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Desejos Proibidos

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Tabu,
  • Publicado em: 28/03/21
  • Leituras: 32328
  • Autoria: ibida
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Minha filha Rebeca é muito doce e bonita, com grandes olhos azuis inocentes e longos cabelos loiros caindo sobre os ombros. Mas ela é bastante distraí­da, e isso me levou a uma tarde que não esquecerei tão rapidamente. Na tarde de sábado, ela e minha esposa foram fazer compras juntas. Eles haviam partido há alguns minutos quando percebi que Rebeca havia deixado o celular ao lado do seu caderninho de diário contendo senhas. Eu não pude resistir à tentação. E momentos depois, eu tinha celular de Rebeca conectado ao meu laptop, com todas as suas mensagens, ví­deos e fotos acessí­veis aos meus olhos curiosos. Uma foto intitulada como universitária sexy que ela enviou para alguém chamado Mateus chamou minha atenção.


Na foto, Rebeca aparecia nua em sua cama em seu banheiro. Seus seios eram grandes e firmes. Olhei atento para sua racha vaginal rodeada por tufos de pentelhos castanhos. Eu certamente tinha visto muitas fotos de garotas nuas em pornografia. Mas ver o corpo nu da minha própria filha fez meu pau ficar duro mais rápido do que qualquer garota pornô. Então li uma mensagem de Rebeca fazendo um pedindo.

- Hoje a noite eu quero minha boca acariciando seu pau. Mas antes fotos de seu pau para eu me tocar durante o banho.

Mateus mandou duas fotos. Uma delas mostrava seu pênis dobrando-se ereto chegando até o umbigo com uma grossa cabeça roxa. A foto foi tirada de tão perto que pude ver gotí­culas de espermas na ponta do pênis. A outra foto continha uma calcinha lilás enrolada em seu pau como um troféu. Minha filha respondeu que lembrava da foto como sendo o dia que foram ao motel e ele inaugurou os seios e cuzinho dela.

O detalhe aqui é que minha filha é evangélica, ela é noiva com um pastor do templo onde frequenta, então o que eu estava lendo e vendo no celular era algo inesperado, então meus olhos caí­ram sobre o seu diário e li algo que me deixou estupefato.


"Embora eu esteja noiva de um fervoroso pastor, estou tão interessada em sexo quanto qualquer outra mulher na casa dos vinte. Embora eu seja bem fodida pelo pastor duas ou três vezes por semana. Mas, no meu papel, sempre terei que ser a noiva e futura esposa inocente e respeitável. Quando ouço piadas obscenas, tenho que fingir que não entendo, somado a tudo isso, por meio do trabalho pastoral, envolvi-me como a responsável no aconselhamento de mulheres envolvidas em adultério, fornicação e prostituição. Depois de tudo isso, senti que nunca tinha vivido plenamente. Então conheci o homem que levou a virgindade de meu cuzinho, Mateus"


A excitação me levou a procurar mais fotos, eu rolei pelas pastas e cheguei a uma pasta intitulada ví­deo Striptease. Eu abri e mal pude acreditar no que vi. Desconectei o laptop do celular e conectei a minha TV de 50 polegadas, com a imagem ampliada pude ver com clareza extrema todos os detalhes.

Minha filha estava com um sutiã azul rendado cobrindo os seios. O tecido roxo de sua calcinha possuí­am fios alojados no centro de sua extravagante racha vaginal. As tonalidades das vestimentas contrastavam sensualmente com seus lábios pintados de vermelho claro, aumentando a percepção da pele levemente bronzeada e cabelo loiro, e salto alto preto.

A sequência do ví­deo a mostravam em pé com as pernas largas com os polegares sobre o cós de sua calcinha puxando-a para baixo o suficiente para mostrar a parte de seus pentelhos. Em seguida, ela puxou a calcinha de lado e agachou-se sobre os saltos altos com as pernas bem abertas e com a câmera focando a buceta aberta.


O strip-tease amador terminou com ela nua e curvada sobre uma cadeira com o traseiro e sua buceta carnuda aparecendo entre suas nádegas, seus seios pendendo para baixo e seu olhos azuis pareceu estarem olhando para mim. Meu coração pulou uma batida quando percebi minha filha contraindo e afrouxando as delineadas pregas do esfí­ncter. A cena HD ampliada pela televisão foi tão ní­tida que não resisti em aproximar meu rosto e rodear a lí­ngua ao redor da imagem das pregas do ânus de minha filha. Com isso, o ví­deo amador acabou.


Depois de tudo isso, só havia uma coisa que eu podia fazer. Entrei no quarto dela e procurei nas gavetas até encontrar a bendita calcinha. Levei para o meu quarto e configurei a televisão para exibir apresentações de slides das fotos de Rebeca tirando a tal calcinha. Enquanto observava o ví­deo, deslizei o tecido macio da calcinha pelo meu pênis, mas na minha mente era a lí­ngua de Rebeca acariciando meu pau. Eu me masturbei com força total e acabei deixando a calcinha manchada de sêmen.

Coloquei a calcinha de volta no cesto de roupa suja, Mas ao me virar dou de cara com minha filha me olhando. Tentei dar uma bronca sobre deixar roupas espalhadas. Mas ela estava com o celular na mão e sabia pelo histórico que eu tinha acessado ví­deos, fotos e mensagens. Eu me sentei nu na poltrona e não foi possí­vel esconder minha ereção, então Rebeca propôs um trato que me deixou desnorteado:

- Por favor papai! Rebeca exclamou em bom tom como se sua vida estivesse em ruí­nas - Não conte nada sobre as coisas que faço para a mamãe e em troca prometo que chupo seu pau.

- O quê? Cadê sua mãe, mocinha?

A mãe foi resolver uns assuntos particulares. Então você aceita um acordo secreto e í­ntimo entre pai e filha? Deixa eu chupar e beber a gala em troca do silêncio eterno?

Segundos antes, eu não teria acreditado que seria possí­vel eu ficar sentado numa poltrona com minha filha se oferecendo para chupar e beber minha gala em troca de meu silêncio patriarcal. Rebeca olhou para meu endurecido pau.

- Você quer mesmo chupar meu pau? - Eu perguntei com uma voz cheia de luxúria.

- Sim, sem problemas - ela confirmou.

Após a confirmação da promessa, Rebeca se agachou com os joelhos juntos, como as mulheres de saias aprendem a fazer com os homens por perto. Mas ela afastou o rosto, por um momento pensei que ela desistiria do incesto. Até que ela finalmente desceu suavemente a boca pressionando as bochechas até o queixo tocasse meus pentelhos, ao retirar a boca, foi deixando rastros de salivas quentes em toda extensão do meu pênis e voltou a abocanhar. Confesso que a suavidade de seus lábios me levaram a um estado frenético de êxtase, pois descobrir que Rebeca era uma extensão aprimorada de minha esposa. Ambas são exí­mias conhecedoras da arte de abocanhar e salivar um pênis para em seguidas afagarem as bolas enquanto emitem sons de sucções.

- Eu sei chupar direito? A Mamãe também é boa nisso?

- Sim, e você não nega que é filha dela - Confessei empurrando carga após carga de espermas em sua boca.

- Engula, vamos, engula tudo - Eu disse com os dentes cerrados. Rebeca continuou movendo a boca para frente e para trás. No término do gozo me sentir exausto e lentamente deslizei meu pau para fora de sua boca. O pênis coberto de espermas ficou arriado em meu umbigo. Minha filha por sua vez, se afastou e se encostou o rosto na minha coxa direita, ela estava respirando pesadamente enquanto olhava para mim como que assimilando tudo que tinha acontecido.

- Isso foi incesto, mas papai, o gosto de seu esperma é melhor do que eu jamais imaginei que teria.

Em meios aos elogios, houve o acréscimo que ela tomava anticoncepcional e me daria consentimento caso eu quisesse chupar a buceta dela.


Tentei racionalizar. Eu havia deixado minha própria filha ver meu pênis duro, tocá-lo e chupá-lo até que eu gozasse em sua boca. Eu estava empolgado com a emoção de tudo isso. No entanto, havia a questão do meu pau voltar a endurecer, mas minha filha mostrou se esperta e exibicionista ao levanta e ficar de frente para mim. Ela foi tirando lentamente sua blusa e iniciou um show de striptease.


Ela tirou o sutiã e pôr as mãos por baixo, deixando que os seios parecessem maiores do que realmente eram. Para tirar a calcinha foi um show sem pressa, ela balançou sensualmente os quadris enquanto desabotoava os botões da saia até que deslizasse pelas coxas, mas o destaque ficou pela dança sensual, Rebeca fazia questão de olhar para mim enquanto mantinha os dedos no cós da calcinha branca.

O momento inesquecí­vel de luxúria fez meu pau ganhar vida, embora Rebeca fosse amadora, a dança da sedução havia obtido lucros, portanto, ela tratou de tirar a calcinha e pude ver a racha de sua buceta em toda sua glória.

- Agora chupe minha buceta, papai.


Rebeca apontou para sua própria buceta. E quando ela se aproximou, eu não estiquei a lí­ngua para que eu pudesse percorrer a fenda aberta. Eu parei para trabalhar habilmente no clitóris úmido e avantajado. Rebeca abriu mais as pernas, dando melhor acesso à fenda rosada. Não demorou para eu sentisse escorrer um lí­quido agridoce do interior do túnel.

Rebeca segurou minha cabeça e esfregou meu rosto de encontra a buceta.

- Assim papai, foda a sua boca. Foda, foda mais sua lí­ngua em minha buceta molhada.

Mais uma parte do incesto foi concluí­da, Minha filha estava gozando em minha boca, Não titubeei em percorrer a lí­ngua dentro da carne rosada a fim de solver tudo que sua buceta expelia. Eu só parei depois de chupar todo o lí­quido beirando um termo de agridoce e salgado.


- Agora quero pau na minha buceta - Rebeca pediu ao término de seu gozo, não atendi o pedido de imediato, pois eu ainda estava lambendo os beiços, numa tentativa de preservar o sabor do gozo na memória.


Mas Rebeca não quis saber de intervalos, e foi logo sentando no meu pau. Embora a fenda estivesse bastante apertada, ela estava tão molhada que lubrificação não era problema. E eu podia jurar que tinha morrido e ido para o céu. Era perceptí­vel que Rebeca queria ser violada até que não pudesse mais respirar, mas ela acabou me provocando com a lentidão movendo o corpo para cima e para baixo no pau em nome de dar um belo show, mas após alguns minutos, ela levantava-se até que a cabeça quase estivesse fora dela e voltava cavalgar o mais rápido possí­vel. O destaque da cena ficou gravado em minha mente pelos rosados lábios da vaginais que seguravam meu pau toda as vezes que ela se afastava.


- Papai, eu não aguento mais, estou quase gozando no seu pau - Rebeca disse tentando me avisar. Tudo o que fiz foi ir mais rápido, Rebeca por sua vez, passou os braços em volta da minha cintura e passou a mexer os quadris o mais rápido que podia.

- Eu não quero gozar. Eu quero te foder mais um pouco, Rebeca.

- Então chupe os mamilos de sua filha, mas desejo que faça igual como faz com a mamãe.

Pedido feito foi prontamente atendido. Mostrei a Rebeca como faço. Chupei alternadamente os bicos de ambos mamilos, os seios consegui sem muitas dificuldades por na boca.

- Agora vou de mostrar como faço com sua mãe, Rebeca.

Levantei e puxei Rebeca de modo que ela ficasse meio, tendo as mãos encostadas na parede da porta do quarto. Então aconteceu algo inesperado, ao socar o pau, errei a fenda vaginal e acertei um alvo ainda mais apertado e quentinho.

- Ohh, então é assim que você soca no rabinho da mamãe até ficar frouxo?

Olhei na direção do espelho e observei visí­veis expressões no rosto de Rebeca, todavia, a própria Rebeca deu iní­cio a movimentos circulares com a bunda, permitindo que a ponta do pênis entrasse vagarosamente em seu ânus.

- Finalmente tenho outro pau na minha bunda. É isso papai, foda minha bunda. Foda minha bunda, papai.

- Então você gosta mesmo de sexo anal?

- Claro - Rebeca respondeu abrindo mais as pernas.

Devo confessar que dialogar putarias com minha filha e observar seu semblante de dores era tão excitante quanto foder o rabão guloso dela.

- Então vou arrombar teu cuzinho - Falei de forma grosseira de propósito.

- Mesmo? - ela disse com uma sobrancelha arqueada.

Rebeca fez um movimento como se fosse um desafio. Ela agarrou as nádegas e as separou. O ato me permitiu ver que a abertura anal era bastante convidativa.

- Então papai, fique à vontade para fode com força a bundinha da sua filhinha manhosa.

Rebeca anuncia com os olhos fixos em mim. Então ela arrebitou os quadris proporcionando a cena que jamais esquecerei.

- Quer foder meu cuzinho? Então dilate as delineadas pregas.

Não perdi tempo. Minha ereção deslizou apertadamente para dentro e para fora de sua bunda. Embora houvesse muita resistência de suas pregas. Rebeca aprimorou dando reboladas e estocadas. Porém, segundos depois, Sua ajuda não era mais necessária, ela soltou as nádegas e moveu as mãos entre as pernas, onde ficaram muito ocupadas.

Eu senti um desejo insano de foder o cuzinho de minha filha, eu chequei a tirar o pau somente para ver que o ânus arrombado, então eu voltava a socar, deixando meus testí­culos tocarem nas suas nádegas fofas.

Rebeca fez o que não devia, ela apertou o esfí­ncter ao redor do meu pau e isso quase espremeu o esperma para fora. Mas eu entendi que convite por extenso dizia que derramar minha porra dentro do ânus era permitindo.


Então ouvimos a porta de baixo abrir e fechar.


- Rebeca? Antônio, você ainda está aí­? - Gritou Denise, minha esposa.


Instantaneamente, nós dois ficamos completamente silenciosos. Mas foi impossí­vel resistir a qualquer tentativa de controle, e o esperma imediatamente disparou para dentro da bunda de Rebeca com uma força tremenda. Agarrei a cintura de Rebeca dei algumas estocadas ainda enchia sua bunda com espermas. Uma vez que Rebeca percebeu que meu pau cuspiria os últimos restos de esperma, iniciou movimentos circulares de dedos no clitóris, atingindo o clí­max ao mesmo tempo que eu.


Então, passos se aproximaram da escada. Eu tirei meu pênis e Rebeca saiu correndo para o banheiro. A solução foi me esconder embaixo da cama, foi então que descobrir que eu era um pai incestuoso e corno, pois minha esposa fez uma ligação para uma pessoa.

- Que bom que eles não estão aqui, então usaremos a desculpa de consertar a pia em outra oportunidade.

Nesse dialogo escutei passos subindo as escadas e segundos depois vi Denise conversando com um homem negro na porta do quarto, ela abriu rapidamente o zí­per da calça dele, o pau ainda estava mole, mas ela o punhetou com bastante rapidez, fiquei furioso, pois minha esposa sempre se mostrou recatada além de ser uma fervorosa evangelí­stica, mas também fiquei abismado de ela conseguir engolir quase a metade da tora negra, não demorou muito para esse homem depositar a gala na boca de minha esposa.

Aquilo foi um choque para mim. Mas tive que ficar quieto vendo minha esposa usar a lí­ngua limpar o pau do negro homem. Então eles se foram, eu sai de baixo da cama e fui para o banheiro de nosso quarto e esperei minha esposa, fingir surpresa.

- Oh, você chegou?

- Onde você estava? - Minha esposa questionou com um olhar de medo.

Antes que eu respondesse, Rebeca apareceu de banho tomado. Rebeca é uma grande atriz, pois nada em seu semblante demonstrava inquietude. Bem, o certo é desde esse dia faço todas as vontades de Rebeca e isso inclui um carro de presente, além disso, fiz vista grossa pras ações libidinosas de Denise, mas porque? Bem, depois da raiva, conseguir acessar o celular de Denise. Lá haviam mensagens para encontros em motéis, fotos e ví­deos, inclusive um ví­deo da buceta de Denise vazando porra. Então resolvi instalar câmeras dentro de minha própria casa e observar Denise entrando na rola. Denise não sabe, mas de alguma forma ela se vinga de mim pelo que fiz. O incesto foi deixado de lado, pois faço de tudo pra afastar Rebeca de casa, dando a Denise mais liberdade pra foder.

Mas minha presença inibia Denise. Então eu agi, convenci Denise que eu precisava tomar remédios pra dormir. Fiz minha atuação por cerca de uma semana e não deu outra. Denise passou a trancar a porta do quarto. Mas pelas câmeras flagrei Denise fazendo sexo em vários cômodos da casa, inclusive atrás da porta. Eu aprecio me masturbar vendo Denise rebolando os quadris nos paus dos machos dela, mas isso é história para ser lida na categoria traição.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/21.


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