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Luiza, minha ex-enteada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/03/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Estranhei bastante a ligação de Ana Lúcia naquela manhã, afinal fazia mais de ano que não nos falávamos.

Ana Lúcia tinha sido minha mulher a mais de 5 anos. Quando nos separamos, tí­nhamos tido quase 10 anos de convivência e tinha realmente sido uma época muito boa, porém, em comum acordo, acabamos resolvendo nos separar, nessa época saí­ da cidade para trabalhar em outro estado, São Paulo, onde moro atualmente.


-Oi Rui! Tudo bem?


-Tudo sim Ana. Como você está?


-Estou bem!


-E seu novo casamento. Soube que se casou de novo?


-Pois é menino. Parece que ainda estou atrás do amor ideal.


-Já te disse Ana. Seu problema é idealizar o amor perfeito. Isso é utopia, não existe!


Ela riu em gargalhada contagiante, acabei rindo também.


-Mas o que te levou a essa honra que é receber uma ligação tua?


-Pois é. Preciso de um grande favor seu. Mas se não puder, não tem problema, eu me viro por aqui!


-Nossa! Agora fiquei preocupado.


-Não. Não é assim um problemão não.

Seguinte, Luiza vai prestar vestibular em uma faculdade aí­ em São Paulo, aliás serão três. Ela pediu pra ver se você não a hospeda aí­. Assim ela economiza na hospedagem e mata saudades de você.


-Nossa! É mesmo, faz muito tempo que não falo com ela.


-Ela tá sempre falando de você. Meu atual fica até com ciúmes, vê se pode!

Mas olha. Se for causar algum transtorno, sei lá, com sua atual e tal, esquece tá. Não quero que atrapalhar.


-Não, não! Tá tudo bem. Estou sozinho e depois, também estou com saudades dela, desde a última vez, no aniversário dela, não nos falamos.


-Verdade! Ela está bem atribulada com esse negócio de colégio e faculdade, estuda o dia todo, faz mais de ano que não sai de casa, nem namoradinho tenho visto por aqui.


-Combinado então. Ela vem pra cá e fica o tempo que precisar.


-Ótimo, ela vai ficar super feliz e animada. Estava ansiosa pela sua resposta.


Luiza era uma menina maravilhosa, quando me casei com Ana ela tinha pouco mais de 4 anos e passamos muitos momentos especiais, a tinha realmente como uma filha. Depois da separação, ela já com seus 14 anos, foi bem sofrido, me ligava quase todos os dias, e mantive contato por muito tempo, mas depois, com o tempo, as coisas se esfriaram e passamos a nos falar basicamente em ocasiões especiais.

Apesar de tudo, eu nutria ainda um carinho muito especial por ela e essa estadia dela em casa me deixou animado, passei a semana ansioso para que chegasse logo sábado, o dia de sua chegada.


Na sexta tive um contratempo e tive de remarcar uma reunião para sábado pela manhã, isso iria me tomar a manhã toda, liguei para Luiza para avisá-la.


-Oi Luiza! Tudo bem, sou eu Rui.


-Oi papaizinho! Como você está?

Espero que não tenha desistido de mim?


-De forma alguma. Na verdade, é pra te avisar que não vou conseguir te pegar na rodoviária. Aí­ vamos combinar assim, vou avisar o porteiro do prédio e deixar a chave do AP com ele.

Você me avisa quando chegar e mando um UBER te pegar, ele vai te deixar em frente meu prédio. Você pede a chave ao porteiro e sobe. Creio que até uma da tarde devo estar chegando. Fique à vontade, o quarto da esquerda no corredor, vai ser o seu, pode por suas coisas lá e almoçamos juntos. Combinado?


-Combinadí­ssimo.


-Você ainda gosta de comida japonesa?


-Adoro!


-Ótimo, levo então. Tem uns restaurantes orientais na cidade que você vai pirar!


-Olha Rui. Muito obrigado mesmo. Como sempre, você é um paizão!


Senti uma sensação deliciosa com a forma como ela me tratou, fui trabalhar extremamente feliz naquele dia.


No sábado pela manhã sai apressado para reunião, deixei a chave com o porteiro e avisei que Luiza iria chegar, lá pelas 11 ela mandou mensagem e pedi o UBER, as 11: 30 ela me mandou mensagem que estava instalada já. Fiquei mais tranquilo, enviei o cardápio do restaurante para ela, pedindo opinião sobre o que levar, ela me respondeu e a uma da tarde estava chegando no meu apartamento.

Quando entrei, dei uma olhada e não a encontrei, deixei as coisas na cozinha e fui ao quarto, estava com a mala aberta sobre a cama, algumas roupas para fora e uma toalha pendurada em uma das cadeiras do quarto.

Voltei para a sala e vi a porta da varanda aberta, saí­ para a varanda e minha surpresa foi imediata, ali estava Luiza, muito diferente do que imaginei. Quando a deixei, anos atrás, era uma menina magrinha, com corpo de criança ainda, cabelos amarelos e olhos verdes que, mesmo com a pouca idade, chamavam atenção. E agora, nossa, uma mulher de 1, 80, seios grandes e bem emoldurados em uma camiseta bem soltinha, coxas grosas e uma bundinha arrebitada que pude apreciar por um curto intervalo de tempo, mas que chamou a atenção, ela me olhou e correu em minha direção, em um pulo, como sempre fazia, me agarrou pelo pescoço passando suas longas pernas por trás de minha cintura, me deu um caloroso beijo no rosto.


-Nossa que saudades!


Depois desceu e me olhou de cima para baixo.


-Uau! Você continua um gato. Minha mãe fez péssimas trocas, isso posso afirmar.


Olhei para ela com um sorriso que se espelhava na alma, tinha um carinho enorme por aquela menina.


-E você! Uma mulher linda.


Entramos e comemos nosso almoço botando nossa conversa em dia, ficamos conversando até quase escurecer.

A noite a levei para um barzinho perto de casa e tomamos algumas cervejas e jogamos conversa fora. Voltamos já tarde da noite, ela foi para o seu quarto e no domingo cedo, quando acordei, já tinha um belo café da manhã pronto para mim.


-Desculpe, mas você não tem muita coisa em casa. Fiz com o que achei, espero que goste.


Disse sorrindo, e me deixando encabulado.


-Está tudo ótimo. Desse jeito vou ficar mau acostumado.


Disse sorrindo, e só aí­ reparei como ela estava vestida. Me chamou a atenção a forma casual que se vestira, estava com uma camiseta soltinha, sem sutiã, com um shortinho jeans muito, mas muito curtinho que ficava com a polpa da bunda de fora, suas pernas longas e lisinhas me atiçaram, tentei evitar pensamentos errôneos, mas diante daquela beleza, era impossí­vel.


Sentamos e tomamos o café da manhã, depois me sentei na sala para ver o programa de esportes que sempre assistia, ela se sentou ao meu lado e sorriu.


-Lembro que assistia isso todo o domingo, pelo jeito não perdeu o hábito!


-Pois é! Tem coisas que não mudam.


Ela se inclinou e apoiou sua cabeça em meu ombro, segurando meu braço, o ergui e ficamos abraçados. Juro que tentava não me excitar, mas sentir o perfume daquela mulher, a maciez de seus cabelos e sua pele em contato comigo, era difí­cil não ficar um mí­nimo excitado. Olhei para baixo e sua camiseta estava bem folgada na gola, o que me dava uma visão privilegiada de seus seios perfeitos, meu pau se manifestou na hora, senti um arrepio pelo corpo, precisava dar um jeito naquela situação, mas estava acuado naquele momento.


-Rui! Você está namorando?


-Não! Já faz um tempo desde minha última namorada.


-Sei! Agora só tá ficando, né?


-Nada disso. Estou em um momento sabático. Digamos que quero paz de encrencas.


Ela sorriu apertando meu braço.


-Eu também tô nessa. Já faz quase um ano que não sei o que é uma boca pra beijar e um homem pra sentir. Você é o mais próximo de um homem que cheguei últimamente.


Passei a mão nos cabelos loiros e cheirosos dela e sorri.


-Pena que sou seu pai, né!


Falei, sem maldade, mas a resposta veio como um tiro.


-Te tenho como pai apenas da boca pra fora. Sempre te achei um homem além da média e um homem que sempre desejei, sabia?


Não entendi aquilo no primeiro momento, afinal, para mim ainda era a menina que conhecera a anos atras, apesar dos novos atributos apresentados.


-Você sabia que eu morria de ciúmes de minha mãe com você?


-Ciúmes! Como assim ciúmes?


-É! Quando estava mais mocinha, um pouco antes de você sair de casa, sentia algo mais forte por você, sei lá, coisa de pré-adolescente eu achava. Mas ontem quando te vi, nossa, tudo voltou, senti de novo aquela comichão aqui na barriga, sentir seu cheiro de novo, o calor do teu corpo, como agora, ascendeu em mim tudo aquilo de novo.


Olhei para ela que agora estava com sua cabeça virada, me encarando. Fiquei sem ação, afinal era uma situação nova a qual não previra. Meio atordoado a vi puxando minha cabeça em direção a dela, senti seu lábio tocar o meu e foi inevitável a troca de um caloroso beijo, senti sua lí­ngua se perdendo na minha, o sabor de sua boca delicada preencher a minha, ela se deitou em meu colo e trocamos um beijo demorado e caloroso. Assim que parei, tentando me recompor, disse.


-Luiza, mas o que foi isso?


-Fiquei muito feliz quando minha mãe disse que iria se separar de você, mas muito triste quando te vi indo embora para longe. Meu sonho sempre foi ter você para mim. E agora eu tenho.


Disse me beijando novamente, nesse momento me entreguei ao desejo, minha mão passeou pelo seu corpo, senti seus seios grandes em minha mão, seu mamilo rí­gido na palma de minha mão. Apertava com carinho enquanto ela gemia baixinho, com a boca colada na minha.

Quando me liberou de seu beijo, tirou rapidamente sua camiseta, pude ver ali, dois seios grandes, como os da mãe dela, rijos e com bicos roseados, mamilos duros me chamavam para prová-los, e fui o que fiz, abocanhei um de cada vez, sugando lenta e prazerosamente, ela foi tirando seu minúsculo short enquanto eu me divertia ainda com seus peitos, levei a mão e senti sua boceta lisinha, meus dedos passearam por sua xoxota melada, sentia seu grelo saltado roçar meus dedos que passeavam sem limites por sua boceta. Ela levantou minha cabeça e se virou, puxando meu short que já estava quase estourando com meu pau dentro dele, em um salto ela viu meu cacete em sua frente pela primeira vez, o abocanhou e se divertiu enquanto eu ainda dedilhava sua boceta quente, melada, macia, meus dedos molhados delatavam todo o tesão daquela mulher deliciosa, senti vontade de chupá-la também, a ajeitei no sofá e me posicionei sobre ela, olhei pela primeira vez aquela xoxota raspadinha, apenas alguns pelinhos loiros enfeitavam sua boceta roseada e carnuda, abri os lábios gordos de sua xoxota e enterrei minha lí­ngua, explorei cada pedacinho, sentido todo o suco do prazer que jorrava daquela boceta deliciosa, em contrapartida, ela engolia, lambia meu pau, minhas bolas passaram a ser brinquedos em sua mão delicada e macia, sua boca a sugavam com maestria, sentia o prazer aflorando mais e mais a cada mamada, senti que ela também estava chegando no ponto certo, me levantei e ela, me olhando, disse.


-Quero você dentro de mim, e quero assim, com você me olhando nos olhos.


Posicionei e fui enterrando lenta e prazerosamente, ela gemia com seus olhos arregalados, fixos em mim, senti um tesão absurdo tomar conta de mim, estava fodendo a mulher mais incrí­vel que jamais tinha fodido antes. Fui me movimentando e sentindo nosso tesão chegando, ela gozou me agarrando e me puxando de encontro a ela, senti meu gozo chegando, e ela percebeu.


-Me enche com sua porra!


E assim o fiz, deixei minha porra sair com força, sentia meu pau latejando dentro dela, enquanto jorros intermináveis de porra inundavam sua boceta, seu útero.

Fiquei ali, deitado sobre ela por um tempo, até me erguer e ela sorrir me olhando.


-Esperei muito por esse momento. Mas valeu cada segundo!


Levantamos e saí­mos em direção aos quartos, ela me olhou e perguntou.


-Posso levar minhas coisas para o seu quarto?


-Claro! Pelo tempo que você quiser!


E lá se vão dois anos e ela ainda está no meu quarto.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/03/21.


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