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Sogra, Minha Tentação

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 20/11/20
  • Leituras: 12885
  • Autoria: Diamante6969
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Minha Sogra, Minha Tentação!


Quem sabe como domar uma coroa madura está aqui.. Rsrs. Bom, vou me apresentar de forma mais real possí­vel trocando apenas nomes, para manter o sigilo dos envolvidos.

Me chamo Tiago, tenho 32 anos, moro no interior da Bahia, sempre tive tesão por mulheres mais maduras, amo o tesão que as lobas possuem, sou casado com uma mulher linda e maravilhosa que me presenteou com filho. Meu casamento não tenho do que reclamar, como todos, temos nossos estresses. Mas nada que um bom diálogo e um prazeroso sexo não resolva.

A mãe de minha esposa, minha delí­cia de sogra se chama Lu, tem aproximadamente 55 anos, de cor clara, cabelos bem escuros, dona de um rabão avantajado, quadril largo, seios medianos um pouco caí­dos devido a idade mas que fica com bicos durinhos quando passo a lí­ngua e mordo de leve. Só de imagina eles na minha boca me excito. Aii... Lu!

Lu sempre foi uma mulher batalhadora, casou cedo teve uma filha(minha esposa) no primeiro casamento do qual não deu certo. Por seu ex marido ser acomodado. Portanto Lu largou tudo e foi mora em outra cidade em buscar de melhorar de vida. Casou novamente teve mais 3 filhos. Mesmo assim apesar da idade e filhos seu corpo é um espetáculo atraí­ a atenção de qualquer macho que admira uma coroa. Ocorre que o casamento da Lu caiu na rotina, seu marido trabalha viajando é desses cabra tirado a arrochado, que não sabe tratar uma mulher, sempre acha ruim as coisas que a mulher faz, reclama de quase tudo, ainda é anti social e para piorar já deu vários vacilos no casamento deixando a Lu descobrir. Enfim seu casamentos foi esfriando e eles hoje vivem por conveniência, e volta e meia ela se queixava do seu relacionamento, acredito eu até mesmo para me alerta em relação ao meu casamento para que eu não venha cometer os mesmo erros do seu marido. Eu como bom genro dava conselhos para ela se preocupar mais com ela, se cuidar mais e que ela era bonita, que estava viva e merecia viver um relacionamento de verdade e que seus filhos já estavam todos criados que não tinha porque viver dentro daquela relação tóxica, onde nem o marido não sabia lhe satisfazer mais como mulher. Ou seja treinava para ser corno.

Enfim como já falei antes, minha delí­cia de sogra sempre foi mulher prestativa e batalhadora e que gosta de resolver, problemas, na verdade conserta as coisas de casa, trocar lâmpada, tira vazamento de torneiras chuveiros, esses tipos de coisas. E no certo dia em cheguei casa e Lu estava com short de malhar marcando todas as curvas do seu corpo envolvente e principalmente sua buceta, e lá estava ela ajeitando o ralo do boxe do meu banheiro com aquele baita rabão gostoso para cima. Eu entrei no banheiro e fiquei admirando, desejando e imaginando eu metendo nela naquela posição. Lu olha para mim e dá aquele sorriso e pergunta de forma extrovertida se eu vou ajudar ou ficar fiscalizando a obra. Meus pensamentos aguçados pela visão daquela buceta sendo comprimida por aquele short me faz demora responder e vou em direção dela e pergunto: Como posso ajudar ?

Aproveitando do boxe apertado e sua posição de rabão para cima e eu com o pau latejando dentro da cueca dou uma roçada disfarçada como se tivesse pedindo passagem e faço ela sentir meu cacete duro na sua bunda, o que deixa ela meio sem ação e sem palavras. Confesso que o meu coração foi a mil, em fração de segundos junto com desejo. Mas Lu não comentou nada da minha atitude apenas segundos depois pediu o vasinho com cimento. Ela finalizou seu serviço como se nada tivesse acontecido. Desse dia para cá eu resolvi investir na Lu de forma discretas, mandando mensagens de bom dia, boa noite e elogiando bastante ela de forma natural, respeitosa e quando tinha oportunidade dava abraços mais apertados e demorados. Nossa relação até melhorou... Percebi que Lu sorria mais para mim e isso deixava ainda mais ardente de desejo por minha delí­cia de sogra, passei a fazer sexo com minha esposa fantasiando a Lu, colocava minha esposa de 4, de costa quicando no meu pau além apreciar o rabão que é da genética da famí­lia, alimentando a minha sensação de que era minha sogra tesuada. Minha esposa chegou até comentar que quando eu a colocava de "costa" eu ficava mais fogoso e metia com mais tesão aumentando também o seu lí­bido fazendo ela ter orgasmos mais intensos.

Passando o tempo minha sogra veio passar o dia na minha casa, minha esposa tinha saí­do para médico com meu filho e de lá combinamos de nos encontrar no shopping e me deixou encarregado de levar minha delí­cia de sogra para casa. Pois ela disse que não queria ir conosco. Fui tomar um banho fiquei fantasiando minha sogra entra no banheiro e chupar me pau todinho. Nesse pensamento não resistir e acabei batendo um punheta que gozei bastante e no ápice do prazer acabei gemendo um pouco mais alto, fiquei na dúvida se minha sogra tinha escutado. Mas logo pensei que se ela escutou algo deve ter ficado na curiosidade e excitada.

No entanto, terminei meu bom banho fui vestir a roupa e não encontrei a camisa que queria usar passada e solicitei que a Lu passasse para mim. Quando fui levar a camisa para ela passar o ferro vejo que ela está usando o vestido um pouco acima do joelho e digamos que rodado e nele tinha cordões para amarra atrás, então minha delí­cia de sogra me pediu ajuda, como bom homem fui até ela, cheguei por trás levantei seu cabelos e para provocar deu uma leve aperto no seus ombros indo em direção ao seu pescoço disse:

Nossa, Lu como está tensa!

Ela respondeu de forma extrovertida:

Pois é meu genrinho, cansada.

Eu digo já praticamente no seu ouvido:

Precisa de uma massagem com urgência.

Ela:

Aff... Quem me dera esse luxo.

Meu pau começa a dá sinal de vida eu chego mais próximo envergando meu quadril para frente forçando uma encoxoada no rabão e contí­nuo uma leve massagem e percebo ela fechar os olhos e dá uma leve empinada com seu bundão indo de encontro ao meu pau. Mas logo ela sai desse momentos de êxtase prazeroso e diz:

Temos que ir, fulana está a sua espera!

Sem contrariar e insistir no momento, amarro seu vestido e respondo:

Sim, sim, vamos mas passa a minha camisa.

No instante que Lu está passando a camisa, na bancada de roupas, vêm uma mistura de pensamento loucos e insanos, o qual eu penso que se não for ali e agora não será mais nunca, e ao mesmo tempo fico com receio dela recuar e contar para filha que dei em cima dela, e isso poderia acabar meu casamento, esse mix de pensamento me deixa confuso. Mas como dizem por aí­:

"O soldado que tem medo de ir a guerra é um covarde"


Aquela sensação do risco do proibido só aumenta meu tesão e já de cacete armado, retorno até minha sogra tentação, ela me olha e sorrir com uma certa inocência não sabendo das minhas melhores intenções e do que está preste a acontecer e fala:

Quase pronta sua camisa.

Me aproximo dela por trás e digo sussurrando no seu ouvido:

Noossa, como está cheirosa, que perfume fabuloso!

Ela senti um arrepio e diz:

212 Rosé, gostou ?!

Digo que sim, que nela ficou ótimo, deixando ela ainda mais envolvente e encostando minha boca na ponta da sua orelha e dando uma leve mordida. Lhe deixando sem reação, arrancando seus suspiros e ouvindo ela dizer bem baixinho e de forma delicada:

Paaaara meu genrinho.

Esse "genrinho" foi o sinal para saciar meu louco desejo pela minha sogra delí­cia e tesuda. Fui beijando suavemente seu pescoço, imprensando seu corpo entre a bacada de roupas e meu corpo fazendo ela sentir meu pau teso roçando na bunda, enquanto minhas mãos percorria seu corpo gostoso, acariciando seus seios já deixando o biquinho durinho. Uma de suas mãos entrelaça meu cabelo... Nuca forçando meus lábios irem de encontro aos seus, já sinto seu rebolado em ritmo com o meu e abraço ela ainda mais forte fazendo ela sentir meu pau ainda mais duro quase já explodindo, quando passo a outra mão entre suas pernas levantando o vestido e tocando sua buceta sobre a calcinha percebo sua respiração ficar mais ofegante entre beijos e gemidos baixinhos ela goza trêmula e se apoia na bancada. Para minha surpresa ela sai dos meus braços e me faz uma cara de brava e me xinga:

- VaaaagabundO!

Assustado com o xingamento e sua reação, dando entender que desaprovou aquele momento, tento me aproximar e ela tonar a me xingar:

- Seu puto, safado!

Eu fico sem entender reação dela e fico preocupado, mas ainda de pica dura. Ela simplesmente olha mim diz:

- como se atreve a fazer isso com sua sogra?

Eu já ficando puto, peço que ela se acalme e vou tentando por mais uma aproximação na qual encosto ela na parede de frente para mim de forma mais bruta entrelaço minha mão no seu cabelo e nuca ordenando ela fica calada com sinal de silêncio na sua boca em seguida roubo um beijo e ela começa a corresponder com uma certa relutância, Em fração de segundos desço de vez seu vestido expondo seus sutiã arranco um de seus seios coloco minha boca nele passando a lí­ngua quente e dando mordidas suaves, ela acaba cedendo e enquanto os saboreio sinto sua mão invadindo minha bermuda e a procura do meu pau.

Me afasto e digo:

Minha sogrinha delí­cia quer isso???

Ela respondi:

- Quero sim, seu puto vagabundo!

Ao apresentar meu pau teso cheio de veias, ela se surpreende com o ele, todo lisinho até às bolas, (obs: tenho apenas 17 mais é grosso, minha esposa elogia bastante ) e vem acariciando arranhando meus peitos, barriga até encher sua mãos com meu pau e começa a massagear. Faço ela se ajoelhar e coloco na sua boca, tirando e botando fazendo ela se engasgar batendo com ele eu seu rosto

-É assim que minha delí­cia quer ?

Ela só vazia baba e ilustra meu pau ainda mais com a boca e massagear meu ovo com das mãos e outra aperta minha bunda. (Só de lembrar meu cacete pulsa)

Minha sogra delí­cia sabia o que estava fazendo, estava matando a saudade do que lhe fazia sentir mulher há um bom tempo atrás.

Ela repetia por várias vezes no intervalo das mamadas:

-Afzz... Que saudade de um pica dura desse jeito na minha boca.

- Meu puto, gostoso... Vagabundo!!!

Eu como um bom genro não resistir coloquei em cima da bancada de roupa levantei seu vestido coloquei a calcinha que já estava ensopada de lado e chupei, chupei beijando, beijando e chupando, modesta parte isso eu faço com bastante maestria e quando ela menos esperava levantei mais um pouco as suas pernas e fiquei intercalando entre sua buceta e seu cuzinho e que piscava a cada pincelada de minha lí­ngua.

A sogrinha não sabia mais gemia se sussurrava:

Issssh... Ah aii... Isso aiii... VagabundOo

Seu puto, chuuupa.... Chupa vai...

Isso vagabundOo... Me chupa toda

Aiiii.... Aiii Eu vou goooo...

Não deu nem tempo da minha sogrinha delí­cia termina a frase, trêmula, chorando, gemendo sei lá o que era aquilo..... Só sei que gozou bastante na minha boca e Disse:

- Você não me conhece direito, você acabou de acorda a safada, vagabunda que estava adormecida dentro de mim e sorriu. Ao acaba esse mini discursos desci ela da bancada levei ela até o sofá coloquei ajoelhada no sofá e comecei a pincelar meu pau na entrada de sua buceta que estava sedenta por pica de macho de verdade. Então comecei um movimento de vai vem bem gostoso quando ela se acostumou com minha pica dentro de sua buceta suculentas e ardente em chamas do prazer, ela rebolava igual a cachorra no cio , bem gostoso. Enquanto eu puxava seu cabelo e dava tapas em bunda...

- Você será minha puta de agora por diante!

-Vouuu... Siimm meu genrinho.... Ai gostoso

-Fode, bem gostoso... Ass... Assiiim aii...

- Faz de sua sogrinha, uma mulher de verdade...

- Que delí­cia, aiiii... Aiii ... Meu genrinho tesudo!!!

Nisso comecei socar com força e ela não aguentou ficar naquele posição então coloquei ela de bruços no braço do sofá e soquei com toda volúpia e desejo que eu sentia por minha sogra, que virou minha puta.

Ela pediu que gozasse logo pois não aguentava mais pica. Atendi sua vontade ela colocou as mãos para trás abriu bem sua bunda

-soca vai seu puto!

- Seu cachorro... Aii aiii aiii

- fode genrinho gostoso... Isso assim

Aiiiii aiiii.... VagabundO

- Delí­í­í­í­cia

Eu só fazia socar e socar e gemer junto com ela

- Minha puuuuta

- Tooooma puta, minha sogra delí­cia aaaa!

Quando sentir que ela estava chegando lá também não resistir e enchi a buceta da sogra tesuda de gozo.


Gozamos juntos!!!


Ainda fiquei metendo até meu pau fica mole dentro dela. E ela rebolando devagarinho.


Depois de gozar e fiz ela limpar meu pau todo com sua boca e quando ela estava saboreando seu gosto junto ao meu seu marido liga para dizer que estava em casa que tinha chegando de viagem. Portanto não deixe ela se limpar e ordenei que ela assim que chegasse em casa fizesse o corninho lhe chupar. Apenas com castigo para saber tratar bem uma mulher. Ela disse que eu era louco e que tinha receio dele desconfiar. Mas insistir/ ordenando horas depois estava com sua filha no shopping, quando recebo uma mgs no whatsapp, dela dizendo:

-Meu Puto, assim que cheguei em casa ele veio me procurar me fiz de difí­cil mais falei para me chupar que estava com saudades da lí­ngua dele. Ele caiu de boca e falou que nunca tinha visto eu ficar tão molhadinha daquele jeito.

Coloquei na msg uma risada dei boa noite a minha putinha de sogra.


A depender dos comentários e notas, relato mais sobre nós dois.


Se gostou da conto deixa seus comentários, assim vai dá vontade de contar mais para vocês sobre minha sogra tentação, minha Lulu.










*Publicado por Diamante6969 no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/20.


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