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Adotados

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 02/03/21
  • Leituras: 5789
  • Autoria: zoiodoido
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Mário já tinha desistido de uma adoção a muito tempo, mas prestes a completar 18 anos teve uma surpresa que jamais poderia imaginar.

Sentado em uma área mais reservada do pátio central, viu um casal, Jorge e Maria, entrando no orfanato como tantas vezes antes, observou eles caminharem pelo corredor vendo as crianças menores brincando no pátio, com a assistente social que os acompanhava fazendo alguns comentários sobre os internos.

Mário distraí­do tocava seu violão sem muito compromisso, quando se deu conta dos três parados em sua frente observando ele tocar.


-Este é o Mário. Um exí­mio violonista, aprendeu aqui mesmo em um dos cursos que uma ONG promove todos os anos.


-Voce toca muito bem meu rapaz!


Disse Jorge, sorrindo para ele.


-Obrigado senhor!


Disse Mário, meio encabulado.


-Toque mais um pouco!


Disse Maria para Mário.


-O que a senhora gosta de ouvir?


-MPB, pode ser Djavan?


Mário começou a tocar "Flor de Liz" e a cantar a música com seus olhos fechados, todos, maravilhados o observavam tocar com maestria. Logo que terminou ouviu os aplausos de seus observadores.


-Voce é muito talentoso rapaz.


Disse Jorge que deu um tapinha em seu ombro, se despediram e logo estavam novamente caminhando em direção ao escritório do orfanato.

Passaram-se alguns minutos até que Jandira, a assistente social o chamou. Ele se levantou e foi em direção ao escritório, estava tentando descobrir o que teria feito de errado, já que últimamente apenas ia até lá para ser advertido.


-Entre e sente-se.


Disse ela. Assim que passou pela porta viu o casal também sentado na sala da assistente.


-Bem Mário. O Sr Jorge e a Sra Maria querem conversar com você um minuto.


-Muito bem meu rapaz. Temos uma proposta para você. Sei que vai sair o mês que vem por causa da sua idade e confesso que eu e minha mulher ficamos muito tristes com isso, afinal você terá de se virar sozinho a partir daí­.


Meio intimidado com a situação, Mário permanecia de cabeça baixa, ouvindo.


-Viemos aqui hoje para definir uma nova criança para adoção, mas você mexeu com a gente, seu jeito meigo e sua arte me cativaram.


Disse a mulher sorrindo lindamente para o rapaz que ainda estava de cabeça baixa.


-Diante disso resolvemos ver se você aceita ir morar com a gente. Temos noção de que já pode fazer suas escolhas a partir de agora, e não é nossa intensão por limites a suas vontades e necessidades. Apenas queremos lhe dar uma oportunidade. Sei lá, fazer uma escola de música, se isso for sua vontade, ou mesmo uma faculdade. Temos posses e podemos proporcionar essa possibilidade a você. O que acha?


Atordoado com o que acabara de ouvir ele olhou para a assistente social que fez um sinal para ele responder, então ele olhou para a mulher e para o homem sentados lado a lado e respondeu.


-Eu já sou um homem, e vocês querem me adotar?


-Sim, queremos te ajudar e te dar mais oportunidades. O gasto que terí­amos com uma criança menor, vamos transferir para você. O que acha?


-Bem, já não tinha mais esperança de adoção. Mas podemos tentar!


Disse sorrindo.


Visivelmente alegres os dois se abraçaram e logo estavam deixando o local já com seu novo filho. Apesar da papelada em andamento, a assistente o liberou, já que em menos de um mês ele sairia, antes mesmo dos papeis estarem prontos.

Sentado no banco de trás ele via o orfanato, que tinha sido seu lar nos últimos 15 anos, ficar pequeno até sumir no horizonte. Ainda meio atordoado com tudo aquilo, apenas queria aproveitar a oportunidade que lhe era dada.

Assim que chegaram à cidade, seus novos pais pararam em uma loja de departamentos e foram as compras, orientado pela sua nova mãe ele escolheu uma serie de roupas novas, saí­ram com várias sacolas em direção a sua nova casa. Assim que chegaram, sua mãe o levou para o andar de cima, abriu a porta de um dos quartos e o fez entrar.


-Voce fica neste quarto Mário.


Disse ela. Ele olhou e era bem grande, havia uma cama grande e uma estante com alguns livros, uma cadeira e um suporte para violão também.

Confuso ele olhou para ela que sorrindo respondeu ao ver dúvida em seu olhar.


-Acho que estávamos prevendo sua vinda.


Disse sorrindo enquanto fechava a porta do quarto. Ele se deitou na cama e colocou seu violão no suporte, pegou suas roupas e as vestiu uma a uma, depois as guardou nas gavetas e no armário e por fim tomou um banho demorado antes de se vestir e descer.


Assim que chegou na sala, viu seus novos pais sentados conversando, ele se aproximou e Maria sorriu.


-Nossa, você ficou muito lindo mesmo.


-Obrigado!


-Muito bem rapaz, acho que precisamos conversar sobre um assunto que diz respeito a você.


Disse Jorge apontando para o sofá a sua frente.


-Bem! Como viu, tí­nhamos um quarto preparado para você, e isso não foi coincidência, como pode ter pensado.

Já sabí­amos que iriamos escolher quando chegamos aquele orfanato, e era você. Na verdade, não deixamos isso transparecer para evitar especulações, mais isso foi motivado por alguém que você já conhece bem.

Entre querida!


Disse Jorge em voz alta, Mário olhou em direção a porta e viu surgindo Ana, uma de suas amigas do orfanato, aliás, bem mais que amiga, ela estava linda e radiante como ele se lembrava. Ela tinha sido adotada dois anos antes, mas ele não sabia por quem, pelo menos até aquele momento.

Ele se levantou e trocaram um carinhoso abraço apertado, ainda meio tonto com a revelação ele a olhava ainda sem acreditar, foi quando Jorge falou.


-Pode beijá-la. Já sei do relacionamento de vocês, não temos segredos nessa casa.


Trocaram um caloroso beijo enquanto Jorge e Maria observavam a tudo quietos.

Quando terminaram Jorge continuou.


-Bem! Ana nos contou de você a algum tempo, mas ficamos um pouco reticentes incialmente em realizar qualquer aproximação, com o tempo e vendo o desenvolver das coisas resolvemos arriscar e aqui está você.


Ainda sem palavras ele ficou olhando para o três que agora estava sentado lada a lado com Ana no meio dos dois. Conversaram por muito tempo, e já tarde da noite todos foram para seus quartos. O de Ana era em frente o dele, assim ele ficou um tempo ainda a observando fechar lenta e sensualmente sua porta.


Já passava das duas da madrugada quando Mário acordou com o som abafado da porta de seu quarto se fechando, percebeu uma silhueta junto a porta, um penhoar fino deixava ver as curvas perfeitas no corpo escultural de Ana, a pouca luz delatava que estava ali, em seu quarto.


-O que você está fazendo aqui?

Se eles escutam ou veem você aqui, estou ferrado!


Disse visivelmente preocupado Mário, mas Ana parecia tranquila e irredutí­vel no que estava querendo fazer, e ele, bem, ele tinha certeza do que ela queria, afinal, viviam nas sombras do orfanato e transavam sem puderes nos lugares mais inóspitos que se poderia crer.

Ela chegou junto dele na cama, pôs o dedo sobre seus lábios e disse baixinho.


-Se você ficar quieto eles nunca vão saber!


A partir daí­ ele ficou calado, a viu puxando lenta e delicadamente o lençol que o cobria, depois puxando seu pijama junto com sua cueca, seu pau, ainda assustado como ele, jazia mole e inerte àquela altura, ela se inclinou sobre ele e o abocanhou por inteiro, o sugava lenta e prazerosamente, sua mão, que ainda o apertava apenas com dois dedos, movia lentamente para frente à para trás, o volume foi se formando em sua boca, logo já punhetava com sua mão fechada em volta do membro rijo, enquanto movia sua boca no mesmo tempo, sentia que seu amante estava ficando mais e mais excitado, assim que percebeu a rigidez ideal, tirou seu penhoar e subiu sobre a cama, com habilidade posicionou a rola de Mário entre suas pernas e sentou lenta e prazerosamente, sentindo cada milí­metro daquele membro entrando dentro dela, foram anos lembrando daquela rola dura, latejante, que estava desejando matar a saudade. Começou a cavalgar lentamente, sentindo-o entregar todo o prazer que ela sempre desejou nesses anos de separação, sentia o pulsar de seu pau dentro dela e aquilo a fez gozar, sentir o prazer que tanto queria, mas que não podia ter, sentir o membro de seu maior amor e amante lhe dar prazer e satisfação, gozou ininterruptamente, uma, duas, três vezes enquanto ainda cavalgava sem parar sobre ele, apenas parando quando ele num rompante anuncia que estava gozando. Num salto rápido ela se posiciona e engolindo seu pau, ele, surpreso com a atitude dela, apenas sente seu pau jorrar muita porra em sua boca, ela suga e lambe o pau dele, engolindo toda a porra que conseguia. Se deitou ao seu lado e acariciou seu rosto.


-Morri de saudades de você, e desse seu pau delicioso.


Disse ela dando um beijo estranho nele, com o gosto de porra em sua boca, ele retribuiu sem reclamar, afinal, sonhara por muito tempo em beijar novamente aquela boca deliciosa e macia.


-Onde você aprendeu isso de chupar o pau e beber toda a porra. Você sempre teve nojo disso!


Ela sorriu e respondeu.


-Digamos que nesse tempo longe, aprendi algumas coisinhas.


Ela se levantou calada e vestiu novamente seu penhoar, saiu do quarto com cuidado e deixou Mário pensativo, mas não demorou para ele adormecer.


No dia seguinte, Mário levantou e tomou um longo e prazeroso banho, vestiu uma das camisetas novas e um dos shorts que mais gostara, desceu e já encontrou todos à mesa.


-Bom dia dorminhoco!


Disse Maria que preparava ovos mexidos, o cheiro o atraiu, estava delicioso.


-Dormiu bem?


Perguntou Jorge que tomava um gole de café preto, enquanto Ana passava manteiga em um pedaço de pão e apenas o observava com um sorriso maroto no rosto.


-Sim! Otimamente bem.


Disse sorrindo para Ana, ele se sentou à mesa e logo Maria veio com os ovos mexidos.


-Ana me disse que você adora ovos mexidos.


Ele sorriu para Ana e confirmou para Maria que colocou a frigideira a sua frente. Enquanto ela se inclinava para pôr a frigideira falou furtivamente em seu ouvido.


-Espero que tenham matado à vontade ontem à noite!


Mas ela não falou baixo, o que o deixou desconcertado, afinal, tanto Ana como Jorge o olhavam atentamente naquele momento.


-Rapaz, lembra o que te disse. Aqui não temos segredos!


Ana sorriu enquanto mordia um generoso pedaço de pão. Mário ficou calado sem nada falar durante todo o café, antes dele terminar, Jorge se levantou e disse.


-Bem! Hoje chego mais tarde. Amor, cuide bem de nossas crianças.


-Claro querido. Com todo amor!


Disse dando um selinho em Jorge que saiu pegando um paletó sobre o sofá da sala e uma pasta sobre a mesa da sala, Mário escutou o carro ligando e saindo em seguida.

Maria se sentou ao lado de Ana e perguntou a ela.


-E então, como foi. Foi como esperava querida?


-Ah! Foi sim. Ele continua um tesão mamãe. E parece que não perdeu o jeito, apesar de assustado.


-Ora menino. Por que assustado? Aqui estamos em famí­lia e essa mocinha aqui estava morta de saudades de você.

Façam assim, vou ter de dar uma saí­da e devo demorar umas duas horas. Porque não aproveitam e fazem a coisa direito, como tem de ser!


Ela se levantou e subiu para o quarto, Mário, olhando espantado para Ana, perguntou ainda atordoado com tudo aquilo.


-Mas que porra é essa Ana? Você contou pra eles? Sobre nós, e o que fizemos?


-Claro. Não temos segredos aqui! Lembra?

E depois, foi só por isso que eles resolveram te adotar, eu estava morrendo de saudades de você e de seu cacete dentro de mim. E depois, eles também queriam alguém pra me fazer companhia, e quem seria melhor que você?


Nisso Mário escutou Maria descendo as escadas e ficou quieto, ela passou pela porta da cozinha e acenou para os dois.


-Divirtam-se crianças. Volta daqui a pouco.


Disse saindo em seguida, ele olhou pela janela da cozinha e a viu passando pela calçada a frente.


-Cara, essa famí­lia é louca!


-Essa é a melhor famí­lia que poderí­amos ter. Temos apenas que obedecer a certas regras e vai ficar tudo bem!


-Regras! Que regras?


-Você vai saber a seu tempo. Agora vem, vamos pro meu quarto, a cama lá é enorme!


Subiram com Ana o puxando pelo corredor, entraram no quarto dela e lá estava uma cama de casal enorme. Ela foi tirando sua camiseta, e já mostrando seus lindos e rijos seios, o que deixou Mário excitado. Ela o puxou pela cintura, já sentada na cama, puxou seu short, deixando seu pau meia bomba bem na frete de seu rosto, o abocanhou e foi sugando lenta e prazerosamente, ali ele percebeu que ela estava mais experiente, acariciava suas bolas como nunca tinha feito, lambia da base a cabeça e depois engolia tudo, o que o deixava alucinado, sugava com delicadeza o fazendo gemer alto. Com o pau de Mário já bem duro, ela se levantou e o empurrou sobre a cama, tirou seu short e mostrou sua boceta depilada, rosinha e delicada, subiu sobre a cama e disse.


-Agora sua vez, me chupa!


Mais uma novidade que ele estranhou, afinal ela nunca o deixara chupá-la, sempre dizia que aquilo era nojento, e que se o fizesse ela nunca mais o beijaria. Logo ele estava se deliciando em sua boceta úmida e saborosa, naquele momento se ateve a possuir aquela mulher maravilhosa e sedenta de prazer.

A fez gozar em sua boca antes de penetrá-la de quatro. A pedido dela, socava com força a fazendo bater a cabeça contra a cabeceira almofadada da cama. Ela gemia alto enquanto ele a surrava sem dó, até que ela fez um pedido muito estranho para ele.


-Fode meu cu e goza nele!


Ela disse o deixando sem reação, ele tirou seu pau de sua boceta e ela se inclinou até um móvel de cabeceira, abrindo a gaveta e pegou um gel lubrificante, ele estranhou, mas preferiu continuar, passou o produto no rabo roseado de Ana, lambuzou seu pau e pôs na entrada de seu rabo, foi forçando com medo de machuca-la, mas pelo contrário ela gemia enquanto entrava sem muita dificuldade, logo estava todo enterrado no rabo de Ana que rebolava enquanto gemia de tesão, com a mão Ana trabalhava alucinadamente em seu clí­toris enquanto Mário a socava sem dó a essa altura, ela urrava e pedia para ele esperar mais um pouco enquanto mexia acelerada em sua boceta, até que ela gritou de prazer, urrou e quase se jogou para frente, sendo contida por pelas mãos firmes de Mário em sua cintura, ele acelerou mais até inundar o cu de Ana com sua porra grosa e volumosa, ficou ali, parado com seu pau enterrado no rabo da moça enquanto ela gemia ainda de quatro a sua frente, quando tirou sua vara do rabo de Ana, viu sua porra escorrer do rabo de Ana, melando sua buceta e pernas, estava com um rombo no lugar do cu, o que o deixou muito, mas muito desconfiado.


-Voce nunca quis fazer anal comigo! E isso agora?


-Calma amor. Mais tarde você vai entender.


Ali tudo era para mais tarde ou depois, aquilo o estava deixando bem intrigado, mas resolveu ser discreto, se levantou e ficou apreciando a beleza daquela mulher que, enfim, era dele novamente.

Ela por sua vez o olhava, ainda deitada, com porra escorrendo pela sua bunda, e pensando que enfim, estava novamente com seu amante e amado. Apenas esperava que os acontecimentos que se seguiriam não o espantassem ou coisa pior.

Depois de tomarem banho junto onde mais uma sessão de foda foi iniciada, desceram e ficaram na sala de estar.

Não demorou e logo Maria chegou, trazia algumas sacolas. Eram roupas e alguns mimos que Ana havia pedido, Maria foi abrindo as sacolas e nos mostrando, algumas eram para ela, outras para Ana e algumas para Mário. Logo estavam experimentando as novas roupas ali mesmo na sala. Maria os olhava com carinho enquanto se divertiam, até que ela pega uma outra sacola e a abre.


-Agora vamos experimentar essas aqui. Comprei para Ana o que sei que ela gosta, já você, não tenho certeza, portanto, se não gostar, pode falar e vamos a loja para você escolher.


Ela abriu e logo despejou sobre a mesa de centro um punhado de cuecas, calcinhas e sutiãs, do monte pegou alguns.


-Opa! Esses são meus.


Disse sorrindo enquanto Ana olhava cada peça atentamente, eram lindas, rendadas e a maioria fio dental. Como até aquele momento não tinha visto Ana com calcinha ou sutiã, não sabia se os usava habitualmente, ela tirou novamente sua camiseta com seus lindos seios à mostra e vestiu um sutiã lindo, baixou seu short e, nua, como sempre, vestiu um calcinha combinando.


-Vai. Experimenta as suas Mário!


Disse Maria apontando as cuecas sobre a mesa, meio encabulado Mário pegou uma peça e Ana sorrindo e já colocando outra peça disse.


-Vamos seu bobinho, experimenta. Vão ficar lindas em você.


Disse sorrindo enquanto tirava a calcinha para colocar uma outra.


-Já sei. Vou experimentar também, assim ele perde a vergonha.


Disse Maria se pondo de pé. Ela era uma mulher de meia idade, 45 anos com um corpo em forma, seios pequenos e bunda grande, foi tirando sua camisa de seda e logo estava apenas com seu sutiã meia taça branco, o tirou e deixou seus seios médios bem avista para ele ver, depois soltou sua saia abrindo o zí­per e a deixou cair no chão, sua calcinha, fio dental que ele pode perceber assim que ela se virou para tirar a saia e jogá-la de lado, viu a pequena peça perdida no enorme e liso rabo de Maria. Mário sentiu seu pau latejar vedo a cena, ela se virou de frente e baixou a calcinha sem nenhum pudor, logo estava nua na frente dos dois, Ana via aquilo sem alarde.

Ainda confuso, Mário ia puxando lentamente sua cueca para baixo, sobre o olhar atento de Maria, logo estava sem a cueca, seu pau já duro apontava para cima e Maria o olhou e comentou com Ana.


-Nossa menina. Não é que você tinha razão. Ele tem um cacetão!


Meio constrangido, Mário pegou uma das cuecas e a vestiu. Maria, ainda nua, observava Mário ainda constrangido. Ana, percebendo, chegou perto de Maria e disse para Mário.


-Sabe Mário, quando fui acolhida nessa famí­lia, percebi que os dois estavam procurando algo pra uni-los de novo, na verdade eles estavam precisando de ajuda.

Passei algum tempo para entender que eles precisavam mais que só o amor de um filho, precisavam de alguém para apimentar a relação deles. E foi aí­ que tive a ideia de me envolver, primeiro com Maria e depois com Jorge, mas isso trouxe outra peculiaridade que você vai descobrir mais tarde.


-Quer dizer que você resolveu transar com os dois?


-Era isso ou voltar para o orfanato. Optei por ficar com eles e fazê-los ver que a vida é um pouco mais do que um casamento fracassado.


Ainda atônito com a novidade, afinal, jamais poderia imaginar Ana propondo uma coisa daquelas a alguém, e ainda mais, se envolvendo com outra mulher.


-Eu não sabia que você gostava de...


-De mulheres? Bem, meu amor. Você não foi o único caso de sexo dentro do orfanato. Antes do orfanato onde te conheci, morei por onze anos em um só de meninas.


Ela disse sorrindo e dando um caloroso beijo em Maria que correspondeu, parado ali, com o pau estourando em sua nova cueca, via Maria acariciar Ana, enquanto Ana enterrava seus dedos na boceta carnuda de Maria, logo as duas estavam entre roupas sobre o sofá, com Ana entrando entre as pernas de Maria e sugando sem preconceito sua boceta greluda, a sugava deixando Maria descontrolada.

Mário pegava seu pau latejando sob a cueca, quando Maria lhe faz um sinal, ele se aproximou e ela puxou sua cueca para baixo, liberando seu membro latejante que ela abocanha sem permissão, sugou e lambeu, ali ele percebeu de onde Ana tinha aprendido tudo o que fizera com ele. Maria o mamava com experiência, sabedoria e prazer, Mário gemia baixinho com Ana o observando ser chupado por Maria, logo, elas inverteram, agora Maria a chupava enquanto Ana assumia seu pau Mário, até que Maria disse se levantando.


-Desculpa Ana, mas preciso sentir o pau de seu homem dentro de mim!


-Pode aproveitar Maria. Agora ele é nosso!


Disse Ana, empurrando Mário para o lado de Maria que já se posicionava de quatro sobre o encosto do sofá.

Mário, sem nada falar, apenas posicionou seu cacete na boceta de Maria e empurrou sem dó, tirando um gemido de prazer da mulher, que agora já rebolava em sua pica. Ficou ali sodomizando a coroa gostosa, enquanto Ana dava sua boceta para Maria chupar. Maria gemia e lambia, Ana puxava seus cabelos para sua boca de Maria não fugir de sua boceta.

Logo Maria gozou e se jogou de lado, se livrando do pau de Mário. Ana se posicionou e ofereceu sua boceta que receber a rola de Mário, babada da boceta de Maria, não demorou para Ana gozar. Maria puxou Ana de lado e abocanhou a rola de Mário que estava a ponto de gozar.


-Não goze a gora, seu puto. Quero esse pau gozando dentro de meu rabo.


Disse já se pondo de quatro a frente de Mário que sem perder tempo posicionou seu cacete no cu de Maria dando uma cuspida e empurrando sem dó, Maria gemia e urrava enquanto rebolava descontroladamente, Mario não demorou a gozar abundantemente no rabo dela.

Se deitaram os três no sofá que agora estava livre das roupas. Maria sorrindo olhou para o chão e disse.


-Vou ter de lavar tudo isso!


Sorrindo Ana dei um beijo carinhoso na boca de Maria.


-Eu te ajudo, mamãe!


Quando foram dormir, Jorge ainda não havia chegado em casa, Maria foi para seu quarto e Mário estava entrando no meu quando Ana o chamou para ir dormir com ela.


Acordaram cedo no dia seguinte, ver Ana se levantando nua e sorrindo para Mário o deixou replete de alegria, tomaram banhos juntos e transaram ali mesmo no chuveiro, desceram e Maria estava terminando de fazer o café.


-Cadê papai?


Disse Ana de forma espontânea, Mário achou lindo a forma como ela se referia a Jorge. Se sentaram enquanto Maria explicava que Jorge havia chegado muito tarde, quase amanhecendo, tinha ido para uma viagem de negócios e tiraria o dia de folga, por isso iria dormir até mais tarde.

Depois do almoço Jorge desceu já de banho tomado e barba feita.


-E então pessoal, como foi o dia de vocês ontem?


-Ah! Ontem foi maravilhoso meu amor. Comprei algumas roupas para as crianças, depois ficamos na sala experimentando e acabamos transando ali mesmo. Olha, foi uma foda inesquecí­vel. Seu filho é realmente um garanhão, e tem um pau enorme também!


Mário ficou boquiaberto com a naturalidade que Maria falou tudo aquilo para Jorge, ele sorriu e deu um tapinha no ombro de Mário que sem jeito sorriu amarelo para ele.


-Esse é meu garoto!

Bem, hoje estou de folga e podemos fazer alguma coisa divertida, o que acham?


Disse batendo uma estridente palma e olhando com as mãos juntas para os demais, Mário ainda atônito nada falou, Ana se levantou e disse animada.


-Podemos ir ao shopping tomar um sorvete e depois podemos ir ao cinema.


-Ótima pedida mocinha. Vão escolhendo o filme, vou buscar minha carteira no quarto.


Saí­ram para o passeio e voltaram já bem a noitinha, assim que entraram em casa Jorge anunciou.


-O dia foi maravilhoso, mas para finalizar, nada com uma boa sessão de voyeur.


Mário não entendeu, Ana sorriu e puxou Mário pelo braço.


-Vem, vamos tomar um banho.


Assim que chegaram à porta dos quartos, Mário já estava se dirigindo ao quarto de Ana para tomarem banho, quando ela o segurou com a mão no peito.


-Não, não! Agora você vai sozinho no seu quarto, te espero aqui na porta quando estiver terminado. E põe só uma cueca!


Ele não entendeu bem o que ocorria, acabou indo para o banho e não demorou estava na porta do quarto aguardando Ana. Ela saiu pouco tempo depois, apenas com seu penhoar fininho, seu corpo aparecia através da névoa leve do tecido, ele podia ver seus mamilos visivelmente rijos e sua xoxota recém depilada, ela olhou para ele e o pegando pela mão, se dirigiu até o quarto dos pais, abriu a porta, deitada na cama estava Maria, com um penhoar também bem transparente, seu corpo perfeito chamou novamente a atenção e Mário que já estava de pau duro. Ana o puxou até a cama e só aí­ ele percebeu Jorge sentado em uma poltrona no canto do quarto, estava apenas de cueca, com um copo de whisky que bebericava de tempos em tempos, Ana tirou o leve penhoar de Maria e começou a beijá-la, Mário se perdia entre olhar para as duas e para Jorge que apenas observava tudo.


-Vai Mário, da seu pau pra ela chupar!


Disse Ana que abocanhava a boceta de Maria que começava a gemer. Na poltrona Jorge acariciava seu cacete, que logo estava para fora, era menor que de Mário, por isso do espanto de Maria, ele punhetava lenta e compassadamente enquanto Mário sentia Maria sugar seu pau com prazer. Em uma das poucas vezes que ouviu Jorge falar, ele disse.


-Enfia esse pauzão na sua irmã, filho.


Sem pestanejar Mário se posicionou atras de Ana e penetrou seu pau em sua boceta melada, entrou sem esforço, ele sentia o calor daquela boceta gostosa, o latejar de seu pau dentro dela, o melado de sua boceta escorrendo pelo seu pau, melando suas bolas, Ana gozou rapidamente, parece que aquilo a excitava muito. Mário tirou seu pau e levou para Maria chupar todo babado da boceta de Ana, logo ela tira Ana de sua xoxota e a oferece a Mário que a penetra no papai e mamãe, fica fodendo e olhando a mulher gemer feito uma cadela no cio, soca sem dó enquanto Jorge acelera sua punheta, dado comento ele se levanta e fala para Ana.


-Vem, mama a rola de papai!


Mário ficou com um sentimento de ciúmes, ver ela abocanhar a rola daquele homem o deixou enfurecido, mas Jorge olhou para ele e falou.


-Mário, fode o cu da sua irmãzinha, fode!


Ele abandonou Maria que já estava acabada na cama, se posicionou atras de Ana e usando sua buceta babada, lambuzou seu pau e o cu de Ana, empurrando lenta e prazerosamente seu cacete naquele rabo delicioso. Ali acabou sua raiva ou ciúmes, ele socou com prazer ouvindo os gemidos abafados pela rola de Jorge na boca de Ana. Jorge gozou fazendo Ana engolir toda sua porra, Mário estava para gozar quando Maria o fez tirar o pau do cu de Ana e o abocanhou sugando e punhetando até que Mário gozasse em sua boca também. Os dois terminaram nas bocas deliciosas de Ana e Maria que logo após trocavam beijos e porra entre elas.


Ali Mário entendeu aquela famí­lia diferente e pervertida, mas sentiu um prazer enorme em tudo aquilo.

Dias depois a assistente social foi levar os documentos de Mário que acabara de completar seus 18 anos, o encontrou feliz e satisfeito com a nova famí­lia, ela também reconheceu Ana, que acabou aparecendo depois.

Sai dali com uma suspeita, mas preferiu ignorar, afinal, pode perceber a felicidades de todos naquela casa.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/21.


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