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DÉBORA: A primeira menina do rei.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/04/21
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  • Autoria: AdamRei
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Eu acredito em anjos.


As vezes cruzamos com eles no dia a dia e só temos a ganhar quando conseguimos os identificar. Quando os temos ao nosso lado, eles nos inspiram, nos ajudam a crescer e nos mostram o caminho da felicidade.


Eu tive um anjo em minha vida, a quem fui grata e sempre serei. Seu nome, ou melhor, seu pseudônimo é Adam Rei.


O conheci no último ano de ensino médio ao qual cursava. Ele era meu professor. Rapidamente nosso relacionamento passou de aluna e professor, para amigos. Achei o seu perfil no Facebook e não hesitei em adicioná-lo.


Não demorou e já estávamos conversando diariamente online. Nossas conversas atravessavam a madrugada, pois eu tinha muita dificuldade em dormir e ele também gostava de ficar acordado até tarde.


Quanto mais conversávamos, mais ficava encantada com sua inteligência, simpatia e senso de humor. Nesta época, minha rotina era cuidar dos serviços domésticos, ir para a escola a noite, para depois correr de volta para casa e ficar esperando o rei ficar online para podermos passar mais uma madrugada conversando. Os assuntos eram os mais diversos: sexo era um dos nossos temas preferidos e eu sempre acabava ficando superexcitada nessas ocasiões.


Naquela época eu morava com minha mãe e meu irmão mais novo. Também sonhava em terminar os estudos para começar uma faculdade de fisioterapia. Mal sabia que minha vida estava prestes a mudar drasticamente.


Numa de nossas longas conversas online madrugada adentro, o rei me chamou para ir morar em sua casa.


Explicou-me o seu plano:


"A ideia é criar um lugar bacana onde várias mulheres possam viver num clima agradável de respeito, liberdade, tranquilidade, crescimento pessoal e espiritual"


Achei muito interessante a ideia e pedi mais detalhes:


"Se você aceitar, poderá vir morar comigo. Pode também convidar alguma amiga para participar dessa aventura. Assim, uma poderá dar apoio para a outra. Aos poucos, outras meninas poderão chegar e vocês me ajudarão a organizar tudo. "


Respondi que iria pensar na proposta. Estava sinceramente interessada, mas o maior obstáculo era a minha mãe. Eu teria que abandoná-la e, com certeza, ela não iria gostar nada dessa história:


"Como assim morar em outra casa com várias mulheres e um homem, endoidou? "


Desta forma, minha mudança para a casa de Adam foi gradual: comecei indo para visitá-lo, depois comecei passar tardes inteiras com ele e minha amiga, Renata, que era tão louca quanto eu e também estava disposta a participar da aventura.


Logo, já estávamos inventando desculpas para passar as noites na casa do rei. Naquela época não era uma casa muito grande: dois quartos, dois banheiros, uma cozinha e sala. A ideia era aumentar o local, conforme meninas iam entrando e ajudando nas despesas.


Aos poucos eu e Renata fomos levando nossas coisas para a casa do rei, até que nos mudamos definitivamente. Minha mãe quase teve um surto, claro! Mas sempre fui cabeça dura e estava decidida.


Rapidamente nos adaptamos à vida com Adam. Nos tornamos uma famí­lia. Todos contribuí­am nas tarefas domésticas, incluindo o rei. Adam, com seu trabalho de professor e Renata, que trabalhava numa loja de calçados como vendedora, mantinham a casa financeiramente. Com muito trabalho e economia fomos reparando e transformando a casa, conforme as ideias que tí­nhamos. A entrada de uma nova menina, a Mônica, ajudou bastante na dinâmica da casa.


O dia a dia com o rei era de muito aprendizado. Ele nos ensinou a melhorar nossa imagem. Ajudou a nos interessar mais pelos estudos e a adquirir conhecimento. Dava até dicas de como nos vestir melhor e cuidar da saúde. Ele nos ajudava em nossas dificuldades emocionais e tinha uma forma muito interessante de terapia: por meio de literatura, filmes, música e animês (desenhos animados japoneses). Com o tempo, a afinidade que já existia entre mim e Adam se fortaleceu ainda mais. Nos tornamos muito unidos. Havia muita amizade entre ele, Renata e Mônica também, mas era diferente. Comigo as coisas eram bem mais quentes e intensas.


Estava na cara que uma hora iria rolar algo entre a gente e foi Renata quem deu um jeitinho de, num fim de semana, sair com Mônica e me deixar sozinha com Adam.


O rei sempre foi muito carinhoso com todas. E, neste dia em especial, ele se ofereceu para fazer uma massagem em minhas costas. Era algo habitual que ele sempre fazia para todas as meninas.


Entrei no quarto de Adam e removi minha camiseta, ficando apenas de sutiã. Quando Adam apareceu com o óleo de massagem, foi logo encarando meus volumosos seios. O rei sempre nos ensinou autocontrole. E ele próprio se orgulha de ser um homem com grande domí­nio próprio. De fato, ele é: no tempo em que vivi com ele, jamais o vi se desesperar em nenhuma situação, nem gritar, ou chorar. Sempre tinha uma resposta calma para tudo, até mesmo para as agressões que sofria. Apenas uma coisa ele não conseguia controlar: sua fascinação pelo corpo de uma mulher.


Assim que mirou em meus peitos, percebi a excitação de Adam, vendo seu pau enrijecer dentro da bermuda. Se bem que ver o rei de pau duro perto de nós, meninas, não era nenhuma novidade. Principalmente depois que desenvolvemos tamanha intimidade dentro da casa, que era comum andarmos pelos cômodos, nus da cintura para baixo. Adam, é claro, não se continha, e punha-se a exibir sua ereção para nós sem nenhum constrangimento.


Deitei-me de bruços sobre a cama como sempre fazia, desabotoando o sutiã. Ajeitei meus longos cabelos. Adam sentou-se próximo a mim, esfregou óleo de massagem nas mãos e iniciou os movimentos ao redor de meu pescoço. O rei sempre elogiava meu corpo quando podia: sou morena, 1. 63 de altura, cabelos compridos e lisos que descem até a metade das costas. Meu corpo é do tipo pêra: seios grandes e cintura bem larga, com bumbum grande.


Após massagear meu pescoço, o rei foi descendo pelas minhas costas. Fui curtindo a sensação deliciosa, mas, desta vez, queria fazer ele perceber que estava querendo mais do que uma simples massagem. Comecei a gemer sugestivamente para dizer que estava sexualmente excitada.


A mensagem foi capitada por Adam e seus movimentos passaram a ser mais abusados: após massagear minhas costas, o rei abaixou um pouco meus shorts, deixando de fora meu "cofrinho". Fez uma pausa, na certa achando que eu fosse protestar. Como o protesto não surgiu, ele começou a massagear parte de minhas nádegas, enfiando as mãos por dentro da roupa.


Passei, então, a gemer um pouco mais alto. Adam removeu o meu short, deixando-me apenas de calcinha. O rei estava agora, literalmente, esfregando a minha bunda com muita empolgação.

Derramou um pouco mais de óleo de massagem sobre meu bumbum, deixando-me toda arrepiada!

Escorregou as mãos entre minhas pernas, passando a acariciar minha boceta. Gemendo alto, apoiei-me nos joelhos para empinar o bumbum.


Afastando o pano da calcinha para o lado, começou a massagear meu grelo. Como sua mão estava repleta de óleo de massagem, seus dedos deslizavam com facilidade e entravam sem dificuldade em mim. A sensação era maravilhosa! Meu corpo todo estava arrepiado e eu não queria que aquilo acabasse nunca!

Quando o rei removeu toda a minha calcinha, eu já estava louca para dar para ele! Nunca havia sentido tanto tesão em minha vida!


Adam pediu para eu ficar de quatro e eu obedeci ao meu rei! Quando ele removeu sua bermuda, pude ver sua vara pronta para me penetrar. Finalmente eu iria sentir aquele caralho dentro de mim!


Meu rei se posicionou por trás. Senti algo indescritivelmente maravilhoso quando seu membro rijo entrou em minha vagina, vagarosamente. Ficou um tempo parado, talvez aproveitando um pouco do calor do ambiente, mas logo começou a me foder com estocadas fortes.


Empinei mais a bunda e recostei a cabeça sobre o travesseiro. Adam me comia em bombadas profundas.

Como sou pequena, sentia o pau de Adam me atravessar densamente e estava preocupada que ele atingisse meu útero. Mas isso não aconteceu, mesmo com a penetração sendo facilitada pela minha boceta toda lambuzada de óleo de massagem.


Estranhamente, enquanto Adam me fodia com toda a força, comecei a sentir uma vontade louca de dar o cu, mesmo que meu buraquinho ainda fosse virgem e sempre ter evitado dar para outros caras, por medo e insegurança.


Mas isso teria que acontecer numa próxima oportunidade, pois queria ainda dar muito a boceta para aquele homem!


Pedi para Adam vir por cima. Ele atendeu ao meu pedido e, então, virei-me. Abri as pernas convidativamente. O rei deixou-se cair sobre mim eu o recebi em um abraço. Nos beijamos pela primeira vez! Um beijo demorado e apaixonado. Senti como uma aura de bons sentimentos nos envolvesse naquele momento!


Novamente, Adam achou o caminho de minha xoxota e o invadiu com sua rola! Meteu bem gostosinho. Estava tudo acontecendo do jeito que eu imaginava! Sexo com ele era algo indefiní­vel. Só experimentando para saber!


Levantei ambas as pernas e as apoiei nos ombros do rei. Ele, então, começou a me foder bem forte. Tentei segurar o máximo que deu, mas não consegui: gozei deliciosamente no cacete de Adam!


Percebendo que eu não aguentaria mais nada depois de ter gozado, Adam deitou-se ao meu lado, ofegante. Seu falo ainda estava ereto, pois o rei ainda não tinha gozado. Descansamos alguns minutos, abraçados na cama, fazendo carí­cias um no outro. Como não gosto de ficar devendo a ninguém, prometi que iria fazê-lo gozar depois do banho.


Adam me revelou que estava morrendo de vontade de gozar no meu rosto. Fetiche é fetiche e promessa é promessa! Fomos para debaixo do chuveiro e, lá, fiz um delicioso boquete em meu rei, chupando, modéstia à parte, com muita categoria! Atendendo ao pedido de meu macho, quando ele avisou que iria gozar, fiquei quietinha e deixei o rei gozar em meu rosto. Esfreguei o pau de meu rei por toda a área, até me certificar de que tinha saí­do todo o leitinho. Depois, terminei de limpar com a lí­ngua!


Acabamos o nosso banho, nos vestimos e fomos para a sala de estar, onde ficamos agarradinhos no sofá, assistindo TV. Quando as outras meninas chegaram, não desconfiaram de nada: era comum Adam assistir TV agarrado com alguma menina. Somente Renata sabia o que tinha acontecido, pois foi ela mesma quem me ajudou a ficar sozinha com Adam.


Essa foi a minha primeira transa com o rei, na casa. Muitas outras acabaram rolando entre nós. E não demorou para que Adam começasse a comer outras meninas também. Mas essa é uma outra história.


Hoje não sou mais uma moradora da casa. Tenho a minha própria famí­lia, sou fisioterapeuta e estou muito feliz com meu marido, graças a tudo o que aprendi com Adam. Tenho pelo rei um grande carinho e admiração.


Espero que tenham gostado,


Beijinhos a todos,


Débora.


E-mail de Adam: thekingofsex_el@hotmail.com


FACEBOOK:

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/21.


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