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Curtinhas-Arrumando grana pra balada.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 25/03/21
  • Leituras: 4827
  • Autoria: zoiodoido
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-Se acredita que o pai se negou a me dar a grana!

To indignada. Porra, esperei um tempão pra ver esse grupo se apresentar, meu.

Agora essa. Tô putassa da vida!


-Mas que porra de banda, grupo, sei lá, é esse?


-Aqueles carinhas do grupo de Funk que eu gosto, é o MC Virado. Se lembra?


-MC quem? Sei lá quem é esse cara. E você sabe que não curto esse barulho que você chama de música, né!


-Ah, foda-se você. Tô nem aí­ se gosta ou não. O caso aqui é que o pai me fodeu grandão. Sem a grana, sem sonho. E pior, outro igual esse só daqui a um século.


Eu ri do jeito que minha irmã falava, parecia realmente indignada. Estava puta com meu pai que lhe negou o dinheiro para ir ao tal baile funk, por mim, muito bem-feito. Já tinha ido a alguns e confesso que fiquei bolado, não era um lugar ideal para meninas "respeitáveis", principalmente esse que Ju queria ir, no meio da comunidade, com um bando de ladrão e piriguetes. Apesar que eu sabia que minha irmã se enquadrava nessa modalidade de garota, mas era minha irmã e quer queira ou não, tinha medo de algo pior acontecer.

Mas a conhecendo, ela iria até o fim pra conseguir essa grana e ver esses manés.

Ju estava sentada na beirada da minha cama, eu, com celular na mão vendo facebook e ouvindo as lamurias dela, dei uma olhada para ela que estava visivelmente transtornada, mas como sempre, um tesãozinho. Já havia tempos que eu secava ela, e tinha certas fantasias com minha irmã caçula, peitões grande e durinhos, uma barriguinha chapada, e uma xoxota graúda que sempre ficava marcada com os shortinhos minúsculos que ela costumava usar, e hoje, nossa, estava especial, usava um shortinho de malha bem agarrado, enterrado na bunda e formando um pacote bem expressivo na frente, o tomara que caia que usava também, marcava bem os mamilos grandes e os biquinhos rijos que se destacavam.


-Cara, faria qualquer coisa pra conseguir essa grana!


Disse por fim, antes de se enterrar em seu celular e começar a digitar como louca.

Fiquei com essa última frase na cabeça, matutando como poderia me aproveitar dessa oportunidade e quem sabe, realizar algumas de minhas mais sórdidas fantasias.


-Mano! Por que você não me empresta essa grana?


Olhei para ela e sorri, estava ali a deixa.


-Posso até te emprestar. Me diz, o quanto você está disposta e o que faria para ter essa grana?


-Sei lá, faria qualquer coisa.


-Qualquer coisa mesmo?


-Sim! Tô te falando. Qualquer coisa. Arrumo seu quarto por seis meses, lavo até suas cuecas borradas.


Olhei para ela que visivelmente estava realmente desesperada para conseguir a grana para o tal baile. Resolvi arriscar um lance ousado para tentar tirar proveito da situação.


-E se eu te der essa grana?


-Sério. Você faria isso por sua irmãzinha?


-Até faria, mesmo sendo contra você ir nessas baladas doidas. Mas como tudo na vida tem um custo, isso também teria.


-Logo vi! E o que você quer pra me arrumar essa grana.


Nesse momento abri o aplicativo do banco e preparei a transferência de R$ 50, 00 para a conta dela, mostrei a tela do celular.


-Essa é sua conta e esse o valor que você quer. Certo?


-Tá, e daí­?


-Bem, para isso se concluir eu quero uma coisa sua.


-Vai, desenrola. Fala logo!


Um minuto de suspense e ela já estava desesperada, sorri e disse bem diretamente.


-Para essa grana entrar agora em sua conta, quero que você me mostre esses seus peitões deliciosos.


-Que porra é essa? Se tá louco? Sou sua irmã seu pervertido.


-Qual é! Tô ligado que você mostra esses peitões aí­ pra geral sem receber nada em troca.

Agora, de mim, que sou bondoso, vale sua entrada pro baile!


Ela me olhou com olhar de fuzilamento, parecia mesmo transtornada com minha proposta.


-Nem preciso te dizer que o pai não precisa saber disso. Ok!


Disse já tentando por uns pano antes dela abrir o bico.


-Tá! Mas quero 70 pra fazer isso.


Pensei um pouco, mas na verdade já estava disposto a aceitar, alterei o valor e disse.


-Tá aqui! Tira que ponho a senha pra transferir.


Ela abaixou apenas um lado do top, deixando só um dos peitos para fora, para mim aquilo já bastava, mas estava pagando e muito, queria os dois.


-O outro também!


-Primeiro a senha.


Adicionei a senha e efetivei a transferência. Ela sorriu e puxou o top para baixo, deixando aquelas duas maravilhas ali, livres e soltas para meu deleite. Mas eu queria mais e estava no controle, resolvi ousar mais.


-Mais 30 pra eu tocar eles!


-Chega né. Já tá abusando.


-Você vai querer tomar uma cerveja, ou fazer outra coisa qualquer, sem grana não vai dar!


Ela me olhou, seus seios enormes estavam ali, disponí­veis, mas eu queria algo mais, precisava ser paciente, o controle ainda era meu.


-Tá! Mas quero mais 50.


-Você tá me saindo uma grande mercenária!

60 pra eu mamar um pouco neles!


-Porra! Se tá de sacanagem comigo.


-Qual é! Sei que até o carniça já mamou esses peitões aí­. Vai negar isso pro seu irmão e ainda ganhando uma bela grana com isso?


-Safado filho da puta! Me mostra a transferência.


Digitei o valor e mostrei a tela para ela, ela se aproximou de mim e disse.


-Efetiva que libero!


Sorri e digitei a senha efetivando a transferência, ela chegou mais perto e senti a macieis dos seus peitos, eram como sempre sonhei, lambi lenta e prazerosamente cada biquinho antes de abocanhá-los e sugá-los com prazer. Escutei um gemido contido dela, a safada estava gostando, mas não queria admitir.


-Chega né!


-Nada disso. Ainda tenho crédito nesse negócio.


Disse voltando a abocanhar, agora com mais vontade.


Ok! Mais um pouco então.


Meu pau estava latejando dentro da calça, me diverti por um bom tempo em seus peitões enquanto ela gemia baixinho, nesse tempo em que me divertia pude notar que seu short, enterrado em sua xoxota ficou úmido, era notória a pequena mancha em sua boceta melada.

Levei minha mão e acariciei sua xoxota que, a princí­pio foi liberada por ela, inclusive, abrindo mais suas pernas para minha mão encher em sua boceta.

Estava tudo indo bem quando ela empurrou minha cabeça e se sentou novamente na ponta da cama.


-Chega, acho que deu!


-Porra, te paguei um montão pra ter só isso?


-Foi o combinado. Certo?


-Tá, tem razão. Mas achei que estava gostando. Olha essa boceta toda molhada aí­.


-Tá, mas mão na pepeca não tava no valor negociado. Isso foi um bônus.


-E você tava gostando que eu vi.


-Pois é. Até estava, mas agora não quero mais.


-E pra ter isso, o quanto vai me custar?


-O que você acha que eu sou? Sua prostituta? Vai se catar moleque.


-Porra Lu, tava gostoso e você tava gostando. Por que parou?


-Pra não acontecer coisas que a gente vai se arrepender depois.


-Para com isso. A gente pode fazer o que quiser.


-Porra, você é meu irmão. Isso tá errado.


-Será? Você não tava gostando, não tava querendo?


-Mas tá errado. Vou devolver seu dinheiro. Essa brincadeira passou do limite.


-Pode ficar com a grana. Não quero que devolva. Vai, curte seu baile e da essa xoxota pra quem você quiser. Agora sai que preciso bater uma punheta pra me aliviar. Isso é o que me sobra mesmo!


Disse com um ar penoso, e acredito que isso mexeu com ela. Meio encabulada ela se levantou e foi saindo, enquanto puxava seu top para o lugar, já estava na porta quando voltou.


-Posso deixar meus peitos pra você tocar enquanto se masturba. Você quer?


Aquilo soou como música em meus ouvidos, parece que a guerra não estava totalmente perdida. Com cara de coitado acenei positivamente com minha cabeça, ela trancou a porta e voltou para a cama, se sentou mais próxima de mim, baixou novamente seu top e deixou seus peitos a minha disposição. Os abocanhei enquanto tentava tirar meu short.


-Porra! Faz uma coisa de cada vez.


Ela disse. Parei de chupar e me ergui para puxar o short para baixo, mas o que eu não contava era com o espanto dela vendo meu pau duro.


-Caralho mano, que pau grande e grosso!


-Pois é! Seu irmão tem alguns atributos escondidos.


-Posso bater a punheta para você?


Ela perguntou, eu sorrindo fiz um aceno para ela pegar meu pau, realmente era bem servido, meu cacete mede bem uns 24 cm, e sua mão quase não fechava em volta dele.

Ela começou lentamente, eu aproveitando para mamar aqueles peitões deliciosos, sutilmente enfiei minha mão em sua xoxota que estava muito melada, o shortinho estava molhado, enchi a mão e ela gemeu, agora mais alto. Ficamos ali na brincadeira por um tempo até que ela falou.


-Quer ver minha pepeca?


Olhei sorrindo de orelha a orelha.


-Claro que sim!


Ela se levantou e puxou seu shortinho para baixo, de cara já vi sua boceta depilada, estava apenas com um chumaço mí­nimo que dava todo o charme aquela beleza de boceta, os lábios carnudos se destacavam, ela soltou o shortinho no chão e voltou a sentar na cama, pegou meu pau e continuou a manuseá-lo, eu enchi a mão em sua boceta e senti meus dedos melarem, enterrei dois dedos dentro dela que gemeu alto, sorri com o bico de seu peito em minha boca que continuava a sugar sem limites aquela delí­cia.


-Posso chupar ele?


Ela perguntou com uma voz baixinha, mas de puro tesão, sorri e acenei com a cabeça, me ergui, deixando seu peito livre ela se agachou e abocanhou meu pau, senti sua boca quente se apoderando de meu cacete, sugava, lambia e mordiscava a cabeça, meu tesão estava em um estágio master naquele momento. Resolvi propor outra brincadeira.


-Quero te chupar também, vamos fazer um 69!


Ela nem respondeu, subiu sobre a cama e posicionou sua boceta que estava pingando sobre meu rosto, agachou e senti o sabor de minha irmã, enfiei minha boca com todo o vigor, mamei seu clí­toris e enterrei minha lí­ngua em sua boceta, ela, por sua vez, se deliciava em meu pau, mamando minha rola, brincando com minhas bolas, lambendo e enterrando meu cacete inteiro em sua boca.


-Caralho, não consigo engolir nem a metade.


Disse enquanto tentava enterrar meu cacete em sua boca quente. Minha lí­ngua explorava sua xoxota melada que cada vez mais soltava seu suco delicioso. Senti ela começar a tremer, sabia que estava gozando, ela abandonou meu cacete e se apoiou entre minhas pernas, acelerei minhas mamadas até sentir seu gozo invadir meu rosto, minha boca, me lambuzando todo.


-Caralho mano, que tesão, que gozada gostosa.


Disse enquanto ainda sentia os espasmos de seu corpo sobre o meu, ela se ergueu e se virou rapidamente, sem nada falar posicionou meu cacete em sua boceta e enterrou tudo dentro dela, senti ela gozando novamente, subia e descia lentamente, enterrando tudo em sua boceta e rebolando sobre minha pica, aquilo estava atingindo um limite e não aguantava mais, me soltei e gozei forte, enchendo sua boceta, seu útero com minha porra quente e volumosa, ela se deitou sobre mim e fiquei ali, quieto sentindo o calor de seu corpo suado, seus peitos grudados no meu. Meu pau ainda dentro dela foi murchando e saindo até ficar pendurado entre minhas pernas, sentia a porra escorrendo para fora dela e caindo em minha coxa.

Ela se ergueu e me deu um selinho carinhoso.


-Nunca imaginei que você fosse tão gostoso.


Sorri enquanto ela vestia seu minúsculo shortinho todo melado e seu top que repousavam no chão, saiu em direção ao banheiro, me limpei com um pano que estava ao lado em minha cabeceira e guardei meu heroico cacete. Ainda podia sentir o cheiro de sua boceta em meu cavanhaque, sorri enquanto viajava em pensamentos pecaminosos.

Depois de algum tempo ela voltou para meu quarto, de pé na porta ela me olhou sorrindo e falou.


-Na outra semana vai ter outra balada. Acho que vou precisar de uma grana de novo. Mas gostaria de pagar em prestações, posso?


Sorrindo afirmei com a cabeça, ela saiu fechando novamente a porta.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/21.


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