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Minha filha é uma vadia!

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 27/10/20
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  • Autoria: zoiodoido
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Desde os 13, 14 anos minha filha já chamava a atenção, corpo perfeito, seios já bem maduros para a idade, bunda arrebitada e corpo esguio chamavam a atenção por onde passasse. Ficava orgulhoso e ao mesmo tempo puto, pois, afinal, era minha filha.

Apesar de ser separado da mãe dela, sempre fiquei muito próximo, orientava e conversava bastante, tentando fazê-la entender as malandragens da vida. Minha ex, pelo contrário, enchia a cabeça da menina com todo tipo de besteirol. Como, por exemplo, que mulher tinha de aproveitar o que deus tinha lhe dado, que ela poderia ter quantos homens ela quisesse e por aí­ vai. Nos finais de semana que ela passava comigo, sempre tinha uns que se diziam amigos em casa, secando minha pequena, e eu tentando tourear a como dava, desviando a atenção dos marmanjos tarados do foco da minha filha, mas as vezes achava que ela gostava daquilo e até provocava.

Com 16 anos já era uma mulher feita, estava até mais comportada, até me apresentou um namorado com quem estava já a algum tempo, o que me deixou um pouco mais tranquilo, mesmo assim sabia que rolava entre eles muito mais que beijo a abraço e nisso eu era insistente, sempre orientando para se prevenir contra doenças e gravides, que seria muito prejudicial para sua idade.


-Fica tranquilo pai! Sou muito mais safa nessas paradas que você imagina.


Dizia, mudando de assunto.

Prestes a completar 18 anos, depois de muita insistência e com um pouco de influência da ex, ela me fez prometer um aniversário digno da ocasião, contratei um buffet tope, DJ, barmen e tudo que tinha direito para proporcionar uma festa inesquecí­vel para minha princesa.

A noite estava perfeita, ela estava radiante e dava atenção a todos os convidados, inclusive se sentando por algum tempo na mesa de cada um. A via também dançando, radiante, na pista com seus amigos.

Já estava tarde quando alguns convidados começaram a sair da festa, logo restaram apenas alguns amigos mais chegados dela e alguns de meus amigos mais próximos.

Lá pelas três da manhã, eu já com alguns whiskys a mais na cabeça, resolvi tomar um ar. Saí­ para uma sacada que ficava em uma varanda do lado de fora do salão, sentado, tragava calmamente um cigarro em um dos cantos quando vi Aninha, amiga mais próxima de minha filha, com um dos rapazes amigo delas passando a porta da varanda. No canto que eu estava, estava escuro, o que me fez passar desapercebido, os dois, também já bem altos, saiam meio se agarrando.


-Vem, é aqui. A Flavia me disse que tem uma portinha aqui do lado.

-Aqui, achei!


Eu observando tudo, nada falei, vi os dois abrindo uma porta que dizia, "Material de Limpeza", enquanto entravam o rapaz perguntou para Aninha.


-A Flavinha e o Julio vão vir?


Disse o rapaz segurando a entrada dos dois no cubí­culo.


-Vão sim. Já devem tá vindo, entra logo antes que saia alguém!


Disse Aninha o empurrando pra dentro.

Aquilo me deixou meio curioso, resolvi ver o que se passava ali. Para mim estavam se escondendo para fumar um baseado, cheguei perto da porta e espiei por uma fresta, a luz interna estava acesa, assim ficou fácil visualizar, mas em vez acender um baseado, os dois estavam no maior amasso. A sala era ampla, com muito material de limpeza em prateleiras, ao fundo uma mesa de escritório que havia sido esvaziada pelos dois. O rapaz estava acabando de tirar os peitos de aninha para fora e os chupava de foram violenta, ela agarrava seus cabelos enquanto falava algo que não conseguia ouvir para ele. Ele abaixou e vi os lindo e durinhos seios da menina, sempre admirei a beleza dela, assim como Flavinha, tinha um corpo escultural, e aquele peitos ultrapassavam minhas expectativas até aquele momento.

Agachado o rapaz puxou de lado a calcinha de Aninha e enterrou sua cara na boceta da moça, aquilo me deixou muito excitado, era algo inesperado, ainda mais àquela hora e ali.

Estava entretido olhando os dois quando ouvi alguém abrindo a porta da varanda, me escondi no canto oposto onde estava anteriormente, apaguei o cigarro e fiquei em um canto junto ao parapeito, vi minha filha já nos amassos com um outro cara, provavelmente o tal de Julio, logo bateram na porta e Aninha perguntou quem era.


-Sou eu, abre logo sua vadia!


Disse Flavinha. A porta se abriu e os dois entraram ainda se atracando. Voltei a minha antiga posição de voyeur, precisava ver o que aconteceria, e para meu espanto, eu vi.

Aninha, já nua, com um corpo escultural, ajudava Flavinha tirar sua blusa, o rapaz que entrou arreava as calças deixando seu cacete em riste a disposição de Flavinha que agora, sem a parte cima, seios grandes e com aureolas bem escuras, como os da mãe, mamava a rola daquele cara sem nenhum pudor. Aninha se ajoelhou ao lado de Flavinha e as duas dividiam as rolas que eram dispostas para elas, os dois de pé se deliciavam com Aninha e Flavinha que mamavam sem cerimônia as rolas deles.

Ficaram ali por um tempo, eu, ainda espionando não acreditava no que via, vez ou outra Aninha e Flavinha trocavam beijos calorosos, se divertiam com as rolas e brincavam com elas com muita destreza.

Em determinado momento o tal de Julio propôs para as duas.


-Agora quero vez vocês duas. A Lucinha me disse que são bem depravadas.


Se eram mais depravadas que aquilo não sei do que seriam capazes, e para meu espanto a resposta veio a seguir.

Aninha se sentou sobre a mesa e Flavinha agachou abocanhando a boceta da amiga, a sugava com virilidade, com prazer, sem demostrar nenhum problema com aquilo, parecia algo que fazia rotineiramente. Aninha agora gemia mais alto, o que entrou com Aninha, levantou o quadril de Flavinha em sem cerimônia enterrou sua rola na boceta dela, que gemeu sem tirar a boca da amiga. Ao lado o tal de Julio oferecia seu cacete para Aninha que se contorcia para mamar a rola do rapaz.

Log os dois trocaram de posição, ainda com Flavinha sendo fodida de forma indiscriminada, sem dó metiam com força.


-Te falei que essa aqui era a vadia mor. Ela e suas amiguinhas são umas putinhas safadas, mas essa, nossa, que boceta gostosa.


-Isso porque você ainda não experimentou meu rabinho.


Disse Flavinha para meu espanto, nesse momento minhas pernas ficaram bambas. Vi o rapaz cuspir no cu de Flavinha e tirar a rola de sua boceta e posicionar e empurrar sem dó no rabo de minha filha, ela gemeu por um instante e rebolou sem reclamar. O homem a sodomizava, socando aquela rola dura no rabo de minha menina, sem reclamar ela urrava com a boca enterrada na boceta de Aninha que agora parecia gozar. Logo os dois tiraram Aninha de lado e ela, visivelmente acabada, se sentou em uma das cadeiras no fundo, com sua boceta arreganhada em minha frente e pernas meladas que chegavam a escorrer gozo.

O rapaz que socava a rola no rabo de minha filha a tirou e se sentou na mesa, fez Flavinha subir sobre seu pau e o enterrou inteiro dentro dela, vi de frente minha menina com um cacete enorme dentro de seu cu, sua boceta, depilada e de lábios grandes, arreganhada para mim, mostrando suas entranhas vermelhas e meladas, logo o tal de Julio se posicionou a frente tapando minha visão, enterrou seu cacete em Flavinha e foderam os dois minha princesa. Eles a arregaçaram por um bom tempo, até que o que fodia sua boceta tirou levando sua rola até a boca de Aninha que a recebeu, logo vi a porra escorrendo pelos cantos da boca de Aninha que tentava engolir todo o volume que lhe era entregue, o outro rapaz ainda fodia o rabo de Flavinha que agora estava com cara de cansada, o pau dele entrava e saí­a alucinadamente até que ele parou, o tirou e vi a porra vertendo do cu arrombada de minha filha.

Ali vi minha filha pervertida e vadia se deliciando em um beijo em sua amiga, aproveitando o resto de porra que ainda estava no rosto de Aninha, a lambia e devolvia com beijos sedentos.

Depois de tudo isso que me toquei que estava apertando meu pau que latejava diante de toda aquela putaria. Corri para o salão com pessoas esparsas pelos cantos, entrei no banheiro e tirei minha rola para fora, gozei forte pensando em tudo que tinha acabado de presenciar.

Quando voltei ao salão vi que tanto Aninha quanto Flavinha estavam de volta, assim como os dois rapazes. Conversavam alegremente como se nada tivesse acontecido.


-Oi pai! Vem cá!


Disse me chamando. Assim que me aproximei ela veio me dar um beijo no rosto, podia jurar que sentia o cheiro da porra do homem que estava a poucos metros de mim.


-Deixa te apresentar. Este é o Julio e este o Miguel, são nossos amigos de cursinho.


Apertei a mão dos dois com o máximo de força que consegui, vi o olhar de dor o que amenizou um pouco minha raiva.


-Este é o Carlos e essa a Lucinha. Eles, acho que você lembra, do colégio.


-Acho que sim. Mas eram bem menores.


Disse, disfarçando.


-Bem, fiquem à vontade, vou até a outra mesa.


Disse me retirando para uma das mesas que estavam alguns amigos. Logo percebi que Flavinha e Lucinha saí­ram em direção a varanda, esperei um pouco e logo o tal de Carlos saiu atrás das duas. Não me contive e resolvi investigar, novamente a luz da dispensa estava acesa, pela fresta vi Flavinha novamente chupando a amiga, que assim como Aninha, gemia com as chupadas que minha filha dava em sua boceta, atrás o rapaz, agachado, chupava a boceta de Flavinha, sorri, imaginando que ele estava chupando um cacete por tabela, logo ele se ergueu e enterrou sem perguntar sua rola na boceta de minha filha, enterrava com violência fazendo o rosto de Flavinha escorregar pela boceta de sua amiga. Ela se ergueu e fez a amiga chupar sua boceta sobre a mesa e agora o rapaz socava Lucinha.


-Isso amiga, me chupa que aqueles dois cuzões nem me fizeram gozar.


Disse enquanto Lucinha mamava sem pudor Flavinha, vi minha filha apertando a cabeça da moça entre suas pernas, o gozo chegou e ela urrou de prazer, o rapaz disse.


-Vem as duas, tô quase!


Flavinha desceu rapidamente da mesa, Lucinha se virou e as duas esperaram o rapaz gozar em seu rostos, de boca aberta, disputavam cada jorrada de porra, logo trocavam um beijo depravado, sugando uma a boca da outra, lambendo os rostos lambuzados de porra enquanto o rapaz, de pé observava tudo.


-Como vocês são duas putinhas safadas.


-E vai dizer que você não gosta seu puto.


Disse Lucinha lambendo seus lábios.


-Desde a época do colégio, né seu puto.


Disse Flavinha que agora lambia o rosto da amiga.


Logo estavam se limpando com alguns panos do local, o rapaz arrumando seu cacete nas calças e as duas recompondo suas roupas. Corri para o salão, passando discretamente pela porta para que não fosse percebido por ninguém, voltei a mesa com os amigos e continuei a observar a mesa deles. Assim que Flavinha voltou, Aninha conversou discretamente com Flavinha que olhou para minha mesa, desviei o olhar como se não estivesse prestando atenção neles.


O DJ informou que seria a saideira e logo todos estavam na pista dançando, até eu me aventurei, nesse momento Flavinha veio e minha direção e começou a dançar comigo, ela se aproximou e disse em meu ouvido, já que o som estava bem alto.


-Pai, posso dormir em sua casa hoje? Mamãe já foi e já está tarde.


-Pode filha. Claro que sim!


Disse e continuamos a dançar. Ao final todos se despediram, Flavinha chegou perto de mim e vinha acompanhada de Aninha.


-Pai! A Aninha pode dormir na sua casa também?


-Pode sim. Tenho dois quartos de hospedes!


-Acho que um só já resolve!


Nem questionei. Fomos para o estacionamento e peguei o carro. Apesar da bebedeira, ver as cenas de putarias da minha filha vadia me deixou bem desperto. Saí­mos, e em menos de 15 minutos estávamos entrando no apartamento. As duas abraçadas pareciam se apoiar uma na outra, entramos e logo Flavinha disse.


-Vem Aninha, vamos tomar um banho. Estamos precisando.


A cena delas na orgia me veio à cabeça, realmente estavam precisando se limpar de toda a porra daquela noite. Sorri as vendo entrarem na suí­te de Flavinha, fui para meu quarto e tomei um demorado banho. Acabei batendo uma punheta imaginando as duas, nuas, no chuveiro do quarto ao lado, se possuindo como fizeram naquela dispensa.

Saí­ do banho e caí­ nu na cama, assim acabei adormecendo.


Na manhã seguinte, acordei meio atordoado, vi que estava com uma coberta, mas não me lembrava de ter me coberto.

Troquei de roupa e desci para a sala. Lá estavam Flavinha e Aninha deitadas vendo TV.

Olhei as duas com caras angelicais e pensei. "Como pode duas meninas lindas dessas fazer tudo aquilo. Pareciam atrizes pornô!".


-Oi pai. Tá melhor?


-Melhor? Por quê?


-Não lembra? Ontem o senhor estava alterado no quarto, eu e a Aninha entramos e o senhor deitado nu na cama, falando umas coisas estranhas, as vezes meu nome saí­a no meio.


-E fizeram o que?


-Ora, eu ia te acordar, mas a Aninha achou melhor te deixar, parecia que tava sonhando e parecia bom, afinal se tava com uma ereção e tanto!


Disse Flavinha o que fez Aninha rir baixinho.


-Aí­ cobrimos você e deixamos você e seus sonhos em paz.


Não me lembrava de nada disso, achei que era alguma jogada delas, mas quando Aninha mostrou um ví­deo com o que tinha acontecido, me senti um idiota e, pior, realmente estava de pau duro, no ví­deo vi Flavinha jogando a coberta sobre mim e nitidamente eu falando, "Isso Flavinha, isso, faz com papai". Aquilo me deixou extremamente constrangido, olhei as duas e falei com olhar inquisidor.


-Vocês vão apagar isso agora. Entendido!


Aninha mostrou a tela do celular com a opção para excluir e apertou confirmando em seguida.

Me virei e fui par à cozinha, Flavinha veio atrás de mim.


-Pai, fiz café e as torradas que você gosta. Senta que vou te servir.

Depois da noite maravilhosa que me proporcionou ontem, é o mí­nimo que posso fazer.


O pensamento dela sendo penetrada por duas rolas me veio à cabeça, será que era essa a noite que ela se referia? Tentei pensar em algo positivo, seria mesmo pela noite da festa!

Aninha, na sala me olhava fixo, seu olhar chegava a me incomodar, Flavinha percebendo sorriu.


-Sabia que a Aninha tem uma quedinha por você?


-Você só pode estar louca. Ela tem idade para ser minha filha, aliás, ela tem sua idade.


A visão da boceta daquela menina loirinha e seus seios apetitosos me veio à cabeça, meu pau chegou a latejar, disfarcei minha excitação e continuei.


- Isso não tem cabimento.


-Fazer o que se ela gosta de coroas?


Disse sorrindo enquanto enchia minha caneca com uma porção generosa de café.

Não respondi mais nada, apenas me concentrei em meu café.

Flavinha se levantou e foi em direção a sala onde estava Aninha.


-Vem, vamos por um biquí­ni e aproveitar esse sol maravilhoso.


Disse oferecendo sua mão para a amiga que se levantou e foram em direção ao quarto de Flavinha. Acabei meu café e levei a louça para a pia. Voltei para a sala e me sentei mudando os canais da TV.

Nisso Flavinha retornou com Aninha, vestiam dois biquinis minúsculos, Aninha com um pouco mais de seio, vestis um sutiã minúsculo que mais faltava que sobrava, uma tanguinha tão minúscula quanto que chegava a ser possí­vel ver bem sua xoxota polpuda marcando o pouco tecido da peça.

Flavinha, para não ser diferente, estava com uma peça tão pequena quanto a amiga. Subiram para a cobertura, e Aninha me olhou já nas escadas.


-Você não vem? Alberto!


Olhei para ela que estava propositalmente exibindo parte de sua bunda e o pacotinho delicioso de sua xoxota marcada na tanguinha.


-Daqui a pouco eu vou!


Disse voltando o olhar para a TV, tentando disfarçar minha excitação com aquela situação.

Alguns minutos depois escuto Flavinha me chamar.


-Vem pai, tá uma delí­cia. E traz aquele seu gim gostoso e umas tônicas com bastante gelo.


Acabei aceitando, peguei algumas cervejas na geladeira, um balde de gelo, um litro de Tamqueray, umas latas de água tônica e subi para a cobertura. Assim que passei pela porta vi as duas, deitadas de costas, com suas belas bundas para cima, tomando sol. Flavinha me olhou, baixando um pouco a lente dos óculos escuros.


-Prepara um drink pra gente!


Disse em tom despretensioso. Ajeitei o que trazia na geladeira da piscina, peguei duas taças grandes e preparei um gim tônica para elas, abri uma cerveja me sentei entre as duas, em uma das cadeiras vagas. Entreguei as bebidas e ne deitei aconchegantemente saboreando minha cerveja gelada, vez ou outra apreciava as bundas das meninas, lembrando das rolas que entraram no cu de minha filha. Perdido em meus pensamentos senti meu cacete se empolgando, o que me fez resolver dar um mergulho. Levantei e entrei na água, morna naquele meio de manhã. Flavinha me olhou e sorriu para Aninha que se levantou e entrou na água junto comigo, Flavinha se virou e levantou o encosto da cadeira se sentando para nos olhar na piscina.


-Sabe Alberto, eu não sei nadar!


Disse Aninha segurando na beira da piscina. Flavinha que observava atenta a tudo disse.


-Verdade pai! Ela parece uma pedra na água.

Porque você não ajuda ela a nadar, quem sabe ela aprende!


Disse me olhando com um olhar bem sacana. Aninha estendeu umas das mãos ainda segurando na borda, a piscina não era tão funda, daria pé para ela, mesmo chegando até seu pescoço. Fui até ela com duas braçadas e segurei em sua mão a sustentando até perto de mim. Vi que ali tinha alguma armação das duas, mas resolvi entrar no joguinho delas.


-Vem, tenta bater as pernas lentamente, como na TV, para subir seu quadril.


Ela fez e logo estava na flor d"água com sua bunda exuberante. Apoiei minha mão em sua barriga e fomos caminhando pela piscina, com alguns movimentos mais acelerados logo minha mão já estava na altura de sua virilha. Sentia o volume de sua boceta em meus dedos, aquilo estava fugindo do controle, mais um movimento forte das pernas dela e apoiei minha mão sobre sua boceta, sentia o volume que formou na palma de minha mão, meu pau, já rijo, latejava de tesão. Ainda segurando sua mão a frente a forçava a ir mais a adiante, até que ela parou e afundou. Em um rápido movimento ela se agarrou ao meu pescoço, eu de pé no meio da piscina, água até o pescoço, e aquela ninfeta muito mal intencionada agarrada a mim, seus peitos firmes apertaram o meu, suas pernas entrelaçadas em minhas costas, me pressionavam contra seu ventre, senti meu pau apertando sua xoxota que estava praticamente exposta a minha mercê.

Me senti desagradável com a situação, afinal, quer seja ou não uma vadia, minha filha olhava a tudo ali, na beira da piscina. Foi aí­ que olhei rapidamente para onde estava Flavinha e a vi se levantando e saindo da piscina sem falar nada. Ainda agarrada a mim, Aninha esfregava descaradamente, subindo e descendo, sua boceta e seus peitos em mim, aquilo tinha ultrapassado todos os limites. Vi Flavinha descendo as escadas sem olhar para a gente, aquilo me deu a certeza que tinham tramado tudo, como eu pressentia desde o começo, olhei para Aninha que fixava seus olhos nos meus, uma cegueira me tomou e apenas senti os lábios daquela menina em tenra idade colar nos meus e nossas lí­nguas se perdendo em nossas bocas. Apertando seu corpo contra o meu, meu pau pulsava colado em sua boceta, ela levou sua mão até minha sunga e tirou meu cacete para fora, logo senti sua boceta se encaixando nele, ela mesmo subia e descia, ainda com as pernas em volta de mim, minhas mãos soltaram seu sutiã e minha boca se apossou de seus peitos que me serviam sem pudor, ela gemia e pulava como louca, sentia sua boceta sugando meu cacete, sedenta de prazer, senti as vibrações de seu corpo quando ela gozou, me olhou me deu outro longo e prazeroso beijo.

Tirou meu pau de dentro dela, saindo nua da piscina, vi, agora de mais perto e sem interferências, a linda e deliciosa mulher que estava ali, a um metro de mim.


-Vem!


Disse, já, fora da piscina e estendendo sua mão para mim. Sai e ela me levou em direção as escadas, nada falei, apenas a acompanhei, descemos as escadas, eu ainda de sunga, com meu pau para fora, ela nua, fomos marcando nossa caminhada com nossos passos molhados pela casa, quando chegamos a sala encontrei Flavinha deitada, nua, sobre o sofá da sala.


-Demoraram!


Disse apenas.


-Seu pai é uma delí­cia, sabia! Me fez gozar, acredita?


Flavinha sorriu e disse, me olhando com seu olhar de pidona que tanto conhecia.


-Agora me faz gozar, papai!


Sem pensar em o que estava fazendo, me agachei próximo a ela, abri suas pernas e vi aquela boceta carnuda, suculenta, me aproximei e senti o odor de prazer que vinha dela, minha boca se apossou dela e a fiz gemer alto, acima, sobre o sofá, Aninha oferecia sua boceta para a amiga que a aceitou sem perguntas, nos deliciamos enquanto Aninha urrava de prazer, mais uma vez gozava, Flavinha, que estava quase no auge empurrou minha cabeça e disse.


-Quero gozar na sua rola!


Obedeci sem questionar, toda aquela loucura tinha começado um dia antes, mas a continuação nem eu imaginava, posicionei meu cacete e o enterrei lentamente, queria sentir cada milí­metro daquela boceta deliciosa, enterrei tudo dentro de minha filha que agora cravava suas unhas em minhas costas. Soquei lentamente sentindo seu corpo vibrar, senti seu orgasmo chegando lentamente, logo ela gozava um gozo lento e prazeroso, seu corpo vibrava a cada enterrada, seus gritos baixos preenchiam o ambiente de erotismo, ao lado Aninha apreciava nosso momento.


-Bem que mamãe falou que você metia muito bem!


Disse em um momento que quase quebra meu clima, ela me empurrou e pegou meu cacete o sugando em parceria com a amiga, já recuperada.


-Vira de quatro, quero te enrabar que nem aquele babaca da festa de ontem.


Disse, meio sem pensar. Aninha olhou para Flavinha e disse.


-Não falei que ele tinha visto!


Ela sorriu e sem reclamar de nada se posicionou de quatro, cuspi em seu rabo e empurrei devagar minha rola para dentro de seu cu que não oferecia resistência, ela apenas gemia de prazer, soquei lenta e compassadamente, senti meu prazer preencher seu rabo, minha porra jorrava forte e preencheu seu cu com muita porra. Quando tirei meu cacete vi um fio de esperma escorrer pelo buraco que deixei.


Me sentei no sofá e fiquei ali, quieto, pensativo, talvez tentando processar tudo ou apenas me recuperando da foda deliciosa que acabara de dar.


-Pai, você viu o que ontem?


-Tudo filha, vi tudo.


-Caralho!


Disse Aninha, com cara de receio.


-O Osvaldo também?


Olhei meio incerto para ela, Osvaldo era meu amigo de longa data, jogávamos bola juntos.


-Também!


Disse, me remoendo por dentro.


-O Joel também?


Pensei comigo, essa puta deu pra todos os meus amigos? Joel era mais velho que eu.


-Caralho filha, você traçou todos meus amigos.


-E não é de hoje Alberto!


Disse Aninha com um sorriso maroto.


Preferi não falar mais nada e fazê-la prometer que não iria mais transar com meus amigos, preferencialmente, apenas comigo!

Se aconteceu, não sei, mas ao menos Aninha e ela vem sempre me visitar, vez ou outra ela traz Lucinha para aprender a nadar comigo na piscina.

Lucinha ainda não aprendeu, vai ter de fazer muitas aulas! 😉





*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/20.


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