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A INICIAÇÃO DE UMA ESCRAVA

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 20/11/15
  • Leituras: 7602
  • Autoria: DomRenato
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Aqui esta o relato da escrava de uma das iniciações que fiz. Mudei o nome dela mas o restante esta como o original. Sou do litoral de SC, dominador a mais ou menos 6/7 anos. Se você gostar do relato e desejar ter sua própria experiência envie um e-mail para domrenatosc@hotmail.com

Olá, meu nome é Lilian e fazer esse relato é uma ordem de meu Senhor Dom Renato, sendo essa tarefa a confirmação do meu desejo de ser sua escrava e ser treinada por meu Senhor.

Tudo começou a algumas semanas quando comecei a ler contos sobre BDSM, pois sempre tive vontade de ser dominada e me identifico com esses contos. Então criei coragem, entrei em um blog sobre o assunto dizendo ser de SC e estar procurando um dono, alguém pra me adestrar pois sempre fui meio rebelde.

Pensei que não daria em nada. Engano meu, alguns dias depois recebi um e-mail de Dom Renato, dizendo ter visto meu comentário perguntando de que cidade eu era e querendo saber mais sobre mim e disse que adoraria me iniciar como sub. Esse email ele assinou como Dom Renato (quem sabe seu futuro dono), isso me excitou muito, encorajou-me a responder. Falei sobre mim, minha idade(25) e minhas caracterí­sticas(cabelo escuro, pele clarinha, seios médios, bunda farta) e também confessei que sempre tive vontade de conhecer um homem de verdade que fosse capaz de me dominar, disse que tinha medo e que mesmo assim estava doidinha para experimentar. Então ele pediu meu whats, que passei de imediato, e ainda acrescentei que sou bissexual, falei que talvez essa informação fosse importante, já imaginando o que meu senhor faria com essa informação.

A partir dai começamos a nos comunicar pelo whats. Me perguntou de tudo um pouco, a quanto tempo conhecia bdsm, falei que a pouco tempo, perguntou se estava em contato com algum dom, a resposta foi não. Perguntou se a dor me excita. Sim a dor me excita mas não sei até que ponto. Ele falou que deveria testar meus limites e que ele era paciente para isso, o que me passou muita confiança. Quis saber sobre meus gostos desejos e fantasias e falei que a principal era ser dominada como ninguém foi capaz de fazer, então perguntou se poderí­amos nos encontrar para nos conhecer sem compromisso aceitei na hora só não esperava que ele fosse marcar para o dia seguinte, então perguntei se era só para se conhecer mesmo. Ele me falou que talvez pudesse ter uma primeira sessão. Então lhe falei que estava naqueles dias, infelizmente, pois estava doida para que Dom Renato me usasse de todas as formas. Então ele disse que que seria somente uma sessão de spanking bondage e humilhação, fiquei um pouco apreensiva spanking e bondage seria tranqí¼ilo para mim, mas humilhação não sabia se suportaria pois sempre fui muito orgulhosa e eu não queria desagradar aquele que poderia ser meu futuro dono. Mesmo assim topei. Marcamos para o dia seguinte e combinamos horário e local.

Achei que nesse dia não dormiria direito, mas pelo contrario, adormeci muito rápido apesar do nervosismo. No dia seguinte acordei cedo, estava me arrumando, tomei um banho demorado, quando sai do banho e fui para o quarto vi que tinha duas chamadas perdidas de meu dono. Me preocupei, imaginei que se queria ser sua escrava deveria estar a sua disposição, então ja tinha dado o primeiro furo. Tinha um recado dele no whats, perguntando se estava tudo certo. Confirmei, terminei de me arrumar e segui para o local combinado. Próximo do horario combinado ele me avisou que se atrasaria devido ao transito, perguntei se ele poderia me avisar quando estivesse chegando pois em frente a igreja havia uma loja com muitos rapazes na frente, torci para que ele não se chateasse por eu não estar esperando desde o inicio no local combinado, mas não. Ele me avisou quando estava chegando, informou o carro em que estaria e me perguntou como eu estava vestida.

Quando meu senhor chegou tentei absorver ao máximos as informações sobre sua fisionomia, adorei tudo, e ainda mais sua voz, forte, imponente, mas não falei uma palavra sobre isso. Entrei no carro, ele me cumprimentou, e saí­mos dali, enquanto seguia, perguntou-me se estava nervosa, e eu confirmei, ele me levou para um motel e durante o caminho foi conversando comigo, talvez para me acalmar, ou pra fazer eu me soltar, e estava funcionando, sua voz estava me deixando hipnotizada. Quando chegamos na suí­te(ele escolheu uma temática, própria para bdsm) meu nervosismo voltou com tudo, foi me tranqí¼ilizando, falou que não faria nada que eu não quisesse, me explicou como funcionava bdsm e me perguntou se eu queria ser sua, eu assenti com a cabeça. Ele mandou eu tirar meu vestido, eu obedeci, então ele me pegou pelo pela mão e me levou para o canto da suí­te, onde tinha uma cela e dentro uma cadeira com amarras e na parede um X também com amarras nas extremidades, para os braços e pernas. E foi para la que ele me levou, me colocou de frente para a parede, de costas para ele, prendeu meu punho direito então atencioso perguntou se estava apertando, eu respondi que não, nesse momento ele puxou meu rosto, com firmeza para que eu olhasse para ele e me disse que de agora em diante seria não senhor ou sim senhor. Então lhe respondi. Sim, senhor. Me assustei mas ainda assim aquilo me excitou enfim estava a mercê de um homem de verdade. Então ele prendeu meu outro punho, arrumou meu cabelo para trás, acariciou minhas costas por um tempo e por um momento que mais pareceu uma eternidade, fiquei esperando pela próxima ação do meu dono. Então veio o primeiro tapa, o segundo, o terceiro, perdi as contas de quantos foram, estava ardendo, tentei reclamar o menos possí­vel, ele me puxou o cabelo mas não parou com os tapas, e me perguntou o que eu queria ser dele, respondi, sua escrava, ele gostou mas continuou batendo e perguntou o que mais. Disse que queria ser sua cadelinha, mas ele queria mais e perguntou novamente, disse a ele que queria ser sua putinha, somente isso não lhe convenceu mas eu não sabia mais o que falar, creio que ele sabia que eu queria ser propriedade dele. Tentei pensar em algo para falar mas a intensidade dos tapas aumentava e a dor que eu estava sentindo me impedia de dizer qualquer coisa e ele queria saber o que mais eu queria ser dele, insistia, mas eu não encontrei palavras, talvez ele tenha percebido porque cessou os tapas, ele foi muito bom comigo. Enquanto me soltava massageava meus braços. Me mandou ficar de joelhos então ele saiu e mandou que eu o seguisse como uma cadelinha, o segui de joelhos, ele viu e ordenou, de 4 como uma cadelinha. Eu obedeci. Fui até ele que estava sentado na cama e ele ordenou que retirasse seus sapatos, eu estava nervosa demais e não estava conseguindo, mas meu senhor foi muito paciente comigo, me mostrou como eu tinha que fazer. Tirei o primeiro, o outro foi bem mais fácil, então ele mandou eu tirar suas meias, depois que fiz, disse que eu deveria cuidar de seus pés como uma cadelinha. Eu sabia o que deveria fazer, beijei e lambi seus pés, cada cm, até que ele permitiu que eu parasse, então mandou que eu tirasse sua camisa, fiz devagar, com calma. Ele ficou de pé e ordenou que eu tirasse sua calça, eu o fiz. Depois disso mandou que colocasse meus braços para trás e retirasse sua cueca com a boca, foi mais rápido do que eu pensei que seria, enquanto cumpria sua ordem sentia seu cheiro, isso estava me deixando louca, não sei dizer se ele percebeu... ele mandou eu começar a chupá-lo o que obedeci com muito prazer, foi uma honra para mim. Chupei aquele pau gostoso, então ele me pegou pelos cabelos e começou a forçá-lo em minha garganta algumas vezes me fazendo sufocar e lacrimejar um pouco, quando ele soltou tirei ele da minha boca, para poder respirar melhor, foi questão de segundos. Ele segurou-me pelo cabelo e me deu um tapa, e depois outro, e me mandou chupar direito, e continuou batendo enquanto eu fazia o possí­vel para agradá-lo. Ele me prometeu que eu apanharia muito e que eu seria adestrada. Me puxou ainda mais pelo cabelo impedindo que eu continuasse lhe chupando, eu queria continuar, mas se tentasse acabaria sentindo mais.dor então parei, ele me bateu mais um pouco. Nas duas faces, eu não reclamei, então ele me deu uma surra de pica. Eu adorei. Ele se sentou na cama novamente e mandou que eu deitasse sobre suas pernas, sabia que apanharia mais, mesmo assim obedeci, ou era isso ou eu seria a menina tola e fraca que não merecia ter um dono. Perguntou-me se eu sabia contar. Sim, senhor. Ele me explicou que daria dez palmadas em cada lado e eu deveria contar e me explicou fazendo um teste com palmadas bem leves. Ele começaria batendo de um lado 1, 2 e passaria para o outro lado e eu deveria começar do 1 novamente, e cada vez que ele trocasse de lado eu deveria continuar contando da palmada em que havia parado, até fechar as 10 de cada lado, a partir da sexta palmada eu deveria agradecê-lo dizendo, obrigada senhor, fiquei indignada, agradecer por estar apanhando, mas mesmo assim aceitei, eu ja era dele e não tinha mais escolha. Ele me disse também que se eu errasse ele começaria de novo. Eu achei que seria fácil, sempre fui esperta, mas estava alucinada de prazer com os tapas, e o prazer misturado com a dor não deixava eu me concentrar. Errei duas vezes antes de chegar a dez. Disse que eu era boa menina, e me perguntou se eu queria descansar. Eu disse Sim, senhor, então ele deitou-se na cama e me chamou para deitar com ele, fiquei muito feliz, pensei que talvez descansaria no chão, meu lugar por direito sendo sua cadelinha. Mais uma vez meu dono foi bom comigo. Deitei com minha cabeça em seu peito e ele fez carinho em mim, disse pra me acalmar que ele cuidaria de mim. Fui me acalmando ele até mesmo brincou comigo, observou o piercing que eu tenho no mamilo esquerdo, pressionou ele de leve eu falei que quase não sentia dor, ele perguntou aqui? Eu disse em nenhum dos dois, então ele pressionou os dois com mais força para testar, eu não esbocei nenhuma reação, ele achou legal, e disse que teria que trazer prendedores bem fortes para eles.

Permitiu que eu descansasse mais um pouco em seu colo depois mandou-me chupá-lo novamente, e fiz o que mandou, chupei aquela delicia até que gozasse, e enquanto o chupada ele me xingava de putinha, vagabunda cadela e mandou que eu sugasse tudinho, e quando ele gozou foi o que fiz, tomei todo seu leite quentinho, não derramei uma gota sequer e lambi seu pau, queria deixá-lo limpo. Permitiu-me descansar mais um pouco. E quando me perguntou se ja tinha descansado o suficiente respondi imediatamente com o sim, senhor habitual, a essa altura ja estava acostumada. Então me mandou ficar de 4 em cima da cama, o que fiz bem rapido, então começou a me dar fortes palmadas, doia, mas me excitava muito mais, talvez ele tenha percebido pois colocou sua perna encostada em meu rabo. Eu não sabia se tinha permissão mas comecei a me esfregar me meu dono como uma cadela no cio. Se ele chegou a perceber eu não sei mas minha bucetinha ja estava encharcada de tanto tesão. Por uns momentos os tapas cessaram, segui meu dono com os olhos temendo ser censurada por isso e o vi pegando a cinta. Ele começou me batendo só com a ponta, de leve e foi aumentando a intensidade, batendo em cada pedacinho da minha bunda, depois dobrou a cinta ao meio e continuou. Depois de um tempo parou, não sei se ja estava adormecida pelas palmadas mas a impressão que tive foi que as cintadas doeram menos. Ele parou com as cintadas mas logo vi que não tinha terminado, ele afastou minha calcinha e começou a brincar com meu cuzinho. Fiz menção de levantar mas ele percebeu e foi mais rápido, forçou minha cabeça para baixo até que ela estivesse quase encostada no colchão. Ele foi enfiando o dedo, tentei escapar, mas mesmo eu sendo grande ele me segurou com muita facilidade, eu estava indefesa, o que me excitou, mas não diminuiu meu receio. Tentei levantar novamente e mais uma vez ele forçou minha cabeça para o colchão. Tudo o que consegui falar foi que eu nunca tinha feito... Ele adorou aquilo, senti no seu tom de voz, o que falei não fez com que ele parasse, pelo jeito só o instigou mais a continuar, perguntou se meu cuzinho era virgem, eu confirmei, então perguntou se eu tinha guardado para meu dono, me dei por vencida, eu queria ser sua escrava então teria que fazer sua vontade então disse sim, senhor. Ele me segurou me tranqí¼ilizou, disse que ia ser carinhoso comigo, mas mesmo assim não consegui relaxar totalmente. Ele cuspiu no meu cuzinho, e começou a passar o dedo para lubrificar bem depois, carinhoso, e bem devagar começou a enfia-lo, mesmo assim doeu muito, quase chorei, disse que estava doendo, ele me garantiu que doeria só no começo, e assim foi, as estocadas continuaram de leve.até ele gozar. Não senti prazer naquele momento, mas também não me importo, fiquei muito satisfeita em ter dado prazer ao meu senhor. Depois disso ele permitiu que eu me deitasse ao lado dele, foi muito carinhoso e me prometeu novamente que cuidaria muito bem de mim nesses momentos ele me chama de menina, eu adoro. Estou aqui contando tudo o que aconteceu com a bunda em brasa e com a marca das cintadas, o que não me deixa esquecer do meu dono. Ele me disse que por ser minha primeira sessão pegou leve comigo, e isso me preocupa, mesmo assim estou aqui cumprindo a tarefa que ele me deu, pois tudo o que quero é ser sua cadelinha, sua escrava e quem sabe poder desfrutar de todo cuidado que ele me prometeu.

*Publicado por DomRenato no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/15.


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