vai gozar não. Quero mais.


Disse saindo de cima do rapaz, fez sinal para Márcia subir em seu lugar. Ela novamente fez sinal, meio apavorada, de que não iria. Lucinha acariciou seu rosto e a pegou pela mão, a fazendo ficar de frente a cabeceira da cama, ao contrário que estava Lucinha.

Márcia, ainda assustada com tudo aquilo, se agachou sentindo a lí­ngua do rapaz passear por sua xoxota, essa era a primeira chupada que recebia em sua vida, sentiu o calor subindo pelo seu corpo, o tremor tomar conta de sua pele, sua espinha sentir um choque que a percorria do cóccix a nuca, soltou um gemido alto.


-Caralho mulher. Não sei como, mas parece que você se transforma em outra. Essa xoxota tá com sabor diferente.


-Acho que é a posição. E você vendado.


Disse Lucinha tapando a boca da amiga para que não soltasse ruí­dos enquanto falava com o Marcelo. Márcia sentia seu tesão se aflorando, sentia seu prazer florescer como nunca, esfregava sua boceta no rosto do rapaz que fazia o máximo para ter folego e continuar a mamar aquela xoxota virgem e suculenta.

Márcia gozou forte, conteve seu grito para evitar ser descoberta, Lucinha a ajudou gemendo e urrando enquanto a amiga gemia abafada por sua mão. Saiu de cima do rapaz e ficaram as duas paradas, ali de pé ao lado. Márcia aguardava o próximo comando da amiga, mas já tinha uma ideia do que queria, precisava sentar-se naquela rola deliciosa.

No seu ouvido Lucinha cochichou.


-Você quer foder ele?


Márcia assentiu com a cabeça, levada por Lucinha ela subiu sobre o quadril do rapaz, que inerte, tentava adivinhar o próximo passo de Lucinha.


Márcia subiu posicionando a rola dele na entrada de sua xoxota, receosa e com medo ela foi descendo lentamente, sentiu a rola dele forçando a entrada, logo sentiu a dor quando tocou seu hí­men, Marcelo parecia não entender, apesar de apertada Lucinha já havia passado por esse momento, ele preferiu não tentar questionar, Márcia foi forçando e logo sentiu o ardor, seu grito de dor e prazer foram inevitáveis, ela, agora, soltou seu peso e enterrou a rola do rapaz por inteiro dentro de si.

Sentiu todo o prazer de um cacete invadindo suas entranhas, subia descia lenta e compassadamente, Lucinha, ao lado, acariciava o rosto da amiga. Márcia pega a mão da amiga e leva a seu seio, que passou a ser acariciado por Lucinha, logo estava sentindo sua boca sugando seus mamilos rijos de tesão, prazer, sedução. Márcia continuava a cavalgar, agora com mais velocidade, sentiu seu tesão florescer e gozou, forte, intensamente, liberadamente, gemeu e gozou na rola daquele rapaz indefeso e entregue ao prazer de duas mulheres enlouquecidas de tesão.

Lucinha se tocada enquanto sugava os peitos da amiga, Márcia gozava ainda com a rola toda enterrada dentro dela, Marcelo já não suportava tanto tesão, anunciou que iria gozar, Lucinha fez Márcia sair de cima da rola do rapaz, afinal elas não tinham nenhuma prevenção, Lucinha pegou a rola melada de gozo e sangue de Márcia e punhetou rapidamente, Márcia viu verter porra abundantemente do cacete de Marcelo, o gozo melou a mão de Lucinha, as pernas e barriga do rapaz, Lucinha pegou sua mão e levou a boca, lambendo um pouco da porra, Márcia, completamente enebriada pelo momento, se abaixou e lambeu a perna de Marcelo que tinha uma vertiginosa quantidade de porra, sentiu o gosto e se deliciou com o restante no abdômen dele também. De pé, ao lado, Lucinha olhava boquiaberta a amiga limpando todo o rapaz.

Ela fez sinal para Márcia entrar novamente no closet, ela o fez e se posicionou de forma a ver o que acontecia. Ela desamarrou o rapaz que se ergue e a beijou longamente.


-Caralho, hoje você acabou comigo!


-Gostou, meu gato?


-Sim. Gostei também de sua amiga oculta. Pede pra ela vir aqui com a gente!


Márcia, assustada, ficou parada olhando os dois, Lucinha olhou para a fresta da porta e fez sinal para Márcia que abriu e saiu, nua, pernas meladas, e rosto sujo de porra.


-Marcinha. Então é você? Quem diria, eu o mané do colégio, comendo as duas mulheres mais gatas do São Germano!


Márcia se aproximou dos dois, Lucinha olhou a amiga que ao seu lado esticou a mão, pegando o pau meio mole de Marcelo, e se aproximando mais de Lucinha tocou seus lábios trocando um caloroso e suculento beijo, ao olhar atento de Marcelo que sorria vendo que seria uma manhã bem longa e prazerosa.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/21.


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