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Viagem da namorada com o amante pt.2

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 03/01/21
  • Leituras: 9841
  • Autoria: Corno_humilhado
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Essa é a continuação da parte 1, que pode ser lida aqui Climaxcontoseroticos. Com/ler_conto. Php? Id_conto=21789


Possui narração de situações de humilhação extrema, cuckold pesado, então é bem voltado para quem curte BDSM, dominação pesada e cuckold.


Ao acordar no segundo dia da viagem, minha rainha ordenou que fosse até a suí­te, ela estava no banheiro escovando os dentes com o alpha dela, e mandou que eu servisse de pia para eles, ambos despejaram o conteúdo da escovação de dentes na minha boca, primeiro ela, e depois que eu engoli, ele fez o mesmo.


Depois disso, ela disse que desceriam para o café da manhã do hotel, e que eu poderia descer também para me alimentar, porém deveria sentar em outra mesa, eles desceriam como o casal, pois como ela me lembrou, eles são o casal e eu o escravinho corno manso deles.


Descemos, tomei meu café em mesa separada, sempre observando os dois, que se comportavam como um verdadeiro casal extremamente apaixonado, com diversas demonstrações de afeto. Ficava doido de tesão com aquilo.


Após o café, ela disse que farí­amos o primeiro passeio, que seria até a praia da Joaquina. Porém ao ver eu colocando minha bermuda de praia, a rainha me interrompeu. Ela me chamou, deu um forte tapa em minha cara e perguntou o que eu pensava que estava fazendo. Antes mesmo que eu tentasse responder, ela continuou dizendo: "Você não vai ter direito a um passeio sequer nessa viagem, você está aqui única e exclusivamente para servir a mim e meu macho como nosso escravo e nos bancar, enquanto eu e ele nos divertimos. Pode colocar calça e a camisa, você vai ser nosso motorista, e nada mais. Vai nos levar até a praia, depois estacionar o carro e ficar dentro do carro de castigo esperando alguma ordem nossa."


Após dizer isso, que me deixou com um tesão extremo pela humilhação, ela deu outro forte tapa na minha cara e cuspiu bem no meu nariz (ela não costuma cuspir na minha boca, pois segundo ela, no nariz é mais humilhante, pois mesmo após secar, ainda sentirei o cheiro do cuspe dela).


Fiz o que ela ordenou, me vesti praticamente de social (calça jeans e camisa social), descemos, peguei o carro no estacionamento, encostei, abri a porta para o casal, que se sentou atrás e dirigi até a praia. Parei bem próximo da areia, abri a porta para eles, que desceram de mãos dadas, ela pegou comigo ainda meus cartões e algum dinheiro para pagar o que consumissem na praia.


Estava bem quente, então para aumentar meu sofrimento, ela ordenou: "Agora estacione o carro, e espere lá DENTRO do carro, não importa quanto tempo você vai ficar lá derretendo no calor. E não ligue o ar condicionado, o máximo que você pode fazer é abrir os vidros."


Ela finalizou dizendo: "Eu e meu macho vamos nos divertir, curtir a praia, namorar muito, comer e beber às suas custas, e você fica lá sofrendo por nós. Vamos demorar horas aqui, aguarde nossa mensagem sem pressa, seu trouxa, otário, corno manso e frouxo". E saiu caminhando pela areia com o macho dela, como dois namoradinhos.


Como a cidade está bem cheia, demorei uns 10 minutos até achar onde parar o carro. Consegui uma sombra parcial, mas ainda assim estava um calor insuportável dentro do carro, eu com roupa pesada, sofri com o calor, mas cumpri fielmente a ordem da minha rainha.


Logo depois de parar o carro, começaram a chegar no meu whats várias fotos e ví­deos. A rainha fez questão de me mostrar eles se beijando na praia, se abraçando, curtindo a praia, mostrou a cerveja gelada que eles pediram na barraca de praia com o meu dinheiro, enquanto eu cozinhava dentro daquele carro. Eu quase gozei mesmo preso no meu sinto de castidade, sem nem me tocar, de tanto prazer que sinto com essas humilhações.


Nós chegamos na praia por volta das 10 da manhã, quando era por volta de 13: 30, eu já estava com fome, e de repente chegam mais ví­deos no meu WhatsApp: Eram eles degustando várias porções, bebendo, e ela me falava no ví­deo: "Como está aí­ no carro, corno idiota? Está com fome? Pq nós aqui não, estamos comendo do bom e do melhor. Eu vou deixar o meu macho decidir se vamos levar algum resto que não quisermos mais para te alimentar ou se você ficará com fome mesmo. O que será que ele vai decidir? Kkkkkkkkkk"


E assim continuei lá no carro humilhado e com fome, até que por volta de 15: 00 ela me mandou mensagem dizendo: "Corno, venha nos buscar agora, ficamos com muito tesão, quero ir no hotel dar muito para o meu macho, que diferente de você é homem de verdade, anda logo!"


Os busquei, abri a porta, eles sentaram ali, e tomei o rumo do hotel. Depois que entramos em uma ruazinha pouco movimentada, ela ordenou que eu encostasse o carro. E perguntou: "Você está com fome, né corninho?" Respondi que sim, então ela disse: "Você está com fome e eu estou incomodada com essa areia em meus pés e pernas, então põe essa lí­ngua para fora, lambe tudinho, e come toda a areia que está em mim". Fiz conforme ordenado, nunca tinha comido areia antes, é muito ruim de engolir, de mastigar, arranha tudo, sensação horrí­vel.


Depois de vários minutos comendo aquela areia (era muita areia), quando achei que tinha terminado, ela ordenou: "Agora faz o mesmo no pé do macho que come a tua mulher". Nessa hora não resisti, a humilhação era tanta que gozei ali no cinto de castidade mesmo, sem nem me tocar. Cumpri a ordem, e quando eles estavam satisfeitos me mandaram prosseguir para o hotel.


Isso tudo também os excitava, pois eles ficaram loucos depois disso, se beijavam loucamente, um quase engolindo o outro, se tocavam, achei que iam trancar ali mesmo, mas se seguraram. Chegamos no hotel, parei lá na frente, abri a porta, eles desceram, eu continuei para estacionar o carro e depois subi para o quarto.

Quando entrei lá, já escutei o barulho da cama, estavam transando loucamente, embora não tivesse permissão para isso, não resisti e espiei um pouco pela fechadura, ela estava de quatro, ele transando com ela puxando pelo cabelo, dando tapas na banda, etc. Depois de espiar um pouco, tomei uma agua, pois estava até aquela hora com grãos de areia ainda espalhados pela minha boca, alias, até o dia seguinte ainda aparecia um ou outro grão, depois tirei minha roupa, ficando pelado apenas com o cinto de castidade, como sou obrigado a ficar sempre, e sentei no sofá esperando minha próxima ordem.


Eu não consigo entender como esse cara consegue tanto fôlego, eles transaram, com algumas pausas entre, eu imagino, uma gozada e outra, por mais de uma hora e meia.


Ao final, a rainha me chamou, fui lá já sabendo que minha missão seria limpar toda a porra dele e ser muito humilhado. Cheguei na suí­te, ela me falou: "Você ainda deve estar com fome mesmo depois daquela areia que você comeu, escravo, então agora vou te alimentar com proteí­na de macho alpha". Me mandou lamber o entorno da buceta dela, como sempre, me ordenou que degustasse por vários minutos e depois mandou engolir. Porém notei algo estranho, pois o amante da minha rainha sempre goza muito, muita quantidade mesmo, e eu achei que ali tinha uma quantidade pequena, mas não falei nada.


A rainha então se levantou, pegou uma daquelas embalagens de comida para viagem, e disse: "Vc achou que nós não deixarí­amos você comer um camarãozinho ou outro do nosso resto? Sua rainha não é tão malvada assim, meu corninho." Ela pegou a embalagem, que estava estranhamente, do lado da cama, muito próximo deles, e falou: "íšnica coisa, é que adicionamos um temperinho especial: porra do meu macho, ou você achou que ele tinha gozado só isso? Esse gozo que você lambeu foi da última gozada, quando já sai um pouco menos mesmo, os outros, guardamos aqui pra vc. É isso que você vai ter pra se alimentar daqui pra frente: nossos restos, nossos lixos, e de vez em quando ainda com porra de macho por cima. Só que antes de comer, beije a cabeça do pau dele, e agradeça por ele te humilhar, por deixar você beber a porra preciosa dele, anda!!"


Fiz isso, com muito tesão pela humilhação, e depois disso ela me permitiu comer. Que gosto horrí­vel, que sofrimento, que humilhação, só que eu amo tudo isso, tive tanto tesão que gozei de novo sem me tocar.


Ela viu, pegou o gozo na mão dela, e esfregou em minha cara, forçando até um pouco pra dentro do nariz e dizendo: "olha como você nasceu para ser corno, ser humilhado, tem prazer com isso, seu lixo."


Eu comi todo aquele resto de comida deles frio, revirado e com porra por cima, estava com fome afinal. Ao terminar ela mandou massagear os pés dela. Ela disse que eu deveria aguardar autorização para a próxima escovação de dentes para saborear bem a porra que havia comido, e também para não limpar a minha porra da minha cara que ela tinha esfregando principalmente na área do nariz.


Na próxima parte, auxiliarei minha rainha a se preparar para ir com o macho dela a uma balada, irei ajudar em toda a preparação, e muito mais....

*Publicado por Corno_humilhado no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/21.


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