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Fiz de Irmã Silvana uma puta na cama

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 30/10/20
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  • Autoria: Ele018
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Conheci "Irmã" Silvana em uma viagem a uma cidade próxima da minha uns 160 km. Na época, também de eleições, como atualmente, fui convidado por um colega para dar uma mãozinha na campanha de um candidato a prefeito.

Logo no primeiro dia em que cheguei e me hospedei no hotel, em que também funcionava o quartel-general do marketing da campanha, fui apresentado àquela bela e muito recatada mulher. "Irmã" Silvana, como todos a chamavam, era evangélica, 40 anos, mulher do candidato a vice e coordenadora financeira da campanha.

Mulher de mais ou menos 1,70m, muito bonita, pele branquinha, olhos castanhos, cabelos longos e negros, olhos negros graúdos, lábios bem desenhados e sensuais, sem exagero tipo Angelina Jolie, seios grandes e firmes, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas e um par de nádegas grandes, durinhas, bem desenhadas sob as saias abaixo dos joelhos. Uma fêmea desejável e muito desejada - como dava para perceber pelos olhares de homens e também de mulheres que faziam parte da equipe -, de uma voz calma, rouca e sensual. O candidato a vice, sem a menor dúvida, era um sortudo.

Todos a chamavam de "Irmã" devido à condição de religiosa de uma congregação evangélica, assim como o marido, que, inclusive, era pastor. Sujeito bastante simpático, inteligente e, ao mesmo tempo, muito sério, assim era o candidato a vice-prefeito.

As semanas que antecediam à eleição passavam rapidamente e, com a proximidade do pleito e o volume de trabalho que exigia mais horas de trampo e menos de descanso, todos passávamos muito mais tempo no escritório de marketing, que comendo ou dormindo.

"Irmã" Silvana se soltou um pouco mais, se tornando também mais comunicativa. Passamos a ter mais contato, descobri nela uma mulher muito simpática e sem muita frescura, ao contrário do que havia parecido na minha primeira impressão. Mas sempre a tratava com muito respeito e atenção, mesmo a comendo com os olhos, quando ela não estava percebendo. Para mim, tudo não passava de desejo e inspiração para uma boa masturbação - quando dava tempo "“, pois, pensava, quando que um mulherão desses vai me bar bola?

Um dia, porém, estávamos sozinhos no escritório, e aconteceu uma coisa para mim inesperada. Envolvido no trabalho, com a cara enfiada na tela do note, estiquei a mão esquerda para pegar uma planilha. Ao mesmo tempo, "Irmã" Silvana, no lado oposto da grande mesa de trabalho, também levou o braço para a frente a fim de apanhar o mesmo papel. A mão dela ficou sobre a minha e só então percebi que ela havia me tocado. Imediatamente fiz um gesto para retirar a mão e me desculpei, afirmando que não foi intencional.

Mas a mulher, segurou a minha mão. Fiquei entre surpreso e espantado. Ela, então, me pediu calma e manteve o gesto. Olhando nos meus olhos, foi direta e objetiva: "Quero falar com você a sós, mas não aqui". Não sei o que imaginei naquele momento e perguntei se ela poderia me antecipar o assunto. "É uma coisa muito pessoal. Muito í­ntima", respondeu.

Bom, estávamos saindo do escritório por volta de 1h30, 2h da madrugada. Ela disse que meia hora depois que terminássemos os trabalhos daquele dia, estaria no meu apartamento. O candidato a prefeito e o marido dela sairiam no iní­cio da noite para a zona rural, onde visitariam várias comunidades e dormiriam na fazenda de um correligionário.

Por volta de 2h15 da madrugada, ela bateu à porta. Eu já havia tomado banho, estava apenas de calção e um roupão por cima. Mais uma vez, "Irmã" Silvana foi bem direta: "Você pensa que não, mas tenho observado que me come com os olhos? Eu nunca havia me sentido assim, devastada, desejada. E isso vem me deixando muito perturbada. Tenho 15 anos de casada e nunca traí­ meu marido, mas venho descobrindo coisas que os maridos fazem com as mulheres que ele não faz comigo".

Nossa, aquilo me pegou muito de surpresa. E, também direto, perguntei: "Como é o sexo de vocês?". Ela respondeu: "Papai e mamãe. Fazemos uma vez por semana, sempre gozamos, mas não passa disso. Ele me abraça, me afaga um pouco, me beija, eu correspondo, abro as pernas, ele me penetra e, após alguns minutos, eu gozo e ele também. Depois, nos lavamos e vamos dormir. Só isso. Ele foi meu primeiro e único homem, casei virgem, mas sei que o sexo proporciona muitos outros prazeres tanto para a mulher quanto para o homem, porém, para ele, isso são 'taras pecaminosas'", desabafou "Irmã Silvana".

"E por que eu? Por que comigo?", indaguei, ainda sentado na poltrona. "Porque você é bem maduro, o mais velho da turma, sem querer te ofender, o mais responsável e o que, em contrapartida, tem mais cara de safado e experiente, mas não demonstra. E noto que você é muito discreto. Além disso, dentro de duas semanas, após as eleições, você vai embora e, provavelmente, nem nos veremos mais. Ou seja, tudo começa hoje e por aqui e acaba da mesma forma. Você topa?".

Não pensei muito e minha resposta foi levantar, abraçá-la e beijar aquela boca tão desejada há semanas. "Irmã" Silvana, notei, ficou meio assustada, respirou fundo e deixou minha lí­ngua se entrelaçar à dela. Foi um beijo faminto, no qual "comi" aqueles lábios grossos e sensuais, lhe chupei a lí­ngua e ela chupou a minha.

Enquanto a beijava, lhe tirava a blusa, o sutiã e acariciava aqueles belos e volumosos seios cujos mamilos já estavam bem durinhos, esperando por uma boca ávida. Dei volta, a abracei por trás, beijei seu pescoço, fiquei inebriado com o perfume que exalava o corpo dela, afaguei-lhe os cabelos, beijei-lhe a nuca e passei a pontinha da lí­ngua no interior de orelhas direita dela. "Irmã" Silvana ficou com a pele toda arrepiada e respirou fundo, de olhos fechados.

De repente, parei com tudo. A "Irmã" ficou um tanto apreensiva e perguntou o que tinha havido. Perguntei-lhe: "É isso mesmo o que você quer? Você nunca traiu seu marido. Você vai penetrar num caminho pelo qual desejará trilhar sempre e muitas vezes. Isso vai mudar a sua vida". "Irmã" Silvana respondeu: "É isso sim o que eu quero. E quero demais. Faça de mim uma verdadeira puta na cama. Uma puta no sentido mais exato na palavra, aquela que faz de tudo sem limites, porque está sendo paga, o que não é o meu caso. É só para deixar bem claro o que eu desejo. Meu marido jamais nem sequer me tocou como você está me tocando agora. Caso eu não goste de alguma coisa ou me sinta desconfortável, direi no mesmo instante". Em seguida, me abraçou forte, colou seu corpo ao meu e novamente nos beijamos com sofreguidão.

Deixei cair o roupão e mostrei a cama à "Irmã". Já sem a parte de cima da roupa, ela deitou ao meu lado e fechou os olhos, com os lábios entreabertos, nos beijamos novamente. Em seguida, passei, beijar, lamber e mamar aqueles grandes seios, alternadamente. Ela afagava a minha cabeça e gemia. Concentrei minha lí­ngua nos mamilos grandes e durinhos pelo estado de excitação que a dominava. Minha mão desceu, com a ajuda dela tirei-lhe a saia e a calcinha, e pela primeira vez toquei aquela vulva, volumosa e tão desejada.

"Irmã" Silvana não depilava a boceta, usava os pentelhos bem aparadinhos, o que não me incomodou em nada. Depois me disse que o marido impedia que ela deixasse a xana lisinha. Bem, enquanto mamava os mamilos dela, eu passei tocar uma siririca para aquela magní­fica fêmea. Acelerei os movimentos da lí­ngua nos mamilos e depois me concentrei em sugá-los.

Silvana apertava minha cabeça contra os seios e passou a gemer mais alto. Com o dedo médio da mão direita, acelerei os movimentos e proporcionei o primeiro orgasmo da madrugada à "Irmã". Ela levantou os quadris de encontro à minha mão, suspirou fundo e gemeu gostosamente. Me disse em outro momento que nunca havia se masturbado nem sido masturbada por alguém.

Diante dela, lambi um a um dos meus dedos sorvendo o mel que havia saí­do daquela boceta inchada e extremamente molhada. Sentei na cabeceira da cama ao lado dela e coloquei sua mão na minha pica que já estava bastante enrijecida. "Irmã" Silvana, que nunca havia sequer segurado a rola do marido pastor, pegou no caralho meio sem jeito. Cheguei mais perto, beijei sua boca e, com a mão sobre a dela, fui orientando uma punheta. Muito excitada, "Irmã" Silvana apalpou cada centí­metro do pau duro. Abriu os olhos para ver bem de perto, afagou as minhas bolas, fez afagos na cabeça da rola, pegou o ritmo e passou a me punhetear.

Pedi-lhe que beijasse meu caralho, ela, novamente meio sem jeito, beijou a cabeça vermelha. Um beijo rápido, outro mais demorado, um terceiro molhado. Aquilo, apesar da inexperiência dela, estava ficando muito bom. "Chupa, 'Irmã'. É como começar chupando um sorvete e depois chupar um picolé", ensinei. E ela entendeu direitinho. Segurou a minha pica, lambeu a glande várias vezes e em várias direções, sempre punheteando, depois colocou metade na boca e começou a chupar. Que coisa deliciosa.

Mostrando que estava gostando de chupar uma pica pela primeira vez, ela passou a mamar com força, a sugar, como se quisesse tirar leite da rola. Alternadamente, lambia e mamava, de olhos fechados gemia e, em determinado momento, disse que aquilo era "uma delí­cia", murmurando: "Como isso é bom, que delí­cia sentir um pênis duro e pulsante na boca. Ah, que gostoso, quero seu leite na minha boca. Quero sentir o cheiro, o sabor. Goza, por favor", pediu.

Eu ainda não tinha a intenção de finalizar ali, mas, diante daquele pedido, disse a ela que punheteasse mais rapidamente e mamasse com mais força. Em minutos, anunciei que ia gozar e inundei a boca de "Irmã" Silvana. Ela recebeu tudo sem deixar desperdiçar uma gota, degustou, aproximou o nariz e cheirou o resí­duo que havia ficado na minha rola. Em seguida, engoliu todo o sêmen. Disse que o cheiro era "forte", mas o "sabor, agridoce" e que havia adorado.

Fizemos uma pausa e fomos tomar uma ducha, um de cada vez. Quando voltei, novamente nos beijamos e desci direto para o meio das pernas da "Irmã", beijei-lhe a parte interna das coxas, senti o aroma da pele sedosa misturado ao cheiro de fêmea no cio. Caí­ de boca naquela boceta. Lambi bastante os pequenos e os grandes lábios, beijei como num beijo de lí­ngua aquela xana, enfiei a lí­ngua nela e, em seguida, concentrei-me no grelo, saliente e vermelho. Apliquei ali muitas linguadas, Silvana passou a se contorcer e a gemer baixinho, com a respiração ofegante.

Ela estava a ponto de gozar pela segunda vez quando coloquei um e depois dois dedos na boceta dela, massageando o "Ponto G". Fiz biquinho com os lábios e chupei com muita vontade, mas sem machucar, aquele grelo delicioso. Foi o suficiente para que "Irmã" Silvana reagisse como se estivesse em transe. Gemia alto, respirava fundo, dizia palavras ininteligí­veis, sacudia a cabeça para os lados e me segurava pelos cabelos, como se quisesse me puxar para dentro dela. De repente, explodiu em um orgasmo traduzido em um urro que, imagino, tenha sido ouvido em outros apartamentos do mesmo andar do pequeno hotel, e quedou-se, como num desmaio!

Poucos minutos depois, saiu daquele torpor e, com a voz rouca e suave, murmurou, indagando a si mesma: "Noooossaaa, como pude viver sem isso esses anos todos?". Ainda com a boca na boceta dela, eu sorvia as últimas gotas do lí­quido, transparente, espesso e delicioso produzido por aquele gozo mais que intenso. "Irmã" Silvana, num gesto carinhoso, me fez ir para perto dela, me abraçou com força, me ofereceu a boca, nos beijamos sofregamente. A coloquei de quatro, com o tronco abaixado e a bunda empinada, e a penetrei na boceta, de uma só estocada, rápida, forte, vigorosa, enquanto segurava firme as ancas dela e as puxava de encontro aos meus quadris.

Fodi a boceta de Silvana com toda a vontade que estava acumulada desde a primeira punheta que bati imaginando que a estava comendo, coisa que, como disse antes, nunca imaginei que aconteceria. Ela recebia a minha pica com muitos gemidos e rebolava no meu caralho duro. Estava a ponto de gozar, assim como eu, mas eu não quis abreviar aquele momento. Diminuí­ o ritmo e mudei de posição. A fiz trepar em várias posições. A cada vez em que estávamos a ponto de gozar, mudava de posição. "Irmã" Silvana estava extasiada, louca para ter o terceiro orgasmo daquela madrugada. Então, a fiz sentar sobre mim, com o caralho enfiado na boceta.

A mulher do candidato a vice-prefeito cavalgou a minha rola até jogar a cabeça para trás e gozar novamente, ofegante, gemendo, choramingando, chegou a lagrimar, e me disse que era de felicidade, de prazer de "muito tesão acumulado por anos". Se refez em minutos e eu, ainda de pau duro, pois havia segurado o gozo, a coloquei na posição de frango, a penetrando devagar, passando a foder, em um entra e sai lento e cadenciado. "Irmã" Silvana via o caralho bombeando sua xota e passava a lí­ngua lascivamente nos lábios. Tirei o pau daquela boceta, me ajoelhei com ela entre as minhas pernas e, novamente, ofereci-lhe o caralho para chupar.

Ela segurou a pica com as duas mãos e mamava como se estivesse faminta por pica. Após aquela sessão rápida de boquete, pedi que ela virasse de bruços e colocasse um travesseiro sob os quadris. "Irmã" Silvana fez o que eu pedi. Abri suas pernas, separei as grandes nádegas e passei a linguar aquele buraquinho pregueado e virgem até então. Beijei-lhe o cu, lambi, fodi aquele ânus com a lí­ngua, enquanto meus dedos tocavam-lhe uma siririca na boceta encharcada. Com minha lí­ngua no cu e meus dedos no grelo, "Irmã" Silvana gozou pela quarta vez e me pediu: "Me come aí­, por favor, quero sentir tudo, quero te dar o meu cu também".

Levantei, apanhei minha mochila e dela tirei uma embalagem de gel lubrificante. Lambuzei bastante meu caralho, lubrifiquei bem o ânus de "Irmã" Silvana, coloquei um dedo e logo após o outro, ela gemeu, soltou um suspiro e disse, "mais, quero mais". Subi o corpo, segurei meu pau e passei a pincelar aquele cu, forçando um pouco a entrada com a cabeça da pica, "Irmã" Silvana arrebitou mais a bunda, eu disse a ela que forçasse o cu para fora, como se fosse fazer o número dois. A mulher obedeceu e eu empurrei a glande, que descabaçou aquele cu com certa facilidade.

"Irmã" Silvana gemeu e disse "ai, doeu um pouco, mas não pare". Não parei, coloquei cada centí­metro da minha rola naquele tão desejado cu. A puxei pela cintura e a coloquei de quatro. Bombeei a pica no ânus de "Irmã" Silvana sem parar. De determinado instante em diante, ela ajudava, passou a rebolar a bunda com a pica no cu, dizia que era diferente, que estava sentindo "outras sensações", que ia acabar "gozando assim" e, realmente, gozou.

Gemeu alto e gozou proclamando: "Nunca imaginei isso, nunca imaginei isso, nunca imaginei que se poderia gozar assim, isso é avassalador". Eu gozei logo em seguida, abundantemente, inundei o reto de "Irmã" Silvana, que caiu na cama, muito cansada, assim como eu, mas se dizendo "saciada e realizada, agora como uma fêmea de verdade" e me fez um último o pedido: "Conto com a sua discrição, viu?". "Nem precisava dizer", respondi, beijando aquela boca pela última vez. O relógio do celular marcava 4h59 quando "Irmã" Silvana saiu do meu apartamento.

Pela manhã, às 8h30 eu já estava na sala do marketing, fui o último a chegar, ao contrário de "Irmã" Silvana que - não sei de onde tirou energias e foi a primeira a chegar. Quando sentei na frente do note, ao longo da grande mesa, ouvi alguém comentar: "'Irmã' Silvana parece que está mais alegre hoje que nos outros dias". "Irmã" Silvana ouviu, levantou e respondeu, olhando diretamente para mim: "Sim, é verdade, e o motivo, vou contar a todos agora. Tive uma noite muito especial". Olhei para ela e pensei, "pronto, endoidou, fodeu tudo".

"No meio da noite, os dois institutos que contratamos para fazer pesquisas diferentes, me enviaram os resultados", disse, e, retirando duas planilhas da bandeja da impressora, mostrou a todos e anunciou: "As duas pesquisas apontam o nosso candidato com mais de 70% da preferência do eleitor enquanto os concorrentes nem sequer saí­ram do lugar. Nem pude dormir direito de tanta ansiedade para dizer isso a vocês". Fiquei aliviado!

As palavras dela foram seguidas de aplausos da equipe. As duas semanas se passaram rapidamente. Na véspera da eleição, todos fomos pagos e dispensados, com o agradecimento dos candidatos por todo o nosso empenho. Já em casa, na minha cidade, abri o meu envelope com o pagamento. "Irmã" Silvana havia colocado nele o dobro do valor acertado e, em um cartãozinho, escreveu: "Obrigado por tudo, por me transformar numa puta na cama, numa mulher que hoje sabe como ter prazer com um homem e como dar prazer a ele".

Nunca mais vi "Irmã" Silvana, mas soube, pelo amigo que havia me contratado, que o vice-prefeito, marido dela, havia renunciado seis meses depois. Havia se saí­do melhor na carreira do sacerdócio que na polí­tica. Recebeu e aceitou um convite dirigir uma comunidade religiosa na África. "Irmã" Silvana, porém, não foi. Quis ficar no Brasil!


FIM


leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/20.


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