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Minha Stripper III

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/11/20
  • Leituras: 1305
  • Autoria: Pampam
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Continuação....


De olhos fechados eu me entreguei aquela sensação maravilhosa, aquele calor a minha volta, eu podia sentir a quentura do seu corpo. Eu realmente estava excitada como a muito tempo não me sentia por ninguém.


Aqueles braços fortes a minha volta, aquelas mãos quentes deslizando sobre toda e extensão do meu corpo, mãos que apertavam meus seios com muito desejo é toda luxúria. Enquanto uma de suas mãos segurava meu seio esquerdo a outra deslisou por meu abdômen chegando até minha pélvis, então ela me abraçou com mais força me puxando mais para si e me fez abrir as mais minhas pernas para facilitar o seu acesso.


E assim eu fiz! Abri minha pernas e ela desceu sua mão mais uma vez, agora fazendo movimentos circulares em meu clitóris ela cheirava meu pescoço, e sua respiração era ofegante.


Ela começou a enfiar dois dedos na minha entrada que está extremamente molhada e eu estava sedenta por um orgasmo, eu queria mais, muito mais eu queria sentir ela dentro de mim!

Ela continua os movimentos de vai e vem, mas enlouqueço de desejo quanto ela tira os dedos e os leva até sua boca, lambendo todo o meus fluí­dos que ali estava, e sussurrou em meu ouvido:


- Gostosa, que sabor maravilhoso você tem... _ Disse mordendo minha orelha me deixando ainda mais excitada. Nesse momento mordisquei aum dos cantos dos meus lábios carnudos.


Voltou a descer sua mão e me tocou com mais intensidade, enquanto massageava meu mamilo com sua outra mão levando-me ao ápice e fazendo eu me entregar em um maravilhoso e intenso orgasmo.

Relaxei ainda mais o meu corpo sobre o seu aproveitando cada segundo que podia. Sentindo seus braços me envolvendo, sentindo seus lábios beijando meu pescoço. Começo a me virar para sentar de lado e poder olhar em seus olhos, ela ainda mantém seus braços a minha volta e também me encara profundamente. Eu não quebro nosso contato visual e vou me aproximando ainda mais na expectativa de beijá-la eu preciso sentir o sabor dela! Ela não se moveu, sinto que também quer me beijar, então fechei meu olhos e me aproximei ainda mais, até que senti nossos lábios se encostarem. Ela soltou seus braços de mim e agarrou minha nuca e puxou meus cabelos, eu senti sua lí­ngua áspera e quente invadindo minha boca. Nós nos entregamos a esse beijo, eu me entreguei, e me senti tão mulher, me senti desejada e possuí­da por ela, eu não queria que acabasse tão cedo.

Continuamos o beijo até que começou a nós faltar o ar. Eu não queria parar eu queria mais! Mas ela foi pondo fim e eu já estava sentindo falta do nosso contato.

Ainda ficamos nos olhando por alguns instantes, eu queria lhe fazer sentir prazer também! Sai de seu colo lentamente e fui me abaixando a sua frente quando levei minhas mãos até o botão de sua calça ela as segurou, e sua expressão mudou quase que de imediato.


- Não. Você não precisa fazer isso!

E eu não quero! _ Disse como se temesse o que eu iria fazer.


- Deixe-me te dar prazer também, como fez comigo! Me deixe sentir você.

_ Digo realmente o que estou sentindo.


Ela moveu sua cadeira se afastando de mim e permaneceu em silêncio, eu continuei ainda no chão tentando entender porquê ela resiste tanto. Decidi me levantar e fme direciono até o banheiro eu precisava assimilar aquele turbilhão de sensações que ela havia despertado em mim.

Encostada na pia do banheiro eu me olhei no espelho e me forcei a lembrar que aquilo era trabalho eu estava ali, porque ela está me pagando. Jogo uma água em meu rosto para acalmar o calor que ainda sinto, respiro fundo mais algumas vezes tomando fôlego para sair dali e ir embora. Eu realmente preciso ir embora!

Seguro a maçaneta da porta tentando criar coragem para abrir, e finalmente faço passo meus olhos pelo quarto, ficando admirada de encontrá-la em sua cama! Hum... Ela foi para a cama! Isso mostra que ela sabe se virar muito bem sozinha! Fico surpresa mais uma vez por saber se virar tão bem !

Percebo que ela está sem sua camisa e sem suas calças ficando somente de calcinha e soutien, fico ainda mais desnorteada em constatar que ela realmente tem um belo corpo é farto!

Fico ali parada a admirando, e ela parece esperar que eu fale alguma coisa. Como eu não me pronuncio ela resolve quebrar o silêncio.

- Deve estar se perguntando como sai sozinha da cadeira de rodas? Pode perguntar! _ Disse passando as mão sobre suas coxas.


- Não... É... Não é isso não! Eu na minha profissão eu já acompanhei alguns cadeirantes e sei que, quando querem, são capazes de fazer praticamente tudo sozinhas. _ Disse percebendo que falei de mais.


- Sua profissão? Trabalha em algo mais além de... De ... Stripper? _ Diz agora me olhando com muita curiosidade.


- Antes de ganhar a vida tirando minha roupa eu era advogada! Mas quando cheguei a cidade, não consegui arrumar outro emprego, e como eu precisava cuidar das minhas... Acho que já está tarde Pâmela! Eu preciso ir embora! _ Disse percebendo que já ia falar de mais.


Ela ficou me analisando, mas também não aprofundou o assunto. Comecei a vestir minhas roupas. Até que ela começou a falar novamente.


- Não vá ainda! Por favor, fiquei mais um pouco? Ainda não conversamos sobre... Sobre o valor! Sente aqui do meu lado me faça mais um pouco de companhia! _ Pede batendo a mão ao lado vazio em sua cama.


Eu com certeza não estava em meu estado normal. Aceitei seu pedido sem ao menos protestar. Sentei ao seu lado me encostando na cabeceira da cama, ela segurou minha mão e acariciava meus dedos. Ela foi se ajeitando para deitar e me ofereceu seu ombro para que eu deitasse também. Mais uma vez eu fiz o que ela me pediu, eu queria aproveitar ao máximo, a tempo eu não tinha esse desejo de estar com alguém. Ela acariciava meu cabelos e eu fui fechando meus olhos lentamente e aproveitando ainda mais. Não sei dizer qual o momento e nem a que horas eu caí­ no sono.

Acordo assusta com o toque do meu celular, salto da cama em um pulo só procurando onde havia deixado o aparelho, só então olho para cama e me dou conta de onde ainda estou. Começo me espraguejar. - Burra , burra mil vez burra! _ Me xingo batendo em minha cabeça.

Olho para a cama novamente e vejo Pâmela se mexendo ela está despertando, tento ser o mais rápida possí­vel para sair dali antes que ela me veja. Mas falho quando tropeço e caio no chão fazendo barulho. Ela me olha, já tentando se sentar na cama e parece se divertir com a situação.


- Acho que você estava tentando sair sem ser notada! Estou certa? _ Disse se segurando para não rir.


- Desculpe, eu não queria te acordar! É que... Eu preciso ir, agora e de verdade preciso muito ir embora! Tenho que chegar em casa em duas horas, prometi a Cassiopia que a levaria na escola eu não gosto de falha em minhas promessas, eu não podia ter dormido aqui... E olha só estou atrasada , meu Deus como fui ser tão irresponsável assim. _ Digo tudo sem respirar e sei que falei de mais outra vez.


- Calma eu mando meu motorista te levar! Não precisa ficar desesperada! Me passe o número de seu telefone depois pegarei seus dados e pedirei que minha secretária te faça um depósito. E... Quem é Cassiopia? _ Disse tentando me acalmar.


- Deixa pra lá , isso nem é da sua conta!

Não precisa pedir para ninguém me levar eu vou sozinha! Obrigada, e pegue esse é meu cartão já tem o número de minha conta, assim não precisa mais se preocupar comigo!

_Digo pegando minha bolsa e me retirando.

Ouço ela me gritar mais uma vez, assim como havia feito a primeira vez que nos vimos, e da mesma maneira não voltei para saber o que ele queria!

Pego meu celular e vejo que tem um milhão de ligações de Bárbara. Ela deve estar uma fera comigo! Nunca fui a lugar algum principalmente á trabalho sem avisar minha amiga. Decido ligar para ela quando chegar em casa.

Peço um Uber para ir direto para minha casa, pois não posso chegar atrasada prometi levar Cassiopia para a escola e não quero falhar! Não posso falha com minhas filhas.

Amanhã vejo como farei para buscar meu carro no clube, já que está noite não irei trabalhar!


Narrado por Pâmela!


Grito para que Dama espere, mas essa louca mais uma vez não me escuta. Pego meu celular ao lado da cama e faço uma ligação rápida para meu motorista.


- Jorge, tem uma moça que está saindo agora mesmo, não perca de vista, ela deve ter pedido um táxi, siga o carro e veja onde ela mora.


Parabéns pra nós duas nesses 2 anos e 9 meses.

Negah te quero por um tempo indefinido, te possuir e enlouquecer em meio aos teus gemidos, te quero minha, de um jeito profundo, quero me dar e fazer-te o meu mundo. Quero misturar nossos gostos e sabores, confundir suores e odores, num momento mágico de desejos e vontades, no mais perfeito orgasmo. Te quero sem hora marcada, sem promessas ou juras, por um breve ou longo instante, sem regras ou cobranças, quero tua intimidade e tua inconstância, dar e receber prazer, sem prevê o futuro ou pensar no passado, como se o mundo acabasse amanhã, te quero por um tempo indeterminado Amandah, como todas as manhãs o Sol abraça o mundo.


Te amu'h Negah👭❤😍


Ass: Sua mulher Pâmela✍

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/20.


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