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Armadilha de calcinhas

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 16/03/21
  • Leituras: 6184
  • Autoria: estradaperdida
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Certo dia saí­ de casa caminhando. Acompanhado da minha esposa. Num certo trecho da calçada, ela estava com o mato crescendo e vira e mexe tem algum lixo por ali. Mas para minha surpresa vi uma calcinha rosa, jogada na calçada, meio suja pelas folhas, galhos e poeira. Minha vontade foi pegar a calcinha na hora. Mas havia outras pessoas na rua e principalmente minha esposa ao lado.

Tentei esquecer, pois provavelmente, os varredores de rua iriam passar jogando fora. E realmente acabei esquecendo.

Até que finalmente, saí­ novamente a pé, e passei na mesma calçada, e a calcinha rosa estava lá. Mas para minha surpresa, não só ela. Haviam mais 3, uma bege, uma verde e uma preta. Só que elas estavam mais escondidas pelo mato que crescia na calçada. Mas novamente havia algumas pessoas na rua, fora algum morador, que poderia estar na garagem ou janela vendo. Resolvi tentar sair de casa de madrugada. Dormi, mas não acordei tão cedo. Mas mesmo assim, peguei uma sacola plástica e fui caminhar.

Chegando na calçada, olhei para os lados e não havia ninguém desta vez caminhando também. Pois era bem cedo. Olhei rapidamente para as garagens e não vi nada, e também não vi nas janelas. Abaixei e comecei a pegar as calcinhas e a colocar na sacola, com as folhas, galhos e poeira que viera junto. Para sair rapidamente de lá. Fiz isto, mal olhei para elas, e fechei a sacola. Continuei a andar, para sair de perto do local. Fui caminhando, entrei em outra rua, e estava eufórico, pois queria só uma calcinha, e consegui 4. Virando a esquina cruzo por uma senhora. Claro que ela não sabia de nada, mas eu queria abrir a sacola ali mesmo e ver as minhas conquistas.

Mais para frente, vi uma outra mulher, olhando para a pracinha, estava de blusa de alcinha e saia jeans. Como imaginei, ela estava esperando o cachorrinho dela. Minha vontade era de ficar esperando ela abaixar em algum momento para recolher as fezes da cachorrinha. Mas fui embora. E voltei pra casa. Olhei se minha esposa por acaso não havia acordado, e entrei com a sacola e escondi. Para quando houver oportunidade, lavar as calcinhas e depois poder usar. Mas ouço alguém no portão. Chamando, uma voz de mulher. Será que era a mulher do cachorrinho, querendo tomar satisfação por eu ter ficado secando ela?

Olho pelo vão da cortina e vejo minha vizinha. Uma senhora de uns 45 anos, sabia que tinha ficado viúva cedo. Mas com um corpo de dar inveja em muita menina nova. Não tem nada farto ou grande. Apenas um corpo definido e de lindas proporções.

Estava com uma calça legging azul, e uma blusinha branca. E como sempre de sapato de salto, desta vez não muito alto. Abri a porta e fui ao portão.- Bom dia, tudo bem? - perguntei curioso pelo fato de nunca ter conversado com ela- Bom dia! - com um sorriso firme - Tudo bem, mas sua esposa está?- Ela está dormindo, posso ajudar?- Talvez, pois eu vi o que você fez a alguns minutos, atrás na calçada da outra rua - Ela deu uma pausa olhando minha reação, no momento que fiquei gelado - E caso você não aceite meus termos, eu vou precisar falar com sua esposa.- Como assim? O que eu fiz? - tentando desconversar ou ter certeza do que ela estava falando - Não fiz nada.- Filmei você pegando as calcinhas no chão. Sei do seu segredinho. Já venho observando você faz tempo. E finalmente você caiu em minha armadilha.- Como assim meu segredinho? - Falei em tom de deboche, enquanto ela dava o play no celular.- Isso aqui! Na tela do celular mostrava o ví­deo onde eu realmente peguei as calcinhas.- Viu, ainda tem dúvida que eu tenho provas? - Disse ela- Mas isto não prova nada. Só mostra eu recolhendo lixo.- Escravinho, se você começar a se comportar a partir de agora, e não duvidar mais de mim, eu não pegarei pesado com você.- Como assim, escravinho. Do que você está falando? Então ela solta o restante do ví­deo. Novamente apareço no ví­deo, desta vez na loja de lingerie comprando algumas calcinhas. Olho para ela, mas antes que eu possa falar qualquer coisa, ela faz sinal para eu ficar quieto e continuar assistindo. Depois, novo ví­deo, eu em casa, sozinho, vestindo as calcinhas que comprei, desfilando de um lado para o outro no quarto, escondendo o pau, depois de pau duro, tirando fotos em frente ao espelho, me masturbando e gozando.- Ainda tem dúvidas que tenho provas? Vai aceitar meus termos? Quer que eu chame a Fabiana (nome da minha esposa), melhor grite as 6 da manhã em frente ao seu portão, chamando a Fabiana, desesperada, falando que o marido dela me assediou? Eu mudo minha posição de defesa, para ser derrotado em um instante. Tentando entender como ela havia conseguido me filmar dentro de casa.- Mas como conseguiu esse ví­deo? Você anda me perseguindo?- Bobinho, a Fabiana, me procurou porque achava que você fosse um garanhão, e estivesse traindo ela. Ela me contratou para te seguir e colocar algumas câmeras na sua casa, carro e escritório. Mas até o momento, só entreguei ví­deos para ela, onde você não faz nada. Mas isso pode mudar hoje.- Você está me chantageando para conseguir mais dinheiro?- Não, escravinho, não quero mais dinheiro. Nem o seu, nem o dela. Se você aceitar meus termos, eu encerro meu serviço profissional com ela. E ela vai achar que você é um homem santo.- Mas isto ainda não prova nada... - Antes de continuar, lembrei de mais coisas que fiz sozinho em casa, depois que comprei as calcinhas na loja. - O que você quer, quais os termos? Ela guarda o celular no bolso. Ajeita a calça, puxando bem para cima, marcando bem sua boceta, aparecendo uma linda pata de camelo. Puxa a blusinha para baixo, revelando um decote maravilhoso enquanto fala:- Venha agora comigo, e te explico no caminho.- Mas a Fabiana pode acordar a qualquer momento.- Deixa de show escravinho, se não obedecer, vou começar a pegar pesado, já te dei uma chance, não terá outra. E sua esposinha, ela vai dormir bastante, vi ela tomando calmantes antes de dormir. Abro o portão, saio e vou atrás dela, até o carro.- Primeiro termo, sou a Senhora Sher, pode chamar de Senhora ou Dona, pois de agora em diante sou sua dona, entendeu escravinho? Antes de responder, lembre-se, tenho mais ví­deos e não estão só neste celular.- Sim, senhora. Entramos no carro, ela começa a dirigir indo em direção ao centro da cidade.- Escravinho, pega no porta luvas um bombom e me alimente. Eu abro o porta luvas, vejo um par de luvas de couro, duas câmeras pequenas, uma maior, e a caixa de bombom. Pego um, tiro o papel e levo até a boca da senhora Sher. Ela lambe o bombom ainda em minha mão, abre a boca e morde só um pedacinho.- Isto, está começando a entender sua situação. Ela abre a boca novamente, e habilidosamente, com a lí­ngua arranca o bombom dos meus dedos.- Chegamos ao seu novo calabouço. Ela estaciona em frente a um prédio que até aparece abandonado. Manda eu descer do carro e segui-la. Entramos no prédio, subimos 1 andar e entramos em um dos apartamentos. Este bem diferente do exterior, estava muito bem montado e cheio de coisas penduradas. As coisas penduradas, eram mordaças, chicotes, algemas, mascaras de couro, mais luvas de couro, no chão haviam sandalias e botas de couro, nas prateleiras, cremes, velas, essencias, plug anal, consolos de vários tamanhos. Numa arara, várias roupas de couro, lingeries e outras coisas. Fora a cama, o sofá, a cadeira erótica, uma haste de pole dance, ganchos e uma mesa de escritório com cadeiras.

Haviam duas portas, uma para um banheiro e outra para algo que parecia ser a cozinha. Ela manda eu me sentar na cadeira em frente a mesa de escritório, e vai para o outro lado da mesa, onde senta na cadeira e coloca os pés sobre a mesa. Se inclinando na cadeira.

- Então escravinho, a partir de hoje, você obedece, faz e age como eu mandar. Eu sei dos seus hábitos, gostos, fetiches e receios. Por isto, sou sua dona, sua senhora. Sua esposinha, não tem o que se preocupar com ela. Continuarei a mandar ví­deos inocentes, mesmo enquanto você estiver comigo.

- O que a senhora deseja?- Estamos começando bem. Hoje vou pegar leve, mas vi do que você é capaz para chegar ao prazer. Então a partir da próxima vez, você será minha empregadinha, secretária, cozinheira, entre outras coisas, e em retribuição, te darei o prazer de me ver tendo prazer em ter humilhar, xingar, torturar entre outras coisas. Mas te darei prazer às vezes. - Disse ela com um ar superior.- Aceita estes termos? - Aceito minha dona. Ela se levanta, novamente ajeita a calça mostrando bem de perto sua pata de camelo, e vejo que está sem calcinha.- As calcinhas que você achou, são minhas, mas agora serão suas. Lave bem elas, e no próximo dia, venha com a rosa. Quero você comportadinha.

Mas você terá que me obedecer, mesmo quando eu mandar mensagem. Não esqueça que estou te observando, nem pense em tirar as câmeras da sua casa. Adoro ver vocês brincando de papai e mamãe na cama.- Agora suma daqui seu verme. Ela me expulsou do apartamento, e fui obrigado a voltar para casa a pé, pois saí­ sem dinheiro.

Depois conto tudo que aconteceu nos próximos dias.

*Publicado por estradaperdida no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/21.


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