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Seduzindo a vizinha

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/03/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 57 - Seduzindo a vizinha


- Amor, você viu a vizinha do quinto andar?


- A loirinha?


- Essa mesma. Ela sempre me olha de cima a baixo.


- Que coisa, acho que ela faz o mesmo comigo.


- Que safada! Será que ela quer pegar a gente?


- Vai saber. Pode ser só impressão nossa também.


- Que tal chamar ela para almoçar aqui? A gente prova qual dos dois ela pegaria primeiro.


- Como pensa em fazer isso?


- Ué! A gente dá aquele incentivo.


- Isso não parece boa ideia.


- Claro que é! Vai ser divertido!


- Ela pode ficar chateada.


- É só não pressionar muito ela. Olha, se você pegar ela primeiro eu faço o que você quiser.


- O que eu quiser?


- O que você quiser.


Paulo e Berenice convidaram uma vizinha para um almoço. Depois de uma conversa agradável na entrada do prédio, ela fez questão de participar do preparo da refeição. O casal não se opôs. Então, Diana apareceu no apartamento do casal. Loira, vestia uma blusa branca, com mangas curtas, um short não muito curto cobrindo bem as suas curvas discretas. O cabelo loiro se estende até um pouco abaixo dos ombros. A expressão de sorriso contagiante abre no seu rosto ao ser recebida por Paulo. Ele vestia um short e uma camiseta, expondo seus ombros e braços não tão fortes, porém definidos. O sorriso simpático refletiu a expressão de sua visitante.


Diana entrou e foi recebida por Berenice. Sempre muito à vontade em casa, ela usava um short curto e uma blusinha de alças finas. Os olhos de Diana percorriam os corpos dos dois discretamente. Ela abraçou os dois cumprimentando ambos sentindo o calor dos seus corpos. Na cozinha, os três se postaram lado a lado na bancada cortando os ingredientes enquanto conversam.


-Me diz uma coisa, como você está solteira sendo tão bonita? -Perguntou Berenice a Diana.


-Obrigada. - Diana se envaideceu. - Só você acha isso. Eu sou feia, sem graça. Ninguém quer nada comigo não.


-Deixa de ser boba, mulher. Se eu fosse solteira eu dava mole para você.


Diana ficou vermelha, sem resposta.


- Se você não gosta, eu não poderia fazer nada. Mas deve ser legal namorar uma mulher. - diz Berenice sorrindo para Diana.


-Deve ser mesmo. -respondeu Diana, devolvendo um sorriso.


Berenice fez um carinho nos cabelos de Diana, elogiando-a. A loira, envaidecida, abriu um largo sorriso retribuindo as carí­cias de volta a sua amiga. Paulo viu a troca de olhares entre as duas e se sentiu em desvantagem, deu um pequeno passo para o lado encostando um pouco o seu corpo no dela e começou a fazer perguntas sobre a receita. Paulo deixou sua voz levemente mais grave do que o habitual. Diana começou a responder as perguntas praticamente parando de fazer suas tarefas enquanto doava sua atenção àquele homem de voz hipnotizante. Ela ficava manhosa aos poucos sob efeito da voz grave enquanto era absorvida por um assunto que os dois dominam bem.


Berenice ficou enciumada, mas não sabia como tirar Diana do assunto. Na primeira pausa da conversa Berenice se virou para a janela, prendeu os cabelos reclamando do calor, deixando seu pescoço todo a mostra. A reclamação puxou a atenção de Diana que percorreu os olhos pelo lindo pescoço de Berenice, assim como seus ombros desnudos, suas costas e sua bunda parcialmente descobertos pelo short. Berenice ainda desfilou até a janela, segura de que era observada pelos dois e se debruçou como se procurasse algo. A buda dela ficou mais descoberta, sob olhares desejosos dos dois. Berenice seguiu desfilando rebolativa para o quarto dizendo que lembrou de pôr roupas para lavar, em instantes volta abraçada a um grande volume de roupas.


- Diana, me diz uma coisa, você achar minha roupa indecente? - perguntou Berenice, virando a bunda para Diana.


- Não é nada indecente. Você está na sua casa, é normal ficar à vontade.


- Viu seu bobo! - diz Berenice olhando para Paulo que sorri surpreso com a acusação que viria a seguir. - Esse bobo aí­ disse que eu não devia receber você desse jeito, que eu fico pelada, que minha bunda fica de fora.


- Ai Paulo, quanto machismo! - disse Diana brincando em tom de falsa reprovação, arrancando uma expressão de surpresa do tí­mido rapaz. - Berenice não liga para ele não. Eu sinto uma energia muito boa com vocês. Podem ficar à vontade comigo.


- Obrigada amiga. Só porque o short entra um pouquinho na minha bunda esse bobo fica falando.


- Ele entrou bastante agora. - diz Diana olhando para a bunda de Berenice com o short bem socado dentro da sua bunda, deixando boa parte dela exposta.


-Merda.... Me ajuda a ajeitar ele. Eu estou com as mãos ocupadas. - diz Berenice empinando levemente a bunda ainda abraçando ao volume de roupas.


Berenice não conseguia olhar para Diana atrás dela, mas sentiu os dedos finos deslizando na sua bunda lentamente enquanto puxava o short para a posição normal. Por um curtí­ssimo tempo, ela sentiu mais do que os dedos, as palmas das mãos também percorreram a sua bunda lhe dando apertos discretos. Sem olhar totalmente para trás, ela provocava Paulo alterando expressões de prazer com um sorriso debochado de quem estava levando a aposta.


Paulo, se viu trapaceado. Berenice havia jogado Diana contra ela falando coisas que não eram verdade e usou disso para provocá-la mais e ainda o provocar consequentemente. Seu Pau começava a dar sinais de vida naquela cueca e ele já considerava deixar Berenice levar a aposta e descarregar logo o tesão em um trio com as duas mulheres. Mas ele ainda tinha uma cartada.


Paulo lembrou Berenice de que havia mais roupas para lavar no quarto. Preocupada em deixar seu concorrente sozinho com Diana, ela seguiu rebolativa e Paulo comentou que ela precisaria de ajuda e saiu, deixando Diana sozinha na bancada. No quarto Paulo viu Berenice abrir o armário procurando o que levar para lavar. Despreocupada ela foi surpreendida ao sentir as mãos do marido em sua cintura e a protuberância pressionada contra a sua bunda. Berenice olhou para com um sorriso no rosto. Paulo rapidamente abaixou o short e a cueca deixando o pau livre. Arriou o short de Berenice com uma certa violência expondo a bunda dela de vez. Paulo não comeu Berenice ali. Ele colou seu quadril ao dela, rebolando, mexendo, se esfregando na bunda de sua esposa que, derretida ao sentir aquele membro duro, passou a rebolar em resposta. Não demorou muito e aquele estimulando deixou Paulo duro como rocha. Ele deixou Berenice sem entender o porquê ele não continuou e vestiu o short sem a cueca, deixando o volume do seu pau evidente. De pau duro. Paulo voltou a cozinha.


- Diana, eu vou pegar uns potes aqui em cima, tudo bem? - diz Paulo com sua voz calma e levemente grave, quase que sussurrando no ouvido de Diana.


- Pode pegar. - respondeu Diana para logo depois ser surpreendida com um volume rí­gido pressionado contra a sua bunda. Paulo deslocava-se de um lado a outro esfregando o pau na sua bunda. Ela segurou a respiração por instantes.


- Desculpa te incomodar, mas esse está difí­cil de achar. - diz Paulo tentando avaliar alguma resposta de Diana enquanto segue esfregando seu corpo no dela.


- Imagino, não está incomodando não. - diz Diana, mordendo os lábios sentindo a pica dura pressionada contra a sua bunda.


- É que parece estar lá no fundo.


- Pode procurar o tempo que quiser. - respondeu Diana com um tom de voz mais manhoso. Era o que Paulo precisava ouvir.


- Achei está bem no fundo. - diz Paulo ao se colocar bem atrás de Diana e pressionar mais seu corpo contra o dela. Lentamente ele sobe na ponta dos pés esfregando seu pau duro na bunda dela de baixo para cima.


Diana arregala os olhos surpresa ao sentiu aquele volume se esfregar nela daquela forma. Não resistiu. Ela se apoiou na bancada empinando a bunda favorecendo o contato entre os corpos. A linguagem corporal da vizinha era o que Paulo precisava para avançar mais. Voltando a ficar em pé normalmente, não deixou de pressionar o corpo de Diana, segurando-a pela cintura. Ela virou o rosto para ele morrendo os lábios e iniciou um discreto rebolado da sua bunda. Paulo a beijou. Os movimentos dos quadris dos dois se esfregando se intensificaram, assim como os gemidos abafados pelos beijos.


O beijo foi longo. Demorou para os dois perceberem Berenice, sem o short vestindo apenas a blusa, se masturbando escorada no alizar da porta. Ver aquela mulher se masturbando fez Diana abrir um largo sorriso. Berenice caminhou em direção aos dois tirando a blusa, ficando inteiramente nua ao abraçar e beijar Diana. Paulo deslizou a mãos dentro do short da vizinha e acariciou sua boceta. Com o gemido abafado pela boca de Berenice, ela levou a mão para trás, entrando no short de Paulo e pegando no seu pau. Tudo sem largar a boca de Berenice.


Com o dedo na boceta de Diana, Paulo puxou o short dela e a calcinha para baixo, deixando-as peças caí­rem no chão. Berenice tirou sua blusa e seu sutiã. Diana com as mãos para trás tirou o short de Paulo o quanto pode. Depois o próprio terminou de tirar ficando os três nus na cozinha, se beijando. As mãos passeavam por todos os corpos. O pescoço de Diana explorado pelas bocas dos dois. Sua boceta era alisada por Paulo. Sua bunda era apertada por Berenice. Ela foi explorada pelos dois naquela cozinha enquanto mexia seu quadril, se esforçando em esfregar seu corpo nos casais que a bolinava. Foi surpreendida quando o pau de Paulo entrou na sua boceta e passou a gemer mais alto. O homem se movia por trás dela com cuidado, a fodendo lentamente. Diana empinada a bunda apoiada em Berenice enquanto recebia a rola de Paulo. Berenice sorria olhando as expressões do rosto do Diana enquanto ela gemia.


Paulo a fodeu por pouco tempo. Berenice puxou Diana pela mão, a levando para o quarto. Paulo as seguiu. Diana foi jogada na cama enquanto Berenice mergulhava entre suas pernas. O toque da lí­ngua na boceta fazia Diana se contorcer. Berenice apertava as suas coxas enquanto passeava a lí­ngua pela boceta de sua visitante. Paulo oferecia seu pau duro para a loira chupar. Ela pôs apenas a cabeça aquele caralho duro na boca. Mamando lentamente enquanto gemia pela lí­ngua esfregando na sua boceta. O toque macio dos lábios pressionados contra uma parte tão sensí­vel fez Paulo gemer alto. Aos poucos Diana passou a engolir cada vez mais rola na sua boca com gemidos manhosos abafados. Diana tirou o caralho da boca e avançou para cima de Berenice, se deitando em cima dela. As duas passaram a fazer um 69 com Diana por cima chupando a boceta de Berenice ao mesmo tempo que a fodia com os dedos. Berenice lambia e chupava o clitóris da loira enquanto abria a bunda dela, oferecendo-a para Paulo. De quatro. Diana gemeu alto quando a rola de Paulo invadiu sua boceta. Ela a segurou firme pela cintura e passou a meter forte. Berenice apertava suas coxas e sua bunda enquanto sentida a lí­ngua de Diana brincar com o seu clitóris e os dedos sendo socados na sua boceta sem dó. Paulo sentiu o gozo chegando e passou a meter mais devagar. Berenice, com a intensidade dos dedos na boceta, passou a brincar com a boceta de Diana usando os dedos. As duas mulheres passaram a gemer mais alto, sobretudo Berenice. Com o orgasmo inevitável das duas Paulo intensifica seus movimentos comendo Diana intensamente. A loira geme cada vez mais alto até explodir de tesão. Com seu corpo tremendo ela sente Berenice apertar sua bunda com toda a força enquanto se contorce embaixo dela. E sente os jatos de porra de Paulo dentro dela com o homem segurando firme a sua cintura, urrando de prazer.


Depois de um bom tempo na cama trocando carí­cias os três se vestem e voltam a preparar o almoço. Agora em um clima mais carinhoso, Diana era paparicada e beijada pelos dois o tempo todo. Aquela seria uma de muitas tardes junto daquele casal. A noite Paulo e Berenice voltaram a discutir sobre a aposta:


-Você venceu, pode pedir o que você quiser.


-Eu nem achava que ganharia, não sei o que pedir.


-Peça o que você quiser, você ganhou. Pensa em algo.


-Não, você pensa em algo.


-Como é?


-Isso mesmo! Você pensa em uma surpresa para mim.




*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/21.


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