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Dando o cu na fazenda

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 28/03/21
  • Leituras: 21551
  • Autoria: jonas1995
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Muita coisa mudou em minha vida com a situação de pandemia que passamos, o primeiro efeito foi ficar em casa, depois do trabalho para casa e no fim fui demitido faz uns 15 dias, nesse tempo fiquei só, transei uma vez e estou em maus lençóis.

Voltar para casa era difí­cil, por mais que eu tenha meios de me manter na capital sai caro, emprego difí­cil, enfim... Por sorte a única pessoa que converso é o tio Joca, casado com a irmã de meu pai, tem quase 50 anos, veio aqui uma vez inclusive e não me reprendia como os outros.

Ele me ligou como fazia muito e eu lhe contei o que se passava, ele tem uma fazenda de criação de gado no interior e minha tia não vai até lá, se vocês leram os contos anteriores é onde ocorreu o meu primeiro conto aqui ainda na adolescência, eu topei já que sairia daqui, reorganizaria as ideias e se trata de um lugar com menos gente, tio Joca veio me buscar de carro e chegamos aqui de noitinha

-Tio você sabe como eu sou? Disse já na fazenda depois de horas de conversa

- Como assim? Ele me devolveu a pergunta.

- Sabe que sou gay?

Ele desviou o olhar e respirou fundo respondendo:

- Sim eu sei que você gosta de dar o rabo! Disse ele rindo, sei que os moleques que moravam aqui te comiam e sei o porquê que você saiu de casa, e você sabe que eu sabia, por que a pergunta?

- Por que o senhor é o único que não me discrimina!

- Para mim não faz diferença, mas olhe se comporte tem três peões aqui e dois são casados e tem mais dois adolescentes filho do Chico o administrador, veja lá hein!

- Relaxa tio, vou me comportar, prometo!

- Se não se comportar eu te dou uns tapas! Percebi que ele não teve maldade, mas eu imaginei a cena, eu estava na seca mesmo.

-Estou acostumado já tio (risos)

Tio Joca começou a beber e eu pus uns shorts jeans apertado e uma camisetinha pois fazia calor, até que ele disse:

- Sabe, sempre soube que você seria veadinho!

-Por que?

- Pelo seu jeito, nunca teve pelos, jeito de mulher, e um traseiro desses, hummmm... Carnudo, grande!

-Todo mundo repara no meu traseiro (disse dando um risinho de canto de boca)

No outro dia acordei tarde , tio Joca sabia que eu me vestia de mulher então fiquei a vontade inclusive para me maquiar , eu sabia que causaria escândalo na fazenda , andei até a onde ficava a casa dos peões e vi dois rapazolas entre 16 e 17 anos brincando com uma bola , mais abaixo, embaixo de uma sombra dois peões pitavam um cigarro de palha e trançavam couro ou realizavam outra tarefa manual qualquer , eu estava com meu shorts micro da noite anterior ( que me deixava ainda mais rabudo) e uma camisa apertada , percebi que os garotos pararam com a bola e os homens levantaram a cabeça me cumprimentando e cochichando algo as duas duplas , não sabiam se eu era sobrinho ou sobrinha eu iria seguir meu passeio mas voltei e pedi um cigarro de palha , acendi e deixei cair só para pegar me agachando com a bunda se abrindo para os dois

- Seu nome qual é? Me perguntou um dos peões

- Jonas, mas também sou Paty

Eles se olharam e o mais falante perguntou

-Mas te chamo como? Jonas ou Paty?

- Como quiser!

-Mas você está vestido de mulher, então não é Paty?

- É, seria Paty, já que estou montada, você tem razão!

Eu não sabia se ele estava fazendo piada ou qual era sua intenção, mas o outro lhe chamou a atenção, o engraçadinho era um dos casados o outro mais sério era solteiro, mas esse nem me olhava

-Você gosta de uma montada?

- Fecha a boca, ele ou ela é parente do Seu José Carlos (tio Joca)

- Depende as vezes eu monto, as vezes sou montada disse rindo

-Sei e pula?

-Bastante! , disse isso e fui saindo até um celeiro com vários sacos de alguma coisa

Eu achei que o peão me seguiria , mas ele não foi , disfarcei segui para o rio que estava do mesmo jeito , o calor era grande tirei o short e fui me banhar sem camisa só com meu fio dental , fiquei uns 15 minutos e percebi que os dois garotos me olhavam do meio de uma moita , sai disfarçando e me abaixei numa graminha a poucos metros dali , percebi que os dois estavam se masturbando , fiquei de quatro abri a bunda mostrando meu cu todo arreganhado e chamei os dois

- Vem cá, eu vi vocês na moita (risos) vêm aqui! Pro meu desespero os dois correram com vergonha

Já era tardinha quando achei os dois de banho tomado em um churrasco que o seu Chico assava, estavam todos lá o Tio, seu Chico, Manel (é assim que o chamam) o mais sério e Biro o falante, os garotos eram Tomas e Renato

Esperei os dois se afastarem e cheguei neles os cercando e falando baixinho

-Eu vi vocês no matinho!

-Era nós não!

-Era sim, acharam que estavam escondidos, mas eu vi vocês se masturbando, se queriam por que não me comeram?

- Era nós não!

-Amanhã vou lá de novo, se quiserem eu do pra vocês

Eu percebi que saí­ram assustados e fiquei na dúvida, mas na saí­da vi que Biro estava na porta e que tinha ouvido ele me cercou e disse

-Disfarça e vai no celeiro lá no quartinho dos fundos onde tem uns sacos e tem luz que eu quero, fiz sim com a cabeça e um sorriso de puta safada

Eu não tive chances durante o churrasco Tio Joca me fez ir para casa e eu tive que sair depois a passos apertados em direção ao celeiro onde não havia ninguém , mas , Biro estava escondido no escuro , me jogou uma corda me laçando pelo pescoço , me conduziu fazendo eu me sentar nos sacos , tirou o pau para fora e enfiando na minha boca até eu engasgar , não dava para engolir aquela rola , na hora eu pensei , depois de meses sem dar , pegar um pauzão era loucura e excitante ao mesmo tempo , ele me segurava forte pelo pescoço me apertando mesmo e me fazendo chupar

-Mama bezerra, mama!

Eu mamava e o olhava totalmente dominada, quando ele quis me fez ficar de quatro dizendo:

- Abre a bunda, abre e pisca esse cuzinho!

Eu obedeci, abri e comecei a piscar meu cu bem devagar, ele passou a ponta da lí­ngua no meu cu depois lambeu com a lí­ngua toda

-Pisca na minha lí­ngua vai!

Ele lambia eu piscava, rebola pedindo rola vai

Eu passei a rebolar fazendo toda minha bunda se mexer fazendo um mini onda

-Vem me dá rola, come meu cuzinho come

-Não é cuzinho, é cuzão! E me deu um uma cintada na bunda que deu um estalo alto e ardeu muito deixando a marca

_ Ainnnn safado, come meu cuzão, come, quero dá meu cuzão pra você

Senti ele abrindo minha bunda, eu inclinei um pouco para trás e dei a última piscada antes de ser violada por aquela rola gigante, ele encostou a cabeça do pau e foi entrando até a metade, eu rebolei e gritei

-Aí­ tá doendo tira, tira!

Eram raras as vezes que eu havia pedido para tirar, ele me segurou, enfiou o resto me fazendo sentir todo aquele entrando em mim e começou o vai e vem, a dor era grande, mas foi sendo substituí­da pelo prazer de ter uma rola daquela dentro do meu rabo

-Que rabo gostoso, vou fuder esse cuzão, puta!

Ele metia bem em vários movimentos hora rápidos hora devagar, sua rola era enorme e eu sem aguentar peidei, aquilo o excitou mais ...

-Tá peidando na minha rola, cadela!

-Sim!

-Sim o que?

-Tô peidando

- Peida no meu pau vai

Peidei mais umas duas vezes, meu cu se acostumou e eu sentei na rola de rebolando gostoso, logo comecei a tocar e gozei perdendo a força nas pernas, deitei com a bunda arrebitada e fui pega por trás com muita força, o pau dele entrava todo no meu cu, ele tirava e colocava eu sem forças me contorcia de prazer , as vezes ele colocava até o final e deixava , tirando novamente , hora rápido , hora devagar , quando tudo entrava eu juntava forças e apertava seu pau piscando o cu depois de um tempo ele me pegou pelo cabelo e me fez mamar ,

-Pede leite bezerrinha! Vai sentir o gosto do seu cu no meu pau

Eu demorei um pouco para entender que ele queria que eu berrasse como uma bezerra

-Dá leite! Levei um tapa na cara, do leite, levei outro

_Berra!

-Béééééé!

Foi aí­ que eu levei uma das maiores gozadas de todas, na boca e no rosto bebi muita porra, tanta que escorria e eu pegava com a lí­ngua, , ele espalhou porra na minha cara com o pau ainda duro fui comida mais e ele deve ter gozado umas 3 ou 4 vezes no meu cu, a última já quase nem saiu porra, eu o havia esgotado e ele me arrombado, se esse conto agradar eu conto outras aventuras que rolaram ou que podem rolar ainda quem sabe aqui na fazenda!

*Publicado por jonas1995 no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/21.


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