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Novo normal!!! Pra mim, foi.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/03/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Já fazia mais de 5 anos que Lu, minha filha mais velha havia se mudado para outro estado para trabalhar e estudar. Nesse tempo, tivemos poucas oportunidades de nos vermos pessoalmente, mais por videochamada que presencial. Nos últimos 3 anos, ela nos visitou em um natal, porque o irmão casou uma semana antes e ela veio para o casamento.

E confesso, estava linda! Era outra pessoa, nem parecia aquela menina minguada, magrinha e cheia de sardas que saiu de casa com 19 anos para estudar em São Paulo, vi uma mulher feita, olhos expressivos e sorriso fácil, igual a mãe dela, e aquilo mexeu comigo, já eram mais de 10 anos que a havia perdido e vez ou outra a saudade apertava no peito. Mas ver ali, minha filha, quase uma cópia da mãe me dava um alento no peito.

Depois disso não a vi mais pessoalmente, mas com a pandemia e com as coisas se complicando a cada dia, recebi uma ligação dela em uma segunda-feira, chovia forte e o tempo estava bem friozinho. Eu, deitado no sofá, atendi o celular e logo me animei, mau sabia que aquela ligação mudaria muita coisa em minha vida, e na dela também.


-Oi meu amor! Que saudades.


-Oi Pai. Tudo bem, por aí­?


-Tá sim. Tô aqui, entulhado dentro de casa sem poder fazer nada.


-É pai. Mas precisa. Ainda não é hora de sair não. Tem de ficar aí­ quietinho.


-Mas o que me dá esse prazer de falar com você assim, logo no começo da semana?


-Então pai. Vou direto ao assunto. Com tudo isso que está acontecendo, acabei conseguindo trocar de emprego, como sabe, trabalho com a área de TI e meu trabalho é quase sempre remoto, com isso consegui uma vaga em uma empresa aí­ de Minas, salário até melhor, e com isso terei de vez ou outra estar por aí­.

Como já estou bem cansada de ficar aqui sozinha, queria ver se você não me aceita de volta em sua casa. Pelo menos até eu encontrar um cantinho para mim!


-O filha. Mas é claro que sim. Vem pra cá, vou ficar muito feliz com isso. E depois você me faz companhia, desde que seu irmão se casou, estou muito sozinho aqui nesse casarão enorme.


-Combinado então pai! Tô saindo daqui no sábado de manhã, devo estar por aí­ perto da hora do almoço.


-Tá bom filha. Te espero pro almoço.


-Não, não me espere não, vou comer alguma coisa na rua e depois vou pra sua casa. Deixa meu quarto arrumado, vou fazer uma quarentena nele pra não correr riscos.


-Se acha necessário?


-Acho sim pai. Vai ser melhor assim.


Desligamos e meu coração apertou, ia ter de novo minha filhota em casa. A semana se arrastou, parecia que estava demorando um mês para passar. No sábado logo pela manhã ela mandou uma mensagem que estava embarcando, perto das 10: 30 ela avisou que já estava em Minas e que estava pegando um carro para ir para casa. Eram 11 quando chegou. A vi saindo do carro e na porta ela me mandou voltar, entrou mau me cumprimentando, passou direto pra o banheiro e foi pro banho, já deixando suas malas na porta do quarto. Sai pouco tempo depois, de banho tomado, com máscara me falou.


-Pai! Vou pro quarto e vou ficar uma semana de quarentena pra ter certeza de que não tenho nada, o senhor vai me passando as coisas pela porta nesse perí­odo.


Olhei para ela, linda, uma mulher feita, olhos cor de mel e cabelos molhados caí­dos pelos ombros, seu olhar era de carinho e uma vontade clara de me abraçar, mas tí­nhamos de manter uma certa distância ainda.

Foi uma semana de dificuldade, passava o café, almoço e jantar pela porta, e recolhia tudo por lá, contato visual era quase zero, depois de uma semana a campainha toca, fui atender com estranheza, afinal não tinha pedido nada e nem esperava visitas. Era um farmacêutico, disse estar ali por solicitação de Lu, todo paramentado, ele entrou no quarto e pouco depois saiu, no final da tarde ela saiu do quarto.


-Pronto pai, já fiz o teste PCR e estou limpa, agora posso te abraçar.


Disse, pulando em meu pescoço e me dando um longo e carinhoso beijo no rosto, senti uma alegria contagiante, logo estávamos sentados no sofá, pondo a conversa em dia.

Ficamos por mais de duas horas conversando, ela me contando de seu tempo em São Paulo, de que quase se casou, de ter esse novo emprego e de querer morar comigo.

Jantamos um dos pratos preferidos dela, bife a parmegiana que eu aprendi a fazer por ela. A noite ficamos sentados no sofá, coladinhos, ela abraçada a mim e eu agarrado a ela, sentindo o calor de seu corpo, o cheiro de seus cabelos e a maciez de sua pele, havia muito tempo que eu não sentia uma mulher assim tão perto de mim, de certa forma aquilo mexeu comigo. Fomos nos deitar e a noite acordei com meu pau duro, me levantei e fui ao banheiro tentando mijar, mas não era isso, eu estava excitado mesmo, fiquei confuso, afinal é excitação veio por causa da minha filha? Aquilo era inadmissí­vel, afinal era minha menina, pensei. Apesar de vê-la como mulher também, e uma mulher linda. Me masturbei pensando em outras fodas, tentando desviar a imagem de minha filha que se fixava em minha cabeça. Gozei muito, já fazia tempo que não me masturbava e ter uma mulher eram meses. Voltei e dormi profundamente.

No dia seguinte acordei cedo, umas 7 da manhã, passei pelo quarto de Lu e ela estava dormindo profundamente, fiquei parado apreciando ela deitada, com o lençol parcialmente cobrindo uma das pernas, pude apreciar sua bunda redonda, carnuda e lisinha com uma calcinha enterrada em seu rego, sua xoxota estava bem evidente, já que uma das pernas estava meio dobrada deixando ela em foco, entrei no quarto que estava com a porta entreaberta, parei próxima a cama e fiquei apreciando a beleza de minha filha, uma mulher, além de linda, deliciosa, meu pau se manifestou na hora, ver aquela bunda toda a mostra, aquela calcinha enterrada em sua bunda, coxas grosas e lisinhas, aquilo mexeu comigo, tentando manter a sanidade, puxei carinhosamente o lençol e cobri o resto de seu corpo, sai encostando a porta.

Ela acordou já perto das 8 horas, veio de camisola para a sala, eu estava sentado vendo TV e tomando uma xicara de café puro. Olhei ela chegando pelo corredor, sua camisola bem fina, branca, mau escondiam seus seios grandes, com bicos bem salientes que marcavam o fino tecido, abaixo, junto a sua xoxota, podia ver aquele pacotinho bem formado, com um rachadinho provocante marcando os lábios carnudos de sua xoxota, meu pau ficou duro na hora, meus pensamentos, totalmente pecaminosos, me traí­am, fechei os olhos e me concentrei. "Porra, essa é sua filha seu puto. Se controle e se comporte!", pensei enquanto ela se inclinava e me dava um beijo carinhoso na testa, meus olhos escorregaram para a abertura de sua camisola, me apresentando um par de seios maravilhosos, meu pau latejava, respirei fundo, apoiando minhas mãos com a xicara sobre meu pau que estava duro, marcando meu short.


-Bom dia papai!


-Dormiu bem, meu amor?


-Maravilhosamente bem. Agora então, nossa!


-Agora?


-É! Agora que podemos ficar assim, pertinho um do outro.


Disse me dando outro beijo na testa e me provocando mais uma excitação desnecessária, a olhei e falei.


-Não vai trabalhar hoje?


-Vou sim. Começo as 9, vou tomar um café e tomar um banho, depois tenho duas reuniões.


Assim ela fez, na hora do almoço ela veio para a cozinha e almoçamos juntos, ficou um pouco na sala vendo o celular enquanto eu lavava a louça, quando terminei ela estava cochilando no sofá. Fiquei apreciando sua beleza, tinha muita coisa da mãe, até os lábios entreabertos enquanto dormia, senti uma atração estranha naquele momento, queria sentir o gosto de seu beijo, sentir o frescor de sua pele, mais uma vez caí­ em mim e me concentrei em fazer outras coisas para tirar esses pensamentos dúbios de minha mente.

Ela acordou com um barulho que fiz sem querer, aproveitou para me ensinar a comprar online pelo aplicativo as compras de mercado.

Ao terminarmos ela disse que iria tomar um banho antes de retornar para o trabalho remoto. Fiquei na sala vento TV e a vi saindo do banheiro com uma camiseta bem levinha, seus seios marcando bem o tecido, seus mamilos com biquinhos sedutores salientes, empurravam o pano fino pra frente, aquilo novamente me atiçou, estava complicado aquele tipo de exposição para mim. Complementando, vestia um shortinho de tecido bem fino, que ao passar para a cozinha para encher sua garrafa de água, pude reparar nele todo enterrado em sua enorme e deliciosa bunda. Minha filha estava, definitivamente, um tesão de mulher.

Percebi a dificuldade de convivência que seria ela naquela casa, ou me acostumava com aquilo ou seria difí­cil segurar minha excitação. Optei por tentar a primeira possibilidade.

Na volta da cozinha reparei em seu shortinho bem justo em sua xoxota, marcando a racha de sua xoxota no paninho que se encaixava na curva de suas coxas, ela me olhou e disse sem pudores.


-Nossa pai! Tá me secando, é?


-Que é isso menina? Tome tento!


Ela sorriu e se exibindo disse dando uma volta em seu eixo.


-Fala a verdade! Sua filha tá um tesãozinho, né!


Sorri meio amarelo, sem graça e sem saber o que dizer, ela veio em deu um beijo na testa, novamente mostrando seus seios com biquinhos rijos dessa vez, meu pensamento viajou, será que ela se excitou com meu olhar? Será que sentiu o mesmo que eu?

Balancei a cabeça tentando dispersar os pensamentos à vendo, com sua bunda maravilhosa e com um rebolado provocante, entrar porta adentro no quarto para iniciar seu trabalho novamente.

A tarde fiz um café e levei com alguns biscoitos que ela havia comprado, bati na porta e entrei, ela estava entretida com seu trabalho.


-Oi pai! Deixa aí­ que já pego.


Disse apontando para a mesa de trabalho, abri um canto e deixei a bandeja, fiquei parado um instante a vendo trabalhar, sua camiseta caí­da no ombro, mostrava parte de seu braço e seu seio quase todo, ela continuava a digitar rapidamente um documento enquanto eu, parado, a apreciava. Ela olhou para a bandeja e disse.


-Nossa, esse cheirinho tá de matar.


Esticou o braço pegou a xicara, tomando um pequeno gole do café, sorriu me olhando.


-Minha maior saudade era esse cafezinho fresco da tarde que os senhor sempre faz.


Eu a olhando, agora com uma das pernas sobre a cadeira, deixando sua xoxota bem a mostra, o shortinho quase enterrado dentro dela, me deixou desconcertado. Ela percebeu, pude ver, e simplesmente se arreganhou para mim, como me provocando, virei e saí­ sem falar nada.

Já no final da tarde, depois de seu expediente, ela saiu do quarto.


-Pai, hoje vou pedir umas pizzas pra gente. Não precisa fazer janta!


Concordei e ela foi, já com roupas nos braços, para o banheiro, a tarde havia sido muito quente e era inevitável o excesso de suor, eu mesmo já tinha tomado meu banho um pouco antes.


Quando saiu do banheiro, novamente vestindo uma roupa provocante ou corriqueira para quem está em casa, não sei bem, ela veio para a sala, estava com um vestido bem levinho, de tecido fino, que ia até um pouco acima do joelho, de alcinha fina, deixava seu colo bem evidente, seus seios soltos ficavam balançando livremente enquanto ela se locomovia, ela veio e se sentou ao meu lado.

Vi o vestido subir sutilmente até o limite de suas coxas grossas, senti um arrepio naquele momento. Ela pegou um folheto que já havia separado e começou a procurar um pizza de seu agrado, discutimos alguns sabores e logo ela estava ligando e fazendo o pedido. Ficamos ali, com ela grudada em mim, eu sentindo o calor de seu corpo, o cheiro suave que emanava dela, sua voz delicada que massageava meus ouvidos. Não era possí­vel, eu estava me apaixonando por minha filha! Será que aquilo era possí­vel mesmo?

Saí­ de meu transe quando a campainha tocou, sai e peguei a pizza, ela já tinha ajeitado as cosias na mesinha da sala, nos sentamos e comemos enquanto conversamos amenidades.

Dado momento ela se agachou para pegar os pratos e talheres para levar para a cozinha, tive a ní­tida impressão que estava sem calcinha, visto que por um instante fiquei de frente com ela e sua saia se levantou deixando suas coxas entreabertas, a mostra, e lá no fundo, estava sua xoxota, e quase que certeza de estar totalmente desprotegida.

Balancei a cabeça tentando limpar a visão, afinal era minha filha, ela deixou a louça na pia e começou a lavá-la. Eu, ainda atordoado com tudo aquilo, me mantive sentado no sofá, ela terminou e voltou para a sala, pegou seu celular e se sentou na poltrona ao lado, começou a navegar pelo aparelho, eu, de rabo de olho a olhava vez ou outra, até que ela subiu suas duas pernas sobre o sofá, as dobrou e seu vestido subiu deliberadamente, olhei e minha surpresa foi ver sua xoxota ali, a mostra e sem nenhum pudor, estava bem apertadinha entre suas pernas, mas era graúda, lábios grossos que formavam uma xoxota carnuda e suculenta. Meus olhos vidraram na imagem, ela continuava a mexer em seu celular totalmente alheia a minha visão. Dado momento ela baixou a perna de cima, fazendo sua xoxota agora ficar bem visí­vel, toda depilada e com seus lábios bem a mostra, fez meu pau latejar de imediato, senti um prazer com a visão que a muito tempo não tinha. Disfarcei pegando um travesseiro e colocando sobre meu cacete que latejava vendo tal beleza. Meus sentidos estavam turvos e confusos, minha boca seca e minhas pernas tremiam.

Ela estava se exibindo para mim? Ou aquilo era totalmente casual?

Pensei em repreendê-la, mas me mantive ali, tentando me controlar, até que o limite chegou.

Me levantei bruscamente e saí­ em direção ao banheiro, toquei uma punheta que me fez jorrar porra como nunca, e dessa vez minha imaginação voou com minha filha a frente, eu sugando aquela xoxota deliciosa, sentindo o sabor de seu sexo, sentindo o calor de sua boceta envolvendo meu pau que latejava de tesão dentro dela, sentir seu gozo melar meu pau, minhas bolas, sentir meu jorro de porra invadir suas entranhas e a fazendo gemer de prazer. Gozei forte e deliciosamente, sentei-me na privada para me recuperar, minhas pernas tremiam, assim como todo meu corpo, fiquei alguns minutos ali, com meu pau melado entre as pernas, a respiração ofegante e meus sentidos tentando se alinhar novamente.

Quando saí­ ela estava deitada em seu quarto, ainda no celular, passei pelo quarto e disse.


-Amor, vou desligar a televisão e vou me deitar.


-Tá bom pai. Eu também vou dormir que hoje foi bem pesado o dia.


Quando voltei ela já estava deitada, com o lençol a cobrindo totalmente, sorri e passei para meu quarto. Dormi aquela noite como a muito tempo não dormia, acordei no dia seguinte as 7, como de hábito, tomei meu banho e vesti um short e uma camiseta regata, passei pelo quarto de Lu e para meu espanto, a porta do quarto dela estava quase toda aberta, deitada de barriga para cima, estava minha filha, completamente nua, fiquei ali, parado olhando a beleza daquela mulher, seios grandes ornados com mamilos escuros e pontudos, barriga sequinha de muita malhação, sua xoxota, como havia visto, mas agora em close, era lisinha, lábios grandes e carnudos, formando um volume graúdo das duas partes, coxas grosas e roliças davam acabamento aquela beleza de mulher, meu cacete latejou na hora, senti uma atração descontrolada, minha vontade era me atirar sobre ela, mas me contive, me aproximei e fiquei ali, de pé, olhando toda aquela beleza.

Em um movimento sensual, ela se virou de lado com as duas mãos sob sua cabeça, a coxa dobrada deixava sua xoxota à mercê de minha visão, me agachei para poder apreciar mais de perto, meu pau latejava em meu short que o mal conseguia conter, cheguei mais perto e senti o cheiro suave de seu sexo, sua boceta parecia estar melada, mas não tive a coragem inicial de tocá-la, minha mão passeava a distância sobre seu corpo, sobre sua perna, sobre sua xoxota, voluntariamente tirei meu pau pra fora do short, o senti pulsando em minha mão, comecei movimentos lentos e compassados, punhetando lentamente em quanto apreciava aquela mulher que, naquele momento, me proporcionava um momento único.

Já descontrolado, levei meu dedo em sua boceta, senti seus lábios graúdos se descolarem enquanto meu dedo ia penetrando lentamente entre eles, meu tesão aflorado não me deixava ter discernimento do que estava fazendo naquela momento. Senti a umidade de sua boceta melar meu dedo, o tirei e ela se mexeu, me recolhi assustado, por um momento minha consciência voltou, ela se movimentou e deixou mais livre ainda sua xoxota, parecia que estava gostando daquele joguinho, a olhei e estava com seus olhos serrados, minha mão, tremula, voltou a se aproximar de sua boceta, dois dedos agora começaram a explorara sua xoxota, entraram sem muita dificuldade e comecei movimentos lentos de vai e vem, sentia a umidade aumentando a cada movimento, logo gemidos contidos dela saiam em sussurros de sua boca, sua perna se ergueu, olhei e seus olhos ainda fechados, sua boca entreaberta delatava que não deveria estar dormindo, aquele joguinho de sedução estava me deixando ainda mais com tesão, agora tinha três dedos dentro dela que rebolava lenta e prazerosamente, tirei meus dedos e os suguei sentindo o gosto de minha filha pela primeira vez, o sabor de seu lí­quido vaginal era suave e delicioso, precisava sentir minha lí­ngua invadindo aquela boceta melada, e parece que ela adivinhou, pois mexeu seu quadril e deixou sua boceta bem na extremidade da cama, inclinei minha cabeça e passei minha lí­ngua que percorreu toda sua xoxota, ela se movimentou novamente e agora estava com sua xoxota toda aberta para mim, entrei com minha boca entre suas pernas, sem pensar em consequências ou tabus, me enterrei naquela xoxota melada, graúda e deliciosa, senti o sabor de sua boceta preencher minha boca que se deliciava em seus sucos, suguei seu clí­toris e a fiz gemer alto agora, sentia seu corpo tremendo enquanto ela tinha espasmos de prazer, logo seu gozo chegou, ela ainda dormindo, gemia e se contorcia enquanto eu a sugava com prazer e satisfação, me ergui e posicionei meu pau e fui enterrando em sua boceta melada, ainda gozando ela gemia e se contorcia, "dormindo", entrei em seu joguinho de safadeza, apenas aproveitei, soquei com prazer até encher sua xoxota com minha porra quente inundando seu útero.

Assim que terminei, me levantei e fiquei ali, parado com meu pau meia bomba pendurado e pingando as últimas gotas de porra sobre a cama. Ela permanecia imóvel naquele momento, sorri e peguei meu short no chão, me abaixei e dei um carinhoso beijo em sua testa, sai encostando a porta, me limpei no banheiro e voltei à cozinha para preparar o café da manhã. Ela apareceu meia hora depois, linda e radiante, vestia outro vestidinho fino, sem sutiã, o tecido entrava em sua bunda quando ela andava, aquilo me estigava, e ela sabia, sorriu e me deu um beijo carinhoso na testa.


-Dormiu bem?


Perguntei em um tom de deboche.


-Sim! Maravilhosamente.


-Que bom! Eu também dormi bem.


Disse sorrindo e servindo um pouco de café preto para ela que pegou a xicara e tomou quase que em um gole só. Aquele joguinho de sedução estava bem interessante.


-Sabe! Tive um sonho estranho, acho que foi agora pela manhã, depois de ouvir você indo para o banho.


-Sério! Que sonho foi?


-Ah! Sei lá. Parecia que alguém ou algo me tocava. Uma coisa estranha sabe?


-Não, não sei! Me explica melhor.


-Algo me possuindo. Alguém me possuindo eu acho. Desculpa falar pai, mas acordei toda melada.


Disse me olhando com um olhar bem sem vergonha, mas eu quis manter o joguinho de sedução.


-Sério? E foi bom?


-Pior que foi ótimo! Essa pandemia tá me deixando louca, eu acho!


Tomamos o café sem mais joguinhos, apenas planejando o dia, ela iria ter reuniões pela manhã, eu iria fazer mais algumas compras pelo aplicativo e fazer o almoço que ela pediu. À tarde, depois do final de expediente dela, estava na sala e ela saiu para o banheiro para tomar seu banho da tarde, depois de uns minutos ela saiu com um vestidinho bem mais curto que os anteriores, esse vinha até o meio das coxas, coloquei a mesa e nos sentamos para jantar, depois ela foi para o quarto e ficou por algum tempo lá, vindo ao meu encontro para vermos um filme juntos, segundo ela.


-Vi esse filme aqui que podemos assistir juntos, o que acha?


Ela colocou o filme e se sentou na poltrona ao lado do sofá, novamente subiu suas pernas e novamente pude reparar em sua xoxota livre e solta, meus olhos se encheram novamente, sabia que ela estava me provocando, principalmente quando o filme começou. Já nas primeira cenas, tinham momentos de sexo quase explicito, ela me olhava com um olhar de quem estava querendo algo mais, me controlei para, agora fazer o meu joguinho de sedução.


-Filme bem picante, né!


Disse, deixando o volume em meu short bem a vista dela. Ela descaradamente olhou para o volume e me olhou em seguida.


-Você está ficando excitado, papai?


-Sempre fico com esses filmes. E depois, tem um bom tempo que não tenho uma mulher!


Ela sorriu sabendo que estava mentindo, mas resolveu brincar também.


-E suas namoradinhas, hein?


-Faz mais de ano que não sei o que é uma mulher.


Ela abriu suas pernas de forma descarada e provocante.


-Então já tem um tempo que você não vê uma xoxota assim, tão de pertinho?


Olhei e sorri, fui de gatinho e enterrei minha lí­ngua em sua boceta já melada, ela urrava e apertava minha cabeça contra sua boceta, sentia seu corpo tremer a cada sugada.


-Isso papai, faz sua filhinha gozar gostoso.


Minha lí­ngua brincava agora sem medo, sem arrependimentos, sem pudor com nada, era um homem e uma mulher ali, na sala, começando a foder gostoso. Meus dedos começaram a entrar e sair de sua boceta enquanto minha lí­ngua a explorava totalmente, sentia seus lí­quidos aumentando em minha boca, logo ela goza forte, aperta minha cabeça com suas coxas grossas e geme alto em um gozo delicioso.

Ela expulsa minha cabeça de sua xoxota e me faz sentar no sofá, de joelhos ela puxa meu short e abocanha meu cacete, sua habilidade me impressionou, chupava, mamava, lambia com ferocidade, brincando com minhas bolas que vez ou outra eram sugadas por sua boca habilidosa. Me segurei para não gozar com aquela mamada deliciosa, ela percebeu e abandonou o boquete, se ergueu e tirando seu vestido deixou seu corpo todo a minha mercê, senti a textura de seus seios, a maciez e calor de sua pele que tremia ao meu toque, ela se posicionou e sentou sem pudor sobre meu cacete, senti sua boceta se apossando de meu pau por inteiro, o pulsar de sua boceta apertando meu cacete que latejava dentro dela, meus lábios encontraram aqueles peitos deliciosos e o suguei com prazer, tirando gemidos e urros dela que agora cavalgava lenta e prazerosamente em meu cacete. Meu tesão foi aumentando junto com o dela que já estava para gozar, logo senti ela rebolando freneticamente sobre meu cacete e percebi que estava chegando ao orgasmo, a deixei no controle e logo ela gozou forte, apertava minha cabeça contra seus peitos que eram lambidos e sugados de forma alucinante, seu gozo acelerou o meu, mas para minha surpresa ela me disse entre frases meio incompletas.


-Não! Não goza agora. Espera!


-Quero você gozando no meu cu!


Aquilo me pegou de surpresa, comer minha filha já era algo surreal, agora comer seu cu e a pedido dela, e ainda para que eu gozasse dentro dele, aquilo era algo inimaginável ali, obedeci de forma inquestionável, ela se ergueu e posicionei meu pau em seu cuzinho lindo, ela passou sua mão em sua xoxota melada e lambuzou seu rabo, foi sentando e senti lenta e forçadamente ele entrando em seu rabo.

Com os lábios serrados, gemidos e caretas de dor ela foi se sentando até que meu cacete estivesse todo dentro dela. Ficou ali parada por um tempo, se acostumando com o intruso desejável, logo começou a subir e descer lentamente, acelerando a cada estocada, senti meu pau inteiro dentro dela, sua mão começou a trabalhar em sua xoxota ainda sensí­vel, não demorou para gozar novamente, agora com meu pau atolado em seu rabinho apertado.


-Vem paizinho. Me enche com sua porra.


A ordem foi atendida quase que de imediato, me soltei e deixei fluir meu tesão, senti ela ainda gozando quando, depois de mais algumas estocadas, esporrei abundantemente em sua bundinha deliciosa, gozei à enchendo de porra, ela se soltou em cima de mim, sentando-se em meu cacete entalado em sua bunda.

Continuei lambendo seus peitos deliciosos enquanto ela acariciava meus cabelos. Ficamos por um tempo ali, entregues uma ao outro, quando ela saiu de cima de mim, meu pau, já mole e melado, escorregou repousando em minha coxa, ela, com seu cuzinho meio arrombado, escorria porra perna abaixo. Correu para o banheiro e logo voltou, eu ainda sentado no sofá, a olhei, nua vindo em minha direção. Ela se aproximou e me deu um caloroso beijo na boca.


-Estava louca para isso acontecer logo.


-É! Percebi.


-Mas demorou, né. Quase tive de esfregar na sua cara.


Sorri e retribui o beijo dela, me levantei e fui tomar um banho, quando voltei ela estava deitada no sofá, com seu vestidinho curto, me olhou e disse.


-Vem papai. Sente-se aqui, pertinho de mim.


Ela abriu suas pernas me dando o meio para me sentar, com sua boceta toda oferecida novamente para mim. Sorri e acariciei sua xoxota com meus dedos, ela se arrumou e disse.


-Agora vamos ter momentos melhores nessa pandemia, pode contar com isso.


Disse passando a mão em sua xoxota que já era invadida por meus dedos novamente.

A partir daí­, tivemos momentos memoráveis em nossa casa, onde ela passou a dormir em meu quarto e sua ideia de arrumar um cantinho já estava esquecido no passado.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/21.


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